JOANES SILVESTRE DA CRUZ LUIZ PANIAGO NEVES DIFIS/DNPM

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1 JOANES SILVESTRE DA CRUZ LUIZ PANIAGO NEVES DIFIS/DNPM

2 1- Lei /2010 Sumário 2- Resolução CNRH- 143/2012- Classificação das Barragens quanto ao Dano Potencial Associado e Categoria de Risco 3- Portaria DNPM- 416/2012 Cadastro das Barragens de Mineração Classificação das Barragens Cadastradas Estrutura e Conteúdo do Plano de Segurança Revisão do Plano de Segurança Inspeções Periódicas Da Qualificação da Equipe Responsável 4- Portaria DNPM 526/2013- PAEBM 5- Situação Atual 6- Ações em andamento 7- Estudos de caso

3 POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA DE BARRAGENS Lei Federal n.º , de 20 de setembro de 2010: Estabeleceu a PNSB, criou o SNISB e definiu o Plano de Segurança de Barragens como um dos instrumentos da Política.

4 Características da barragem para enquadramento na Lei /10 Art.1º. Esta lei aplica-se a barragens destinadas à acumulação de água, disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais: Altura do Maciço 15m Volume Total m3 Resíduos Perigosos DPA Médio ou Alto

5 LEI /2010 Art.4º. São fundamentos da Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB): RESPONSABILIDADE DO EMPREENDEDOR I- a segurança de uma barragem deve ser considerada nas suas fases de planejamento, projeto, construção, primeiro enchimento e primeiro vertimento, operação, desativação e de usos futuros; (...) III - o empreendedor é o responsável legal pela segurança da barragem, cabendo-lhe o desenvolvimento de ações para garanti-la; Art. 17. O empreendedor da barragem obriga-se a: I - prover os recursos necessários à garantia da segurança da barragem; II - providenciar, para novos empreendimentos, a elaboração do projeto final como construído; III - organizar e manter em bom estado de conservação as informações e a documentação referentes ao projeto, à construção, à operação, à manutenção, à segurança e, quando couber, à desativação da barragem;

6 LEI /2010 RESPONSABILIDADE DO EMPREENDEDOR continuação IV - informar ao respectivo órgão fiscalizador qualquer alteração que possa acarretar redução da capacidade de descarga da barragem ou que possa comprometer a sua segurança; V - manter serviço especializado em segurança de barragem, conforme estabelecido no Plano de Segurança da Barragem; VI - permitir o acesso irrestrito do órgão fiscalizador e dos órgãos integrantes do Sindec ao local da barragem e à sua documentação de segurança; VII - providenciar a elaboração e a atualização do Plano de Segurança da Barragem, observadas as recomendações das inspeções e as revisões periódicas de segurança; VIII - realizar as inspeções de segurança previstas no art. 9o desta Lei; IX - elaborar as revisões periódicas de segurança;

7 LEI /2010 RESPONSABILIDADE DO EMPREENDEDOR continuação X - elaborar o PAE, quando exigido; XI - manter registros dos níveis dos reservatórios, com a respectiva correspondência em volume armazenado, bem como das características químicas e físicas do fluido armazenado, conforme estabelecido pelo órgão fiscalizador; XII - manter registros dos níveis de contaminação do solo e do lençol freático na área de influência do reservatório, conforme estabelecido pelo órgão fiscalizador; XIII - cadastrar e manter atualizadas as informações relativas à barragem no SNISB. Parágrafo único. Para reservatórios de aproveitamento hidrelétrico, a alteração de que trata o inciso IV também deverá ser informada ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

8 Classificação por Categoria de Risco e Dano Potencial Associado RESOLUÇÃO CNRH 143/2012 Estabelece critérios gerais de classificação de barragens por categoria de risco, dano potencial associado e pelo volume do reservatório, em atendimento ao art. 7 da Lei n , de 20 de setembro de Dano potencial associado: dano que pode ocorrer devido a rompimento, vazamento, infiltração no solo ou mau funcionamento de uma barragem, independentemente da sua probabilidade de ocorrência, podendo ser graduado de acordo com as perdas de vidas humanas e impactos sociais, econômicos e ambientais; Quanto à categoria de risco, as barragens serão classificadas de acordo com aspectos da própria barragem que possam influenciar na possibilidade de ocorrência de acidente, levando-se em conta os seguintes critérios gerais:

9 FAIXAS DE CLASSIFICAÇÃO FAIXAS DE CLASSIFICAÇÃ O Categoria de Risco e Dano Potencial Associado I.1 - CATEGORIA DE RISCO Pontos Características Técnicas (CT) Estado de Conservação (EC) Plano de Segurança de Barragens (PS) PONTUAÇÃO TOTAL (CRI) = CT + EC + PS 0 CATEGORIA DE RISCO CRI ALTO > = 60 ou EC*=10 (*) MÉDIO 35 a 60 BAIXO < = 35 (*) Pontuação (10) em qualquer coluna de Estado de Conservação (EC) implica automaticamente CATEGORIA DE RISCO ALTA e necessidade de providencias imediatas pelo responsavel da barragem. I.2 - DANO POTENCIAL ASSOCIADO Pontos DANO POTENCIAL ASSOCIADO (DPA) DANO POTENCIAL ASSOCIADO DPA ALTO > = 13 MÉDIO 7 < DP < 13 BAIXO < = 7

10 Características Técnicas I.1 - MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CATEGORIA DE RISCO (RESÍDUOS E REJEITOS) 1 - CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS - CT Altura (a) Comprimento de Crista (b) Vazão de Projeto ( c) Altura 15m (0) Comprimento 50m (0) Decamilenar ou CMP (Cheia Máxima Provável) (0) 15m < Altura < 30m (1) 50m < Comprimento < 200m (1) Milenar (2) 30m Altura 60m (4) 200 Comprimento 600m (2) 500 anos (5) Altura > 60m (7) Comprimento > 600m (3) Inferior a 500 anos ou Desconhecida/Estudo não confiavel (10) CT = (a até c)

11 Pontuação (10) em qualquer coluna de Estado de Conservação (EC) implica automaticamente CATEGORIA DE RISCO ALTA e necessidade de providencias imediatas pelo responsável da barragem. (Deve-se submeter imediatamente a uma inspeção Especial) Estado de Conservação I.1 - MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO QUANTO À CATEGORIA DE RISCO (RESÍDUOS E REJEITOS) 2 - ESTADO DE CONSERVAÇÃO - EC Confiabilidade das Estruturas Extravasoras Barragens de rejeitos e resíduos (d) Percolação (e) Deformações e Recalques (f) Deterioração dos Taludes / Paramentos (g) Estruturas civis bem mantidas e em operação normal /Barragem sem necessidade de estruturas extravasoras (0) Percolação totalmente controlada pelo sistema de drenagem (0) Não existem deformações e recalques com potencial de comprometimento da segurança da estrutura (0) Não existe deterioração de taludes e paramentos (0) Estruturas com problemas identificados e medidas corretivas em implantação (3) Umidade ou surgência nas áreas de jusante, paramentos, taludes e ombreiras estáveis e monitorados (3) Existência de trincas e abatimentos com medidas corretivas em implantação (2) Falhas na proteção dos taludes e paramentos, presença de vegetação arbustiva. (2) Estruturas com problemas identificados e sem implantação das medidas corretivas necessárias (6) Umidade ou surgência nas áreas de jusante, paramentos, taludes ou ombreiras sem implantação das medidas corretivas necessárias (6) Existência de trincas e abatimentos sem implantação das medidas corretivas necessárias (6) Erosões superficiais, ferragem exposta, presença de vegetação arbórea, sem implantação das medidas corretivas necessárias. (6) Estruturas com problemas identificados, com redução de capacidade vertente e sem medidas corretivas (10) Surgência nas áreas de jusante com carreamento de material ou com vazão crescente ou infiltração do material contido, com potencial de comprometimento da segurança da estrutura. (10) Trincas, abatimentos ou escorregamentos, com potencial de comprometimento da segurança da estrutura (10) Depressões acentuadas nos taludes, escorregamentos, sulcos profundos de erosão, com potencial de comprometimento da segurança da estrutura. (10) EC = ( d até g )

12 Plano de Segurança 3 - PLANO DE SEGURANÇA DA BARRAGEM - PS Documentação de Projeto (h) Estrutura Organizacional e Qualificação Técnica dos Profissionais na Equipe de Segurança da Barragem (i) Manuais de Procedimentos para Inspeções de Segurança e Monitoramento (j) PAE - Plano de Ação Emergencial (quando exigido pelo órgão fiscalizador) (l) Relatórios de inspeção e monitoramento da instrumentação e de Análise de Segurança (m) Projeto executivo e "como construído" (0) Possui unidade administrativa com profissional técnico qualificado responsável pela segurança da barragem (0) Possui manuais de procedimentos para inspeção, monitoramento e operação (0) Possui PAE (0) Emite regularmente relatórios de inspeção e monitoramento com base na instrumentação, e de Análise de Segurança (0) Projeto executivo ou "como construído" (2) Possui profissional técnico qualificado (próprio ou contratado) responsável pela segurança da barragem (1) Possui apenas manual de procedimentos de monitoramento (2) Não possui PAE (não é exigido pelo órgão fiscalizador) (2) Emite regularmente APENAS relatórios de Análise de Segurança (2) Projeto básico (5) Possui unidade administrativa sem profissional técnico qualificado responsável pela segurança da barragem (3) Possui apenas manual de procedimentos de inspeção (4) PAE em elaboração (4) Emite regularmente APENAS relatórios de inspeção e monitoramento (4) Projeto conceitual (8) Não possui unidade administrativa e responsável técnico qualificado pela segurança da barragem (6) Não possui manuais ou procedimentos formais para monitoramento e inspeções (8) Não possui PAE (quando for exigido pelo órgão fiscalizador) (8) Emite regularmente APENAS relatórios de inspeção visual (6) Não há documentação de projeto (10) Não emite regularmente relatórios de inspeção e monitoramento, e de Análise de Segurança (8)

13 Dano Potencial Associado I.2 - MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO DANO POTENCIAL ASSOCIADO - DPA (RESÍDUOS E REJEITOS) Volume Total do Reservatório (todas as barragens em indústrias e minerações) (a) Existência de população a jusante (b) Impacto ambiental (c) Impacto sócio-econômico (d) Muito Pequeno < = m³ (1) Pequeno 0,5 a 5hm³ (2) INEXISTENTE (Não existem pessoas permanentes/residentes ou temporárias/transitando na área a jusante da barragem) (0) POUCO FREQUENTE (Significa que não existem pessoas ocupando permanentemente a área a jusante da barragem, mas existe estrada vicinal de uso local. (3) INSIGNIFICANTE (Quando a área a jusante da barragem encontra-se totalmente descaracterizada de suas condições naturais e a estrutura armazena apenas resíduos Classe II B Inertes, segundo a NBR /2004 da ABNT) (0) POUCO SIGNIFICATIVO (quando a área a jusante da barragem não apresenta área de interesse ambiental relevante ou áreas protegidas em legislação específica (excluidas APPs) e armazena apenas resíduos Classe II B Inertes, segundo a NBR /2004 da ABNT) (2) INEXISTENTE (quando não existem quaisquer instalações na área a jusante da barragem) (0) BAIXA CONCENTRAÇÃO (Quando existe pequena concentração de instalações residenciais, agrícolas, industriais ou de infra-estrutura de relevância sócio-econômico-cultural na área a jusante da barragem) (1) Médio 5 a 25hm³ (3) Grande 25 a 50hm³ (4) FREQUENTE (Significa que não existem pessoas ocupando permanentemente a área a jusante da barragem, mas existe rodovia municipal ou estadual ou federal ou outro local e/ou empreendimento de permanência eventual de pessoas que poderão ser atingidas. (5) SIGNIFICATIVO (quando a área a jusante da barragem apresenta área de interesse ambiental relevante ou áreas protegidas em legislação específica (excluidas APPs)) e armazena apenas resíduos Classe II B Inertes, segundo a NBR /2004 da ABNT) (6) EXISTENTE MUITO SIGNIFICATIVO (Significa que existem pessoas ocupando (quando a barragem armazena rejeitos ou permanentemente a área a jusante da resíduos sólidos classificados na Classe II barragem, portanto, vidas humanas A - Não Inertes, segundo a NBR poderão ser atingidas /2004) (10) (8) MÉDIA CONCENTRAÇÃO (Quando existe moderada concentração de instalações residenciais, agrícolas, industriais ou de infra-estrutura de relevância sócio-econômico-cultural na área a jusante da barragem) (3) ALTA CONCENTRAÇÃO (Quando existe alta concentração de instalações residenciais, agrícolas, industriais ou de infra-estrutura de relevância sócio-econômico-cultural na área a jusante da barragem) (5) Muito Grande > = 50hm³ (5) - MUITO SIGNIFICATIVO AGRAVADO (quando a barragem armazena rejeitos ou resíduos sólidos classificados na Classe I- Perigosos segundo a NBR 10004/2004) (10) -

14 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Portaria amplamente trabalhada e debatida com o fim de se publicar um normativo que atenda ao explicitado na Lei mas que também seja aplicável e utilizado no cotidiano dos empreendedores. Submetida a Consulta Pública; Debatida com empreendedores e associações/institutos; Debatida com participantes do GT Interministerial que criou a Resolução CNRH 143/2012; Debatida com a ANA/ANEEL; US Corps of Engeneers; Feitas reuniões internas na DIFIS e com Superintendências; Enviada minuta a todas Superintendências para contribuições; Publicada em 05/09/2012, retificada em 14/09/2012 e em 11/12/2013.

15 Portaria DNPM nº Regulamentou os artigos 7º (cadastro), 8º (Plano de Segurança); 9º (inspeções) e 10º (Revisões Periódicas). Cria o Cadastro Nacional de Barragens de Mineração e dispõe sobre o Plano de Segurança, Revisão Periódica de Segurança e Inspeções Regulares e Especiais de Segurança das Barragens de Mineração conforme a Lei nº , de 20 de setembro de 2010, que dispõe sobre a Política Nacional de Segurança de Barragens.

16 Portaria DNPM nº 416 Por esse fato, a definição coerente, correta e assertiva de o que seriam as Barragens de Mineração foi um trabalho minucioso e cuidadoso, com o fim de abarcar todas as estruturas existentes na mineração: Art. 2º Para efeito desta Portaria consideram-se: I Barragens de Mineração: barragens, barramentos, diques, reservatórios, cavas exauridas com barramentos construídos, associados às atividades desenvolvidas com base em direito minerário, utilizados para fins de contenção, acumulação ou decantação de rejeito de mineração ou descarga de sedimentos provenientes de atividades em mineração, com ou sem captação de água associada, compreendendo a estrutura do barramento e suas estruturas associadas.

17 CADASTRO Devem ser declaradas todas as barragens de mineração (em construção, em operação e as desativadas). Não apenas as que se enquadrarem nos critérios da Lei. RAL WEB Cadastro Anual Atentar a que é responsável pela declaração do RAL Através desta declaração gera-se a classificação

18 CADASTRO

19 Declaração de Informações falsas ou omissão de informações no RAL A falsificação ou falta de informações constadas no Relatório Anual de Lavra poderá acarretar desde multas a caducidade do título, além de responsabilização civil e penal, tais como: - Falsidade ideológica - art. 299 do Código Penal: quando a falsidade referir-se ao conteúdo (por exemplo, informar que o estado da barragem é um quando na verdade é outro); - Falsidade material arts. 297/298 do Código Penal: ocorre quando alguém imita ou altera documento público ou documento particular; - Uso de documento falso art. 304; e Supressão de documento - art Há também a responsabilização civil, decorrente dos danos que poderão ser causados em virtude do descumprimento da obrigação de prestar as informações e do dever de manter em bom estado as condições das barragens, de acordo com a legislação pertinente, dos danos ambientais, dos prejuízos causados a terceiros e dos danos morais. - Podendo ser enquadrado no crime de homicídio culposo ou mesmo na forma dolosa, a depender da situação.

20 Classificação das Barragens Cadastradas Para normatizar a classificação das barragens de mineração, foi-se criada matriz que analisa o risco crítico versus dano potencial associado da barragem. O empreendedor poderá solicitar revisão da classificação efetuada pelo respectivo órgão fiscalizador, devendo, para tanto, apresentar estudo que comprove essa necessidade. Caberá ao órgão fiscalizador em, no máximo, a cada 5 (cinco) anos reavaliar, se assim considerar necessário, a classificação a que se refere o caput deste artigo.

21 Classificação Atual Barragens de Mineração cadastradas DNPM até 22/04/ Barragens de Mineração cadastradas DNPM Barragens de Mineração cadastradas DNPM inseridas na PNSB Barragens de Mineração cadastradas DNPM não inseridas na PNSB Barragens de Mineração por Dano Potencial Associado Barragens de Mineração por Risco Crítico Total 19 Na PNSB Alto Médio Baixo Alto Médio Baixo 0 Total Na PNSB

22 Plano de Segurança de Barragens Estrutura e Conteúdo Estrutura e Conteúdo Mínimo do PSB: Conteúdo PSB: Volume I- Informações Gerais; Volume II - Planos e Procedimentos; Volume III - Registros e Controles; Volume lv - Revisão Periódica de Segurança de Barragem (dividido em duas partes). Volume V - Plano de Ação de Emergência (barragens com DPA, ou exigido pelo DNPM); Deve ser elaborado até o início da operação da barragem; Deve estar disponível no próprio local da barragem e, na inexistência de escritório no local, no local mais próximo à barragem; O responsável pela elaboração deve ter registro no CREA, com atribuições profissionais para projeto ou construção ou manutenção de barragens de terra ou de concreto, compatíveis com as definidas pelo CONFEA; 4 Todas as barragens de mineração construídas a partir de 03 de setembro de 2012 devem conter projeto como construído as built.

23 VOLUME I TOMO 1: INFORMAÇÕES GERAIS Dados referentes à identificação do empreendedor, à caracterização do empreendimento e da estrutura VOLUMES Volume I - Tomo I Informações Gerais e Declaração de Classificação da Barragem quanto ao Risco e Dano Potencial Associado CONTEUDO MÍNIMO 1. Identificação do Empreendedor 2. Caracterização do empreendimento; 3. Características técnicas do Projeto e da Construção; 4. Indicação da área do entorno das instalações e seus respectivos acessos a serem resguardados de quaisquer usos ou ocupações permanentes; 5. Estrutura organizacional, contatos dos responsáveis e qualificação técnica dos profissionais da equipe de segurança da barragem. 6. Quando for o caso, indicação da entidade responsável pela regra operacional do reservatório. 7. Declaração da classificação da barragem quanto à categoria de risco e dano potencial associado;

24 VOLUME I TOMO 2: INFORMAÇÃO TÉCNICA Documentos relevantes e imprescindíveis à avaliação de segurança da barragem, bem como sobre sua regulamentação legal: VOLUMES Volume I Tomo 2 Documentação técnica do Empreendimento CONTEUDO MÍNIMO 1. Projetos (básico e/ou executivo), caso existam; 2. Projeto como construído (As built), caso exista; 3. Manuais dos Equipamentos, caso existam; 4. Licenças ambientais, outorgas e demais requerimentos legais.

25 Plano de Segurança VOLUME II PLANOS E PROCEDIMENTOS Documentos contendo as diretrizes e orientações para fiscalizar, monitorar e inspecionar a barragem: VOLUMES CONTEUDO MÍNIMO OBSERVAÇÕES Volume II Planos e Procedimentos 1. Plano de operação, incluindo, mas não se limitando, à 2. regra operacional dos dispositivos de vertimento, caso existam; 3. procedimentos para atendimento às regras operacionais definidas pelo Empreendedor ou por entidade responsável, quando for o caso. 4. Planejamento das manutenções; 5. Plano de monitoramento e instrumentação; 6. Planejamento das inspeções de segurança da barragem; e 7. Cronograma de testes de equipamentos hidráulicos, elétricos e mecânicos, caso existam. i. Para barragens Classe D e E, somente o item 1 será obrigatório para o Volume II. ii. A frequência mínima de inspeções de segurança regulares de barragens é definida em regulamento específico emitido pelo DNPM e deverá estar contemplada no Plano de Segurança da Barragem.

26 VOLUME III REGISTROS E CONTROLES Informações que documentam a operação da barragem (registros de monitoramento, inspeção e manutenção): VOLUMES CONTEUDO MÍNIMO OBSERVAÇÕES Volume III Registros e Controles 1. Registros de Operação; 2. Registros da Manutenção; 3. Registros de Monitoramento e Instrumentação; 4. Fichas e relatórios de Inspeções de Segurança de Barragens;e 5. Registros dos testes de equipamentos hidráulicos, elétricos e mecânicos, caso existam. i. O conteúdo mínimo e o nível de detalhamento dos relatórios de inspeções de segurança regulares de barragens são definidos em regulamento específico emitido pelo DNPM e deverão estar contemplados no Plano de Segurança da Barragem O conteúdo deste volume deve existir e estar contido no PSB desde novembro de 2012

27 VOLUME IV TOMO 1: REVISÃO PERIÓDICA DE SEGURANÇA Visa avaliar a situação atual de segurança da estrutura, considerando o estado da arte para os critérios de projeto, a atualização dos dados hidrológicos e as alterações das condições a montante e a jusante da barragem VOLUMES Volume IV- Tomo I Revisão Periódica de Segurança da Barragem CONTEUDO MÍNIMO 1. Resultado de inspeção detalhada e adequada do local da barragem e de suas estruturas associadas; 2. Reavaliação do projeto existente, de acordo com os critérios de projeto aplicáveis à época da revisão. 3. Reavaliação da categoria de risco e dano potencial associado; 4. Atualização das séries e estudos hidrológicos e confrontação desses estudos com a capacidade dos dispositivos de vertimento existentes. 5. Reavaliação dos procedimentos de operação, manutenção, testes, instrumentação e monitoramento; 6. Reavaliação do Plano de Ação de Emergência- PAE, quando for o caso; 7. Revisão dos relatórios das revisões periódicas de segurança de barragem de anteriores; 8. Relatório Final do estudo.

28 Plano de Segurança VOLUME IV TOMO 2: RESUMO EXECUTIVO Compilado das informações contidas na Revisão Periódica de Segurança, contemplando plano de ações para cumprimento das recomendações traçadas na Revisão Periódica VOLUMES Volume IV- Tomo 2 Resumo Executivo CONTEUDO MÍNIMO 1. Identificação da barragem e empreendedor; 2. Identificação do autor do trabalho; 3. Período de realização do trabalho; 4. Listagem dos estudos realizados; 5. Conclusões; 6. Recomendações; 7. Plano de ação de melhoria e cronograma de implantação das ações indicadas no trabalho.

29 VOLUME V PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL Procedimentos e ações buscando melhorar a comunicação interna e externa através de uma resposta eficaz às situações de emergência; Artigo 7º (Portaria DNPM n.º 416): Obrigatório para barragens com Alto Dano Potencial ; Demais estruturas, a cargo do DNPM. O conteúdo mínimo e o nível de detalhamento do PAE: tratados na Portaria 526/2013

30 INFORMAÇÕES GERAIS e TÉCNICAS PLANOS E PROCEDIMENTOS REGISTROS E CONTROLES REVISÃO PERIÓDICA DE SEGURANÇA RESUMO EXECUTIVO PLANO DE AÇÕES EMERGENCIAIS

31 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Revisão Periódica de Segurança de Barragem: É parte integrante do PSB (volume IV); Objetivos: Verificar o estado geral de segurança da barragem, considerando o atual estado em face aos conhecimentos atuais e eventuais alterações ocorridas na BM; Recomendar medidas necessárias para as adequadas operações da BM e suas estruturas associadas. Quando executar a RPSB? a) Sempre que ocorrerem modificações estruturais, como alteamentos, ou modificações na classificação dos rejeitos depositados na barragem de mineração, o empreendedor ficará obrigado a executar nova Revisão Periódica de Segurança de Barragem, ou; b) De acordo com a periodicidade máxima da Revisão Periódica: I - BM classe A ou B : a cada 5 (cinco) anos, recebimento até 20/11/2017; II - BM classe C : a cada 7 (sete) anos, recebimento até 20/11/2019; III - BM classe D ou E : a cada 10 (dez) anos, recebimento até 20/11/2022;

32 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Revisão Periódica de Segurança de Barragem: Periodicidade máxima da Revisão Periódica: CATEGORIA DE RISCO DANO POTENCIAL ASSOCIADO Alto Médio Baixo Alto A 5 anos B 5 anos C 7 anos Médio B 5 anos C 7 anos D 10 anos Baixo C 7 anos D 10 anos E 10 anos

33 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Revisão Periódica de Segurança de Barragem: O produto final da Revisão Periódica de Segurança de Barragem será um relatório que corresponde ao Volume IV - Revisão Periódica de Segurança de Barragem do Plano de Segurança da Barragem. Resumo Executivo da Revisão Periódica de Segurança da Barragem deve ser protocolizado na Superintendência do DNPM no estado de jurisdição da barragem e enviado ao DNPM, via sítio eletrônico do DNPM, em até 60 (sessenta) dias após a elaboração do relatório a que se refere o caput, juntamente com declaração de ciência do representante legal do empreendedor quanto ao conteúdo do documento

34 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Revisão Periódica de Segurança de Barragem: Quem deve executar a RPSB? Deve ser realizada por equipe multidisciplinar com competência nas diversas disciplinas que envolvam a segurança da barragem em estudo. Pode integrar o quadro de pessoal do empreendedor ou pertencer a empresa externa (consultoria), O responsável técnico pela Revisão Periódica de Segurança da Barragem deve ter registro no CREA, com atribuições profissionais para projeto, construção, operação ou manutenção de barragens de terra ou de concreto, compatíveis com as definidas pelo CONFEA. Multidisciplinar, integram o quadro de pessoal do empreendedor ou pertencer a empresa externa (consultoria),

35 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Compreende: Inspeções Regulares de Segurança de Barragem Preenchimento das Fichas de Inspeção Regular; Confecção do Relatório de Inspeção Regular da Barragem,; Emissão da Declaração de Estabilidade da Barragem e; Preenchimento do Extrato da Inspeção de Segurança Regular da Barragem.

36 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Inspeções Regulares de Segurança de Barragem: Quinzenal, ou menor período; Ficha de Inspeção definida pelo empreendedor Abranger componentes e estruturas associadas à barragem, contendo a verificação dos itens que compõem o quadro de Estado de Conservação referente à Categoria de Risco (Anexo IV da Portaria); Deverá ser anexada ao Relatório de Inspeção Regular e ao PSB; As barragens em operação já devem ter suas fichas de inspeção implantadas e disponibilizadas no local mais próximo à barragem.

37 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Inspeções Regulares de Segurança de Barragem: Anualmente, até o dia 20 de setembro, o empreendedor deverá: a) realizar Inspeção Anual de Segurança Regular de Barragem; b) elaborar Relatório de Inspeção Regular da Barragem (com as 24 Fichas, ciente do empreendedor, ART do responsável técnico por sua elaboração e Declaração de Condição de Estabilidade) e; c) emitir a Declaração de Estabilidade da Barragem (enviada via e protocolizada no DNPM). Anualmente, até o dia 15 (quinze) de março ou até o dia 31 de março (lic. sem PAE), o empreendedor deverá: a) preencher o Extrato da Inspeção de Segurança Regular da Barragem (via sistema RALWEB).

38 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Inspeções Regulares de Segurança de Barragem: Relatório de Inspeção Regular da Barragem - conteúdo: I - identificação do representante legal do empreendedor e do responsável técnico; II - avaliação e classificação, quanto ao estado de conservação referente à categoria de risco da barragem, das anomalias encontradas e registradas, identificando possível mau funcionamento e indícios de deterioração ou defeito de construção; IlI - relatório fotográfico contendo, pelo menos, as anomalias com pontuações 6 ou 10 na tabela de Estado de Conservação referente a Categoria de Risco da Barragem, conforme Anexo IV; IV - reclassificação, quando necessário, quanto ao estado de conservação referente a Categoria de Risco da Barragem de cada anomalia identificada na Ficha de Inspeção Regular; V - comparação com os resultados da Inspeção de Segurança Regular anterior, a exceção da primeira Inspeção de Segurança Regular do empreendimento; VI - avaliação do resultado da inspeção e revisão dos registros de instrumentação disponíveis, indicando a necessidade de manutenção, reparos ou de inspeções regulares e especiais, recomendando os serviços necessários; VII - ciente do empreendedor ou de seu representante legal; e VIII - Declaração de Condição de Estabilidade da Barragem, conforme Anexo IV-A. Parágrafo único. O Relatório de Inspeção Regular deverá ser acompanhado da respectiva anotação de responsabilidade técnica do profissional que o elaborou. O Relatório de Inspeção Regular deverá ser anexado ao Plano de Segurança da Barragem em até 60 (sessenta) dias após a data da inspeção

39 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Inspeções Regulares de Segurança de Barragem: Declaração de Condição de Estabilidade Como deve ser elaborada? De acordo com o Anexo IV-A da Portaria nº 416/2012; Não será aceito Declarações com poréns Deve-se encaminhar ao DNPM por meio do sítio eletrônico desta autarquia na internet e protocolizar na Superintendência do DNPM no estado de jurisdição da barragem no prazo estabelecido no art. 19, Declaração de Condição de Estabilidade da Barragem na forma do Anexo IV-A, individualmente, por barragem.

40 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Inspeções Regulares de Segurança de Barragem: Extrato de Inspeção Regular Constatada anomalia que resulte na pontuação máxima de 10 (dez) pontos, em qualquer coluna do quadro de Estado de Conservação, o Extrato de Inspeção de Segurança Regular de Barragem deverá ser preenchido em até 1 (um) dia após a realização da vistoria.

41 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Inspeções Especiais de Segurança de Barragem

42 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Inspeções Especiais de Segurança de Barragem: Quando startar uma Inspeção Especial? Quando, durante as vistorias de rotina, for constatada anomalia que resulte na pontuação máxima de 10 (dez) pontos, em qualquer coluna do quadro de Estado de Conservação referente à Categoria de Risco da Barragem. Qual sua periodicidade? Deve ser realizada inspeções semanais, ou em menor período, até que a anomalia seja classificada como extinta ou controlada; Deve-se, quinzenalmente, elaborar um Relatório de Inspeção Especial e preencher Extrato da Inspeção de Segurança Especial de Barragem. O que deve ser feito ao finalizar uma Inspeção Especial? A extinção ou o controle da anomalia deverá ser atestada por meio de uma inspeção final seguida de relatório.

43 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Inspeções Especiais de Segurança de Barragem: Ficha de Inspeção Especial Tem seu modelo definido pelo empreendedor e deverá abranger os componentes e estruturas associadas à barragem que tenham motivado a Inspeção Especial de Segurança de Barragem e, no mínimo, os tópicos existentes no modelo proposto no Anexo V.

44 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Inspeções Especiais de Segurança de Barragem: Relatório de Inspeção Especial Deve ter: Classificação do resultado das ações adotadas nas anomalias que resultaram na pontuação máxima de 10 (dez) pontos, em qualquer coluna do quadro de Estado de Conservação referente à Categoria de Risco da Barragem, de acordo com definições a seguir: a) extinto: quando a anomalia, for completamente extinta, não gerando mais risco que comprometa a segurança da barragem; b) controlado: quando a anomalia não for totalmente extinta, mas as ações adotadas eliminaram o risco de comprometimento da segurança da barragem, todavia devem ser controladas, monitoradas ou reparadas ao longo do tempo; c) não extinto: quando a anomalia não foi controlada tampouco extinta, necessitando de novas intervenções a fim de eliminar a anomalia assim como novas Inspeções Especiais de Segurança da Barragem.

45 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Inspeções Especiais de Segurança de Barragem: Ao final, deve-se gerar Inspeção Final de Segurança Especial de Barragem que ateste a extinção ou o controle da anomalia com relatório conclusivo assinado pelo RT, atestando a liberação da BM para sua operação; A extinção ou o controle da anomalia deve ser informado ao DNPM por meio do sítio eletrônico desta autarquia na internet e protocolizado na Superintendência do DNPM no estado de jurisdição da barragem; As Inspeções de Segurança Regular e Especial de Barragem deverão ser efetuadas pela Equipe de Segurança da Barragem ou por empresa externa contratada pelo empreendedor, composta por profissionais treinados e capacitados O Relatório de Inspeção Especial deverá ser anexado ao Plano de Segurança da Barragem em até 30 (trinta) dias após a data da Inspeção de Segurança Especial.

46 Situação Atual Barragens Cadastradas; Classificadas; Georreferenciadas; Canal de comunicação com o publico externo

47 Ações do DNPM pós Lei /10 1. Capacitação de 12 técnicos do DNPM No Depto Engª de Minas (UFOP); 2. Capacitação de 4 técnicos do DNPM em curso de Segurança de Barragens organizado pela ANA e PTI (Itaipú) com 320 horas/aulas; 3. Participação de 5 técnicos em curso de especialização em segurança de barragens pela UFBA; 4. Reciclagem anual com US Corps of Engeniers (EUA) sobre segurança de barragens, via contrato ANA/Banco Mundial; 5. Participação nas reuniões na Presidência da República (Gabinete de Segurança Interinstitucional) sobre segurança de barragens sentido amplo;

48 Ações do DNPM pós Lei /10 6. Criação de site ( 7. Elaboração de Guia Prático do Minerador, para que os empreendedores de Barragens de Mineração pudessem se familiarizar com o tema e constatar as obrigações destes para com o DNPM (

49 Ações do DNPM pós Lei /10 8. Elaboração e disponibilização de Manual de Fiscalização de Barragens de Mineração aos técnicos do DNPM.

50 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Barragens implantadas até 20 de setembro de 2012 Art. 36. Os empreendedores que possuem barragens de mineração já implantadas ou cuja implantação será concluída até 20 de setembro de 2012 deverão: I até 20 de setembro de 2012, se não declararam RAL ano-base 2011 ou se o declararam sem preencher as informações sobre as barragens sob sua responsabilidade, encaminhar ao DNPM, na forma da Portaria DNPM nº 12, de 2011, RAL ano base 2011 ou RAL retificador, com os dados referentes ao cadastramento de que trata o Capítulo I desta Portaria; II - até 20 de setembro de 2012, apresentar ao DNPM o Relatório de Implantação do Plano de Segurança da Barragem, na forma do art. 37;

51 Portaria DNPM nº 416 de 03 de setembro de 2012 Barragens implantadas até 20 de setembro de 2012 Art. 36. Os empreendedores que possuem barragens de mineração já implantadas ou cuja implantação será concluída até 20 de setembro de 2012 deverão: III - até 60 (sessenta) dias contados da publicação desta Portaria, realizar a primeira inspeção de rotina e preencher a respectiva Ficha de Inspeção Regular (novembro de 2013); IV - até o dia 20 de setembro de 2013, realizar a primeira Inspeção Anual de Segurança Regular das Barragens de Mineração; VI até o dia 31 de março de 2013, enviar ao DNPM Declaração de Condição de Estabilidade da Barragem, conforme Anexo IV-B, por meio do sítio do DNPM na internet, e disponibilizar cópia desta declaração no próprio local da barragem ou, na inexistência de escritório local, na planta de beneficiamento, ou no escritório da lavra, o que for mais próximo da barragem; e VII realizar a primeira Revisão Periódica de Segurança das Barragens nos prazos estabelecidos no art. 16.

52 Documentos a serem entregues ao DNPM BM sem IESB Até 20/09: Entregar ao DNPM ( e protocolizar): Declaração de Condição de Estabilidade. Até 31/03 ou 15/03: Declarar a BM e preencher seu Extrato de Inspeção Regular. BM com IESB Ao constatar pontuação 10 em qualquer campo do EC em uma Inspeção Regular: o Extrato de Inspeção de Segurança Regular de Barragem deverá ser preenchido em até 1 (um) dia após a realização da vistoria (RALWEB). Iniciou-se a IESB: Deve-se, quinzenalmente, elaborar o Relatório de Inspeção Especial, o qual deverá ser anexado ao Plano de Segurança da Barragem em até 30 (trinta) dias após a data da Inspeção de Segurança Especial, e preencher Extrato da Inspeção de Segurança Especial de Barragem A extinção ou o controle da anomalia deverá ser informado ao DNPM por meio do sítio eletrônico desta autarquia na internet e protocolizado na Superintendência do DNPM no estado de jurisdição da barragem.

53 Agradecido

PORTARIA Nº 416, DE 03 DE SETEMBRO DE 2012

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