SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE COMAM - CONSELHO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE. DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98
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- Estela Osório Costa
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1 DELIBERAÇÃO NORMATIVA N o 19/98 O Conselho Municipal de Meio Ambiente, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pela Lei n. o de , regulamenta os procedimentos administrativos para o licenciamento ambiental dos empreendimentos de impacto a que se refere a Lei n. o de Art. 1 o As atividades e empreendimentos de impacto a que se refere a Lei n o de 17 de janeiro de 1997, quando de seu licenciamento ambiental, deverão observar o disposto nesta Deliberação Normativa. Art. 2 o O licenciamento ambiental dar-se-á mediante o competente processo administrativo destinado a avaliar as condições ambientais de atividades ou empreendimentos de impacto nas suas etapas de concepção, implantação, operação, modificação e ampliação. 1 o O licenciamento ambiental deverá anteceder à instalação, à modificação, à ampliação e ao funcionamento de empreendimentos de impacto a serem implantados. 2 o No caso de empreendimentos de impacto em implantação ou em funcionamento antes de 17 de janeiro de 1997, o licenciamento ambiental visará a regularização e a adequação das atividades exercidas aos padrões e normas em vigor, mediante competente processo de licenciamento corretivo. 3 o Os empreendimentos, a que se refere o parágrafo anterior, serão chamados a licenciarem-se mediante convocação do Presidente do COMAM. Art. 3 o O licenciamento ambiental compreende: I O licenciamento integral mediante a outorga das três licenças ambientais consecutivamente, Licença Prévia (LP), Licença de Implantação (LI) e Licença de Operação (LO); II O licenciamento simplificado que prescinde da outorga da Licença Prévia e poderá prescindir da outorga da Licença de Implantação, na forma do Art. 7 o da Lei n o 7.277/97 e dos Arts. 5 o e 7 o desta Deliberação; III O licenciamento corretivo destinado aos empreendimentos que comprovadamente se encontravam em operação anteriormente ao advento da Lei 7.277/97 e aqueles que, uma vez convocados ao licenciamento, deverão obter a Licença de Operação. Art. 4 o A Licença Prévia (LP) será o requisito básico a ser atendido no licenciamento ambiental de atividade e empreendimentos de impacto nos seguintes casos: I projeto de parcelamento vinculado, sendo o instrumento de análise o Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental Eia/Rima; II projeto de edificação, cujo terreno não tenha sido gravado com vinculação de uso e que não tenha sido licenciado ambientalmente, sendo o instrumento de análise o Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental Eia/Rima; III modificação de uso para projeto ainda não implantado, sendo o instrumento de análise o Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental Eia/Rima; IV atividades relacionadas no inciso V do 1 o, artigo 2 o da Lei n o 7.277/97, sendo o instrumento de análise o Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental Eia/Rima; V projeto de modificação que reflita na alteração da classificação da atividade quanto à repercussão no ambiente urbano, conforme definido pela Lei n o 7.166/96, sendo o instrumento de análise 1
2 o Estudo de Impacto Ambiental e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental Eia/Rima; VI ampliação de empreendimento de uso não residencial ou misto, sendo o instrumento de análise o Estudo de Impacto Ambiental e respectivo Relatório de Impacto Ambiental Eia/Rima, quando a área a ser ampliada corresponder a: a) área edificada igual ou superior a m 2 ; ou b) área a ser ampliada igual ou superior a 30% (trinta por cento) da área edificada original. VII ampliação de empreendimento de uso residencial, sendo o instrumento de análise o Estudo de Impacto Ambiental e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental Eia/Rima, quando: a) o número de unidades a ser ampliado for igual ou superior a 150 unidades; ou b) a área edificada for igual ou superior a 30% (trinta por cento) da área líquida edificada original. VIII projeto de modificação de uso para empreendimento ainda não licenciado ambientalmente, sendo o instrumento de análise o Relatório de Controle Ambiental RCA. Art. 5 o A Licença de Implantação (LI) será o requisito básico a ser atendido no licenciamento ambiental dos seguintes casos: I projeto de edificação com requerimento protocolizado junto à Secretaria Municipal de Atividades Urbanas antes da entrada em vigor da Lei n o 7.277/97, o qual, atendendo à convocação para licenciamento ambiental, será analisado a partir do Relatório de Controle Ambiental RCA e respectivo Plano de Controle Ambiental PCA; II projeto de infra-estrutura e de atividade potencialmente poluidora relacionados no inciso V do 1 o, art. 2 o da Lei n o 7.277/97, que vier a ser convocado extraordinariamente para licenciamento ambiental, devendo sua análise se dar a partir de Relatório de Controle Ambiental RCA e respectivo Plano de Controle Ambiental PCA;III empreendimento que estava em construção antes da entrada em vigor da Lei n o 7.277/97, devendo sua análise se dar a partir do Relatório de Controle Ambiental RCA e respectivo Plano de Controle Ambiental PCA; IV ampliação de empreendimento quando a área líquida edificada ou o número de unidades habitacionais, objetos de ampliação, corresponderem a valores inferiores aos previstos no artigo anterior desta deliberação, devendo sua análise se dar a partir de Relatório de Controle Ambiental RCA e respectivo Plano de Controle Ambiental PCA; V projeto de edificação, cujo terreno tenha sido gravado com vinculação de uso e que tenham sido protocolizados junto à Secretaria Municipal de Atividades Urbanas após a entrada em vigor da Lei n o 7.277/97, devendo sua análise se dar a partir de Relatório de Controle Ambiental RCA e respectivo Plano de Controle Ambiental PCA; VI empreendimentos que pretendam se implantar em locais previamente licenciados, tais como distritos industriais, etc., devendo sua análise se dar a partir do Plano de Controle Ambiental PCA. VII empreendimento cujo início de construção se der após 17 de janeiro de 1997 em decorrência de licenciamento ambiental prévio, devendo sua análise se dar a partir do Plano de Controle Ambiental PCA; VIII modificação de empreendimento já licenciado ambientalmente e que atenda conjuntamente às seguintes condições, tecnicamente comprovadas através de Plano de Controle Ambiental PCA: a) não apresentem potencial de impacto sócio-ambiental; b) destinem-se especificamente à melhoria das condições sócio-ambientais; c) não impliquem alteração de parâmetros urbanísticos anteriormente aprovados. Art. 6 o O licenciamento ambiental referente à ampliação de empreendimento, que for efetuado de acordo com os critérios previstos no inciso IV do Art. 5 o desta deliberação, remeterá a análise de futuras ampliações aos critérios estabelecidos no Art. 4 o desta deliberação. 2
3 Art. 7 o A Licença de Operação (LO) será o requisito básico a ser atendido no licenciamento ambiental dos seguintes casos: I empreendimento que já estava em funcionamento antes de 17 de janeiro de 1997, sendo o instrumento de análise o Relatório de Controle Ambiental RCA e respectivo Plano de Controle Ambiental PCA. II empreendimento cujo início de funcionamento se der após 17 de janeiro de 1997 em decorrência de licenciamento ambiental prévio sendo o instrumento de análise as informações prestadas pelo empreendedor e as vistorias efetuadas pela SMMA. Art. 8 o O procedimento administrativo para o licenciamento ambiental de que trata a Lei obedecerá as etapas estabelecidas no Anexo I desta Deliberação Normativa. Art. 9 o O Requerimento para Orientação Básica de Licenciamento Ambiental deverá ser acompanhado de formulário próprio contendo informações necessárias à caracterização do empreendimento, mapa de situação em escala mínima de 1:5.000, bem como de parecer elaborado pela Secretaria Municipal de Atividades Urbanas sobre as características do empreendimento e sua conformidade à legislação urbanística. Parágrafo único A Secretaria Municipal de Meio Ambiente procederá à análise do licenciamento ambiental somente daqueles projetos que atendam à legislação urbanística. Art. 10 A análise técnica dos estudos de licenciamento ambiental será feita pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que solicitará ao empreendedor, quando for o caso, a apreciação das demais instituições públicas municipais para a análise de aspectos e temas atinentes às suas competências institucionais. Art. 11 O licenciamento ambiental terá como condicionante a regularização do parcelamento do solo junto à Secretaria Municipal de Atividades Urbanas. Art. 12 Durante a implantação do empreendimento, o responsável deverá apresentar relatórios periódicos de andamento das obras, em intervalos a serem definidos em comum acordo com a Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 13 O prazo para outorga da LP é de 60 (sessenta) dias, contados a partir da data de apresentação dos documentos requeridos pela SMMA através da orientação básica para o licenciamento ambiental. Parágrafo único A contagem do prazo previsto no caput será suspensa durante a elaboração de esclarecimentos e complementações pelo empreendedor, que deverá apresentá-los dentro dos prazos determinados pela SMMA. Art. 14 A LI terá prazo de 30 (trinta) dias para a outorga, contados a partir da data de apresentação dos documentos referidos na orientação básica para o licenciamento ambiental. Parágrafo único A contagem do prazo previsto no caput será suspensa durante a elaboração de esclarecimentos e complementações pelo empreendedor, que deverá apresentá-los dentro dos prazos determinados pela SMMA. Art. 15 A Licença de Operação deverá ser outorgada no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de apresentação do respectivo requerimento. Parágrafo único Quando se tratar de LO pleiteada através de Relatório de Controle Ambiental, 3
4 o prazo previsto para sua outorga será de 45 (quarenta e cinco) dias a partir da data de apresentação do respectivo requerimento. Art. 16 O empreendedor deverá protocolizar junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente os esclarecimentos e complementações dentro dos prazos especificados na notificação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Parágrafo único O prazo estipulado na notificação poderá ser prorrogado, desde que justificado pelo empreendedor e com a concordância da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 17 Somente com a anuência do COMAM e tendo em vista a complexidade do exame dos estudos e projetos apresentados, o prazo previsto nos Arts. 13, 14 e 15 poderá ser prorrogado, por igual período. Art. 18 O não cumprimento dos prazos estipulados nos Arts. 13 a 15 implicará a outorga da licença requerida por decurso de prazo, mas não desobriga o empreendedor do atendimento aos procedimentos exigíveis. Parágrafo Único O não cumprimento do prazo estabelecido para apresentação de informações complementares ensejará o cancelamento do processo de licenciamento, permitindo-se, entretanto, que o empreendedor dê início a novo processo de licenciamento. Art. 19 A LP terá prazo de validade de 2 (dois) anos. Parágrafo Único O prazo referido no caput poderá ser prorrogado por igual período, desde que tecnicamente justificado e após decisão favorável do COMAM. Art. 20 Os prazos de validade das licenças de instalação e de operação serão fixados pelo COMAM, observando-se: 1 o O prazo de validade da LI deverá ser, no mínimo, o estabelecido pelo cronograma de instalação do empreendimento e, no máximo, aquele definido no Alvará de Construção. anos. 2 o O prazo de validade da LO deverá ser de, no mínimo, quatro anos e de, no máximo, dez Art. 21 A LI poderá ter o prazo prorrogado pelo COMAM desde que não ultrapasse o prazo máximo fixado no parágrafo 1 o do artigo anterior. Art. 22 A Secretaria Municipal de Meio Ambiente poderá estabelecer prazo de validade específico para a LO de empreendimentos que, por sua natureza e peculiaridades, estejam sujeitos a encerramento ou modificação em prazos inferiores a quatro anos. 1 o Na renovação da LO de um empreendimento, o COMAM poderá, mediante decisão motivada, aumentar ou diminuir o seu prazo de validade, após avaliação do desempenho ambiental do empreendimento no período de vigência anterior, respeitados os limites do 2 o do art o A renovação da LO de um empreendimento deverá ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do COMAM. Art. 23 O COMAM poderá modificar as condicionantes e as medidas de controle e adequação ambiental, suspender ou cancelar uma licença expedida quando ocorrer situações tais como as listadas a seguir: 4
5 I - violação ou descumprimento de quaisquer condicionantes ou normas legais; II - omissão ou falsa descrição de informações que subsidiaram a concessão da licença; III - superveniência de riscos ambientais e de saúde; IV - a não apresentação de esclarecimentos ou informações complementares que se fizerem necessárias ao processo de licenciamento ambiental. Art. 24 A instalação, a ampliação e o funcionamento de atividades ou empreendimentos de impacto sem o devido licenciamento ambiental acarretará a imediata suspensão das atividades até que o COMAM delibere sobre o licenciamento ambiental, sem prejuízo da aplicação cumulativa de outras penalidades previstas na legislação. Parágrafo único A aplicação de quaisquer penalidades não isenta o empreendedor da obrigatoriedade de licenciamento ambiental e do atendimento às exigências do COMAM. Art. 25 Em caso de grave e iminente risco para vidas humanas ou recursos ambientais, não será requerido o licenciamento ambiental para que as intervenções necessárias sejam implantadas em tempo hábil. Art. 26 Casos omissos nesta deliberação, terão seu encaminhamento administrativo definido pelo Presidente ad referendum do COMAM, à luz dos critérios técnicos e legais aplicáveis a cada caso. Art. 27 Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário. Juarez Amorim Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente Anexo Único à Deliberação Normativa n o 19/98 As etapas de licenciamento ambiental são as que seguem: I - Requerimento de Orientação Básica para Licenciamento Ambiental, conforme o disposto no Art. 9 o desta Deliberação Normativa, o qual deverá ser protocolizado junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente pelo responsável legal do empreendimento. 5
6 II - Fornecimento, pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, das orientações básicas para o licenciamento ambiental, definindo-se os documentos, estudos e projetos ambientais necessários. III - Requerimento da licença ambiental pelo empreendedor, acompanhado dos documentos requeridos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, nos termos dos Arts. 4 o, 5 o, 6 o e 7 o desta Deliberação Normativa, quais sejam, estudos e projetos ambientais, comprovante do recolhimento dos custos por serviços não compulsórios e anotação de responsabilidade técnica junto ao Crea/MG. IV - Publicação, pelo empreendedor, de edital em órgão da imprensa oficial e em jornal de grande circulação no município, explicitando a licença ambiental requerida, o uso pretendido, o porte e a localização do empreendimento, conforme modelo constante em deliberação normativa. V - Análise, pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, dos documentos, projetos e estudos ambientais apresentados. VI - Realização de eventuais vistorias técnicas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente. VII - Solicitação eventual de esclarecimentos e complementações de documentos e projetos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, em decorrência da análise técnica efetuada. VIII - Realização de audiência pública, quando for o caso, seguindo as regulamentações específicas para o assunto. IX - Preparação de parecer técnico a ser submetido à apreciação do COMAM X - Deferimento ou indeferimento de pedido de licença pelo COMAM, dando-se a devida publicidade em conformidade com modelo constante em deliberação normativa. XI - No caso de outorga da licença, apresentação de relatórios periódicos sobre o andamento das obras, conforme determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Art. 3º, inciso II: RETIFICAÇÃO DA DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 19/98, publicada no DOM de 24 de setembro de II o licenciamento simplificado que prescinde da outorga da Licença Prévia e poderá prescindir da outorga da Licença de Implantação, na forma do Art. 7 o da Lei n o 7.277/97 e dos Arts. 5 o e 7 o desta Deliberação; II o licenciamento simplificado que prescinde da outorga da Licença Prévia, na forma do Art. 5 o desta Deliberação; Art. 3º, inciso III: III o licenciamento corretivo destinado aos empreendimentos que comprovadamente se 6
7 encontravam em operação anteriormente ao advento da Lei 7.277/97 e aqueles que, uma vez convocados ao licenciamento, deverão obter a Licença de Operação. III o licenciamento corretivo destinado aos empreendimentos que comprovadamente se encontravam em operação anteriormente ao advento da Lei 7.277/97 e aqueles que, uma vez convocados ao licenciamento, deverão obter a Licença de Operação, na forma do Art. 7º da Lei nº 7.277/97. Art. 4º, inciso VII, alínea b : original. b)a área edificada for igual ou superior a 30% (trinta por cento) da área líquida edificada b)a área edificada for igual ou superior a 30% (trinta por cento) da área edificada original. Art. 5º. Inciso IV: IV ampliação de empreendimento quando a área líquida edificada ou o número de unidades habitacionais, objetos de ampliação,... IV ampliação de empreendimento quando a área edificada ou o número de unidades habitacionais, objetos de ampliação,... Deliberação Normativa n.º 20/98 Deliberação Normativa n.º 19/98 PUBLICADO DOM EM 24/09/98 ANEXO ÚNICO 7
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