BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS

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1 SEMINÁRIO SOBRE A GESTÃO DA SEGURANÇA DE BARRAGENS EM MINERAÇÃO DNPM/IBRAM/SINDIEXTRA/FEAM/CREA-MG BOAS PRÁTICAS NA GESTÃO DE PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS ENG. JOAQUIM PIMENTA DE ÁVILA ENG. RICARDO IVAN BICUDO NOV./2014

2 ASPECTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA A segurança de barragens de rejeitos possui aspectos críticos que necessitam ser considerados em todo o ciclo de vida da barragem: Na fase inicial de planejamento, a partir do plano de lavra a definição das necessidades de volumes de reservatórios para a disposição; Na fase de estudos preliminares, a identificação das alternativas locacionais e a seleção do local ou locais para implantação dos reservatórios; O desenvolvimento dos projetos conceituais e básicos; Na contratação da obra, a aplicação de recursos de forma a ser obtida a estrutura planejada na qualidade esperada;

3 ASPECTOS CRÍTICOS DE SEGURANÇA (Cont.) Na supervisão de construção, o controle e a garantia de qualidade das obras; A formação da equipe de operação e os procedimentos operacionais estruturados conforme a conceituação projetada; No monitoramento, o acompanhamento, a análise do desempenho e as avaliações periódicas de segurança; Em cada uma das etapas citadas existem aspectos importantes a serem considerados, cuja negligência decorrem o mau desempenho das estruturas de disposição de rejeitos. É necessária a atenção constante na qualidade das ações correspondentes.

4 Falta de compromisso da alta administração das empresas com a implantação de procedimentos de gestão adequados. Não existe gestão eficiente de segurança sem suporte de recursos físicos e financeiros da administração; A aplicação de boas práticas somente é conseguida se tiver apoio da direção; Os rejeitos constituem-se na parcela recusada do recurso mineral explorado. Como não existe retorno financeiro direto das ações ligadas a sua disposição, não é incomum serem negligenciados; Há uma tentação contínua de reduzir os respectivos custos a um mínimo, reduzindo equipes, cortando pesquisas, não investindo em monitoramento da segurança dos sistemas de rejeitos;

5 Falta de compromisso da alta administração das empresas com a implantação de procedimentos de gestão adequados. (cont.) Os programas de qualidade total são priorizados para o produto, mas não para os rejeitos. Entretanto, no caso de um acidente, os custos de indenizações, perda de prestigio junto à sociedade e perda de valor de mercado da empresa, são indubitavelmente maiores que a economia feita, negligenciando a boa técnica; O compromisso da alta administração é portanto essencial para o entendimento da necessidade de um status de qualidade para a gestão de segurança dos sistemas de rejeitos.

6 Falta de Planejamento de Longo Prazo, identificando e programando as datas limite para ações necessárias. São situações freqüentes geradas pela falta de planejamento: Em geral, o projeto de um novo reservatório tem de ser feito pra ontem ; e não há tempo para a contratação de sondagens, amostragens e ensaios de laboratório. Como consequência estes não são executados; A engenharia é feita queimando etapas de análises, de estudos de alternativas, de preparação de uma contratação da obra através de um processo racional que defina as características da obra antes da contratação;

7 Falta de Planejamento de Longo Prazo, identificando e programando as datas limite para ações necessárias. (cont.) O processo de licenciamento fica crítico no esquema de implantação; Durante a execução da obra, as situações novas começam a surgir, sem tempo suficiente para a sua adequada correção. O resultado, muitas vezes, é uma estrutura deficiente, exigindo maior manutenção e operada com riscos maiores.

8 Falta de Projeto de Engenharia Adequado O projeto de engenharia adequado deve atender à melhor prática da engenharia, a nível internacional, realizando os estudos hidrológicos, geológico-geotécnicos com sondagens e ensaios dos materiais de fundação e de construção, estudos dos rejeitos e seu comportamento, especificação das boas técnicas de construção, projeto de instrumentação para observação do comportamento da barragem; A deficiência no atendimento a estes requisitos tem sido causa de muitos dos acidentes relatados. Mesmo nas barragens que não chegam a sofrer acidentes, muitas tem seu custo operacional elevado e requer maior atenção para tratamento das situações de risco.

9 Surpresas geológicas podem ocorrer ou diferenças significativas entre a realidade e o projeto podem ser encontradas; PRINCIPAIS DEFICIÊNCIAS NA GESTÃO DA SEGURANÇA Falta de Supervisão Especializada de Construção. A construção de barragens requer uma supervisão especializada de construção. Na fase das escavações das fundação é essencial a presença do engenheiro geotécnico experiente; Mesmo para os locais bem investigados, a fase de escavações pode revelar aspectos inesperados, que podem não terem sido corretamente caracterizados na fase de projeto;

10 Falta de Supervisão Especializada de Construção (cont.) A supervisão especializada é necessária para cobrir adequadamente estas situações, facilitar a construção conforme o projeto, intervir nas necessidades de adaptação do projeto à realidade encontrada, orientar os registros do controle de construção e elaborar a documentação como construído, que é essencial nas fases seguintes de operação, para o correto monitoramento da barragem; É situação frequente a equipe de gerenciamento se ocupar inteiramente no cumprimento de prazos e metas orçamentárias, relegando a qualidade técnica a um plano secundário.

11 Falta de Manual de Operação As ações de operação de uma barragem de rejeitos, principalmente as construídas por alteamento por montante, condicionam fortemente a segurança destas barragens; Os procedimentos operacionais dos vários itens precisam estar detalhadamente descritos, para que seu perfeito entendimento seja obtido, pela equipe de operação. Aspectos como: largura mínima de praia, borda livre mínima, detalhes de operação da estrutura extravasora, locais de descarga dos rejeitos, controle da clarificação da água, etc. precisam estar claramente especificados;

12 Falta de Manual de Operação (cont.) O resultado da falta de um Manual de Operação é que a equipe de operação não tem como base de ação os requisitos operacionais considerados no projeto, e portanto improvisa-se, sem o conhecimento adequado das premissas adotadas; Isto representa uma situação de risco, mesmo para uma equipe de operação capacitada e bem treinada.

13 Improvisação da Equipe de Operação Muitas vezes quem opera a barragem de rejeitos não é uma equipe especializada, mas alguém da produção que fica encarregado desta tarefa; O operador seja ele um especialista em barragens, ou um generalista, precisa estar preparado e capacitado com conhecimentos específicos das tarefas inerentes à operação.

14 Falta de Inspeções e Avaliações Periódicas de Segurança A barragem de rejeitos precisa ser submetida a uma inspeção completa, pelo menos uma vez por mês, com base em uma lista de verificação, preparada pelo projetista e complementada pelo operador. Para algumas barragens, é também necessário que uma inspeção de alguns pontos básicos, seja feita diariamente; Aspectos, como por exemplo, os ligados aos problemas de percolação, exigem ação imediata, em caso de ocorrência de defeitos e muitas vezes tem evolução rápida levando à ruptura, (como ocorrido na barragem da Cataguases de Papel, em 2003);

15 Falta de Inspeções e Avaliações Periódicas de Segurança (cont.) O projetista da barragem deve ser chamado a avaliar a segurança da barragem, pelo menos uma vez por ano, ocasião em que os registros de operação deverão ser apresentados para avaliação.

16 Dificuldade de obtenção de Licença Ambiental nos prazos requeridos Em geral, esta deficiência provêm de vários aspectos, que podem estar no âmbito da mineradora ou no relacionamento da empresa com os órgãos licenciadores; Atrasos na obtenção da licença podem gerar situações de risco com rejeitos depositados em posição da borda livre; O tema é de grande relevância, sendo necessário estabelecer um entendimento prévio entre a empresa e o órgão ambiental para evitar esta situação;

17 Dificuldade de obtenção de Licença Ambiental nos prazos requeridos (cont.) Uma barragem de rejeitos deve ser licenciada dentro de seu planejamento de alteamentos sucessivos. Qualquer modificação deste planejamento precisa ser feita com antecedência razoável (tanto de parte da empresa como do órgão licenciador) para haver tempo de se tomar às providências, não favorecendo situações inseguras.

18 ASPECTOS RELEVANTES EM PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS Seleção do método de disposição, inclusive analisando a aplicabilidade de novos métodos com eliminação de zonas saturadas nos rejeitos (empilhamento drenado, secagem, pasta); Controle eficiente da linha de saturação e poro pressões (borda livre, praia, sistema de drenagem interna); Atenção à possibilidade da liquefação dos rejeitos. Este problema se encontra no limiar do conhecimento atual. Várias rupturas recentes foram observadas (evitar zonas saturadas de rejeitos arenosos fofos, junto ao talude de jusante);

19 ASPECTOS RELEVANTES EM PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS Atenção especial ao bom equacionamento do balanço hídrico (maximizar a recuperação de água); Consideração de requisitos de fechamento ( design for closure ); Preparar uma documentação completa com os desenhos, relatórios técnicos, boletins de sondagens, especificações de construção para a fase de operação e fechamento da barragem de rejeitos.

20 ASPECTOS RELEVANTES EM PROJETOS DE BARRAGENS DE REJEITOS Registros como construído devem ser feitos durante a obra e pela equipe envolvida na supervisão, com a participação do projetista; Projetista precisa estar presente na obra, principalmente no período de escavações, tratamento de fundação e construção do sistema de drenagem junto á fundação; Equipe especializada em instrumentação. Assistência de campo do fornecedor dos instrumentos.

21 ASPECTOS RELEVANTES EM OPERAÇÃO DE BARRAGENS DE REJEITOS Aspectos importantes a controlar: Operação constante da estrutura extravasora; Manutenção de largura mínima de praia; Manutenção de borda livre mínima; Controle de vazões de percolação; Cuidados com a qualidade da água efluente (percolação e vertimentos);

22 ASPECTOS RELEVANTES EM OPERAÇÃO DE BARRAGENS DE REJEITOS (cont.) Resultados do monitoramento devem ser examinados periodicamente e confrontados com as premissas de projeto; Elaboração de relatório periódico de operação; Realização de inspeções periódicas de segurança com recomendações e plano de ação; Auditoria externa independente; Disponibilidade e treinamento do Plano de Ações Emergenciais.

23

24 Obrigado pela sua atenção.

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