Municipalização das atividades de licenciamento ambiental: Estrutura administrativa municipal
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- Luzia Raquel Avelar Bastos
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1 Municipalização das atividades de licenciamento ambiental: Estrutura administrativa municipal Cristiane Casini Coordenadora Jurídica Ambiental da Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente - Fujama
2 Introdução Política Nacional do Meio Ambiente Constituição Federal Legislação Ambiental Gestão Ambiental Local Avanços e desafios Tópicos / Nivelamento
3 Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) Instituído pela Lei 6.938/1981 Constituído por órgãos e entidades da União, dos Estados, dos Municípios e Fundações instituídas pelo Poder Público.
4 Hierarquia e conflitos Constituição Federal Declarações Internacionais Leis Gerais e Específicas Decretos Resoluções Instruções Normativas Normas Técnicas Portarias Termos de Referência Princípios...
5 OBJETIVOS DA GESTÃO AMBIENTAL MUNICIPAL Executar a Política Municipal de Meio Ambiente; Implementar ações de recuperação, conservação e preservação do meio ambiente; Exigir/emitir o licenciamento ambiental das atividades com potencial poluidor/degradador; Fiscalizar todas as formas de agressão ao meio ambiente e orientar na sua recuperação; Executar ações de Educação Ambiental Informal.
6 Gestão Ambiental Compartilhada Tipificação das Atividades de Impacto Ambiental Local no Estado de Santa Catarina
7 Impacto ambiental de âmbito local é aquele que afete no todo ou em parte, o território de um município sem ultrapassar o seu limite territorial. A definição do impacto ambiental leva em consideração, ainda: - a atividade - o potencial poluidor da atividade - o porte da atividade A Resolução vislumbrou somente as atividades constantes na resolução CONSEMA nº 001/2006, divididas em 3 níveis de complexidade. Resolução CONSEMA nº 002/2006 (Revogada pela Resolução Consema n. 52/2014)
8 Lei Complementar nº 140/2011 Fixa normas decorrentes do exercício da competência comum, cooperação entre União, Estado, o DF e os Municípios.
9 Os Municípios que passarem a exercer a competência licenciatória ficarão responsáveis, precipuamente, pela fiscalização das atividades do nível em que se habilitou, salvo aquelas licenciadas pela FATMA ou IBAMA, caso em que a competência fiscalizatória será concorrente. Para fins do exercício de sua competência licenciatória ambiental, deverá o Município ter à disposição das atividades de licenciamento e fiscalização ambiental servidores públicos na condição de profissionais legalmente habilitados e com anotação de responsabilidade técnica (ART) ou de função técnica (AFT). Em caráter excepcional, o Município poderá efetuar contratação de consultoria técnica especializada, de pessoas físicas ou jurídicas alheias ao quadro funcional, para fins de apoiar atividades de licenciamento e fiscalização.
10 RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52 de 05 de dezembro de 2014 Estabelece critérios gerais para exercício do licenciamento ambiental municipal de atividades, obras e empreendimentos que causem ou possam causar impacto de âmbito local em todo o Estado de Santa Catarina.
11 RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52, de 05 de dezembro de 2014 Capítulo I Dos Conceitos ( ) III - Atividades Potencialmente Poluidoras ou Causadoras de Significativa Degradação Ambiental de Impacto Local: Tipologia de atividades definida pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente em Resolução própria, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade; IV - Atividades Potencialmente Poluidoras de Baixo Impacto Ambiental Urbano: Tipologia de atividades definida pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente em Resolução própria, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade, mediante critérios técnicos adotados;
12 RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52, de 05 de dezembro de 2014 Capítulo I Dos Conceitos V Conselho Municipal de Meio Ambiente órgão consultivo e deliberativo do Sistema Municipal do Meio Ambiente. VI Órgão Ambiental Municipal Capacitado - órgão executor do Sistema Municipal do Meio Ambiente que possui quadro técnico municipal habilitado em número compatível com a demanda das ações administrativas de licenciamento e fiscalização ambiental de competência do ente federativo.
13 RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52, de 05 de dezembro de 2014 Capítulo I Dos Conceitos VII Quadro técnico municipal habilitado equipe de profissionais técnicos, na qualidade de servidores públicos vinculados ao quadro da Administração, de Consórcio Público, ou à disposição destes, com nível superior e registro profissional em seu respectivo Conselho Profissional, com atribuição para análise de processos de licenciamento ambiental. VIII - Equipe Técnica de suporte ou análise equipe de profissionais técnicos não vinculados ao quadro da Administração, ou do Consórcio Público, com formação em nível superior e registro profissional no respectivo Conselho de Classe, com a função de prestar suporte ao quadro técnico habilitado, com atribuição para análise de projetos, avaliação de impactos ambientais locais, acompanhamento de vistorias e demais atividades que não importem na decisão do processo de licenciamento.
14 RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52, de 05 de dezembro de 2014 Capítulo I Dos Conceitos IX - Consórcio Público: pessoa jurídica formada exclusivamente por entes da Federação, na forma da Lei nº /2005, para estabelecer relações de cooperação federativa, inclusive a realização de objetivos de interesse comum, constituída como associação pública, com personalidade jurídica de direito público e natureza autárquica, ou como pessoa jurídica de direito privado sem fins econômicos;
15 RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52, de 05 de dezembro de 2014 Capítulo I Dos Conceitos X - Arranjo Legal Ambiental Municipal: conjunto normativo específico para fins de regulamentação das atividades de meio ambiente exercido pelo Município, compreendendo Política Municipal de Meio Ambiente, Código de Meio Ambiente, Leis de Criação e Instituição de Taxas Administrativas de Licenciamento, Taxas de Controle e Fiscalização, Leis e Regulamentos sobre Licenciamento Ambiental, Leis e Regulamentos sobre Fiscalização Ambiental, Leis de Criação e Instituição de órgão ambiental municipal, Conselho de Meio Ambiente, dentre outras de competência legislativa municipal em matéria ambiental.
16 RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52 de 05 de dezembro de 2014 Capítulo II Da Caracterização das Estruturas Municipais de Licenciamento Ambiental Seção I - Dos Conselhos Municipais de Meio Ambiente Seção II - Dos Órgãos Municipais de Meio Ambiente e das Estruturas Técnicas de Referência
17 RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52/2014 Art. 7º Para efeitos de implementação do licenciamento ambiental municipal, fica estabelecida a seguinte matriz de correlação entre os diferentes níveis de complexidade do licenciamento ambiental local e o grau de atividade econômica municipal, medidos a partir do Produto Interno Bruto (PIB): Tabela 1 - Quadro Técnico Mínimo Níveis de Complexidade 1 Quantidade de Técnicos por grau de Atividade Econômica (PIB) A B C I II III Notas: (1) níveis estabelecidos pela Resolução CONSEMA nº 14/2012, ou suas alterações; (A) PIB inferior a R$ 0,5 bilhões; (B) PIB entre 0,5 e 3 bilhões; (C) PIB superior a R$ 3 bilhões.
18 Estrutura Administrativa Servidores públicos habilitados com as seguintes formações: - Biologia; - Engenharia Sanitária, Ambiental ou Civil; - Engenharia Florestal ou Agronomia; - Química ou Engenharia Química; - Geologia; - Geografia; - Direito; - Administração...
19 RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 52/2014 Capítulo III - Sistemas de Informações Ambientais Municipais Capítulo IV - Fiscalização Ambiental Municipal DISPOSIÇÕES FINAIS - Delegação de Competência - Transferência de Processos
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21 Contatos: Obrigada! (47)
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