A BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO

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1 183 A BÚSSOLA COMO INSTRUMENTO DE ORIENTAÇÃO NO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1 INTRODUÇÃO Willian Samuel Santana da Roza 1 Selma Regina Aranha Ribeiro 2 Mario Cezar Lopes 3 A Ciência Geográfica apresenta uma diversidade de disciplinas vinculadas à formação de futuros geógrafos e professores de geografia. Uma delas é a Cartografia, que proporciona a representação do espaço geográfico, no qual estamos inseridos, por meio da elaboração de mapas. Também possibilita o aprendizado da utilização de bússolas, mostrando as opções que esta dispõe como os azimutes e rumos, que são de suma importância para que possamos nos orientar em relação aos pontos cardeais a um determinado local. Em nosso dia-a-dia nos deslocamos a vários lugares e observamos uma elevada quantidade de informações. Uma das dificuldades que muitas pessoas possuem é a de se orientarem no espaço geográfico e, portanto não se situam em seu bairro, cidade, estado, país e ao mundo que estão inseridas. O objetivo proposto por este relato é mostrar os resultados obtidos, após uma atividade teórico/prática denominada de Orientação em Campo, organizada por um professor e acadêmicos do curso de Geografia da Universidade Estadual de Ponta Grossa. 2 - OFICINA DE ORIENTAÇÃO EM CAMPO Podemos nos orientar no espaço geográfico de várias maneiras, usando o relógio e o sol, navegando pela observação das estrelas, utilizando receptor GPS (Global Positioning System) e a bússola. A bússola pode ser classificada em transferidora e de visada, a Figura 1 é uma fotografia de uma bússola de visada.

2 184 FIGURA 1 Bússola de visada. Fonte: Na oficina de orientação os participantes aprenderam a utilizar ambos os tipos de bússolas, porém tiveram maior enfoque em relação à bússola transferidora. A bússola transferidora do tipo Silva, ilustrada na Figura 2, é leve, confiável e precisa o suficiente para orientação e navegação básica. Ela permite que calculemos uma posição num mapa, selecionando uma direção em graus (azimute/rumo) em relação ao norte magnético, para então encontrarmos o caminho certo sem fazer cálculos adicionais. FIGURA 2 Bússola transferidora do tipo Silva. Fonte:

3 185 Os participantes da oficina tiveram primeiramente um embasamento teórico sobre a utilização da bússola e conheceram sobre as modalidades do esporte orientação, que possui várias delas, entre as quais está a terrestre, a de mountain bike, de precisão (para deficientes físicos) e de esqui, sendo alvo de uma série de competições. Após o embasamento teórico os acadêmicos foram a campo, para colocarem em prática os conhecimentos adquiridos. Depararam-se primeiramente com o exercício de aferição de passos, para poderem ter uma base de quantos passos duplos percorriam numa distância de cem metros. Posteriormente, tiveram que se orientar de modo que pudessem identificar o norte magnético (N) em relação a um ponto (com coordenada geográfica), no qual estavam localizados. Após, orientados em relação ao N, identificavam um ponto no espaço, como por exemplo, o ginásio de esportes, e do local onde se situavam, tinham que encontrar o ângulo de orientação, ou seja, o azimute na bússola referente ao objeto escolhido. A Figura 3 é um croqui referente a alguns pontos escolhidos pelos acadêmicos, com seus respectivos azimutes. FIGURA 3 Croqui referente aos pontos escolhidos pelos acadêmicos, com seus respectivos azimutes. Organização do autor.

4 186 Depois de executarem os exercícios e sanarem as dúvidas, o grupo de doze (12) participantes foi dividido em duplas, para uma posterior atividade. Nesta tiverem que percorrer uma pista de orientação terrestre de aproximadamente dois mil e trezentos (2.300) metros, com quinze (15) pontos de controle, que eram identificados por prismas (objetos feitos de tecido de cor branca e alaranjada de aproximadamente 30x30cm). A Figura 4 exibe três (3) etapas de montagem de um prisma (sinalizador). FIGURA 4 Prismas. Fonte: Foram lançados os azimutes referentes à localização de cada ponto de controle e a distância em metros entre estes. Cartões de controle, como mostrado na Figura 5, foram distribuídos para que quando as duplas chegassem aos pontos, pudessem utilizar o picotador, que pode ser visto na Figura 6, para comprovar o encontro dos prismas. Assim as duplas foram sendo lançadas num intervalo de aproximadamente cinco (5) minutos, para que não chegassem juntas a um mesmo ponto.

5 187 FIGURA 5 Modelo de um cartão de controle. Fonte: FIGURA 6 Picotador. Fonte: As duplas percorreram todas as distâncias estipuladas entre os prismas e encontraram os azimutes correspondentes a cada coordenada geográfica. A duração total de todo o deslocamento da pista variou de vinte e oito (28) minutos e (16) segundos referente à dupla que obteve o menor tempo, para quarenta e quatro (44) minutos e seis (6) segundos para a que teve o maior tempo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Entre as principais dificuldades enfrentadas pelos acadêmicos foi a aferição incorreta dos azimutes em alguns pontos, que davam uma direção que não era referente ao ponto correspondente. A utilização de celulares e relógios, que dependendo da distância que estavam em relação à bússola, afetaram a orientação desta, devido ao magnetismo, fazendo com que os azimutes não ficassem orientados para os prismas correspondentes.

6 188 A oficina realizada foi produtiva, pois houve aprendizado e desenvolvimento das inteligências múltiplas, onde alcançou o desempenho matemático e emocional dos participantes, atingindo o objetivo proposto. Outro ponto positivo foi o de ensinar aos universitários de geografia a utilização básica da bússola, para que estes durante a vida acadêmica e posteriormente na vida profissional, possam aplicar os conhecimentos adquiridos após a oficina, como aulas práticas de geologia, geomorfologia, topografia, hidrologia, climatologia, entre outras. Os geógrafos poderão atuar de forma a analisar o espaço e verificar em cartas topográficas, a orientação correspondente a uma determinada posição geográfica. Os futuros professores poderão atuar de forma dinâmica, na montagem de pistas de orientação para que seus alunos tenham noção de espaço e localização no terreno, mostrando a importância de estarem orientados em uma determinada localidade. Assim, podem identificar várias formas de relevo como ravina, depressão, pico, platô, mata ciliar, entre outras, que geralmente são identificadas somente em materiais didáticos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FRIEDMANN, Raul M. P. Fundamentos de Orientação, Cartografia e Navegação Terrestre. Curitiba: UTFPR, OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, PASINI, Carlos Giovani Delevati; DANTAS, Mário. Disciplina de Orientação e o Currículo de Educação Física do Ensino Superior. Uma Inclusão Necessária. Resumo de dissertação de Mestrado em Educação pela Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações datado de 09/12/ Discente do curso de Geografia - Bacharelado da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). E- mail: willianssr@gmail.com 2 Docente do curso de Bacharelado em Geografia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). selmar_12@hotmail.com 3 Docente do curso de Licenciatura em Geografia da Universidade Estadual de Ponta Grossa. (UEPG). mclopes@gmail.com Relato recebido em 24 de março de 2011 Aprovado em 01 de junho de 2011.

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