O Ensino de Geografia Através de Métodos Esportivos de Corrida de Orientação

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1 Valquiria Konzen Christian Junior Licheski Díaz UNICENTRO - Universidade Estadual do Centro Oeste (vaukiria_konzen@hotmail.com), (licheski.diaz@gmail.com) O Ensino de Geografia Através de Métodos Esportivos de Corrida de Orientação INTRODUÇÃO O presente artigo utiliza do esporte Orientaçãoi para o ensino espacialcartográfico no ensino básico, objetivando a leitura de mapas, cartas e plantas, com as respectivas simbologias descritivas da cartografia, que inclui a utilização dos dados contidos nas cartas, tais como os pontos cardeais, escalas, curvas de nível e as representações por cores. Unindo a teoria com a prática, podemos conseguir um excelente aproveitamento deste conteúdo, desta maneira contribuindo na formação cartográfica dos alunos. O ensino cartográfico é considerado parte do currículo escolar, no entanto surge uma questão, como passar esse conteúdo para os alunos tendo em vista o seu melhor aproveitamento escolar? desta maneira surge a discussão sobre a união da teoria com a pratica no ensino e a utilização de conhecimentos prévios dos alunos em relação ao conteúdo. Segundo Pereira (2008) esta metodologia de ensino é benéfica para os alunos assim foi atribuída ao trabalho, com isto a metodologia foi preparada baseando-se nos estudos teórico-práticos. Primeiramente realizamos uma apresentação e reflexão teórica

2 acerca dos fundamentos cartográficos que seriam utilizados no trabalho prático, buscando utilizar os conhecimentos prévios dos alunos, isso através de aulas expositivas e dinâmicas de cartografia, utilizando metodologias diferentes das consagradas para o ensino cartográfico. Buscou-se a aplicação de novas táticas, que podem gerar novos resultados. Segundo Feio: As atividades complementares representam um apoio indispensável, assim como a observação do trabalho dos elementos mais evoluídos, o que lhe permite apurar detalhes em setores menos compreendidos. Finalmente torna-se capaz de se movimentar com confiança e desejar o controle e julgamento dos companheiros em resultado ascendente motivado por uma identificação correta com o ambiente. (FEIO, 1987 p.17) Já em prática, percebeu-se o interesse dos alunos pela atividade proposta, estas reforçam as reflexões teóricas realizadas anteriormente. Neste sentido, atividade pratica constatou-se a progressão e melhor compreensão dos temas, mostrando que a metodologia utilizada pode e deve ser empregada na produção do conhecimento geográfico. OBJETIVOS Este trabalho teve por objetivo ensinar para aos discentes os diversos aspectos geográficos contidos na Orientação, utilizando-a como meio didático, teórico e prático para estímulo de aprendizagem. Dentro dos conteúdos trabalhados estiveram: a leitura dos mapas e cartas topográficas; noções básicas de orientação com e sem instrumentos; e também noções básicas de topografia (relevo, curvas de níveis, aspectos

3 ambientais), finalizando o conteúdo com uma aula prática, aplicando o esporte corrida de orientação. METODOLOGIA Primeiramente, estudos e leituras foram desenvolvidos para a realização do projeto de ação proposto, com as indagações necessárias foram criados problemas, que foram resolvidos no decorrer do trabalho teórico e prático. A partir de aulas teóricas, fortalecendo as ideias e respondendo algumas dúvidas dos alunos, foi apresentado e trabalhado o tema proposto, tendo como subsídio mapas, cartas e seus respectivos recursos e simbologias (escala, curvas de nível e sua representação por cores). Após prévia apresentação e reflexão teórica, realizou-se a aplicação prática, buscando melhor assimilação do conteúdo teórico. De forma simples elaboramos uma corrida de orientação contendo os prismas (marcos), assim os alunos executaram na prática o que aprenderam na teoria. RESULTADOS PRÉ-ELIMINARES Primeiramente elaboremos um plano de aula, e como um dos método de ensino utilizemos de apresentação de slides na TV- pendrive, e alguns materiais para apresentar os elementos utilizados para realização do esporte Corrida de Orientação. No dia da apresentação da aula, cheguemos no Colégio Cristo-Rei na cidade de Guarapuava- PR, para realizar uma última revisão do conteúdo a ser ministrado e para conseguir as chaves e o controle da TV- pendrive. Ao entrar na sala nos apresentemos e realizemos primeiramente uma dinâmica de apresentação, a fim de melhor interagir com os discentes, iniciando o trabalho pela tema das escalas geográficas. Observamos que a professora já tinha trabalhado com os alunos acerca desse tema, então utilizei os conhecimentos prévios, buscando aperfeiçoar

4 e tirar possíveis dúvidas a respeito do conteúdo. Após isso, exemplificamos alguns tipos de mapas (político, cartas topográficas e as plantas baixas). Demonstremos aos alunos as peculiaridades que cada mapa possui. Expliquemos ainda que diferentes escalas implicam distintos tipos de mapas. Neste sentido comparei o mapa de uma planta baixa com um mapa de carta topográfica, e estes com o mapa mundial, discutindo com os discentes os detalhes e referências contidas, indagando as implicações acerca da escolha da escala para representar os fenômenos espaciais, ou seja, a relação entre o objeto real (terreno) e o objeto representado (mapa). Após as comparações, apresentemos à turma mapas topográficos de duas localidades de Guarapuava-PR, o primeiro representava o Parque Municipal do Jordão, o qual foi trabalhado pelos alunos, mas também apresentemos o que representava o Jardim Botânico de Guarapuava. Nestes foram apresentadas as curvas de nível e estimulado a imaginação vertical, em um plano horizontalizado como é representado em um mapa ou carta topográfica, para isso foram utilizados desenhos didáticos sobre o assunto com a utilização de um desenho verticalizado. Apresentemos para os alunos meios de Orientação alternativos, sem utilização de bussola ou GPS, baseados nos astros, tanto de dia com o sol, ou de noite com as constelações, dando ênfase no Cruzeiro do Sul. Outros métodos empíricos foram ensinados, como a direção da porta da casa do João de Barro e os liquens das árvores. As nomenclaturas dos mapa topográfico foram apresentadas, desta forma explicando como os discentes podem extrair informações dos mapas, como exemplo para o caso do Jardim Botânico de Guarapuava, onde este se localiza, sua entrada, trilhas, museu e construções características do local. As nomenclaturas dos mapas foram sendo compreendidas com a prática, tendo em mãos o mapa, cujas representações em cores foram sendo explicadas. Assim que a maioria conseguiu visualizar e se localizar nas nomenclaturas e nas curvas de nível dentro dos mapas fomos avançando com o conteúdo.

5 A próxima etapa foi a apresentação do esporte Orientação para os discentes, mostrando os objetos e táticas utilizadas na Orientação. Primeiramente apresentei a bússola, buscando ainda mostrar os diversos tipos que existem e qual é utilizada para Corridas de Orientação. Para esse caso, é a plana milimetrada e nela existem vários itens para tornar a vida do atleta mais fácil, pois possui a agulha magnética dentro de um meio líquido, a agulha com a parte em vermelho pintada sempre focara o norte magnético da terra, possuindo alguns graus de erro referente ao norte geográfico da terra. Ela possui ainda um escalímetro para facilitar a leitura do mapa, uma lupa para leitura de pequenos diagramas ou formas, o limbo móvel contendo os 360º, e outros adereços para facilitar a vida do competidor. Após a apresentação da bússola, mostremos a eles o prisma, alvo buscado pelas coordenadas geográficas, que devem ser seguidas pelos competidores, este em formato tridimensional e bicolor, branco e laranja com uma numeração na base do prisma. Em nossa atividade pratica proposta, o nosso Prisma só teria uma face (impresso em folha de papel) e estaria afixado às paredes ou árvores do Colégio. Após a apresentação dos prismas, apresentemos o picotador, objeto preso ao prisma onde possui uma decodificação de furos que devem ser marcadas no canhoto do mapa do competidor, expliquei aos alunos que como não estamos em uma corrida oficial, não consegui com o COLB (Clube de Orientação Lobo Bravo), que me emprestassem os picotadores. Desse modo, para nossa corrida algumas adaptações do material didático foram necessárias, além do Prisma impresso, o picotador de canhoto seria substituído por uma caneta para marcar a numeração que os prismas possuíam no gabarito do mapa. Tais anotações seriam utilizadas como método de avaliação do desempenho dos discentes. Após o término das explicações, foi aberto espaço para perguntas e para tirar duvidas. No mesmo dia elaboramos o mapa com a ajuda do Google Maps, e da imagem satelital onde se localizada o Colégio Cristo Rei, com a imagem em mão elaboremos um mapa simples da quadra onde o Colégio está localizado, conforme a Imagem-3, e com todas as representações cartográficas possível do local. Como no colégio quase não há

6 vegetação ou montes, o mapa não possuiu nenhuma curva de nível, e como o colégio é praticamente todo pavimentado a coloração do mapa ficou preto e branco, mas em relação a identificação e localização dentro do colégio ficou muito acessível devido a enorme quantidade de referenciais materiais, como blocos de aula, saguão, salas de aula, ginásio, secretaria e demais pontos característicos fáceis de ser reconhecido. A partir do pressuposto iniciamos a aula pratica realizando a corrida dentro do pátio do Colégio Cristo-Rei de Guarapuava-PR, para obtenção de avaliação pratica dos alunos e auto-avaliação do projeto proposto. Para nós foi uma experiência marcante, pois idealizamos o esporte como metodologia para o ensino, relacionando os alunos com o primeiro contato ao esporte Corrida de Orientação. Portanto através da junção da teoria com a prática pudemos constatar um melhor aproveitamento do conteúdo com os alunos, o teste prático foi concluído com sucesso com todos os discentes, alguns precisaram de mais tempo, outros nem tanto, mas todos conseguiram seus objetivos. Desta forma utilizemos os resultados como maneira de auto-avaliação se realmente cumprimos a proposta e os objetivos do trabalho. REFERENCIA BIBLIOGRAFICA FEIO, Vasco Craveiro. A Corrida de Orientação. Lisboa: Ministério da educação e da cultura, direção geral dos desportos, Junho RAISZ, Erwin. Cartografia Geral. Rio de Janeiro: Editora Cientifica, 1969 PEREIRA, M. Alice, A Importância do Ensino de Ciências: Aprendizagem Significativa na Superação do Fracasso Escolar. Disponível em: < aceso em 26 de maio de 2012, 16:46 horas.

7 Imagem do Município de Guarapuava - PR. Disponível em- < > aceso em 06 de julho de 2014, 10:12 horas Imagem demostrativa de curvas de nivel. Disponível em- < aceso em 06 de julho de 2014, 10:34 horas i Orientação é um esporte criado, pelo Sueco Major Kinllander em 1918, seu principal objetivo foi exercitar as capacidades físicas e ao mesmo tempo as intelectuais dos esportistas, logo se difundiu pelo mundo, e no Brasil foi difundido pelo Coronel Tolentino Paz, em 1974 o MEC incluiu como disciplina obrigatória no currículo da escola de educação física do exercito. Com toda a importância que se registrou do desenvolvimento desse esporte aliado a educação, resolvi unir o esporte com a educação básica na disciplina de geografia devido ao aproveitamento de vários aspectos geográficos contidos no aprendizado do esporte, os resultados obtidos com a pratica foram satisfatórios.

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