NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA TRABALHOS TOPOGRÁFICOS - CDA I OPERAÇÕES DE CAMPO
|
|
- Herman da Fonseca Sintra
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA TRABALHOS TOPOGRÁFICOS - CDA I OPERAÇÕES DE CAMPO 1- As normas técnicas objetivam a caracterização de imóveis rurais pelo levantamento e materialização de seus limites, segundo preceitos gerais aplicáveis a todos os serviços cartográficos, direta ou indiretamente, relacionado com atividades de natureza fundiária. 2- Método Topográfico para fins destas normas técnicas denominam-se: a) Poligonal Básica; b) Poligonal de Apoio Imediato; c) Poligonal Topográfica. I Poligonal Básica, a Poligonal Geodésica, que transporta o apoio básico, a partir de pontos de ordem superior às proximidades e/ou interior da área a ser levantada. II A Poligonal de Apoio Imediato, a Poligonal Geodésica destinada a densificar o apoio básico, assegurando o suporte necessário às operações topográficas de demarcação e/ou levantamentos a serem desenvolvidos na região dos trabalhos. III Poligonal Topográfica, a poligonal normalmente de natureza estadimétrica, que se destina a levantar topograficamente as parcelas rurais e/ou atividade para regularização fundiária, demarcando-as segundo pré-projeto de parcelamento desenvolvido ou ainda segundo os limites respeitados pelos confinantes. 3- Os desenvolvimentos poligonais deverão em princípio, ser limitados as extensões seguintes: a) Poligonal Básica I Extensão máxima 80km II Lances Poligonais entre 5 a 15 km
2 b) Poligonal de Apoio Imediato: I Extensão Máxima: 50 km II Lance Poligonal Máximo: 5km c) Poligonal Topográfica: I Extensão Máxima: 15 km II Lances Poligonais recomendáveis entre 50 e 150m III Para lances menores que 50m, quando inevitáveis, as medidas serão efetuadas a trena de boa qualidade. IV Lances Poligonais de 500m máximo, quando a medição for eletrônica. V Nas poligonais topográficas destinadas à regularização fundiária torna-se obrigatório a intervisibilidade entre os dois primeiros marcos da poligonal, construído em concreto traço 2:3:4 alma de ferro 4,2 mm forma descrita ao item monumentação. 4- Os instrumentos destinados a medição; desenvolvimentos poligonais deverão obedecer as seguintes características e padrões mínimos de precisão: a) De medida linear I Para Poligonal Básica: MED; (5mm + 5ppm x D); ou G.P.S.; II Para a Poligonal de Apoio Imediato: MED (10mm + 10ppm x D ); III Para a Poligonal Topográfica: mira vertical dobravel com graduação centimetrica e/ou trena de aço e/ou MED. OBS.: MED = Medidores Eletrônicos de Distância b) De medida angular I Para Poligonal Básica: teodolito, leitura direta de 2 (dois segundo arco); II Para a Poligonal de Apoio Imediato: teodolito, leitura direta de 5 (cinco segundo arco);
3 III Para a Poligonal Topográfica: teodolito, leitura direta de 20 (vinte segundo arco). 5- Os lances poligonais serão medidos: a) Na Poligonal Básica, através de 6 (seis) leituras de precisão, aproveitáveis nos dois sentidos (vante e ré); b) Na Poligonal de Apoio Imediato, através de 3 (três) leituras de precisão aproveitáveis nos dois sentidos (vante e ré); c) Na Poligonal Topográfica; I Processo estadimétrico: leitura das 3 (três) fios estadimétrico (vante e a ré); II Nos lances medidos com MED 2 (duas) leituras de precisão, aproveitáveis nos dois sentidos ( vante e ré); III Nos lances medidos por GPS tomar um mínimo de 120 posições em cada um dos vértices. PDOP 6 e sinal mínimo de 04 (quatro) Satélites. 6- O método das direções com visadas nas duas posições do circulo vertical do instrumento, direta e inversa a partir de diferentes origens no limbo horizontal, quando for o caso, será utilizado para as medições dos ângulos poligonais como segue: a) Poligonais Básicas: 3 (três) séries (mínimo) Observação: nenhuma direção poderá se afastar mais de 10 (dez segundos-arco) do seu valor médio calculado; mantido o nº de 3 (três) séries após a rejeição; b) Poligonal de Apoio Imediato: 3 (três) séries (mínimo); c) Poligonal Topográfica: 1 (uma ) série. 7- Os ângulos verticais para a redução dos lados poligonais ao horizonte, serão medidos nas duas posições do circulo vertical e nos dois sentidos. a) Na Poligonal Básica: Através de 2 (duas) séries; b) Na Poligonal de Apoio Imediato: através de 1 (uma) série;
4 c) Na Poligonal Topográfica: através de 1 (uma) série; 8- A fim de garantir uma orientação adequada aos desenvolvimentos poligonais longos, deverão ser efetuados controles azimutais, nas seguintes condições: a) Em ponto situado no trecho médio da Poligonal Básica quando o número de estações forem superior a 12; b) em ponto médio da Poligonal de Apoio Imediato, quando o número de estação for superior a 30 (trinta); c) em ponto situado no trecho médio da Poligonal Topográficas, quando o número de estação for superior a 40 (quarenta). 9- A monumentação dos pontos determinados deverá ser efetuadas como segue: a) Os marcos que materializam estações poligonais ou pontos irradiados quando canto de parcelas e/ou ponto de deflexão de limites deverão ser de madeira de lei ou concreto. traço 2:3:4 alma de ferro 4,2mm, forma tronco-piramidal e dimensões 8x12x60 cm. Deverão aflorar cerca de 10cm do solo; b) a todo marco de limite corresponderá a um marco de orientação, com afastamento de no mínimo 20m; quando os marcos de limites forem intervisíveis, os de orientação serão dispensáveis; c) os marcos de orientação obedecerão as mesmas características dos marcos de limites; d) as estações da poligonal topográfica, ou pontos erradiados, quando não constituem canto de parcelas e/ou ponto de deflexão de limites, serão materializados por piquetes, identificados por estações testemunhas, ambas em madeira de lei, serradas; e) na poligonal topográfica os pontos de estação serão identificados em suas faces com tinta vermelha e o número de ordem e as indicações necessárias a perfeita localização.
5 II OPERAÇÕES DE GABINETE 1- Serão executados em gabinete, os trabalhos de cálculo e os relativos às representações gráficas finais dos imóveis, glebas e parcelas rurais. 2- Os cálculos, relativos às poligonais, serão desenvolvidos segundo roteiro convencional indicado para o transporte de coordenadas plano-retangulares do Sistema UTM. 3- Os transportes de coordenadas, a partir de pontos de apoio básico, executados, normalmente, através de poligonais e irradiações estadimétricas, terão seus cálculos desenvolvidos segundo critérios topográficos. 4- No caso de poligonais topográficas muito extensas, desenvolvidas em áreas nitidamente críticas com relação às deformações próprias do sistema de projeção adotado, ao qual estão referidas as coordenadas dos pontos de apoio básico, poderão ocorrer discrepâncias próprias na conexão dos esquemas geodésico e topográfico. 5- As discrepâncias próprias do sistema de projeção poderão, em alguns casos, conduzir os fechamentos das poligonais topográficas a limites, não toleráveis, tornando-se pois, necessário, para definir as dúvidas, quanto à origem dos erros, recalcular a poligonal topográfica, considerando as deformações do sistema de projeção adotado. Alínea Única normalmente, será suficiente considerar-se o valor médio do coeficiente de redução à escala K, obtido, de forma expedida, para cada desenvolvimento poligonal considerado. 6- Os cálculos serão, sempre, efetuados a partir de dados constantes das cadernetas de campo, podendo ser transcritos em formulários próprios e desenvolvidos de forma convencional, ou, diretamente, em calculadoras eletrônicas programáveis, com saída em impressora, sendo, neste caso, indicadas, na primeira folha impressa, as posições dos dados de entrada e de saída.
6 7- No fechamento dos cálculos, serão admitidas as seguintes tolerâncias: a) POLIGONAL BÁSICA: I angular: 10 n (sendo n o número de estações poligonais); II linear : 1: b) POLIGONAL DE APOIO IMEDIATO: I angular: 20 n II linear : 1:5.000 c) POLIGONAL TOPOGRÁFICA: I angular: 1 n II linear : 1:2000 d) Determinação para CONTROLE AZIMUTAL: I destinadas ao controle de poligonais básicas, 30, discrepância entre os extremos da média; II destinadas ao controle de poligonais de apoio imediato e topográficas, 1, discrepância entre os extremos da média. 8- As representações gráficas dos levantamentos topográficos se farão através de desenhos cartográficos, executados a tinta preta, sobre base transparente, considerada, para a finalidade, isenta de deformação. Alínea Única os desenhos poderão ser executados manualmente, ou através de equipamentos de desenho automático acoplados a computadores. 9- As representações gráficas serão apresentadas nas formas de: a) Planta Geral (modelo em anexo)
7 10- A apresentação gráfica da Planta Geral, obedecerá às seguintes especificações: a) formato A1, A2, A3 e A4/ABNT; b) malha de coordenadas plano-retangulares espaçadas de 1(um)Km; 11- Memorial Descritivo é documento, relativo ao lote demarcado, que descreve o perímetro e indica as confrontações e área da parcela, de acordo com dados determinados em campo (conforme modelo anexo). 12- Memorial Descritivo será elaborado segundo as especificações: a) transcrição dos dados relativos ao perímetro, confrontações e área, em escrita corrente, sem rasuras, preenchidos os espaços em branco da descrição, guardado absoluta identidade com aqueles lançados na Planta Individual do Lote; b) desenvolvimento da descrição do perímetro e confrontações, em princípio, no sentido direto, a partir do ponto situado mais ao Norte da área; Inciso Único os lados do perímetro são caracterizados por seus comprimentos e azimutes; c) indicação das coordenadas UTM, referendado o respectivo meridiano central, do ponto inicial da descrição, Datum SAD 69. III CARACTERIZAÇÃO TOPOGRÁFICA DO IMÓVEL RURAL 1- A caracterização topográfica do imóvel rural constitui-se no objetivo principal da cartografia fundiária. 2- As plantas de gleba, as plantas individuais e os memoriais descritivos dos limites dos lotes são os produtos cartográficos finais que caracterizam topograficamente uma parcela rural.
8 3- No campo, os trabalhos topográficos objetivam o levantamento das linhas de divisa dos lotes rurais, visando sua criteriosa materialização pela colocação de marcos. 4- Quando os serviços de demarcação forem realizados por processos topográficos, os cantos de parcelas e/ou pontos de deflexão nas linhas de limite, serão normalmente, estação poligonais. 5- Na caracterização topográfica do imóvel rural, há, sempre, que considerar: a) nas parcelas rurais atravessadas por estradas publicas, a demarcação de seus limites deverá estar de acordo com a faixa de domínio fixada em lei; b) os cursos de água, com largura superior a 5m, quando constituírem limites de parcelas, terá sua margem levantada utilizando-se o recurso da irradiação topográfica; c) os rios navegáveis, por ocasiões do levantamento, será acrescida, em cada margem, uma faixa de 15m, contada a partir da linha de enchente ordinária, por constituir domínio da União.
9
10
11
Norma Técnica Interna SABESP NTS 114
Norma Técnica Interna SABESP NTS 114 LOCAÇÃO E LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO DE SEÇÕES TOPOGRÁFICAS Especificação Agosto - 2000 NTS 114: 2000 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1. OBJETIVO...1
Leia maisTopografia Aplicada a Terraplenagem
Topografia Aplicada a Terraplenagem ALTIMETRIA Nivelamento Geométrico Método das Visadas Extremas PLANIMETRIA Malha Regular PLANIMETRIA IMPLANTAÇÃO DA MALHA REGULAR Equipamentos: 1 Teodolito (Utilizado
Leia maisALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES
Topografia Medições de Distâncias ALGUNS TERMOS TÉCNICOS IMPORTANTES Ponto topográfico: É todo e qualquer ponto do terreno, que seja importante e levado em conta na medição da área. Ao final de cada alinhamento
Leia maisST 301 TOPOGRAFIA I 2 0 1 3
FACULDADE DE TECNOLOGIA / UNICAMP FT / UNICAMP CAMPUS 1 - LIMEIRA - SP ST 301 TOPOGRAFIA I 2 0 1 3 Prof. Hiroshi Paulo Yoshizane hiroshiy@ft.unicamp.br hiroshi55ster@gmail.com SITE: www.professorhiroshi.com.br
Leia maisCAPÍTULO 1 INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS
1 CAPÍTULO 1 INSTRUMENTOS TOPOGRÁFICOS 1.1. INTRODUÇÃO Este capítulo pretende fazer uma breve descrição dos equipamentos topográficos utilizados para a execução das tarefas diárias realizadas ao longo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Aula 01 Turma - 03
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Laboratório de Topografia Aula 0 Turma - 03 Prof. Dr. Guttemberg Silvino Prof. Dr.
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- TOPOGRAFIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. Com base nos seus conhecimentos, complete a lacuna com a alternativa abaixo que preencha corretamente
Leia maisISF 203: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS BÁSICOS DE FERROVIAS
ISF 203: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS BÁSICOS DE FERROVIAS 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços de Estudos Topográficos nos Projetos Básicos de Engenharia Ferroviária. Devem ser considerados
Leia maisLEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS II GA108
LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS II GA108 Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra Departamento de Geomática Profa. Dra. Regiane Dalazoana LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS II GA108 a) Cálculo de Volumes
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA TR/001/12
TERMO DE REFERÊNCIA TR/001/12 Contratação de empresa especializada em serviços de topografia para Levantamento Topográfico da linha de distribuição 69 kv SE Areal / SE Centro em Porto Velho/RO e da linha
Leia maisCapítulo IV TAQUEOMETRIA
62 Capítulo IV TAQUEOMETRIA 1. Princípios Gerais A taqueometria, do grego takhys (rápido), metren (medição), compreende uma série de operações que constituem um processo rápido e econômico para a obtenção
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS - ESALQ / USP LEB 340 - Topografia e Geoprocessamento I Prof. Rubens Angulo Filho 1º Semestre de 2015
Trabalho prático nº 01: Levantamento à Trena 1) Material: a) trena de 20,0m; b) 3 balizas; c) 4 fichas; d) GPS de navegação 2) Método: A medição dos alinhamentos, no campo, será executada por 3 balizeiros
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I 5.7 Medição
Leia maisESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO
ESPECIFICAÇÕES PARA IMPLANTAÇÃO E APOIO TOPOGRÁFICO Versão 1.0 30 de Abril de 2003 Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 2 SISTEMA DE COORDENADAS... 1 2.1 DESCRIÇÃO... 1 3 TRANSPORTE DE COORDENADAS PARA SISTEMAS DE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES DISCIPLINA: TÉCNICAS DE GEOMENSURA LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES DISCIPLINA: TÉCNICAS DE GEOMENSURA LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS SUBTERRÂNEOS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS CAPÍTULO 6 PROF.
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2. Métodos de Aquisição de dados Planialtimétricos
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 2 Métodos de Aquisição de dados Planialtimétricos Recife, 2014 Métodos de Aquisição dos Dados O cuidado
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil Métodos de Levantamento Clássico
Departamento de Engenharia Civil Métodos de Levantamento Clássico Rosa Marques Santos Coelho Paulo Flores Ribeiro 006 / 007 1. INTRODUÇÃO O levantamento clássico utiliza aparelhos como a prancheta e respectiva
Leia maisLevantamento topográfico
MA092 - Geometria plana e analítica - Segundo projeto Levantamento topográfico Francisco A. M. Gomes Outubro de 2014 1 Descrição do projeto Nessa atividade, vamos usar a lei dos senos e a lei dos cossenos
Leia maisAULA III MEDIDA DE DISTÂNCIA
AULA III MEDIDA DE DISTÂNCIA 1. Introdução. 2. Medida Direta de Distâncias. 2.1. Equipamentos utilizados na Medida Direta de Distâncias. 2.2. Cuidados na Medida Direta de Distâncias. 2.3. Método na Medida
Leia maisDIRETRIZES PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA LEGISLAÇÃO, DOCUMENTOS, PROJETOS E DIRETRIZES ESPECÍFICAS
DIRETRIZES PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA LEGISLAÇÃO, DOCUMENTOS, PROJETOS E DIRETRIZES ESPECÍFICAS Visando subsidiar tecnicamente o processo com fins de regularização fundiária em áreas de AEIS-II, deverão
Leia maisEspecificações Técnicas para Uso da Rede de Referência Cartográfica Municipal RRCM
Especificações Técnicas para Uso da Rede de Referência Cartográfica Municipal RRCM Junho de 2004 SUMÁRIO Página APRESENTAÇÃO 03 1. OBJETIVOS 03 2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 04 3. DEFINIÇÕES 04 3.1. SISTEMA
Leia maisPanorama do Sistema de Automação Topográfica - POSIÇÃO
Panorama do Sistema de Automação Topográfica - POSIÇÃO MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013 18 a 20 de Junho São Paulo Brasil Apresentado por: Danilo Sidnei dos Santos Gerente e Desenvolvedor do Posição
Leia maisDisciplina: Topografia I
Curso de Graduação em Engenharia Civil Prof. Guilherme Dantas Fevereiro/2014 Disciplina: Topografia I Indrodução atopografia definição Definição: a palavra "Topografia" deriva das palavras gregas "topos"
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil Implantação de Pontos
Departamento de Engenharia Civil Implantação de Pontos Rosa Marques Santos Coelho Paulo Flores Ribeiro 2006 / 2007 1. Implantação A implantação de pontos ou quaisquer outros detalhes consiste na materialização
Leia maisI Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário. Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs
I Seminário SIGCidades: Cadastro Territorial Multifinalitário Fundamentos de Cartografia aplicados aos SIGs 1. FORMA DA TERRA Geóide Elipsóide Esfera Modelos de representação da Terra O modelo que mais
Leia maisGeorreferenciamento de Imóveis Rurais SIGEF
Georreferenciamento de Imóveis Rurais SIGEF O Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF) é uma ferramenta eletrônica desenvolvida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e pelo Ministério
Leia maisDisciplina: Topografia I Equipamentos e Acessórios na Planimetria
UniSALESIANO Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Disciplina: Topografia I Equipamentos e Acessórios na Planimetria Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Grandezas
Leia maisSUMÁRIO 2.0 - LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO E CADASTRAL URBANO
ESPECIFICAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TOPOGRAFIA SUMÁRIO 1.0 - INTRODUÇÃO 1.1 - ESPECIFICAÇÕES CORRELATAS 2.0 - LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIALTIMÉTRICO E CADASTRAL URBANO 2.1 - POLIGONAIS DE 1
Leia maisANEXO 1 Relação e orientação de Demarcação das Unidades de Manejo Florestal UMF
ANEXO 1 Relação e orientação de Demarcação das Unidades de Manejo Florestal UMF A 3 licitação para concessão em floresta pública no Estado do Pará será realizada na Floresta Estadual (FLOTA) do Paru, localizada
Leia maisTrabalho Prático. - Relatório Técnico: - Introdução. - Objetivos - Metodologias - Resultados obtidos - Considerações Gerais
Trabalho Prático - Relatório Técnico - Planta Topográfica Plani-altimétricaaltimétrica - Relatório Técnico: 1 A7 - Introdução - Objetivos - Metodologias - Resultados obtidos - Considerações Gerais - Conclusão
Leia mais200784 Topografia I PLANO DE ENSINO. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 01
200784 Topografia I PLANO DE ENSINO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 01 APRESENTAÇÃO DO PLANO DE ENSINO: 1. TOPOGRAFIA: Definições, Objetivos e Divisões.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. ALBERTO ANTUNES CONCURSO PÚBLICO FEDERAL INSTRUÇÕES GERAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. ALBERTO ANTUNES CONCURSO PÚBLICO FEDERAL Cargo (Nível Médio/Técnico): Técnico de Laboratório / TOPOGRAFIA PROVA PRÁTICA UFAL-HUPAA/2012 CADERNO
Leia maisRESOLUÇÃO N. 012/2015.
RESOLUÇÃO N. 012/2015. Dispõe sobre a aprovação do Programa MINHA CASA MINHA VIDA no âmbito do Município de Paulo Afonso. O Plenário do (CMD), no uso das suas competências, especialmente as previstas no
Leia maisFigura 17.1 Exemplo de locação.
196 17 Locação 17.1 - INTRODUÇÃO Uma das atividades vinculadas à Topografia é a locação de pontos no terreno. Para a construção de uma obra, por exemplo, inicialmente é necessário realizar-se o levantamento
Leia maisPor que os cartógrafos e os geógrafos têm necessidade de conhecer topografia? Os levantamentos de base não existem em todos os lugares;
1 - ELEMENTOS DE TOPOGRAFIA Definição: É o conjunto de técnicas aplicadas ao terreno, cujo objeto é o estabelecimento das cartas e das plantas. Conforme a etimologia da palavra, topografia é a arte de
Leia maisEngenharia Civil Topografia e Geodésia. Curso Técnico em Edificações Topografia GEODÉSIA
e Geodésia GEODÉSIA e Geodésia GEODÉSIA O termo Geodésia, em grego Geo = terra, désia = 'divisões' ou 'eu divido', foi usado, pela primeira vez, por Aristóteles (384-322 a.c.), e pode significar tanto
Leia maisIntrodução à Topografia
Topografia Introdução à Topografia Etimologicamente a palavra TOPOS, em grego, significa lugar e GRAPHEN descrição, assim, de uma forma bastante simples, Topografia significa descrição do lugar. O termo
Leia maisLista de Exercícios de Topografia Planimetria
Lista de Exercícios de Topografia Planimetria 1. Cite 3 métodos de levantamento topográfico e uma situação prática onde cada um poderia ser empregado. 2. Verifique se existe erro de fechamento angular
Leia maisDIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS
DIRETRIZES DO CADASTRO TÉCNICO DE REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS 1. OBJETIVO Esta Diretriz fixa as condições exigíveis na elaboração de plantas e relatórios detalhados do cadastro de redes de coleta de esgoto,
Leia maisLEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO (PLANIMETRIA)
Topografia LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO (PLANIMETRIA) Prof. Paulo Carvalho, M.Sc Macedo, M.Sc Prof. Emilia Rabanni, Dra. Poli, Brasil.. 2014 2/27 Levantamento Topográfico Planimétrico Medição Métodos de Levantamento
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S
GRUPO: 010000 CANTEIRO DE OBRAS ET: ET 01/05 010500 FOLHA: SUMÁRIO 1. OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.1 OBJETIVO:...1 1.2 DEFINIÇÕES:...1 2. EQUIPAMENTOS...6 3. EXECUÇÃO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS...6 3.1. NORMAS
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DA GRADE DE TRILHAS E PARCELAS PERMANENTES NA RESERVA BIOLÓGICA DO UATUMÃ
TERMO DE REFERÊNCIA: IMPLANTAÇÃO DA GRADE DE TRILHAS E PARCELAS PERMANENTES NA RESERVA BIOLÓGICA DO UATUMÃ 1. Objeto Contratação de serviço especializado de topografia plani-altimétrica georeferenciada
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO
LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO PROPRIETÁRIO PRESUMIDO: João Belmiro da Silva NÚMERO DO LOTE: 048 NOME DA PROPRIEDADE: Fazenda Santa Luzia MUNICÍPIO: Ilhéus/ BA DATA: 05 de novembro de 2013 APRESENTAÇÃO NÚMERO
Leia maisTopografia Levantamentos Topográficos. Sistema de Referência. Coordenadas Geodésicas (j, l, h) Projecção Cartográfica
LEVANTAMENTOS TOPOGRÁFICOS OBJECTIVO O objectivo desta disciplina é a aprendizagem de métodos e técnicas de aquisição de dados que possibilitem a determinação das coordenadas cartográficas de um conjunto
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
ONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓICA DE GOIÁS ró-reitoria de Graduação - ROGRAD lano de Ensino 2015/1 Atenção! Este lano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisTipos de poligonal. Poligonal fechada Poligonal enquadrada Poligonal aberta
Técnicas de levantamento planimétrico Tipos de poligonal Poligonal fechada Poligonal enquadrada Poligonal aberta Técnicas de levantamento planimétrico Irradiações Consiste em, a partir de uma linha de
Leia maisO que é o Sistema Geodésico de Referência? Qual é o Sistema Geodésico adotado no Brasil? Qual a diferença entre o Sistema SAD69 e SIRGAS2000?
O que é o Sistema Geodésico de Referência? É um sistema coordenado que serve de referência ao posicionamento no globo terrestre ou em um território nacional ou continental, utilizado para representar características
Leia maisIntrodução da Topografia
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP - LABTOP Topografia 1 Introdução da Topografia Aula 1 Recife, 2014 O QUE É TOPOGRAFIA Grego Português Topo Lugar Grafia Descrição
Leia mais[APOSTILA DE TOPOGRAFIA]
2009 [APOSTILA DE TOPOGRAFIA] - SENAI-DR/ES CEP HRD APOSTILA DE TOPOGRAFIA Apostila montada e revisada pela Doc. Regiane F. Giacomin em março de 2009. Tal material foi baseado, e recortado em alguns momentos
Leia maisISF 204: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE FERROVIAS
ISF 204: ESTUDOS TOPOGRÁFICOS PARA PROJETOS EXECUTIVOS DE FERROVIAS 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes dos Estudos Topográficos a serem desenvolvidos nos Projetos Executivos de Engenharia.
Leia maisDepartamento de Engenharia Civil Apoios Geodésico e Topográfico
Departamento de Engenharia Civil Apoios Geodésico e Topográfico Rosa Marques Santos Coelho Paulo Flores Ribeiro 2006 / 2007 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. TRIANGULAÇÃO E TRILATERAÇÃO... 3 2.1. Estabelecimento
Leia maisNIVELAMENTO GEOMÉTRICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEODÉSIA TOPOGRAFIA I NIVELAMENTO GEOMÉTRICO PROFESSOR JORGE LUIZ BARBOSA DA SILVA JUNHO/2003 MONITORES: VIVIAN, RODRIGO
Leia maisT p o o p g o r g af a i f a Curso de Iniciação à Espeleologia Wind Rui Andrade 2013
Topografia Topografia Ciência que se encarrega da representação gráfica da superfície do relevo. Do grego: Topos (lugar) + Graphein (descrição) A topografia de exploração espeleológica pretende representar
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE. Correção geométrica de imagens
Correção geométrica de imagens O georreferenciamento descreve a relação entre os parâmetros de localização dos objetos no espaço da imagem e no sistema de referência, transformando as coordenadas de cada
Leia maisLEVANTAMENTO FOTOGRAMÉTRICO DE MONUMENTOS E DE EDIFÍCIOS ANTIGOS
Pág.: 1 / 5 1. INTRODUÇÃO A fotogrametria é um método de levantamento baseado na observação do mesmo objecto de dois ou três ângulos diferentes, possibilitando a reconstituição de uma imagem espacial a
Leia maisOs caracteres de escrita
III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma
Leia maisPor dentro do Manual para Certificação de Imóveis Rurais
Por dentro do Manual para Certificação de Imóveis Rurais Sistema de Gestão Fundiária (SIGEF) Desmembramento e Remembramento Cancelamentos - A pedido de outro profissional, por sobreposição - A pedido do
Leia maisTopografia Aplicada. Ana Paula Falcão/ João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura
Topografia Aplicada Ana Paula Falcão/ João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura (Versão 1.0) 17 de Maio de 2007 Motivação Este documento é unicamente ilustrativo de aspectos práticos de
Leia maisNivelamento geométrico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA Nivelamento geométrico DR. CARLOS AURÉLIO NADAL PROFESSOR TITULAR Tipos de Nivelamento: 1. GEOMÉTRICO: mais preciso dos
Leia maisNOTA TÉCNICAlINCRAlDFG/N 01/2010, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2010. CONSIDERANDO, a necessidade de modernização no processo de certificação de
- PUBLICAÇÃO NOTA TÉCNICAlINCRAlDFG/N 01/2010, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2010 l.~~~~~-.-:~~ Estabelece a nova metodologia de análise de processos de Certificação de Imóveis Rurais no INCRA Cuiabá, 22 de Fevereiro
Leia maisIntrodução a Topografia
Resumo dos conhecimentos necessários para o entendimento e uso das técnicas de levantamento e descrição do terreno para a aplicação na implantação da faixa de dutos. 1 Definição de Topografia A palavra
Leia maisMÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I 5.1 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA TOPOGRÁFICA. 5.1.1 Conceitos
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I 5.1 INTRODUÇÃO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E POLÍTICA URBANA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO LOTEAMENTOS E DESMEMBRAMENTOS 04 vias do processo contendo na capa o número
Leia maisANEXO VIII CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO
ANEXO VIII CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO DERROCAMENTO DE PEDRAIS PARA DESOBSTRUÇÃO E ALARGAMENTO DA FAIXA NAVEGÁVEL DO RIO SÃO FRANCISCO, ENTRE SOBRADINHO E JUAZEIRO-BA/PETROLINA-PE. ANEXO VIII CRITÉRIOS
Leia maisFaculdade Sudoeste Paulista Curso de Engenharia Civil Técnicas da Construção Civil
AULA 06 - LOCAÇÃO DE OBRAS Introdução: A locação da obra é o processo de transferência da planta baixa do projeto da edificação para o terreno, ou seja, os recuos, os afastamentos, os alicerces, as paredes,
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 024
Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE
Leia mais*Professor do Departamento de Transportes e Obras de Terra FATEC-SP, Mestre em Engenharia de Transportes (EPUSP) Objetivo
PROPOSTA DE METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS PARA OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES PLANIMÉTRICAS GEORREFERENCIADAS DE IMÓVEIS RURAIS E URBANOS PARA FINS DE DESAPROPRIAÇÃO E REGISTRO Décio Moreira* *Professor do Departamento
Leia maisDELIMITAÇÃO E PLANEJAMENTO DE DEMARCAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO
PROJETO DE PROTEÇÃO DA MATA ATLÂNTICA EM SANTA CATARINA (PPMA/SC) DELIMITAÇÃO E PLANEJAMENTO DE DEMARCAÇÃO DO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO RELATÓRIO TÉCNICO DE DELIMITAÇÃO 03FAT0206R00 CURITIBA
Leia maisCAPÍTULO VIII PROCESSAMENTO E RESULTADOS
111 CAPÍTULO VIII PROCESSAMENTO E RESULTADOS 8.1 Processamento preliminar da poligonal do imóvel Curucutú Condição preliminar para o posicionamento georreferenciado de polígonos topográficos nas condições
Leia maisEsta ferramenta permite gerar automaticamente um memorial descritivo de uma determinada área. Para isso, siga os seguintes passos:
2.5 Memorial Esta ferramenta permite gerar automaticamente um memorial descritivo de uma determinada área. Para isso, siga os seguintes passos: Definição de divisas confrontantes Permite identificar os
Leia maisTOPOGRAFIA O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
200784 Topografia I TOPOGRAFIA O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 2 1. AS GRANDEZAS MEDIDAS Lineares 200784 Topografia I 2 1. AS
Leia maisLaboratório de Cartografia Digital - CTUFES
Geotecnologias Planejamento e Gestão AULA 05 Fundamentos de Geodésia Geodésia - Definição: Geodésia é a ciência de medida e mapeamento das variações temporais da superfície da Terra, considerando seu campo
Leia maisTopografia Aplicada à Engenharia Civil AULA 06
Topografia Geoática plicada à Engenharia Civil UL 06 Declividade, Irradiações, Interseções, Levantaentos a Trena e ússola e Orientações sobre o Trabalho Prático Laboratório de Cartografia Digital - CTUFES
Leia maisA Topografia no Sistema CR - Campeiro 7.0
A Topografia no Sistema CR - Campeiro 7.0 Introdução a Topografia Enio Giotto Professor Titular da UFSM Elódio Sebem Professor Associado da UFSM SUMÁRIO 1 A TOPOGRAFIA E SEU CAMPO DE ATUAÇÃO 2 DIVISÃO
Leia maisSENAI SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL/SE
SENAI SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL/SE CURSO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MEDIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL, COM ÊNFASE EM CANTEIRO DE OBRAS 2ª parte: Altimetria e Planialtimetria (APLICÁVEL
Leia maiselipsoide de revolução
19.(TRT-8/CESPE/2013) Para a obtenção de mapas, é necessário que haja a projeção da superfície real ou física em formas geométricas, sendo que alguns ajustes prévios são necessários para que se possa fazer
Leia maisPROCEDIMENTOS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO ELÉTRICO À ENERSUL
PROCEDIMENTO DA DISTRIBUIÇÃO VERSÃO Nº R1 DATA DATA DA VIGÊNCIA 15/07/2013 Histórico de Revisões Revisão Alterações Data R0 - Versão Inicial. 21/06/2013 R1 - Acrescentado Medição Agrupada, Cabinas e Postos
Leia maisINOVAÇÕES NO GEORREFERENCIAMENTO E NA CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS
INOVAÇÕES NO GEORREFERENCIAMENTO E NA CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS Kilder José Barbosa Engenheiro Agrimensor Analista/INCRA Kilder Barbosa - Engenheiro Agrimensor Analista em Reforma e Desenvolvimento
Leia maisSERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA FORNECIMENTO DE IMAGENS DE SATÉLITE
COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO - CHESF DIRETORIA DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO - DE SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO - SPE DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
LEI COMPLEMENTAR Nº 292, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre a criação da Zona Especial de Interesse Social ZEIS Palmas Sul, estabelece normas para a implantação de Empreendimento Habitacional de Interesse
Leia maisDesenho e Projeto de tubulação Industrial
Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS
CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS GEOMETRIA DE VIAS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) 1. INTRODUÇÃO: Após traçados o perfil longitudinal e transversal, já
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO E CERTIFICAÇÃO
GEORREFERENCIAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE IMÓVEIS RURAIS Curitiba Dezembro/2013 Fábio Pagliosa Ulkowski - Engenheiro Cartógrafo Analista em Reforma e Desenvolvimento Agrário INCRA-PR SUMÁRIO 1. O Georreferenciamento
Leia maisREPRESENTAÇÃO DO RELEVO
REPRESENTAÇÃO DO RELEVO Nas cartas topográficas o relevo é representado através de curvas de níveis e pontos cotados com altitudes referidas ao nível médio do mar (datum vertical) Ponto Cotado - é a projeção
Leia maisTopografia TRABALHOS DE CAMPO NIVELAMENTO GEOMETRICO LEVANTAMENTO TAQUEOMETRICO LEVANTAMENTO E CALCULO DE UMA POLIGONAL
Licenciatura em Engenharia Civil 1º Ano 2º Semestre Topografia Ano Lectivo 2004/2005 TRABALHOS DE CAMPO NIVELAMENTO GEOMETRICO LEVANTAMENTO TAQUEOMETRICO LEVANTAMENTO E CALCULO DE UMA POLIGONAL Trabalho
Leia maisNORMA DE EXECUÇÃO Nº 47, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005. Publicada no Boletim de Serviços nº 52, DE 26/12/05.
NORMA DE EXECUÇÃO Nº 47, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005. Publicada no Boletim de Serviços nº 52, DE 26/12/05. Aprova a Tabela de Preços Referenciais para Serviços de Agrimensura. O SUPERINTENDENTE NACIONAL
Leia maisE-QP-ECD-077 REV. C 01/Abr/2008 - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES
ENGENHARIA - PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - TUBULAÇÕES Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item a ser revisado, a proposta e a justificativa.
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO DEPARTAMENTO DE HIDROGRAFIA BRIGADA HIDROGRÁFICA
INSTITUTO NACIONAL DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO DEPARTAMENTO DE HIDROGRAFIA BRIGADA HIDROGRÁFICA RELATÓRIO DO LEVANTAMENTO HIDROGRÁFICO DA BAÍA DE VILANCULOS 1 1. INTRODUÇÃO No prosseguimento do plano de
Leia maisCONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trenas de fita de aço e escalas metálicas, utilizando como padrões trenas padrão ou escalas padrão.
Leia maisHoje adota novas tecnologias no posicionamento geodésico, como por exemplo o Sistema de Posicionamento Global (GPS)
Geodésia A Geodésia é uma ciência que se ocupa do estudo da forma e tamanho da Terra no aspecto geométrico e com o estudo de certos fenômenos físicos relativos ao campo gravitacional terrestre, visando
Leia maisOs procedimentos para determinar a resistência do condutor são:
1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Aluno(a) Turma. 1ª LISTA DE EXERCICIOS de Topografia I
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Aluno(a) Turma 1ª LISTA DE EXERCICIOS de Topografia I 2013.1 Parte 1 ( Descrever em manuscrito e resumidamente, colocar só as figuras na
Leia maisLevantamento. Levantamento altimétrico:
Levantamento planimétrico trico: projeção plana que não traz informações acerca do relevo do terreno levantado; somente acerca de informações relativas à medições feitas na horizontal. Levantamento altimétrico:
Leia maisESTUDO SOBRE O MODELO GEOIDAL BRASILEIRO EM ESTAÇÕES ALTIMÉTRICAS DE PRIMEIRA ORDEM LOCALIZADAS NO LITORAL E AGRESTE DO ESTADO DE PERNAMBUCO
ESTUDO SOBRE O MODELO GEOIDAL BRASILEIRO EM ESTAÇÕES ALTIMÉTRICAS DE PRIMEIRA ORDEM LOCALIZADAS NO LITORAL E AGRESTE DO ESTADO DE PERNAMBUCO Aluno: Charles Silva de Albuquerque Orientador: Prof. MSc. Glauber
Leia maisEQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO:
EQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO: TESTES PARA APROVAÇÃO DE DISPOSITIVO DE LANÇAMENTO DE EMBARCAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E DE SALVAMENTO a) Testes para
Leia maisTOPOGRAFIA. Nivelamento
TOPOGRAFIA Nivelamento Altimetria: parte da topografia que tem por objectivo, por meio de métodos e instrumentos adequados, atribuir uma cota altimétrica a cada ponto, de forma a poder determinar a diferença
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETE DA PREFEITA. Lei nº. 116/2003. Súmula :
ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE COLNIZA GABINETE DA PREFEITA Lei nº. 116/2003 Súmula : Dispõe sobre a autorização ao Poder Executivo Municipal de Colniza MT, em aprovar o Projeto de Desmembramento
Leia maisEstação Total GeoMax Série Zoom20
Estação Total GeoMax Série Zoom20 GeoMax Sobre nós Na GeoMax, nós fornecemos uma abrangente pasta de soluções integradas através do desenvolvimento, da fabricação e da distribuição de instrumentos e software
Leia mais1. Para o levantamento Georrreferenciado, será adotado o padrão INCRA?
1. Para o levantamento Georrreferenciado, será adotado o padrão INCRA? Sim 2. Qual precisão poderemos adotar para o levantamento das coordenadas horizontais e das coordenadas verticais? Submétrica para
Leia mais