Diretoria de Tecnologia Dr. Antonio Cesar Azevedo Neves Diretor de Tecnologia

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1 Diretoria de Tecnologia Dr. Antonio Cesar Azevedo Neves Diretor de Tecnologia

2 Uso da TI na qualidade assistencial

3 Uso da TI na qualidade assistencial A TI tem 3 níveis de atuação: NÍVEL OPERACIONAL Atividades repetitivas que suscitam pouca tomada de decisão. Tarefas passíveis de automação. Vantagem da automação que ela traz consigo a padronização impedindo a digitação de informações errôneas.

4 Uso da TI na qualidade assistencial Nível Gerencial ou Tático Requer tomada de decisão de rotina, precisa de conhecimento do negócio realizada periodicamente. Causam impacto a curto prazo durante o funcionamento permanente da empresa Ex: relatórios mensais de atendimentos, produção, despesa e receita.

5 Uso da TI na qualidade assistencial Estes relatórios nos bons sistemas devem automaticamente, diretamente e naturalmente registrar todas as atividades mais importantes da operadora. O gerente fica com um conhecimento mais amplo fazendo consultas específicas à base de dados.

6 Uso da TI na qualidade assistencial Ex:Número de reinternações no mesmo hospital com o mesmo diagnóstico por um determinado período de tempo com fins claros de avaliações de serviços prestados. Obs. mesmo que não seja uma consulta de rotina, um bom sistema de informação, tem que ser capaz de responder.

7 Uso da TI na qualidade assistencial Um bom sistema de informação em nível tático gerencial, fornece ao gestor conhecimento de seus clientes, da equipe de colaboradores, dos médicos, seus resultados e todo o universo.

8 Uso da TI na qualidade assistencial Nível Estratégico As atividades neste nível são caracterizadas pela tomada de decisão política. O nível estratégico/a Diretoria precisa de informação para acompanhar o desempenho de toda a organização. Ex: tomadas de decisões importantes que podem mudar os rumos da operadora para melhor ou para pior.

9 Uso da TI na qualidade assistencial Ex: Modelo de organização - centralizar ou descentralizar as informações e decisões administrativas. A TI tem que informar: O que descentralizar: material, farmácia, atendimento Como e quando fazê-lo? Quais os objetivos e metas?

10 Uso da TI na qualidade assistencial Um bom sistema de informação pode ser capaz de simular cenários, e o seu impacto em receitas e custos. Recentemente devido as possibilidades que a internet trouxe para os sistemas de informação é possível colocarmos o cliente como sendo o quarto nível de atividade. Um bom sistema possibilita comunicação de todos os níveis de atividades que possam facilitar a vida do cliente.

11 Uso da TI na qualidade assistencial Hoje o sistema bancário Ex: caixa automático Atualizar seus próprios dados, endereços, estado civil, pagamento, segunda via, agendamento de consulta, exames após solicitação médica, solicitação de informações. Hoje a grande maioria são presenciais utilizando colaboradores.

12 Uso da TI na qualidade assistencial O sistema de informações das Unimed s devem ser visto pelo cliente também como instrumento de transparência, cidadania de avanço e modernização.

13 Uso da TI na qualidade assistencial Deixa eu ver na Base de Dados Transacionais. Se você guardou os dados relevantes de forma consistente, talvez eu possa te dizer... Espelho, espelho meu! Existe alguém mais eficiente do que eu? Base de Dados Transacionais O ideal do usuário- Gestor

14 Uso da TI na qualidade assistencial As vezes se monta uma ferramenta de TI, se investe, e a utilização deve deixar de ser um instrumento passivo, e a reboque das organizações, deve passar a ser um instrumento ativo de intervenção e visão na realidade da empresa.

15 Uso da TI na qualidade assistencial SI SI Onde está o Sistema de Informação?

16 Uso da TI na qualidade assistencial Hoje nas empresas de um modo geral as dificuldades não são tecnológicas, são financeiras, organizacionais e políticas. As empresas devem compartilhar projetos para diminuir custos. o ASP- Aplication Service Providen

17 Uso da TI na qualidade assistencial INFRA ESTRUTURA E PADRONIZAÇÃO: O DESPERDICIO DA SAÚDE Muitas operadoras ainda acreditam que trazer padrões para troca de informações em saúde seja uma perda de tempo e o pior contra seu próprio interesse. Este raciocínio é baseado na percepção de que uma operadora quando compartilha a sua infra estrutura de informação, esta beneficiando a concorrente.

18 Uso da TI na qualidade assistencial Neste raciocínio cada operadora deve criar sua própria infra estrutura, comunicação e informação tanto para rede própria como para a credenciada. Ex: Autorizações

19 Uso da TI na qualidade assistencial A rede PDV(Ponto de Venda)- Para credenciados- como autoriza o cartão de crédito. A operadora exige exclusividade da máquina, só o que é pago pelo credenciado.

20 Uso da TI na qualidade assistencial Existe competição na informatização das concorrentes no sistema Unimed, e não deveria ser assim. Respeitando nossos limites de atuação comercial, não somos concorrentes. No sistema Unimed temos que deixar para traz a idéia de termos sistemas exclusivos. Custo das máquinas?

21 Uso da TI na qualidade assistencial Temos que caminhar para soluções de compartilhamento de infra estrutura, de comunicação e informação. Ex: vídeo conferência, rede telefônica pública, televisão- várias emissoras usando uma única via de transmissão, antena ou cabo. Bancos competem entre si, mas compartilham infra estrutura básica mantendo suas regras de negócio.

22 Uso da TI na qualidade assistencial INFRA-ESTRUTURA E PADRONIZAÇÃO: O DESPERDÍCIO DA SAÚDE O objetivo é definir padrões apenas para trocas de informações, cada Unimed pode até utilizar o formato que preferir, porém na hora de receber é necessário usar um formato padrão.

23 Uso da TI na qualidade assistencial Este é o primeiro passo para a criação do prontuário eletrônico do paciente ou como preferirmos, hoje registro eletrônico de sistemas de saúde, que só é possível com a padronização. A captura dos dados requer uma estrutura padronizada.

24 Uso da TI na qualidade assistencial A infra-estrutura e a padronização, compartilhada ou única no sistema Unimed evitaria grande desperdício financeiro. Recursos poderiam ser destinados a investimentos e remuneração, porque hoje não se encontram em patamar adequado.

25 Integração e Compartilhamento de Dados Assistenciais a nível Nacional Prontuário Eletrônico

26 Prontuário Eletrônico Definição: Prontuário Eletrônico do Paciente(PEP) pode ser definido como o registro eletrônico do conjunto relevante de informações de saúde do paciente desde o momento de sua entrada no sistema de saúde até o momento de sua saída

27 Prontuário Eletrônico BENEFÍCIOS DO PEP Do ponto de vista do atendimento: Acesso rápido no ponto de atendimento a toda informação existente do paciente Diversos profissionais podem acessar ao mesmo prontuário em pontos diferentes e ao mesmo tempo. Disponibilidade de acesso a imagens traçados e outros.

28 Prontuário Eletrônico Possibilidade de comparar dados do paciente em momentos diversos de sua vida. Possibilidade de comparar dados do paciente com outros em condições semelhantes

29 Prontuário Eletrônico Possibilidades de auxiliar o profissional de saúde em seu dia a dia através de módulos de alerta que identifiquem riscos como interação medicamentosa ou que permitam acesso contextualizado à literatura médica por exemplo.

30 Prontuário Eletrônico Possibilita que identifique padrões de prevalência de doenças, tendências em surtos epidêmicos e a eficiência de condutas.

31 Prontuário Eletrônico O acesso em toda informação gerada no prontuário eletrônico esta sujeito a autorização de acesso em níveis adequados. A privacidade do paciente, o sigilo da informação de saúde são assuntos fundamentais quando se fala em prontuário eletrônico.

32 Prontuário Eletrônico Resolução do CFM 1821/2007 ABNT ISO/TR e ISO/TS18308 ANSI HL7 RIM Reference Information Model EHR Function Model (Requisitos Funcionais para S-RES) SBIS (Sociedade Brasileira de Informática na Saúde) Manual de Certificação para S-RES(3.3) CCHIT (Certification Commission for Healthcare Information Technology) Comissão Especial de Estudos em Informática na Saúde

33 Prontuário Eletrônico Resolução CFM nº 1.639/2002: ( 1639_2002.htm) Aprova as "Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico

34 Prontuário Eletrônico Do ponto de vista da Organização de Saúde como hospital, clinica ou o sistema Unimed é possível conceituar a entrada do paciente no sistema como sendo a sua matricula ou seu registro. Da mesma maneira a saída, como a sua alta ou encerramento do seu contrato, com a mesma Organização de Saúde.

35 Prontuário Eletrônico Neste contexto, hospitais e organizações de primeira linha, no Brasil e no mundo, têm realizado esforços importantes no sentido de implantar o "seu" sistema de prontuário eletrônico, buscando ter disponível toda a informação sobre o paciente, permitindo atendimento rápido e eficiente, reduzindo custos e elevando a qualidade do seu serviço.

36 Prontuário Eletrônico Uma limitação de implementações do PEP vem da impossibilidade de se conectar com um mínimo de eficiência sistemas antigos - como equipamentos de raios-x analógicos, por exemplo, ao sistema de informação.

37 Prontuário Eletrônico Em todo o mundo, buscam-se formas de se identificar univocamente o paciente. No Brasil, o Ministério da Saúde está implantando um projeto piloto do Cartão Nacional de Saúde, em 44 municípios, atingindo cerca de 13 milhões de habitantes.

38 Prontuário Eletrônico O padrão de identificação do indivíduo, proposto pelo projeto do Cartão pode e deve ser absorvido pelo setor privado, permitindo, assim, acompanhar o paciente ao longo do seu trajeto no Sistema de Saúde.

39 Prontuário Eletrônico O hospital Fonte: Ed Hammond, 2002

40 Prontuário Eletrônico A Enfermaria Fonte: Ed Hammond, 2002

41 Prontuário Eletrônico O Centro Cirúrgico 1935 Fonte: Ed Hammond,

42 Prontuário Eletrônico O SAME Fonte: Ed Hammond, 2002

43 Prontuário Eletrônico PEP e RES PEP - Prontuário Eletrônico do Paciente. registro eletrônico de um atendimento em saúde, ou de diversos atendimentos em um mesmo provedor.

44 Prontuário Eletrônico RES - Registro Eletrônico de Saúde registro longitudinal de todos os eventos de saúde de uma pessoa, do nascimento até a morte; é necessariamente multi-prestador e multi-profissional; o RES não é uma aplicação. Ele é, acima de tudo, um modelo de integração.

45 Prontuário Eletrônico RES Registro Eletrônico de Saúde. S-RES Sistema de Registro Eletrônico de Saúde. Software Gerenciador de Banco de Dados Software Principal do S-RES Software Servidor WEB Banco De Dados Sistema de Diretórios Arquivos Internet Recursos WEB Dinâmicos Recursos WEB Dinâmicos

46 : USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL Prontuário Eletrônico Diagnóstico Lab Cirurgia Alta padrões! Base de Dados t Admissão Rx Diagnóstico CID10: J11 Gripe CID10: J10, J11

47 USO Prontuário DA TI NA Eletrônico QUALIDADE ASSISTENCIAL Apoio à Atenção em Saúde Protocolos Evidências Conhecimento Gestão Operacional Gestão Clínica Registro Eletrônico de Saúde Informação no Ponto de Atenção Agregação de dados não-identificados (datawarehousing) Faturamento Gestão da Qualidade Gestão Estratégica Best Practices Automação Suporte à Operação Conhecimento Apoio à Decisão Gestão Modelo para o Sistema de Informação em Saúde

48 USO DA Prontuário TI NA Eletrônico QUALIDADE ASSISTENCIAL Interoperabilidade de Sistemas Rede Própria Rede Credenciada e Terceirizada XML HL7 LOINC Repositório de Dados

49 Prontuário Eletrônico Interoperabilidade O desafio de integrar as Unimeds Prontuário Nacional Único ou Prontuários Regionais ou Locais No Intercâmbio: - Padronização de Busca de prontuário -Padronização de alimentação dos prontuários

50 Prontuário Eletrônico Certificação SBIS - NGS1 53 requisitos: Controle de versões dos componentes Rastreabilidade de mudanças no software Identificação e autenticação de usuários Controle de sessões Controle de acesso para usuários/pacientes Back-up e Restore Segurança dos Dados Trilhas de auditoria Documentação

51 Prontuário Eletrônico Certificação SBIS NGS2 25 requisitos adicionais: Certificados digitais Assinaturas digitais Autenticação digital dos usuários (opcional) Digitalização de documentos

52 Prontuário Eletrônico Usos do PEP Assistência Prevenção de erros médicos Qualidade da assistência Troca de informação Vigilância sanitária e epidemiológica Gestão Pesquisa Ensino Pagamento

53 Prontuário Eletrônico Categorias de PEP Hospitalar/ Ambulatorial Atenção básica Especializado (Cardio, Gineco, Oftalmo...) UTI/ Emergência Enfermagem Home care Pagamento/Pesquisa Registro Eletrônico de Saúde (RES)

54 Prontuário Eletrônico Categorias de PEP Hospitalar/ Ambulatorial Atenção básica Especializado (Cardio, Gineco, Oftalmo...) UTI/ Emergência Enfermagem Home care Pagamento/Pesquisa Registro Eletrônico de Saúde (RES)

55 Prontuário Eletrônico Implicações no Intercâmbio

56 USO Modelo DA atual TI NA do Intercâmbio QUALIDADE Eletrônico ASSISTENCIAL de liberações Data Center liberações (dados de junho) liberações (dados de junho) Por mês: salas anexos mensagens (dados de junho)

57 Intercâmbio Eletrônico de Liberações Mês/Ano Direto Indireto Total mai/ ago/ out/ dez/ fev/ abr/ jun/ % de aumento no Intercâmbio Eletrônico Total 4.500% de aumento no Intercâmbio Eletrônico Direto Economia em comunicações para o Sistema Unimed: R$ ,00 / ano

58 Evolução da Qualidade no Intercâmbio Eletrônico de Liberações

59 Evolução do Intercâmbio Eletrônico para 2011 USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL Máquina de Regras do WSD: Controle das regras de complementação de Todas as liberações passarão pelo internações intercâmbio direto (mesmo o baixo risco). Resposta automática de autorização para valores até 3 consultas no caso de falha de comunicação ou Unimed off-line. Lista de usuários excluídos ou sem possibilidade de liberação. Economia de 2% em consultas e exames ,00 / mês

60 USO DA Evolução TI NA QUALIDADE do Intercâmbio ASSISTENCIAL Eletrônico para 2011 Anexos Clínicos no Intercâmbio (início da troca eletrônica de dados de prontuários) WSD

61 Missão do WSD no Futuro Missão atual: Validar toda troca de informações on-line entre Unimeds Traduzir entre versões do PTU Rotear para a Unimed correta Missão futura WS Assumir as mesmas tarefas nas trocas de dados de prontuários

62 Modelo Atual do Intercâmbio de Faturamento e USO Movimentações DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL Por mês: R$ , faturas guias Estimado por mês: faturas R$ ,00

63 Futuro do Intercâmbio em Saúde Ocupacional Normas do Ministério do Trabalho permanecerão, mas a medicina ocupacional é campo forte para prontuários eletrônicos e deveria ser integrada nos projetos de S-RES

64 Intercâmbio em USO Medicina DA TI NA Ocupacional QUALIDADE (para ASSISTENCIAL 2011) Unimed Detentora Unimed Prestadora Com Sistema PCMSO Web Service Web Service ASO Com Sistema Data Center Sem Sistema PCMSO Interface Web ASO Interface Web Sem Sistema

65 Futuro das relações de faturamento entre as Unimeds Pode não mudar nada Pode mudar radicalmente na perspectiva de pagamento por WS resultados

66 O Sistema de Informação, assim como o cachorro, tem a cara do dono

67

68 Dr. Cesar Neves Obrigado!

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