Hospital Moinhos de Vento Protagonismo & Excelência

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1 Hospital Moinhos de Vento Protagonismo & Excelência

2 Nossa História Em 2 de outubro de 1927, é inaugurado o Hospital Alemão para atender todos os doentes, independente de raça, credo religioso, nacionalidade ou cor, preservando os valores, o idioma e a cultura alemã no Rio Grande do Sul.

3 Crescimento Consistente 1927 Início das operações do HMV com 80 leitos Década de a Fase da Expansão Salas de Parto Raio-X Salas de Cirurgia 1942 O nome é alterado para Hospital Moinhos de Vento (HMV) Profissionalização Inauguração dos Centros Clínico e Obstétrico em 1967 UTI em 1974 Década de a Fase da Expansão o UTI Pediátrica o SADT Gestão por Qualidade Total HospitaLar Home Care Década de 1980 Cardiologia, Pneum., Neurofisiologia e Medicina Nuclear Atualização do Centro Obstétrico 2010 Início do Projeto de Expansão com financiamento do BNDES Saúde - Desenvolvimento Institucional Inst. de Educação e Pesquisa (IEP) Acreditação JCI Início: Centro Tiradentes Estacionamento HMV Iguatemi 2014 Inauguração HRES 2013 Parceria com Johns Hopkins

4 SAME SERVIÇO DE ARQUIVO MÉDICO E ESTATÍSTICO

5 CONSIDERANDO que o prontuário do paciente, em qualquer meio de armazenamento, é propriedade física da instituição onde o mesmo é assistido independente de ser unidade de saúde ou consultório, a quem cabe o dever da guarda do documento; RESOLUÇÃO CFM Nº 1.821/07 (Publicada no D.O.U. de 23 nov. 2007, Seção I, pg. 252)

6 PRONTUÁRIO Documento único constituído de um conjunto de informações, sinais e imagens registrados, gerados a partir de fatos, acontecimentos e situações sobre a saúde do paciente e assistência a ele prestada, de caráter legal, sigiloso e científico, que possibilita a comunicação entre membros da equipe multiprofissional e a continuidade da assistência prestada ao indivíduo. Resolução 1638/02 Conselho Federal de Medicina

7 Histórico do SAME 1927 a a a abr 2007 Maio 2007 a jun 2012 jul 2012 até data atual Sistema de Cadastro Não havia sistema cadastro realizado em fichas Inicio da utilização do sistema informatizado (registro único do paciente) Sistema informatizado (registro único do paciente) Sistema informatizado registro único do paciente Prontuário Não havia prontuário, informações inseridas em livros por especialidade médica e por ano Inicio do registro em prontuário Inicio da padronização de alguns documentos de prontuário Documentos padronizados, ordenamento dos documentos de prontuário Documentos padronizados, ordenamento dos documentos de prontuário Método de arquivamento Arquivado no Espaço Memória Abertura de pastas e arquivamento conforme registro inserido nas fichas, cada ano que o paciente retornava um novo registro era fornecido e se abria nova pasta de atendimentos (em guarda externa) Abertura de pastas a partir do registro único do paciente, todos os atendimentos na mesma pasta (parte guarda externa, parte arquivo deslizante) Abertura de pastas a partir do registro único do paciente, todos os atendimentos na mesma pasta. Houve migração de cadastro de sistemas, algumas pastas possuem atendimentos dos dois sistemas(parte guarda externa, parte arquivo deslizante) Inicio do processo de digitalização, envio imediato para guarda externa. Arquivamento com registro em sistema GED com número de caixa em que se localiza o atendimento.

8 Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) - SAME Aspectos relevantes para utilização do GED no SAME do Hospital Moinhos de Vento -Acompanhar os avanços da tecnologia da informação, da possibilidade de novos métodos de armazenamento, transmissão de dados e facilitar o acesso à informação; -Proporcionar a busca da certificação digital garantindo um hospital 100% digital; -Oportunizar o acesso às informações concomitante ao tratamento médico e assistencial; -Precisão nos registros em prontuário, garantindo a fidedignidade dos documentos.

9 Objetivos do Projeto Otimizar espaço e modernização do arquivo Investimento em tecnologia para qualificar o serviço do SAME Respeito, sigilo médico e preservação da informação Agilidade na consulta, segurança da informação e controle de usuários

10 Proposta Integrar os prontuário gerados nos últimos 90 anos em uma única ferramenta que garanta acesso rápido e simples aos usuários e pacientes. Permitir enviar os documentos para locais de armazenamento externo e sanar uma das questões que se tornou um dos maiores desafios para instituição que é a demanda de espaço físico, oportunizando um acondicionamento em local seguro.

11 Status e Volume documental 1927 à 1971 Projeto para inserção do legado Registro em livros 1972 à 1994 Projeto para inserção do legado 1995 À 2011 Projeto para inserção do legado 176 livros = páginas 110 mil fichas 25 milhões de documentos para digitalizar até julho 2017 Inicio da digitalização dos prontuários e investimentos em documentos eletrônicos de documentos digitalizados

12 PROCESSO DE DIGITALIZAÇÃO INÍCIO 2012

13 Fluxo do Processo de Digitalização Fluxo do Processo de Digitalização Início Coordenação Imprimir etiquetas do atendimento, colar no prontuário e envelope Coletar prontuários Processar atendimento Checar os prontuários coletados Digitalizar S Prontuário Completo? N Cobrar os Documentos das Unidades Quantificar a Produção Controlar Qualidade Preparar os prontuários para a digitalização Remontar Protocolar entrada do atendimento no SAME Preparar Saída Remeter para Guarda Externa

14 Protocolo de recebimento Protocolo de recebimento no sistema GED

15 Conferência e Etiquetagem Verificação de completude dos documentos e etiquetagem com o tipo para facilitar a identificação na digitalização

16 Processo do SAME: Digitalização

17 Conferência das Imagens Processamento da digitalização, conferência da qualidade da imagem

18 Situação atual e perspectivas -Investimento e padronização de documentos eletrônicos, garantindo a inserção de informações de identificação do documento; -centralização dos centros documentais das unidades do hospitalar; -Investindo na migração dos documentos eletrônicos (de sistemas periféricos) para o GED; -Integração de meios de registros antigos (livros, fichas, etc) em único local; - Certificação Digital.

19 Prontuário Eletrônico -O sistema utilizado é de desenvolvimento interno; -Permite padronizações dos documentos de acordo preceitos internacionais; -Possibilita inserção dos padrões para contemplar os requisitos para certificação digital; -Permite a integração do passado e atual, através da integração das tecnologias. - Permite a customização de telas de acordo com as necessidades das diferentes especialidades médicas.

20 Certificação Digital A Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) é a instituição que normatiza e regula sobre questões de documentos eletrônicos e certificação digital. Utilizando como base as seguintes legislações: MP /01 Art. 1º Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileiras ICP-Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras. Inciso 1º As declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos signatários, na forma do art.131da lei 3.071, de 1º de janeiro de 1916 Código Civil.

21 Lei /06 Dispõe sobre a informatização do processo judicial; altera a lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 código de Processo Civil; e dá outras providências. -Prevê as regras para que os procedimentos judiciais nas ações civil, penal e trabalhista sejam feitos por meio eletrônico; -Cria ferramentas como o Diário de Justiça On-line; -Regulamenta o processo judicial digital e -Equipara os efeitos probatórios dos documentos produzidos eletronicamente; das reproduções digitalizadas e dos extratos de bancos de dados aos efeitos de prova dos originais. -Adoção dos Tribunais de Justiça em 03 de setembro de 2009 Resolução CFM 1821/07 -Art. 3º Autorizar o uso de sistemas informatizados para a guarda e manuseio de prontuários de pacientes e para a troca de informação identificada em saúde, eliminando a obrigatoriedade do registro em papel, desde que esses sistemas atenda integralmente aos requisitos do Nível de garantia de segurança 2 (NGS2), estabelecendo no Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônica em Saúde;

22 Padronização dos Processo -Documentos com etiqueta de código de barras inseridos; -Migração de documentos de outros sistemas para ferramenta GED; -Perfis de acesso ao sistema; -Padronização dos documentos de prontuário; -sistematização do protocolo de recebimento dos prontuários; -informatização de processo de atendimento aos usuários, pacientes e usuários internos(consultas, pesquisas, solicitações de cópia, etc)

23 Lei nº , de 9 de julho de 2012 Descarte de Documentos Art. 1o A digitalização, o armazenamento em meio eletrônico, óptico ou equivalente e a reprodução de documentos públicos e privados serão regulados pelo disposto nesta Lei. Parágrafo único. Entende-se por digitalização a conversão da fiel imagem de um documento para código digital. PROJETO DE LEI DO SENADO nº 167, de 2014 Ementa: Autoriza o armazenamento eletrônico dos prontuários dos pacientes. Explicação da Ementa: Autoriza profissionais de saúde e hospitais a armazenarem os documentos constantes dos prontuários dos pacientes em meio eletrônico, desde que digitalizados e assinados com certificado digital, nos termos da Lei nº /2012 (Lei da digitalização).

24 RESOLUÇÃO CFM Nº 1.821/2007 (Publicada no D.O.U. de 23 nov. 2007, Seção I, pg. 252) Aprova as normas técnicas concernentes à digitalização e uso dos sistemas informatizados para a guarda e manuseio dos documentos dos prontuários dos pacientes, autorizando a eliminação do papel e a troca de informação identificada em saúde.

25 Equipe Moinhos de Vento Obrigada

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