REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE. Diretoria de Tecnologia e Sistemas
|
|
- Lavínia Amado Festas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE Diretoria de Tecnologia e Sistemas Maio/2013
2 AGENDA
3 OBS. USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL EXEMPLO Número de reinternações no mesmo hospital com o mesmo diagnóstico por um determinado período de tempo com fins claros de avaliações de serviços prestados. Observação mesmo que não seja uma consulta de rotina, um bom sistema de informação, tem que ser capaz de responder.
4 USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL Um bom sistema de informação em nível tático gerencial, fornece ao gestor conhecimento de seus clientes, da equipe de colaboradores, dos médicos, seus resultados e todo o universo.
5 OBS. USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL O sistema de informações das Unimeds devem ser visto pelo cliente também como instrumento de transparência, cidadania de avanço e modernização.
6 USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL Onde está o Sistema de Informação?
7 OBS. USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL Hoje nas empresas de um modo geral as dificuldades não são tecnológicas, são financeiras, organizacionais e políticas. As empresas devem compartilhar projetos para diminuir custos. ASP- Aplication Service Providen
8 OBS. USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL ASSISTENCIAL, INFRAESTRUTURA E PADRONIZAÇÃO: O DESPERDICIO DA SAÚDE Muitas operadoras ainda acreditam que, trazer padrões para troca de informações em saúde seja uma perda de tempo, e o pior, contra seu próprio interesse. Este raciocínio é baseado na percepção de que uma operadora, quando compartilha a sua infra estrutura de informação, esta beneficiando a concorrente.
9 OBS. USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL Existe competição na informatização das concorrentes no Sistema Unimed, e não deveria ser assim. Respeitando nossos limites de atuação comercial, não somos concorrentes. No Sistema Unimed temos que deixar para traz a ideia de termos sistemas exclusivos. Custo das máquinas?
10 OBS. USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL Temos que caminhar para soluções de compartilhamento de infraestrutura, comunicação e informação. EXEMPLO Videoconferência, rede telefônica pública, televisão (várias emissoras usando uma única via de transmissão, antena ou cabo). Bancos competem entre si, mas compartilham infraestrutura básica, mantendo suas regras de negócio.
11 USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL ASSISTENCIAL, INFRAESTRUTURA E PADRONIZAÇÃO: O DESPERDICIO DA SAÚDE O objetivo é definir padrões apenas para trocas de informações, cada Unimed pode até utilizar o formato que preferir, porém na hora de receber é necessário usar um formato padrão.
12 USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL Este é o primeiro passo para a criação Registro Eletrônico de Saúde, que só é possível com a padronização. A captura dos dados requer uma estrutura padronizada.
13 USO DA TI NA QUALIDADE ASSISTENCIAL Infraestrutura e Padronização, compartilhada ou única no Sistema Unimed, evitaria grande desperdício financeiro. Recursos poderiam ser destinados a investimentos e remuneração, porque hoje não se encontram em patamar adequado.
14 ESTRATÉGIAS PARA MELHORAR Conhecer para Transformar 1 Conhecer para Transformar 2 Reforma do Modelo de negócio Unimed preservando sua característica COOPERATIVISTA Reforma do Modelo Assistencial: Qualidade centrado no Cliente 1. Ajustes no modelo atual 2. Reforma do modelo atual
15 Alicerces para a mudança ALICERCES PARA A MUDANÇA Tecnologia da Informação: gestão da saúde individual e populacional; Capital humano com conhecimento técnico para realizar a mudança; Padronização das rotinas do sistema Unimed, especialmente no que se refere ao modelo assistencial; Orçamento: colocar a qualidade como o direcionador; Engajamento dos clientes, dos médicos cooperados e prestadores
16 O PAPEL DA TI XX Indústria XXI Informação A Tecnologia da Informação viabilizará o acesso a informação com transparência e eficácia para atingir os resultados esperados.
17 GESTÃO DA INFORMAÇÃO PROCESSO DE DECISÃO Dado Informação Experiência Conhecimento Captação Consolidação Crítica Análise RISCO DA DECISÃO Empirismo Segurança
18 EVOLUÇÃO DO FOCO NA GESTÃO Gestão da Receita Gestão de Despesa Gestão do Custo Gestão da Saúde - Repasse de custo - Negociação de tabelas - Rede restrita - Verticalização - Pacotes - Gerenciamento de utilização - Promoção de Saúde - Gerenciamento de Doenças - Gerenciamento de Casos R E S U LTA D O
19 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO O Hospital Fonte: Ed Hammond, 2002
20 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO A Enfermaria Fonte: Ed Hammond, 2002
21 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO O Centro Cirúrgico 1935 Fonte: Ed Hammond,
22 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO O SAME Fonte: Ed Hammond, 2002
23 OBJETIVO Gestão da Saúde Acesso de qualquer lugar
24 RES x PEP RES Armazenamento de Dados de Saúde dos beneficiários oriundos de todos os locais de atendimento; Esses dados poderão ser compartilhados e acessados por todos os softwares autorizados e certificados pelo sistema; Dados estruturados e comparáveis; Massa de dados disponível para análise epidemiológica; Dados individuais identificados, disponíveis para aonde estiver o usuário autorizado; PEP Software aplicativo que reúne os dados da saúde do beneficiário dentro de determinada instituição; Integra-se ao RES enviando e recebendo dados do paciente em atendimento; Disponibiliza e identifica os dados oriundos do RES, apenas para equipe de atendimento autorizada, formando um panorama de seu histórico clínico ao longo do tempo;
25 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO DEFINIÇÃO Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), pode ser definido como o registro eletrônico do conjunto relevante de informações de saúde do paciente, desde o momento de sua entrada no sistema de saúde, até o momento de sua saída.
26 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO BENEFÍCIOS DO PEP Do ponto de vista do atendimento: Acesso rápido no ponto de atendimento, a toda informação existente do paciente; Diversos profissionais podem acessar ao mesmo prontuário, em pontos diferentes e ao mesmo tempo; Disponibilidade de acesso a imagens traçados e outros; Possibilidade de comparar dados do paciente em momentos diversos de sua vida; Possibilidade de comparar dados do paciente com outros em condições semelhantes;
27 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO BENEFÍCIOS DO PEP Do ponto de vista do atendimento: Possibilidades de auxiliar o profissional de saúde em seu dia a dia, por meio de módulos de alerta que identifique riscos como interação medicamentosa ou que permitam acesso contextualizado à literatura médica, por exemplo; Possibilidade de identificar padrões de prevalência de doenças, tendências de surtos epidêmicos e a eficiência de condutas.
28 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO O acesso em toda informação gerada no prontuário eletrônico, esta sujeito a autorização de acesso em níveis adequados. A privacidade do paciente e o sigilo da informação de saúde são assuntos fundamentais quando se fala em prontuário eletrônico.
29 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO Resolução CFM nº 1.639/ Aprova as: "Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico
30 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO Resolução do CFM nº 1821/2007 ABNT ISO/TR e ISO/TS18308 ANSI HL7 RIM (Reference Information Model EHR Function Model) Requisitos Funcionais para S-RES SBIS (Sociedade Brasileira de Informática na Saúde) Manual de Certificação para S-RES (3.3) CCHIT (Certification Commissionfor Healthcare Information Technology) Comissão Especial de Estudos em Informática na Saúde
31 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO Neste contexto, hospitais e organizações de primeira linha, no Brasil e no mundo, têm realizado esforços importantes no sentido de implantar o "seu" sistema de prontuário eletrônico, buscando ter disponível toda a informação sobre o paciente, permitindo atendimento rápido e eficiente, reduzindo custos e elevando a qualidade do seu serviço.
32 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO PEP e RES PEP - Prontuário Eletrônico do Paciente Registro Eletrônico de um atendimento em saúde, ou de diversos atendimentos em um mesmo provedor. RES - Registro Eletrônico de Saúde Registro longitudinal de todos os eventos de saúde de uma pessoa, do nascimento até a morte; É, necessariamente, multiprestador e multiprofissional; O RES não é uma aplicação. Ele é, acima de tudo, um modelo de integração.
33 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO Interoperabilidade O desafio de integrar as Unimeds Prontuário Nacional Único ou Prontuários Regionais ou Locais no Intercâmbio: o Padronização de busca de prontuário o Padronização de alimentação dos prontuários
34 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO Certificação SBIS -NGS1 53 requisitos: Controle de versões dos componentes Rastreabilidade de mudanças no software Identificação e autenticação de usuários Controle de sessões Controle de acesso para usuários/pacientes Back-up e Restore Segurança dos Dados Trilhas de auditoria Documentação
35 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO Certificação SBIS NGS2 25 requisitos adicionais: Certificados digitais Assinaturas digitais Autenticação digital dos usuários (opcional) Digitalização de documentos
36 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO Usos do PEP Assistência Prevenção de erros médicos Qualidade da assistência Troca de informação Vigilância sanitária e epidemiológica Gestão Pesquisa Ensino Pagamento
37 PRONTUÁRIO ELETRÔNICO Categorias de PEP Hospitalar/Ambulatorial Atenção básica Especializado (Cardio, Gineco, Oftalmo...) UTI/Emergência Enfermagem Home care Pagamento/Pesquisa Registro Eletrônico de Saúde (RES)
38 VÍDEO
39
40 BENEFÍCIOS Gestão da saúde Redução de erros na prescrição Redução de erros administração de medicamentos
41 FASES DO PROJETO Fase 1 Inicio Arquitetura Conceitual Padrões de Interoperabilidade Escolha de uma ferramenta para prontuário eletrônico compartilhado Fase 2 Construção Etapa 1 Especificação Etapa 2 Desenvolvimento Fase 3 Gestão do conhecimento
42 ENTREGAS DA 1ª FASE 04/2011 Aprovação do projeto pelo Conselho Confederativo 07/2011 Primeira reunião do Grupo de Estudos de RES (Já foram realizadas 19 reuniões) 10/2011 Apresentação do andamento do projeto com Conselho Confederativo 03/2012 Arquitetura Conceitual do Projeto (Descreve como todas as partes do sistema interagem e se relacionam) Definição do modelo de RFP (Requisição de proposta de fornecimento para ferramenta de Prontuário) 06/2012 Escolha dos padrões de interoperabilidade Escolha de uma ferramenta de Prontuário Eletrônico de Saúde (400 requisitos) 11/2012 Apresentação da solução escolhida pelo Grupo de Estudos do RES Nenhuma solução foi 100% aderente ao nosso escopo
43 CONCLUSÕES DA PRIMEIRA FASE Através da arquitetura conceitual temos mapeada de forma macro todas as necessidades da Unimed para um projeto de RES; Através dos padrões de interoperabilidade pode ser definido o formato padrão de comunicação entre sistemas de prontuário eletrônico; A Unimed do Brasil disponibilizará uma solução de prontuário eletrônico para pequenos consultórios e clínicas; 1ª Fase 16 meses (jun/11 à out/12) (Tempo)
44 2ª FASE (1ª Etapa - Especificação) Especificação do PTU Clínico (Serviço clínicos); Especificação de uma Ferramenta de Integração (Solução de barramento); Fluxo de Informação (Caminho que deve percorrer a informação); Autorização e Segurança (baseados nos critérios da SBIS e CFM); 2ª Fase - Etapa 1 (Esta fase iniciou em maio/2013) 240 Dias úteis 1 ano (Tempo)
45 2ª FASE (2ª Etapa - Desenvolvimento) Desenvolvimento da Ferramenta de Integração Especificação da Gestão do Conhecimento 2ª Fase - Etapa Dias úteis 2 anos (Tempo) 2ª Fase (Etapa 1 + Etapa 2) 720 Dias úteis 3 anos (Tempo)
46 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pesquisa do Gartner Research em 2010, identificou quatro fatores que combinados são a chave para a transformação da saúde tornando-a mais eficiente e efetiva: 1. Implantação de RES baseados em um modelo de informação clínica estruturada e em conhecimento; 2. Mudanças na formação e remuneração dos profissionais de saúde; 3. Mudança do modelo assistencial com foco na promoção à saúde e prevenção de doenças; 4. Políticas governamentais de incentivo à saúde eletrônica.
47 RES Registro Eletrônico de Saúde Imagine um dia ter tudo isso compartilhado... Acesse: Emergência Hospitais Exames Farmácias Médicos Enfermagem Pacientes
48 MUITO OBRIGADO Dr. Antonio Cesar Neves Diretor de Tecnologia e Sistemas Unimed do Brasil
Diretoria de Tecnologia Dr. Antonio Cesar Azevedo Neves Diretor de Tecnologia
Diretoria de Tecnologia Dr. Antonio Cesar Azevedo Neves Diretor de Tecnologia Uso da TI na qualidade assistencial Uso da TI na qualidade assistencial A TI tem 3 níveis de atuação: NÍVEL OPERACIONAL Atividades
Leia maisImpacto que a documentação clínica pode trazer ao paciente
1 2 Impacto que a documentação clínica pode trazer ao paciente Exigência de garantia qualidade para softwares que armazenam e/ou manipulam informações em saúde. Usuários e consumidores precisam de uma
Leia maisPara cada necessidade, o SisHOSP têm uma solução. Surpreenda-se com nosso software
Para cada necessidade, o SisHOSP têm uma solução. Surpreenda-se com nosso software 1 Conheça nossa história: Fundado em 1987, o SisHOSP está presente em dezenas de Instituições de Saúde espalhadas por
Leia maisREGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE. Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde
REGISTRO ELETRÔNICO DE SAÚDE Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde Números do Sistema Unimed 84% de presença em território nacional 346 cooperativas 18 milhões de beneficiários 114 mil médicos
Leia maisPreparando seu hospital para a certificação HIMSS. Iomani Engelmann
Preparando seu hospital para a certificação HIMSS. Iomani Engelmann COMO NOS TORNAMOS UMA DAS LÍDERES DE MERCADO? Surge a Pixeon com o espírito empreendedor e a robustez das soluções RIS + LIS + PACS Especialista
Leia maisSaúde para São Paulo. All sections to appear here
Saúde para São Paulo All sections to appear here PAPEL DOS PARCEIROS NO PROJETO Secretaria da Saúde Planejamento / Padronização / Financiamento Prodesp Incor Integrações Equipe de implantação Suporte local
Leia maisPEP: Prontuário Eletrônico do Paciente
PEP: Prontuário Eletrônico do Paciente Revisando... O Prontuário Eletrônico é... um repositório onde todas as informações de saúde, clínicas e administrativas, ao longo da vida de um indivíduo estão armazenadas,
Leia maisSaúde para São Paulo
istock/getty Images Objetivos Ferramenta Integrada de Gestão e Governança Registro Eletrônico de Saúde RES Sistema para registro, recuperação e manipulação das informações de um Registro Eletrônico em
Leia maisRegistro Eletrônico de Saúde. Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde
Registro Eletrônico de Saúde Uma Plataforma para Gestão da Assistência à Saúde Governança clínica GOVERNANÇA Clínica 1 2 3 4 Modelo aonde as organizações são responsáveis por melhorar continuamente a qualidade
Leia maisRegistro Eletrônico de Saúde Unimed do Brasil
Registro Eletrônico de Saúde Unimed do Brasil Números do Sistema 37 Prestadoras 297 Operadoras 15 Federações Institucionais 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central Nacional 32 Federações
Leia maisProntuário. Sistema Unimed. Dr. Antonio Cesar Azevedo Neves Diretor de Tecnologia da Informação
Prontuário Eletrônico no Sistema Unimed Dr. Antonio Cesar Azevedo Neves Diretor de Tecnologia da Informação Sistema Unimed Sistema Unimed 16,5 milhões de clientes 109 mil médicos cooperados 73 mil empresas
Leia maisSoluções que facilitam a gestão da saúde
Soluções que facilitam a gestão da saúde A Hospidata Mais eficiência na gestão de saúde Empresa do grupo MV, líder brasileira em soluções de tecnologia para gestão da saúde, a Hospidata oferece um portfólio
Leia maisO Prontuário Eletrônico. Ana Carolina Cavalcanti Gerente de TI do Hospital Português
O Prontuário Eletrônico Ana Carolina Cavalcanti Gerente de TI do Hospital Português Maio/2019 O Que é PEP? Um PEP (Prontuário Eletrônico do Paciente) é o registro legal do paciente que é criado em formato
Leia maisPEP Unimed Plataforma S-RES* * S-RES Sistema de Registro Eletrônico em Saúde
PEP Unimed Plataforma S-RES* * S-RES Sistema de Registro Eletrônico em Saúde CONCEITO S-RES - INTEROPERABILIDADE Barramento RES Unimed do Brasil Desconectado Modelo Estadual A F1 F2 F3 F4 Migração Barramento
Leia maisConheça o software de gestão ideal para a sua instituição
1 Conheça o software de gestão ideal para a sua instituição 2 Não deixe sua instituição em maus lençóis, escolha um software de gestão que traga mais eficiência para sua equipe! 3 Faça a Gestão de sua
Leia maisDOCUMENTOS MÉDICOS. Documento:
PRONTUÁRIO MÉDICO DOCUMENTOS MÉDICOS Documento: 1 - Qualquer base de conhecimento, fixada materialmente e disposta de maneira que se possa utilizar para consulta, estudo, prova, etc. (Buarque de Holanda).
Leia maisRESOLUÇÃO CFM nº 1.639/2002
RESOLUÇÃO CFM nº 1.639/2002 Aprova as "Normas Técnicas para o Uso de Sistemas Informatizados para a Guarda e Manuseio do Prontuário Médico", dispõe sobre tempo de guarda dos prontuários, estabelece critérios
Leia maisRegistro Eletrônico de Saúde
Registro Eletrônico de Saúde Marizélia Leão Moreira GERPI - Gerência de Padronização e Interoperabilidade GGISE Gerência Geral de Integração Setoria DIDES Diretoria de Desenvolvimento Setorial ANS Agência
Leia maisO trabalho médico em cooperativa
O trabalho médico em cooperativa Sistema Unimed 38 Prestadoras 293 Operadoras 17 Federações Institucionais 348 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central Nacional 33 Federações
Leia maisPEP: Prontuário Eletrônico do Paciente Aula Final
PEP: Prontuário Eletrônico do Paciente Aula Final Revisando... O Prontuário Eletrônico é... um repositório onde todas as informações de saúde, clínicas e administrativas, ao longo da vida de um indivíduo
Leia maisCertificação Digital: O case do Samaritano
Certificação Digital: O case do Samaritano 04 de Maio de 2011 Gerenciamento de Informações nas Instituições em Saúde - Segurança" O objetivo é ser humano Índice I. O Hospital Samaritano II. III. IV. Implantação
Leia maisHospital Moinhos de Vento Protagonismo & Excelência
Hospital Moinhos de Vento Protagonismo & Excelência Nossa História Em 2 de outubro de 1927, é inaugurado o Hospital Alemão para atender todos os doentes, independente de raça, credo religioso, nacionalidade
Leia maisInformatização é prioridade
Estratégia Esaúde Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta aplicação dos recursos públicos e o fornecimento
Leia maisI-Group Care Gestão Hospitalar Rua Antonio de Camardo, 41 Tatuapé São Paulo SP TEL (11) CEL (11)
Página 1 de 7 Proposta I-Group Care Controladoria Administrativa, Técnica e Financeira, inteligência de sistemas para gestão estratégica na área da Saúde. BREVE LISTA DE SERVIÇOS: CONTROLADORIA ADMINISTRATIVA
Leia maisIntercâmbio Eletrônico Diretoria de Integração Cooperativista e Mercado Dr. Valdmário Rodrigues Jr
Intercâmbio Eletrônico Diretoria de Integração Cooperativista e Mercado Dr. Valdmário Rodrigues Jr Clientes no Intercâmbio Intercâmbio Eletrônico Nacional Intercâmbio Um diferencial da marca e um desafio
Leia maisA Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo
A Informatização da Auditoria Concorrente Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP) UNIMED Vales do Taquari e Rio Pardo (VTRP)
Leia maisAPRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL IMPACTO Auditoria em Saúde S/A Abril de 2016 +20 anos de mercado +100 colaboradores 4 escritórios (Curitiba, Belo Horizonte, Florianópolis e Campinas) + 50 Operadoras clientes
Leia maisFaça a gestão de sua clínica de maneira eficaz, com os softwares do SisHOSP
1 Faça a gestão de sua clínica de maneira eficaz, com os softwares do SisHOSP 2 Não deixe sua instituição em maus lençóis, escolha um software de gestão que traga mais eficiência para sua equipe! 3 Escolha
Leia maisLuis Gustavo Kiatake
Luis Gustavo Kiatake Luis Gustavo Kiatake Diretor de Relações Institucionais da SBIS Representante da SBIS no COPISS/ANS Colaborador da ABNT e ISO Comitê Informática em Saúde Sócio Diretor da E-VAL Tecnologia
Leia maisIniciativas Governamentais de Dados Abertos Ligados
Iniciativas Governamentais de Dados Abertos Ligados Fábio Amaral CIASC Roteiro CIASC A Origem dos Dados Iniciativas em Transparência Pública Contas Abertas Portal da Transparência Novo Portal da Transparência
Leia maisA EQUIPE POR TRÁS DO 1TISS
A EQUIPE POR TRÁS DO 1TISS O Sistema 1TISS foi desenvolvido pela equipe da Central On-Line, empresa especializada em Tecnologia da Informação, que atua há mais de 15 anos com conectividade e soluções modulares
Leia maisSeu Residencial ainda tem dificuldades para se manter organizado e produtivo?
Seu Residencial ainda tem dificuldades para se manter organizado e produtivo? 1 Organize seu Residencial informatizando seus serviços: Nos últimos anos, milhares de instituições especializadas em idosos
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO GERÊNCIA DE INFORMÁTICA Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e valores dispendidos TI 2015 Jan.2016 Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e
Leia maisRegistro Eletrônico de Saúde Unimed. Números do Sistema
Números do Sistema Números do Sistema 36 Prestadoras 300 Operadoras (30% das operadoras de saúde) 15 Federações Institucionais 351 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central
Leia maisCENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO
CENTRO DE PROCEDIMENTO E APOIO Zona Norte Zona Leste Av. Água Fria, 135- Santana Av. Celso Garcia, 4974 -Tatuapé Para atender as necessidades de mercado e se tornar ainda mais competitiva, a Unimed adotou
Leia maisTENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA. Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed
TENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed HOSPITAL VIRTUAL INTERNET DAS COISAS WEARABLE DEVICES INTEROPERA BILIDADE TELEMEDICI NA DR. GOOGLE PRONTUÁRI
Leia maisGestão de Custos Experiências de Sucesso
Gestão de Custos Experiências de Sucesso Caracterização Principais Indicadores - Hospital (mês) Dr. Miguel Soeiro Médicos do corpo clínico 818 Hospital Inaugurado 30/01/1996 Colaboradores 1.600 Área m²
Leia maisComo reduzir custos e ganhar eficiência através da transformação dos processos por meio da Gestão Documental.
Como reduzir custos e ganhar eficiência através da transformação dos processos por meio da Gestão Documental. Fonte: http://www.abpmp-br.org! Contextualização Contextualização Transformação por Processos
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FGV CORPORATIVO 12.227/14_v3 QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas (**) Carga Horária (*) 1. Cooperativismo e Administração de Serviços
Leia maisFórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis
Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis Importância da Gestão na Cadeia de Suprimentos Mayuli Lurbe Fonseca 40 Anos de experiência em operação logística de saúde 100% de rastreabilidade
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos CONCEITOS DE GESTÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Co-gestão: Política Nacional de Humanização = Lei nº 8.142/1990 =
Leia maisClassificação de Riscos Protocolo de Manchester
- Curriculum: Paulo Rogerio Rades; - Formação Acadêmica Analista de Sistemas (IMES); Gestão Hospitalar (UNIA); Especialista em Informática Médica (UNIFESP); Especialista em Equipamentos Médicos Hospitalares
Leia maisPagamentos Baseados em Valor
Pagamentos Baseados em Valor Value-based Payments Por Dr. César Abicalaffe Médico com Mestrado em Economia da Saúde pela Universidade de York na Inglaterra, MBA em Estratégia e Gestão Empresarial pela
Leia maisBI Analytics: Uma Solução Estratégica para
BI Analytics: Uma Solução Estratégica para Tomada de Decisões Diretoria Unimed Recife Drª. Maria de Lourdes C. de Araújo Presidente Diretoria HUR III Dr. Fernando José Barbosa da Cruz Diretor Médico Dr.
Leia maisGestão de Documentos Case FSFX. Mitigação de riscos, segurança do paciente, obtenção e manutenção das certificações.
Gestão de Documentos Case FSFX Mitigação de riscos, segurança do paciente, obtenção e manutenção das certificações. Fundação São Francisco Xavier e Fundação Educacional São Francisco Xavier Fundação de
Leia maisSaber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro
Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta
Leia maisSustentabilidade. Gestão
Inovação Solução Completa em Tecnologia da Informação Unimed. Sustentabilidade Competitividade Solução Gestão Integração Capacitação Solução Completa em Tecnologia da Informação Unimed. Processos, pessoas
Leia maisABRIL Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018.
ABRIL 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2018 A 30/04/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:
Leia maisEncontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Fesp
Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios 2010 12/5/2010 QUALIFICARE Programa de Qualificação de Recursos Próprios Unimed no Estado de São Paulo Singulares - 73 Intrafederativas - 6 Federação
Leia maisDificuldades de aplicação da RGPD na Saúde e respetivas soluções tecnológicas
Dificuldades de aplicação da RGPD na Saúde e respetivas soluções tecnológicas (de)formação Mestrado de Ciência de Computadores (FCUP) Doutoramento na FMUP Implementation, monitoring and utilization of
Leia maisRESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO: UM ESTUDO DE CASO DA UNIMED-BH. Área temática: Gestão pela Qualidade Total
RESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO: UM ESTUDO DE CASO DA UNIMED-BH. Área temática: Gestão pela Qualidade Total Ana Cláudia Mendes ana.cmendes@unimedbh.com.br Francisco Junior francisco.junior@unimedbh.com.br
Leia maisApresentação da Gerência de Tecnologia da Informação do CFO 2015/2016 Relatório de Atividades e de Projetos
Apresentação da Gerência de Tecnologia da Informação do CFO 2015/2016 Relatório de Atividades e de Projetos Reunião de Diretoria CFO Convocada pela CI-01/2016) A G E N D A a) A Gerência de Tecnologia da
Leia maisTRANSFORMAR PARA AVANÇAR
TRANSFORMAR PARA AVANÇAR Tema: MUDANÇA PARA O MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE Dra. Corina Maria Nina Viana Batista Temas Debatidos MUDANÇA PARA O MODELO DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE Difusão para adoção
Leia maisGovernança Corporativa Transparência e Sustentabilidade
FECOMERCIO - 21/11 SÃO PAULO Governança Corporativa Transparência e Sustentabilidade LUIZ DE LUCA Coordenador Comissão GC em Saúde - IBGC Superintendente Corporativo Hospital Samaritano Governança Corporativa
Leia maisMestrado Integrado em Computação Aplicada (MPCOMP)
Mestrado Integrado em Computação Aplicada (MPCOMP) MARCIA, UMA METODOLOGIA PARA O MANEJO DE REGISTRO CLÍNICO COM USO DE ARQUÉTIPOS PARA INTEROPERABILIDADE ENTRE SISTEMAS DE SAÚDE Mestrando: Fábio José
Leia maisA Implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente em Unidades do SUS
1 A Implantação do Prontuário Eletrônico do Paciente em Unidades do SUS Carlos Alberto dos Reis Júnior 1, Denise Caluta Abranches 2 1. Graduado em Gestão de Ambientes Internet, Universidade Estácio de
Leia maisO ARQLife visa o gerenciamento de informações e organização dos processos municipais em promoção de saúde.
Life GESTÃO DE SAÚDE O ARQLife visa o gerenciamento de informações e organização dos processos municipais em promoção de saúde. Gerenciar os processos de saúde desenvolvidos no município através dos procedimentos
Leia maisAlta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar
Alta Hospitalar e Continuidade do Tratamento em Assistência Domiciliar V Seminário Segurança do Paciente no Ambiente Hospitalar - CREMEB Dra. Flávia Mendes L. Freire Conflito de Interesse Coordenação Assistencial
Leia maisPlataforma NextSAÚDE - Uma solução de interoperabilidade para a gestão pública de saúde baseada no padrão OpenEHR
Plataforma NextSAÚDE - Uma solução de interoperabilidade para a gestão pública de saúde baseada no padrão OpenEHR Aluno: Henrique Nogueira da Gama Mota Orientador: Prof. Dr. Antonio Mauro Barbosa de Oliveira
Leia maisA Governança no Hospital e a Interdependência Interna
A Governança no Hospital e a Interdependência Interna OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA SEGMENTO SAÚDE Maria Lúcia Pontes Capelo Vides OS DESAFIOS DA GOVERNANÇA CORPORATIVA COMPLEXO HOSPITALAR EDMUNDO
Leia maisJoão Monlevade. A segunda Fase!
A segunda Fase! Nesta segunda fase, o faturamento passa a ser feito de maneira eletrônica, através do arquivo eletrônico e webservices. Neste processo, as guias devem ser preenchidas de maneira eletrônica,
Leia maisUnimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!
ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER
Leia maisSaber online. como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro
Saber online como é investido cada real do SUS na saúde do brasileiro Informatização é prioridade PRIORIDADE DE GESTÃO Integrar o controle das ações, permitindo o melhor atendimento ao cidadão, a correta
Leia maisJUNHO Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2018 A 30/06/2018.
JUNHO 2018 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgencia e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2018 A 30/06/2018. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTRATANTE:
Leia maisGESTOR SOCIAL Políticas Públicas Integradas - PPI
GESTOR SOCIAL Políticas Públicas Integradas - PPI Políticas Públicas Integradas - PPI Social Relacionamento Painel Situacional Camada Inteligência Estratégica MONITORAMENTO SOCIAL Gestor Políticas Públicas
Leia maisXXVIII CONGRESSO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO UBATUBA Abril de Curso Gestão da Informação em Saúde
XXVIII CONGRESSO DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO UBATUBA Abril de 2014 Curso Gestão da Informação em Saúde Prontuário Eletrônico do Cidadão PEC Registro Eletrônico de Saúde RES O QUE SÃO
Leia maisA trajetória da Unimed Paraná começou em Ponta Grossa/PR dia 18 de agosto de 1979, pelas Unimeds Londrina, Curitiba, Guarapuava e Ponta Grossa.
MAS PR O PARANÁ A trajetória da Unimed Paraná começou em Ponta Grossa/PR dia 18 de agosto de 1979, pelas Unimeds Londrina, Curitiba, Guarapuava e Ponta Grossa. O SISTEMA UNIMED NO PARANÁ 23 Cooperativas
Leia maisRemuneração por Orçamento Global Ajustado
Remuneração por Orçamento Global Ajustado Renê Felippe Ohtani Diretor da SOMPAS Sociedade Médica Paulista de Administração em Saúde Diretor da ABRAMPAS Associação Brasileira de Medicina Preventiva e Administração
Leia maisPrograma de Gerenciamento de Casos: um mecanismo assistencial como fator redutor de processos judiciais. Dr. Faustino Garcia Alferez
Programa de Gerenciamento de Casos: um mecanismo assistencial como fator redutor de processos judiciais Dr. Faustino Garcia Alferez Agenda da apresentação 1 Sobre a Unimed Paraná 2 Objetivo e justificativa
Leia maisPadrão TISS para os médicosm
Padrão TISS para os médicosm Rigoleta Dutra Mediano Dias Coordenadora Gerência Geral de Integração com o SUS Diretoria de Desenvolvimento Setorial Agência Nacional de Saúde Suplementar Padrão TISS - 2008
Leia maisOFICINA DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Marizélia Leão Moreira
Marizélia Leão Moreira Clique http://lattes.cnpq.br/9831051395746672 para editar o nome do autor Gerente da Gerência Executiva de Clique Padronização para editar e Interoperabilidade o cargo do autor Porto
Leia maisProjeto PRIMe. Plataforma de Rede Integrada Mercosul
Projeto PRIMe Plataforma de Rede Integrada Mercosul 72 Cooperativas Unimed Fundada: 04/09/1994 1 Confederação Regional 30 Mil Médicos Cooperados 3 Federações 4 Milhões de Clientes 68 Singulares 58% dos
Leia maisPesquisa TISS versão
TISS versão 3.01.00 Pesquisa TISS versão 3.01.00 Amostra Representatividade da amostra por região Esta pesquisa contou com a participação de 7 das Unimeds Operadoras, com a seguinte representação por região:
Leia maisQUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA
QUALIFICAÇÃO DA REDE HOSPITALAR UNIMED VITÓRIA 18 de Novembro de 2016 UNIMED VITÓRIA / ES 328.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 32.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.360 MÉDICOS COOPERADOS; 260 PRESTADORES DE SERVIÇO;
Leia maisCapítulo 1 Informática Biomédica: Ciência e Prática. Edward H. Shortliffe e Marsden S. Blois. Apresentado por: Carmem Hara
Capítulo 1 Informática Biomédica: Ciência e Prática Edward H. Shortliffe e Marsden S. Blois Apresentado por: Carmem Hara Sumário 1) Registro eletrônico de pacientes 2) Impacto da Internet nos tratamentos
Leia maisMELHORES PRÁTICAS NO ATENDIMENTO DE PACIENTES NA EMERGÊNCIA
MELHORES PRÁTICAS NO ATENDIMENTO DE PACIENTES NA EMERGÊNCIA Dr. José Carlos Teixeira Junior Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein Gerente Médico Executivo Unidades de Pronto Atendimento Centro
Leia maisCristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR
ADEQUAÇÃO DO PROCESSO DA CADEIA MEDICAMENTOSA, POR MEIO DO LEAN SIX SIGMA O HOSPITAL EVANGÉLICO DE LONDRINA-PR. Cristian Portela Hospital Evangélico de Londrina - PR INTRODUÇÃO Em outubro de 2015 o Hospital
Leia maisAuditoria Concorrente. Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015
Auditoria Concorrente Encontro de Auditoria Unimed Central-RS Porto Alegre 07 de agosto de 2015 UNIMED PORTO ALEGRE 40,7% 46 de participação do mercado de planos de saúde no RS (ANS dezembro/2014) Municípios
Leia maisQUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL
QUAIS SÃO E COMO FAZER A GESTÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS DO SUS? FINANCIAMENTO ESTADUAL Financiamento Estadual Constituição de 1988: Garantia de direito à saúde; Obrigou ao Estado realizar políticas sociais
Leia maisGerenciamento de Projetos de Implantação de Software. Bruno Souza de Oliveira
Gerenciamento de Projetos de Implantação de Software Bruno Souza de Oliveira O que é EBSERH? Vamos implantar? Porque não pensamos nisto? Metodologias Implantação de Sistema de Informação Hospitalar Cenários;
Leia maisPlano do Projeto. 1. Escopo ou finalidade do projeto. 2. Alinhamento estratégico. 3. Clientes do projeto
1. Escopo finalidade do projeto O presente projeto tem por escopo a modernização dos processos dos cartórios de registro de imóveis da, abrangendo todo o ciclo, desde o ingresso até a manutenção e guarda
Leia maisManual Guias -Padrão TISS 3.02
Unimed Caçapava Cooperativa de Trabalho Médico Manual Guias -Padrão TISS 3.02 Para uso interno Departamento de Faturamento Setembro/2014 Padrão TISS 3.0 A versão 3.0 do Padrão TISS complementa o processo
Leia maisCartilha de Orientações REDE PRESTADORA
1 Cartilha de Orientações REDE PRESTADORA Melhoria constante na qualidade dos arquivos médicos da rede prestadora Estabelecido: Set/2017 Edição 2017/2019 2 3 Prezado (a) leitor (a) Poder contar com uma
Leia maisACREDITAÇÃO BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE 2017 SOLUÇÕES PARA EVITAR DESPERDÍCIOS E INCREMENTAR RESULTADOS
ACREDITAÇÃO BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE 2017 SOLUÇÕES PARA EVITAR DESPERDÍCIOS E INCREMENTAR RESULTADOS RAFAEL GUILHON MATTOS Superintendente da Bradesco Saúde RIO DE JANEIRO, 05 DE DEZEMBRO DE 2017 AUDITÓRIO
Leia maisTreinamento em Monitoria e Avaliação para o Governo de Moçambique 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo. Aula 02
Treinamento em Monitoria e Avaliação para o Governo de Moçambique 27 de fevereiro a 03 de março de 2017 Maputo Aula 02 AULA 2 Como integrar dados administrativos da proteção social para implementar o Sistema
Leia maisCUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA
CUIDAR MAIS, COM MENOS CUSTOS E MAIOR EFICIÊNCIA PRINCIPAIS DESAFIOS DO SETOR O CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE COMPLEMENTAR NO BRASIL A perda de clientes e o aumento dos custos operacionais afetam drasticamente
Leia maisREDE DE CUIDADOS CONTINUADOS. Unimed Prudente. Dr. Edison Iwao Kuramoto Diretor Administrativo/Financeiro Gestão
REDE DE CUIDADOS CONTINUADOS Unimed Prudente Dr. Edison Iwao Kuramoto Diretor Administrativo/Financeiro Gestão 2017-2020 Cuidado Paliativo Cuidado Paliativo é a competência para cuidar da dor e do sofrimento.
Leia maisPRONTUÁRIO ELETRÔNICO DO PACIENTE: A VIVÊNCIA EM DOIS HOSPITAIS PÚBLICOS DE PORTO ALEGRE
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS PORTO ALEGRE
Leia maisDocumentos médicos e Comissões Obrigatórias. Luiz Augusto Rogério Vasconcellos Conselheiro do CREMEB
Documentos médicos e Comissões Obrigatórias Conflito de interesse Gerente Médico Ética Médica Revisão de Prontuário Revisão de Óbito Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Comissão de Ética Médica
Leia maisPACIENTES QUEREM UMA ALTA DOSE DE DIGITAL
PACIENTES QUEREM UMA ALTA DOSE DE DIGITAL Os consumidores na área da saúde no Brasil querem um atendimento digital e iniciam essa experiência com maior utilização de ferramentas digitais e prontuários
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR. Análise Crítica da Pré e Pós Certificação
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Análise Crítica da Pré e Pós Certificação A qualidade não é um conjunto de técnicas, é a maneira de pensar o seu próprio negócio e isso não da pra copiar. Fonte: hsm.com.br Hospital
Leia maisPRONTUÁRIO MÉDICO PRONTUÁRIO DO PACIENTE. Conselheiro Aizenaque Grimaldi de Carvalho
PRONTUÁRIO MÉDICO PRONTUÁRIO DO PACIENTE Conselheiro Aizenaque Grimaldi de Carvalho Hipócrates, no século 5 A.C., dizia que o registro médico deveria refletir exatamente o curso da doença e indicar as
Leia maisUso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho
Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Dr. Fernando Biscione Gerente de pesquisa e avaliação
Leia maisSUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE
SUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE 15 anos de Regulação Limites estruturais do sistema de saúde Superar os falsos dilemas e enfrentar os verdadeiros desafios
Leia maisUma completa solução para gestão de Recursos Humanos, desenvolvida pela Metadados e totalmente integrada ao Consinco ERP.
CONSINCO RH Uma completa solução para gestão de Recursos Humanos, desenvolvida pela Metadados e totalmente integrada ao Consinco ERP. Uma empresa são as pessoas que nela trabalham e que podem desenvolver
Leia maisSilvio Fernando Vieira Correia Filho Paulo Henrique dos Santos
Silvio Fernando Vieira Correia Filho Paulo Henrique dos Santos MISSÃO DO SERPRO Prover e integrar soluções de tecnologia da informação e comunicação para o êxito da governança do Estado, em benefício da
Leia maisEstado Digital Inteligente da melhoria do relacionamento com cidadão ao aumento de arrecadação fiscal
Estado Digital Inteligente da melhoria do relacionamento com cidadão ao aumento de arrecadação fiscal Elmer Alexandre de Oliveira CentralIT Governança Corporativa Conceito O termo Estado (do latim status,us:
Leia mais