Certificação Digital: O case do Samaritano
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- Victor Gabriel Rodrigo Rosa Osório
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1 Certificação Digital: O case do Samaritano 04 de Maio de 2011 Gerenciamento de Informações nas Instituições em Saúde - Segurança" O objetivo é ser humano
2 Índice I. O Hospital Samaritano II. III. IV. Implantação do HIS O projeto de certificação digital Principais desafios V. Resultados obtidos O objetivo é ser humano
3 O Hospital Samaritano O HOSPITAL SAMARITANO Pacientes dia Cirurgias Atendimentos de emergências Taxa de Ocupação... 80% Taxa Média de Permanência... 4,13 dias Leitos Colaboradores Colaboradores de empresas terceirizadas Médicos Área construída m² Dados de 2010 O objetivo é ser humano
4 II. A implantação do HIS Objetivos: a. Plataforma única e integrada (Back-Office e Assistencial). b. Abandonar legado de desenvolvimento interno. c. Profissionais médicos operando o sistema. d. Aumento da qualidade e da segurança do paciente, concomitante à redução dos custos operacionais. O objetivo é ser humano 4
5 O Projeto de Certificação Digital Premissas e objetivos: a. Todo o corpo assistencial operando o sistema. b. Todo o fluxo de atendimento informatizado. c. Viabilizar o próprio uso do sistema, através da certificação digital (pacto corporativo). d. Redução de 1milhão para 500mil cópias/mês; e. Aumento da segurança do paciente. f. Aumento da segurança ao profissional da assistência. O objetivo é ser humano 5
6 O Projeto de Certificação Digital Números do projeto: a certificados emitidos. b. Corpo clínico, enfermagem, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, recepcionistas, etc. c. 8 meses de desenvolvimento para adaptação do HIS. d. R$ ,00 de investimento direto. e. 700 estações de trabalho operando com certificação. f. 2 servidores redundantes. O objetivo é ser humano 6
7 Principais desafios: a. Anterior à própria certificação: profissionais médicos operando o sistema. b. Adaptar o HIS ao processo de certificação digital. c. Estabilidade da estrutura de hardware: c. aumento da criticidade da operação informatizada. d. Maior dependência do Sistema de Informações. d. Segurança de dados. O objetivo é ser humano 7
8 Resultados obtidos a. Aumento da segurança do paciente. b. Aumento da segurança do profissional médico e do corpo assistencial. c. Agilidade e precisão na guarda e arquivo das informações médicas. d. Agilidade para auditoria médica e de contas. e. Redução dos custos de operação. f. Segurança da informação. O objetivo é ser humano 8
9 Klaiton Simão Sociedade Hospital Samaritano Tecnologia da Informação Telefone: O objetivo é ser humano 9
10 I. Corpo clinico Características: a. Corpo clinico aberto b. Passam por processo de credenciamento para atuarem no hospital. a. 937 médicos com pelo menos cadastro autorizado b. Médicos em regime CLT O objetivo é ser humano 10
11 I. Corpo clinico Em relação ao prontuário e prescrição: a. Todo o prontuário e prescrição está no sistema a. 100% dos médicos operam o sistema b. Não há transcritor c. Toda informação atualizada no sistema tinha que ser impressa e assinada (apenas para fins legais) O objetivo é ser humano 11
12 I. Corpo clinico Mudanças obtidas com HIS: a. Mudança significativa de cultura a. Médicos ganham visão sistêmica da atenção e uma certa cultura em TI a. Problemas de processos, sistema, cadastro etc b. PEP, Prescrição Eletrônica e checagem eletrônica trouxeram facilidades inexistentes no papel b. Alta expectativa do corpo clinico em relação a desempenho, estabilidade e evolução do sistema c. Expectativa de que o prontuário em papel fosse de fato abolido O objetivo é ser humano 12
13 II. Certificação Digital sob a Ótica do Corpo clinico a. Pacto Corporativo b. Atender a resolução do CFM na forma totalmente digital c. Experiência prévia em outro momento com certificação a. Expectativas: a. Deveria ser processo simples na operação, com menor impacto possível na usabilidade do sistema d. Experiência atual com PEP a. Expectativas: a. Toda complexidade do processo assistencial fosse contemplado b. A ausência do certificado não poderia impedir o uso do sistema O objetivo é ser humano 13
14 III. Desafios a. Emissão dos certificados para corpo clinico aberto a. Focado nos maiores utilizadores do sistema b. Processo permanente e custeado pelo hospital c. Cerca de 80% dos médicos estão certificados a. Processo de busca ativa e consolidação b. Portabilidade do certificado a. Hospital assumiu a guarda do certificado a. Solução muito bem recebida pelo corpo clinico c. Capacitação a. O processo (no sistema) foi totalmente redesenhado frente ao proposto anteriormente pelo sistema em uso. a. Trade-off : a. tempo de adaptação DO sistema X b. Tempo de adaptação AO sistema O objetivo é ser humano 14
15 III. Resultado final a. Toda o sistema teve que ser revisto, mesmo que certificado pela SBIS/CFM a. Quantidade de detalhes vivenciados nestes dois anos de Processo assistencial eletrônico b. Transparência do processo para o médico b. Toda a interação assistencial tem previsão de certificação c. O processo de certificação é complexo (do ponto de vista sistêmico e processual) mas muito transparente para o médico e equipe multidisciplinar. a. Impacto mínimo na operação do sistema b. Impacto mínimo em termos de capacitação d. Implantação com mínimo impacto na assistência e. Em função das adequações relatadas e do processo adotado, o corpo clinico identificou na certificação um ganho significativo, sem nenhum comportamento negativo em relação à usabilidade ou desempenho. O objetivo é ser humano 15
16 Eneas Faleiros Sociedade Hospital Samaritano Gerência Médica Telefone: O objetivo é ser humano 16
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