Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Integração espacial no mercado brasileiro de milho.

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1 Universidde de São Pulo Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz Integrção espcil no mercdo brsileiro de milho Lucine Chiodi Dissertção presentd pr obtenção do título de Mestre em Ciêncis. Áre de concentrção: Economi Aplicd Pircicb 26

2 2 Lucine Chiodi Licencitur Plen em Mtemátic Integrção espcil no mercdo brsileiro de milho Orientdor: Prof. Dr. MIRIAN RUMENOS PIEDADE BACCHI Dissertção presentd pr obtenção do título de Mestre em Ciêncis. Áre de concentrção: Economi Aplicd Pircicb 26

3 Ddos Interncionis de Ctlogção n Publicção (CIP) DIVISÃO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO - ESALQ/USP Chiodi, Lucine Integrção espcil no mercdo brsileiro de milho / Lucine Chiodi. - - Pircicb, p. Dissertção (Mestrdo) - - Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Integrção econômic 2. Mercdo 3. Milho 4. Preços grícols I. Título CDD Permitid cópi totl ou prcil deste documento, desde que citd fonte O utor

4 3 AGRADECIMENTOS Primeirmente grdeço Deus por me ter ddo súde e serenidde pr vencer mis um etp em minh vid. À minh fmíli, Cláudio, Elz e Gisele, que sempre me poiou e incentivou, e os quis devo tudo que tenho e sou, serei eternmente grt. Ao meu nmordo, Erich, pel compreensão nos momentos em que estive usente, pelo crinho, mor e segurnç que sempre me deu. Você foi muito importnte pr ess conquist. À Professor Mirin que me colheu não só como orientdor, ms tmbém como um mig, com quem sempre pude contr. A relizção desse trblho não seri possível sem su orientção e sbedori. Ao Professor Gerldo pels contribuições e pel tenção que me dispensou durnte todo o trblho. As sus contribuições form muito importntes e vlioss pr o desenvolvimento dess dissertção. Aos demis professores do Deprtmento de Economi e Sociologi Rurl d ESALQ/USP, com os quis tive o przer de conviver e que contribuírm muito pr minh formção profissionl. Em especil, à Professor Márci Aznh Ferrz Dis de Mores, pel orientção n monitori d disciplin de Mtemátic pr Economists, pelo profissionlismo e pel mizde, quem tenho um grnde dmirção. A todos do Cepe que me judrm me fornecendo informções e ddos. Em prticulr, o Muro Oski pels vlioss contribuições e pel disposição e pciênci com qul sempre me tendeu. Aos meus migos d pós-grdução, que convivi durnte esses nos e com os quis dividi grnde prte dess jornd. Especilmente à Andréi Admi e à Simone, migs pr sempre.

5 4 À Ligin e o Álvro, que sempre me tenderm com muit prestez e tenção. Por último, porém, não menos importnte, grdeço à Mielli que me colheu e compnhou desde o início, sempre me conselhndo e judndo, um grnde mig. Tmbém grdeço Cpes pelo uxílio finnceiro concedido pr relizção dess dissertção.

6 5 SUMÁRIO RESUMO...7 ABSTRACT...8 LISTA DE FIGURAS...9 LISTA DE TABELAS INTRODUÇÃO Objetivos DESENVOLVIMENTO Aspectos d produção ncionl do milho Comércio inter-estdul de milho Consumo de milho por suínos Consumo de milho por frngos e glinhs poedeirs Consumo de milho por outros setores Estdos Supervitários e Deficitários A Polític de Grnti de Preços Mínimos Prêmio pr Escomento do Produto PEP Contrtos de Opções Preços no mercdo regionl do milho O mercdo mundil de milho REFERENCIAL TEÓRICO Integrção de mercdos Lei do Preço Único LPU Revisão Bibliográfic Fonte de Ddos METODOLOGIA Procedimentos Estcionriedde e testes de riz unitári Testes de Cointegrção Métodos de Engle e Grnger e Johnsen Teste de hipóteses sobre s relções de cointegrção (prâmetro ) Teste de hipóteses sobre o prâmetro - teste pr exogeneidde frc RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES...79

7 REFERÊNCIAS...82 ANEXOS

8 7 RESUMO Integrção espcil no mercdo brsileiro de milho O objetivo deste estudo é nlisr s relções de longo przo do preço do milho n Bhi, Goiás, Mins Geris, Mto Grosso do Sul, Mto Grosso, Prná, Rio Grnde do Sul, Snt Ctrin e São Pulo, estdos importntes n produção, consumo e comercilizção do grão. A nálise foi relizd no período de , mrcdo pel liberlizção comercil e menor intervenção governmentl. Pr determinr relção de integrção entre s vriáveis, form plicdos testes de riz unitári de Dickey e Pntul DP, de cointegrção de Johnsen e testes sobre os prâmetros e α do vetor de cointegrção. Avlid relevânci de cd estdo dentro do vetor de cointegrção pel hipótese i =, testou-se hipótese de perfeit integrção ( i = j ), fim de verificr se Lei do Preço Único LPU é válid pr esses mercdos. Porém, o fto d LPU não se plicr não implic que esses mercdos não sejm integrdos. Prtindo-se dess considerção, um hipótese menos restritiv foi testd, qul não impõe relção de perfeit integrção entre os mercdos. Os resultdos mostrm que os preços de São Pulo e Mins Geris estão perfeitmente integrdos com quse todos os demis, o que comprov influênci dqueles estdos n formção do preço interno. O Centro-Oeste é um ds principis regiões produtors e exportdors de milho do pís. Ness região, os preços mostrrm-se perfeitmente integrdos com os do Prná, Mins Geris e São Pulo, importntes mercdos produtores e consumidores de milho. Já os preços prticdos n Bhi são mis independentes em relção o dos demis estdos, pois, pesr de ter expndido su produção nos últimos nos, Bhi ind import quntiddes significtivs de milho d Argentin e de outros píses. No Rio Grnde do Sul e em Snt Ctrin, produção de ves e suínos é representtiv, o que fz com que esses estdos sejm tulmente importdores de milho. Porém, pesr d vibilidde de comércio entre o Prná e os estdos de Snt Ctrin e Rio Grnde do Sul, não se verificou vlidde d LPU. Plvrs-chve: Lei do Preço Único; Integrção de Mercdos; Milho

9 8 ABSTRACT Spce integrtion in the brzilin mrket of corn This study ims to nlyze the long term reltions of the corn price in the sttes of Bhi, Goiás, Mins Geris, Mto Grosso do Sul, Mto Grosso, Prná, Rio Grnde do Sul, Snt Ctrin nd São Pulo, mjor producing, consumer nd trding res of the grin in Brzil. The nlysis ws crried out from Jnury 1996 to December 24, period of commercil liberliztion nd lesser governmentl intervention. To determine the reltion of vribles integrtion, it were pplied tests of unit root of Dickey nd Pntul DP, cointegrtion tests of Johnsen nd tests on the prmeters nd α of cointegrtion vectors. After testing the importnce of ech stte into the cointegrtion vector, through the hypothesis i =, it were tested the hypothesis of perfect integrtion ( i = j ) to verify if the Lw of One Price LOP is vlid for these mrkets. However, if LOP is not verified, it doesn t men tht those mrkets re not integrted. Tking this into considertion, less restrictive hypothesis ws tested, which doesn t impose the reltion of perfect integrtion between the mrkets. The results show tht prices settled in the sttes of São Pulo nd Mins Geris re perfectly integrted with lmost ll other sttes ones, wht proves the influence of those two sttes in the determintion of the domestic price. The Center-Westerner region of Brzil is one of the mjor corn producing nd exporting re, nd the price of this region showed perfect integrtion with prices settled in Prná, Mins Geris nd São Pulo, importnt consumers nd exporting res. In Bhi, prices re more independent in reltion to the other sttes. This stte hs expnded the corn production in recent yers, but, even so, it still importing significnt mounts of corn from Argentin nd other countries. The sttes of Rio Grnde do Sul nd Snt Ctrin re gret poultry nd hog/pork producers, nd tht mke necessry to those sttes to import the grin. Even trde between Prná stte nd its neighbors is vible, it ws not verified the vlidity of the LOP. Keywords: Lw of One Price; Mrkets integrtion; Corn

10 9 LISTA DE FIGURAS Figur 1 Produção médi de milho e soj - Brsil - 199/91 24/ Figur 2 Distribuição médi d produção de milho brsileir por estdo Figur 3 Distribuição do consumo médio de milho no Brsil Figur 4 Produtividde de milho d Argentin, Brsil, Chin e Estdos Unidos Figur 5 Fluxogrm do prêmio pr escomento de produto...31 Figur 6 Distribuição médi d produção de milho brsileir por estdo Figur 7 Produção mundil de milho, trigo e rroz Figur 8 Produção mundil de milho por píses - médi de 22/3 à 24/ Figur 9 Consumo mundil de milho por píses médi de 22/3 à 24/ Figur 1 Relção de preços no estdo de São Pulo Milho Frngo...39 Figur 11 Comércio regionl sem custos de trnsferênci...4 Figur 12 Digrm bck to bck...41 Figur 13 Curv de excesso de ofert e equilíbrio regionl...42 Figur 14 Efeito do custo de trnsferênci sobre o comércio...43 Figur 15 Relção de perfeit integrção entre os preços do mercdo brsileiro de milho...71

11 Figur 16 Relção de integrção entre o preço do milho d Bhi e dos demis estdos Figur 17 Relção de integrção entre o preço do milho de Goiás e dos demis estdos...74 Figur 18 Relção de integrção entre o preço do milho do Mto Grosso do Sul e os demis estdos...74 Figur 19 Relção de integrção entre o preço do milho do Mto Grosso e dos demis estdos74 Figur 2 Relção de integrção entre o preço do milho de São Pulo e dos demis estdos...75 Figur 21 Relção de integrção entre o preço do milho de Mins Geris e dos demis estdos76 Figur 22 Relção de integrção entre o preço do milho do Prná e dos demis estdos...77 Figur 23 Relção de integrção entre o preço do milho do Rio Grnde do Sul e dos demis estdos...77

12 11 LISTA DE TABELAS Tbel 1 Produção totl de milho (1º e 2º sfrs) em milhões de tonelds - Brsil /96 à 23/ Tbel 2 Consumo de milho nos estdos brsileiros de (em porcentgens)...22 Tbel 3 Produção de milho nos estdos brsileiros (em porcentgens)...22 Tbel 4 Comércio Interestdul de Milho Brsil Tbel 5 Importções brsileirs de milho, por píses de origem (tonelds) Tbel 6 Exportções brsileirs de milho, por píses de destino (em tonelds) Tbel 7 AGF e EGF como porcentgens ds quntiddes de milho produzids Brsil e estdos seleciondos Tbel 8 Resultdos dos testes de DP pr dus e um rízes unitári...66 Tbel 9 Testes de cointegrção pr s séries de milho Tbel 1 Teste sobre significânci dos prâmetros e perfeit integrção entre os pres de mercdo de milho Tbel 11 Teste sobre relção de integrção entre os pres de mercdos de milho Tbel 12 Teste sobre significânci dos prâmetros α...78

13 12 1 INTRODUÇÃO A gricultur brsileir vem se desenvolvendo, especilmente prtir d últim décd, poid em utilizção de técnics mis moderns de plntio e colheit, gerndo, com isso, gnhos de produtividde e mior competitividde no mercdo externo. Esse desenvolvimento, no entnto, não tem se ddo de form homogêne no pís. Existem regiões em que s técnics de produção ind são rudimentres, voltds bsicmente à gricultur fmilir e o consumo interno. Ess diversidde ger um segmentção do mercdo em termos de preço, produção e consumo. Com relção o preço, o mercdo grícol n décd de 8 er crcterizdo pel existênci de dois subsetores. O primeiro, composto por produtos destindos à exportção, como soj, suco de lrnj e tbco, utilizv técnics de produção mis moderns, fim de torná-los competitivos no mercdo interncionl. Esses produtos erm sensivelmente fetdos pelos movimentos de preços do mercdo externo e pel tx de câmbio. O outro subsetor envolvi produtos voltdos o bstecimento interno, como milho, rroz, feijão, mndioc e outros. Esses mercdos sofrim grndes intervenções governmentis e funcionvm como um economi fechd. O comportmento dos preços desses produtos, portnto, não er provvelmente fetdo pelo movimento ds cotções interncionis, ms bsicmente por vriáveis econômics interns. A estrutur de preços dos produtos destindos o mercdo interno result de vários ftores, incluindo polítics mcroeconômics, determinntes d ofert e d demnd do produto em cd região. Citm-se tmbém polítics grícols intervencionists, como Polític de Grnti de Preços Mínimos PGPM, em que os preços internos são fixdos cim d pridde ds cotções interncionis. Ess polític fundmentv-se n Aquisição do Governo Federl AGF, que resultv n formção de estoques públicos, e dos Empréstimos do Governo Federl EGF, polític de crédito subsidido com bse nos recursos governmentis. Inicilmente, PGPM preci ser dequd, já que proporcionv melhores preços e estimulv o crescimento d produção no curto przo. Porém, não gerv resultdos fvoráveis pr o desenvolvimento grícol d região no longo przo, pois não instigv o investimento em infr-estrutur, rmzengem e comercilizção. Cbe considerr tmbém que ess polític distorci o processo de formção de preços e dificultv o comércio entre s regiões. Segundo Rezende (22), polític de preços mínimos impedi que o preço em certs regiões císse o suficiente pr que o comércio interno fosse

14 13 vibilizdo, deixndo crgo do governo s trefs de formção de estoque, rmzengem, trnsporte e vend do produto. Outro ponto se observr é que, té 1991, os preços mínimos erm os mesmos pr tods s regiões, sem considerr s diferençs dos custos de trnsferênci entre s regiões produtors e consumidors, gerndo um invibilidde de comércio entre els. Isso conduzi o governo ser o principl gente de comercilizção dos produtos, lém de um finncidor do setor privdo. Somente prtir de fevereiro de 1991 houve um regionlizção dos preços mínimos, ms s inconsistêncis perdurrm, já que o preço mínimo pr cd região não foi estbelecido dequdmente (REZENDE, 22). Além ds intervenções governmentis, é preciso lembrr que formção do preço do milho estv inserid em um economi fechd, crcterizd no Brsil especilmente no período de O cenário começou mudr n décd de 9, com bertur econômic. A prtir de então, exposição do mercdo à competitividde extern, por meio de cordos comerciis que visvm à redução de trifs entre blocos econômicos, dentre os quis se destc o Mercdo Comum do Sul Mercosul, provocou, provvelmente, um mudnç n estrutur de formção dos preços domésticos. Prlelmente, observou-se um diminuição dos recursos destindos o finncimento d gricultur, ficndo mis crgo d inicitiv privd s tividdes de rmzenmento e comercilizção dos produtos. A formção de estoques pelo governo foi, nesse contexto, reduzid. Com isso, polític de controle de preços que perdurv internmente tornou-se incomptível. Foi necessári, então, crição de novos instrumentos de grnti de preços. A prtir de 1995, iniciou-se um reform polític que resultou n crição dos contrtos de Opções de Vend OPV e Prêmio de Escomento d Produção PEP, instrumentos que germ um custo menor o governo comprável à PGPM. De form gerl, s trnsformções polítics mrcds pel globlizção econômic e pel trnsição de um polític esttl fortemente intervencionist pr um outr mis voltd o mercdo gerrm mudnçs no mercdo interno. Agricultores pssrm dptr seus sistems de produção fim de tornr seus produtos mis competitivos no exterior. Os preços desses produtos, supostmente, pssrm sofrer um mior influênci do mercdo interncionl. Esse fto foi discutido por Cost (1999), sendo citdo pel utor:

15 14 Os fenômenos d globlizção e integrção econômic no âmbito do Mercosul, liberlizção comercil e redução no lcnce ds polítics grícols propicirm lterções qulittivs importntes no mbiente econômico em que operm os gentes, envolvendo reduções nos custos do comércio e, portnto, potencilizndo reduções nos custos de rbitrgem entre os píses, fzendo com que os vetores de preços externos sirvm de referênci pr formção dos preços internmente (COSTA, 1999, p. 3). A liberlizção comercil fet tmbém s relções de preços entre s regiões do pís, um vez que se torn mis vntjoso pr lgums dels importr os produtos do exterior do que de regiões brsileirs com ofert excedente. Por exemplo, no cso do milho, com liberlizção comercil, ficou mis trtivo pr região Nordeste importr o grão d Argentin ou do Prgui do que de outrs regiões do pís, como Prná ou Centro-Oeste. 1.1 Objetivos O objetivo deste estudo é nlisr dinâmic do processo de formção de preços no mercdo regionl de milho, n décd de 9, especificmente pós 1996, período mrcdo pel bertur econômic e por um menor intervenção governmentl. Procurou-se verificr como se dá relção de preços no mercdo doméstico de milho, em prticulr nos estdos do Prná, Mto Grosso, Mto Grosso do Sul, Snt Ctrin, Goiás, Rio Grnde do Sul, São Pulo, Bhi e Mins Geris. As regiões estudds constituem s principis prçs de comercilizção do grão em questão, incluindo tnto os miores produtores, como é o cso do Prná, Mto Grosso, Mto Grosso do Sul e Goiás, qunto s regiões mis representtivs em termos de consumo, entre s quis se destcm os estdos de São Pulo e Snt Ctrin. O estdo bino bsorve mior prte ds importções brsileirs e, portnto, pode presentr um comportmento de preços diferente ds demis regiões. Sendo ssim, busc-se nlisr se os preços nesses mercdos regionis comportm-se de tl form que possm ser crcterizdos como perfeitmente integrdos. A fim de obter um melhor entendimento ds relções entre os preços ns regiões nlisds, estimou-se produção e consumo em cd um dels, o que possibilitou determinr os estdos supervitários e deficitários e relizr inferêncis sobre o fluxo de comércio.

16 15 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 Aspectos d produção ncionl do milho A relevânci em se estudr o mercdo do milho brsileiro está em su importânci pr economi intern. O milho destc-se em relção os demis grãos qunto à áre plntd e quntidde produzid, ficndo, nos últimos nos, trás pens d soj (Figur 1). Apesr de produção do milho compnhr expnsão d soj no médio e longo przos, els são culturs substituts no curto przo. O elevdo ptmr de preço tingido pel soj nos últimos nos levou um grnde número de produtores substituir o milho pel soj em busc de miores lucros, deixndo pr plntr milho somente n époc de sfrinh ou segund sfr. Ess sistemátic, denomind rotção d cultur, é empregd fim de evitr prgs e obter um mior produtividde d terr. 7., 6., 5., Mil tonelds 4., 3., 2., MILHO SOJA 1., - 24/5 23/4 22/3 21/2 2/1 1999/2 1998/ / / / / / / /92 199/91 Anos Figur 1 Produção médi de milho e soj - Brsil - 199/91 24/5 Fonte: Compnhi Ncionl de Abstecimento CONAB (25)

17 16 Tbel 1 Produção totl de milho (1º e 2º sfrs) em milhões de tonelds Brsil /96 23/4 Região Norte,92,952 1,62 1,51, ,1,979 1,84 Nordeste 2,628 1,289 2,229 2,954 1,988 2,54 3,277 3,66 Centro-Oeste 7,766 5,369 6,493 6,383 8,234 7,88 9,931 9,355 Sudeste 8,466 7,982 8,32 7,191 8,592 8,894 1,48 1,649 Sul 15,935 14,595 14,577 14,62 22,559 16,375 23,175 18,32 Brsil 35,716 3,188 32,393 31,64 42,29 35,267 47,411 42,186 Fonte: CONAB (25) O Brsil não se destc pens n produção de milho, ms tmbém no consumo desse produto. A mior prte d produção é destind o bstecimento interno, complementdo tmbém pels importções. A produção de milho no Brsil vem umentndo grdtivmente no decorrer dos últimos nos (Tbel 1). De cordo com o levntmento relizdo pel Compnhi Ncionl de Abstecimento CONAB, em 22/3, o Brsil produziu um totl de 47.41,9 mil tonelds, o que corresponde proximdmente 8% d produção mundil. O Sul e o Sudeste precem como s principis regiões produtors do pís, responsáveis por proximdmente 49% e 21% d produção totl no período, conforme pode ser observdo n Tbel 1. Os estdos que mis se destcm nesss regiões são o Prná, Mins Geris, Rio Grnde do Sul, São Pulo, Goiás e São Pulo, sendo responsáveis, em médi, por 9% 25% do totl produzido no pís nos últimos oito nos (Figur 2).

18 17 Rio Grnde do Sul Mins Geris 11% 6% 9% 6% 25% 12% 13% 3% 9% 5% 1% Bhi Snt Ctrin Mto Grosso do Sul Mrnhão Prná Mto Grosso São Pulo Goiás Outros Figur 2 Distribuição médi d produção de milho brsileir por estdo Fonte: CONAB (25) O consumo de milho concentr-se em São Pulo, Mins Geris e nos estdos do Sul, onde estão cerc de 7% ds ves e 5% dos suínos, miores demndntes desse grão. No Centro- Oeste, o consumo é bixo comprndo-se à produção, qul mis que dobrou nos nos 8. A determinção do nível de produção e consumo de cd região é importnte pr identificr importânci de cd estdo no processo de formção de preços, ssim como possibilidde de comércio entre eles Comércio inter-estdul de milho A miori dos estdos brsileiros que possuem déficits n produção de milho é bstecid principlmente pelos excedentes gerdos em estdos supervitários em ofert. Um estdo é considerdo supervitário qundo su produção é mior que seu consumo e deficitário se ocorrer o inverso. Pr clssificr os estdos dess form, torn-se necessário estimr o consumo de milho por estdo pr poder comprá-lo à produção estdul fornecid pelo Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic IBGE (25). O principl setor consumidor de milho é o d limentção niml, que bsorve cerc de 8% do totl produzido, com produção de rções principlmente pr vicultur e suinocultur.

19 O restnte é destindo à limentção de outros nimis, pr limentção humn e indústris de diversos rmos (Figur 3). 18 Exportção 6% Perds/semente 3% Consumo Humno 4% Consumo Industril 1% Outros nimis 4% Pecuári 6% Outros 1% Suinocultur 21% Avicultur 36% Figur 3 Distribuição do consumo médio de milho no Brsil Fonte: FNP Consultori, 24 pud Associção Brsileir ds Indústris de Milho ABIMILHO (25) Obedecendo à segmentção do mercdo consumidor de milho, neste estudo, o consumo por estdo foi estimdo pelo mesmo procedimento dotdo por Helfnd e Rezende (1998), que englob: consumo de milho por suínos; consumo de milho por ves; consumo de milho por outros setores.

20 Consumo de milho por suínos Pr se estimr o consumo de milho por estdo, é necessário dispor do número de suínos btidos em cd um deles. Porém, o IBGE possui esss esttístics pens prtir do no de 2, tornndo-se necessário, então, clculr um tx de bte pr cd no e plicá-l o estoque de suínos estdul fornecido pelo IBGE pr, ssim, se obter o nível de bte estdul. Utilizndo-se os ddos do censo de 1996, obteve-se tx de bte trvés d seguinte rzão: Tx de bte = (suínos btidos ns proprieddes) + (suínos estoque de suínos vendidos) - (suínos comprdos) No numerdor, consider-se o número totl de suínos btidos. Levndo-se em cont que muitos nimis são vendidos pr serem btidos ou cridos em outrs proprieddes, torn-se necessário subtrir o número totl de nimis comprdos dos vendidos pr se obter um estimtiv do número totl de suínos vendidos pr o bte, ddo que tmbém é incluído no numerdor. Considerou-se que o crescimento d tx de bte em cd estdo segue o umento médio ncionl, que é obtido pel rzão bte/estoque do IBGE. Aplicndo tx de bte o estoque de suínos em cd estdo e no, obtém-se o número totl de cbeçs btids. Multiplicndo esse resultdo pelo coeficiente de 26 kg 1 de milho por niml, estim-se quntidde totl de milho consumid em cd estdo por no. O problem em se clculr o consumo de milho por suínos utilizndo os ddos do IBGE é que esse órgão não inclui em su contgem grnde prte do bte de subsistênci e de produtores informis. O Instituto pens comput em seus ddos btedouros sob inspeção oficil, o que fz com que produção sej subestimd. Isso explic diferenç nos ddos presentdos pelo IBGE e pel União Brsileir de Avicultores UBA. 1 Optou-se em utilizr o mesmo coeficiente empregdo por Helfnd e Rezende (1998), um vez que esse foi confirmdo por indústris do setor.

21 Consumo de milho por frngos e glinhs poedeirs Os frngos destindos fins comerciis são btidos com proximdmente 45 dis e possuem um trtmento diferencido em relção os não comerciis, que tingem o peso de bte somente pós oito meses, lém de consumirem um quntidde muito mior de rção. Esss diferençs devem ser incorpords à metodologi utilizd, com o intuito de gerr estimtivs mis preciss. Apesr de o IBGE fornecer ddos mensis do número de frngos de corte btido por estdo prtir de 1997, o Instituto não os fornece de form complet pr todos os estdos não há ddos pr Bhi no período de e tmpouco pr o Mto Grosso té o no de 21. Em rzão desse fto, consider-se quntidde efetiv de frngos desss regiões, nesses períodos, exclusivmente de subsistênci. A estimtiv do consumo de milho por frngos de corte em cd estdo e no é obtid multiplicndo-se o número de ves btids, que represent o plntel, por 3,2 kg de milho por niml. Pr se estimr o consumo não comercil, é necessário primeirmente determinr quntos nimis são cridos sob o sistem de bix tecnologi. Esse vlor é obtido subtrindo do estoque totl de cd estdo, o estoque comercil, que, de cordo com Helfnd e Rezende (1998), é obtido dividindo-se o bte comercil por 5,5, vlor que represent um médi nul d rzão bte/estoque. O resultdo obtido é plicável o período tul, segundo informrm representntes do setor. O estoque não comercil é trnsformdo em produção de frngos de corte, multiplicndo-o por 1,5. A prtir desse resultdo, obtém-se o consumo de milho por niml crido não comercilmente, utilizndo um tx de consumo de 1,67 kg de milho por mês, ou sej, 13,33 kg de milho por niml, visto que cd niml é btido com oito meses. D mesm form que n produção de frngo de corte, o consumo de milho por glinh poedeir tmbém vri de cordo com o gru tecnológico. As glinhs comerciis produzem cerc de 22 dúzis de ovos por no, enqunto s glinhs não comerciis produzem em médi 4,5 dúzis. Utilizndo esses dois coeficientes e produtividde médi por estdo, que é rzão entre o número de glinhs e o número de ovos produzidos ns respectivs regiões, determinm-se os coeficientes de lt e bix tecnologi, trvés d seguinte equção:

22 b = produtividde médi por estdo (1) + b = 1 21 Esses coeficientes são plicdos o estoque de glinhs em cd estdo e no, fim de obter o número de glinhs crids sob cd tecnologi. Sbendo-se que s glinhs comerciis consomem cerc 27,67 kg de milho por no, e s não comerciis, proximdmente 2 kg, podese determinr quntidde totl de milho consumido por glinhs crids sob cd nível de tecnologi, plicndo esses coeficientes os respectivos estoques obtidos nteriormente Consumo de milho por outros setores Pr demnd de milho destind outros setores, como o consumo humno, industril, pecuári de leite e outros nimis, form considerdos os ddos utilizdos por Helfnd e Rezende (1998), os quis se referem estimtivs sobre o consumo estdul relizds pel empres de consultori Sfrs e Mercdos no no de Os ddos form considerdos constntes o longo dos nos sob nálise, já que, de cordo com Associção dos Mogeiros de Milho Abimilho, não houve grndes vrições nos últimos sete nos, em relção o no de Estdos Supervitários e Deficitários As Tbels 2 e 3 mostrm porcentgem do consumo estimdo e d respectiv produção de cd estdo. Os estdos nlisdos são responsáveis por proximdmente 7% do totl de milho consumido no pís e por cerc de 9% d produção. Os 3% restntes são distribuídos entre os demis estdos d região Norte, Nordeste, pr o estdo do Rio de Jneiro e pr exportção, que tulmente represent um porcentgem significtiv do consumo totl.

23 22 Tbel 2 Consumo de milho nos estdos brsileiros de (em porcentgens) Estdos BA 3,85 3,65 3,55 3,52 4,32 4,27 4,21 4,23 MG 13,87 13,29 13,3 13,36 14,6 12,59 12,32 12,1 SP 23,56 22,72 22,16 2,68 19,63 18,85 18,76 18,56 PR 2,58 2,91 21,2 21,87 21,54 2,86 21,26 22,8 SC 14,67 15,37 16,12 16,58 17,21 18,48 18,48 18,13 RS 16,49 16,39 16,18 15,74 15,35 15,99 15,87 15,74 MS 1,61 1,72 1,72 1,77 1,79 1,8 1,79 1,77 MT 1,23 1,3 1,25 1,53 1,42 2,19 2,22 2,26 GO 4,64 4,65 4,78 4,95 4,67 4,96 5,9 5,14 Fonte: Ddos d pesquis. Tbel 3 Produção de milho nos estdos brsileiros (em porcentgens) Estdos BA 2,64 3,39 4,56 2,53 2,18 3,17 4,21 3,64 MG 13,59 13,63 14,45 1,54 14,61 12,5 15,24 17,3 SP 13,88 12,79 1,15 1,49 12,3 1,3 11,43 11,59 PR 26,6 28,39 24,57 3,86 28,58 3,89 28,43 28,4 SC 9,46 9,51 11,37 9,84 9,48 9,58 8,49 1,25 RS 15,85 11,1 13,15 15,55 11,92 11,95 8,89 5,97 MS 4,73 5,64 4,17 5,42 4,11 6,88 5,98 5,98 MT 4,75 4,2 5,12 4,6 6,72 7,3 8,76 8,48 GO 9,3 11,45 12,47 1,17 1,36 7,88 8,57 8,66 Fonte: CONAB (25) Atrvés dos diferenciis entre o consumo estimdo e quntidde produzid, clculm-se os excedentes e déficits médios de milho dos principis estdos produtores desse grão no período de Os vlores positivos indicm que o estdo é um exportdor líquido, enqunto os

24 23 negtivos sinlizm que o estdo é um importdor. Observ-se, n Tbel 4, que o Prná present os miores excedentes de produção, sendo responsável por grnde prte do bstecimento interno. Tbel 4 Comércio Interestdul de Milho Brsil Estdos Comércio (% d produção totl de milho - % do consumo totl de milho) BA -1,2 -,26 1,1 -,99-2,13-1,1, -,59 MG,22,34 1,42-2,82,56 -,54 2,93 4,94 SP -9,69-9,94-12,1-1,19-7,6-8,55-7,33-6,97 PR 5,49 7,48 3,37 8,99 7,5 1,3 7,17 6,31 SC -5,21-5,85-4,75-6,73-7,73-8,9-9,99-7,88 RS -,64-5,39-3,3 -,19-3,43-4,4-6,98-9,77 MS 3,12 3,92 2,45 3,65 2,31 5,7 4,19 4,21 MT 3,52 2,9 3,87 3,6 5,29 5,11 6,54 6,22 GO 4,39 6,8 7,68 5,23 5,69 2,93 3,48 3,51 Fonte: Ddos d pesquis. Enqunto têm-se grndes excedentes n região Centro-Oeste, os estdos de São Pulo e Snt Ctrin são os mis deficitários. O Rio Grnde do Sul teve um grnde redução em su produção nos últimos nos, decorrente de um quebr de sfr ssocid vrições climátics, o que gerou necessidde de importr o grão de outros estdos pr tender su demnd intern. O Estdo d Bhi presentou déficits reduzidos e té superávit no período compreendido entre os nos de 1997 e 2. Esse resultdo está ssocido o fto de o IBGE não presentr ddos sobre produção de ovos pr esse estdo nesses nos, o que tem influênci no cálculo d quntidde de milho consumid por glinhs poedeirs. Existe ind subestimção d produção de suínos, conforme citdo nteriormente. Apesr de esse problem não ser exclusivo do estdo bino, é mis significtivo ness região, que possui um grnde número de produtores informis e btedouros não cdstrdos pelo IBGE. Os problems de bstecimento enfrentdos pelos estdos nordestinos estão principlmente relciondos às condições climátics dverss pr o cultivo do milho e à distânci

25 24 ds grndes regiões produtors, o que torn vntjoso, em função de menores custos de trnsportes, importr de mercdos externos, principlmente d Argentin, Estdos Unidos e Prgui (Tbel 5). Tbel 5 Importções brsileirs de milho, por píses de origem (tonelds) 2 24 Píses de origem Totl Argentin Estdos Unidos Prgui Outros Fonte: CONAB (25) Apesr ds dificulddes de logístic enfrentd pelo pís e demsid concorrênci interncionl, quntidde de milho exportd vem umentndo grdtivmente nos últimos nos. Em 24, form exportds 5,3 milhões de tonelds do grão, o que represent 12% do totl produzido pelo pís (BRASIL, 24). Apesr de ess quntidde ind ser pequen em relção o volume de milho mundilmente exportdo, represent um grnde vnço n economi brsileir. Levndo-se em cont que o volume embrcdo no no 2 foi de tonelds (Tbel 6), conclui-se que o Brsil umentou em proximdmente 75% quntidde de milho exportd em um período de qutro nos. Coréi do Sul e Irã tiverm um ppel importnte, pois esses píses form os principis responsáveis pelo considerável créscimo observdo (Tbel 6), umentndo respectivmente em 97% e 164% s quntiddes de milho importds do Brsil em relção o no de 23.

26 Tbel 6 Exportções brsileirs de milho, por píses de destino (em tonelds) 2 24 Píses de destino Totl Arábi Sudit Argéli Argentin Chile Chipre Coréi do Sul Coréi do Norte Espnh Estdos Unidos Itáli Irã Iugoslávi Jpão Mrrocos Prgui Tunísi Píses Bixos Portugl Outros Fonte: CONAB (25) 25 Apesr do significtivo crescimento ds vends externs nos últimos nos, o Brsil ind tem desfios enfrentr pr umentr su competitividde no mercdo mundil de milho. Entre eles, citm-se: más condições ds estrds brsileirs, escssez de rmzéns e s dificulddes portuáris. Outro ponto ser considerdo é necessidde de modernizção d gricultur. Estudndo produção de milho ncionl, Rezende (1985) mostr trtr-se de um tividde relizd por pequenos produtores em moldes trdicionis. A mior prte ou té mesmo totlidde dess produção é utilizd pr subsistênci, sej n diet fmilir ou n limentção de nimis. Conforme pontdo por Risseto (21), o fto de produção ser voltd pr gricultur de subsistênci, ssim como pr o consumo interno, tem sérios impctos sobre o desenvolvimento dess cultur. Agricultores com lvours destinds esses fins gerlmente possuem um mior resistênci em investir em inovções tecnológics, o que diminui

27 26 competitividde de seu produto no mercdo externo, já que ele terá custos de produção mis elevdos e menor produtividde comprd os dos píses que utilizm técnics de plntio mis moderns. Nos últimos nos, houve um expressivo umento no número de produtores que pssrm derir novs tecnologis de produção, o que gerou um melhor produtividde ds lvours brsileirs, possibilitndo mior competitividde no mercdo mundil. No entnto, esse vnço ind é irrisório comprdo o de outros píses, como os Estdos Unidos e Chin, que possuem níveis de produtividde médi em torno de 9,3 e 5,4 mt/h, contr os 3,17 verificdos no Brsil (Figur 4). Produtividde (Mt/h) Argentin Brsil Chin Estdos Unidos Figur 4 Produtividde de milho d Argentin, Brsil, Chin e Estdos Unidos Fonte: United Sttes Deprtment of Agriculture USDA (25) Embor ind com obstáculos serem vencidos, o Brsil tem potencil de se tornr um grnde fornecedor dest mtéri-prim, principlmente em função do gnho de produtividde no pís nos últimos nos e ds expecttivs de redução dos estoques interncionis. Isso sem contr que o Brsil possui condições nturis fvoráveis o desenvolvimento d cultur, sem restrições tecnológics pr produção.

28 A Polític de Grnti de Preços Mínimos A preocupção do governo de grntir um preço mínimo e estimulr sfr grícol no Brsil provém do início do século, com s polítics públics de sustentção de preços do cfé, embor pens pontuis. Algo mis efetivo surgiu pens prtir de 1945, com o estbelecimento de preços mínimos pr lguns produtos. Ess polític pssou vigorr somente em 1952, por meio de instrumentos como s AGFs e os EGFs. As AGFs têm como propósito grntir, com bse nos preços mínimos, quisição de produtos pelo governo federl. Esse é o único instrumento pelo qul o governo form estoques efetivmente. Existem dus modliddes de AGF: diret, que corresponde à quisição do governo dos produtos constntes d put de preços mínimos; e s indirets, n qul é trnsferido pr o governo o produto vinculdo o EGF com Opção de Vend - EGF/COV vencido. Ao contrário dos AGFs, em que principl finlidde é sustentção dos preços grícols por formção e controle de estoques públicos, o EGF, trvés de empréstimos concedidos pelo governo federl os produtores, coopertivs e processdores, estimul o setor privdo crregr estoques e vender o produto n entressfr, podendo obter ssim um preço pr o produto melhor do que n sfr. O objetivo dess polític é evitr que o gricultor vendesse su produção n sfr um preço muito bixo, por flt de recursos pr sldr seus compromissos finnceiros. Dus modliddes de EGF form implntds: com opção de vend (EGF/COV) e sem opção de vend (EGF/SOV). A opção proporcionv o gricultor, pelo pgmento de um prêmio, o direito, ms não obrigção, de liquidr seu empréstimo entregndo o produto o governo, podendo, cso fosse mis vntjoso, vender o produto no mercdo físico e liquidr dívid finnceirmente. Os mercdos de milho e rroz form os principis demndntes dos recursos destindos à PGPM, bsorvendo cerc de 8% desses recursos n décd de 8. Em prticulr no mercdo milho, pesr de PGPM mostrr-se tunte em diverss regiões do pís, el foi mis concentrd no Prná e n região Centro-Oeste, como pode ser observdo n Tbel 7. Pelo fto dest últim região ser supervitári, intervenção governmentl nesse mercdo foi mis diret, trvés ds AGFs. A médi de AGFs relizd ness região é bem superior à médi do pís. Situção contrári observ-se no Estdo do Prná, onde prevlece relizção de EGFs, sendo o estdo grnde produtor e tmbém grnde consumidor desse grão.

29 28 Apesr de ess polític precer fvorável no curto przo, el se mostrou inconsistente em um período mis extenso, pois invibilizv o comércio ns regiões de su mior tução, como entre Centro-Oeste e Prná. No curto przo, em conseqüênci d grnti de preços, o gricultor senti-se estimuldo mplir produção nesss regiões. Especilmente no Centro-Oeste, onde se tinh mior concentrção de AGFs, o governo tornou-se o principl responsável pels tividdes de retenção de estoques, rmzengem e comercilizção do grão. Segundo Rezende (22), isso trouxe vários problems pr região no longo przo, já que não houve um desenvolvimento desejável desss trefs, desestimulndo migrção d groindústri de produção niml e de processmento de mtéris-prims grícols. Além disso, té o início dos nos 9, o preço de grnti er o mesmo pr tods s regiões do pís, o que er mis um incoerênci, já que não se levv em cont s diferençs dos vlores dos fretes entre s regiões. Por exemplo, os fretes do Centro-Oeste e Sudeste erm mis elevdos dos relizdos entre o Prná e o Sudeste, e mbs s regiões erm trtds uniformemente pel PGPM. Ess situção modificou-se no no de 1991, com regionlizção dos preços mínimos. Ms os problems não form contorndos n su totlidde, já que o preço de grnti pr lguns estdos mnteve-se igul, como no Prná e em São Pulo. Outro problem gerdo por ess polític n décd de 8 está relciondo à dificuldde de dministrr e liberr s grndes quntiddes estocds pelo governo. Gerlmente, esses estoques erm rmzendos durnte um grnde período de tempo, cusndo perd de quntidde e qulidde dos grãos, lém de serem despejdos no mercdo de form incoerente, desestbilizndo, com isso, o preço o produtor. N tenttiv de solucionr questão relciond à excerbd cumulção de produtos, foi empregd, ness époc, novs regrs pr comercilizção dos estoques, crindo-se os Preços de Liberção de Estoques PLE. Segundo Delgdo (1995), esses vlores erm definidos pel médi históric de preços no tcdo (referentes um ou poucs prçs), excluindo-se os preços mis ltos e mis bixos, crescid de um mrgem de 15% referente o custo de estocgem. De cordo com esss regrs, os estoques deverim ser liberdos qundo os preços de mercdo tingissem o PLE. No entnto, o estbelecimento do PLE não resolveu os problems ssocidos à liberção de estoques, pois gerlmente hvi um demor n relizção ds vends do governo qundo o

30 29 PLE er tingido e, em outrs ocsiões, um continuidde ds vends qundo o preço já estv bixo do PLE (GUIMARÃES, 21). Lim e Brros (1996), por meio de um nálise bsed n Teori d Armzengem sob Expecttivs Rcionis, nlisrm eficáci d polític de preços mínimos pr os nos de 1982, 1985, 1987, 199, 1992 e Os utores consttrm que os preços recebidos pelos produtores n sfr (bril e junho) ficrm quém dos preços mínimos em pelo menos três dos seis nos nlisdos, indicndo ineficiênci dess polític como um instrumento de sustentção e estbilizção de preços. As dificulddes ssocids à PGPM tornrm-se miores com bertur comercil n décd de 9, promovid por cordos comerciis como o Mercosul, já que mnter grnti de preços um nível lto seri um estímulo pr o umento ds importções, o que trri impctos pr o mercdo interno. Nesse período, iniciou-se um mudnç n polític de grnti de preços do pís, mrcd pelo fstmento governmentl dos mercdos, determindo pel diminuição dos preços de grnti e redução diret no envolvimento com estoques grícols. O processo de trnsformção no cenário ds polítics grícols tornou-se mis efetivo prtir de 95, com crição de novos instrumentos de controle de preços, como o PEP e posteriormente com o Contrto de Opções de Vend.

31 3 Tbel 7 AGF e EGF como porcentgens ds quntiddes de milho produzids Brsil e estdos seleciondos Anos Brsil PR RS SC SP MG CO EGF AGF AGF EGF AGF EGF AGF EGF EGF AGF EGF AGF EGF AGF ,6 14,2 13,4 19,2 1,2-1,3 1,2 1, 17,3 3,7 5,5 7,2 46, ,7 11,3 16, 5, 1,2-5,9-8,5 7,1 4,4 4,5 3,7 5, ,9 25,6 7,3 35,5 3,8 1,8 5,5 1,6 7,6 23,7 6,4 12,2 11,7 63, ,3 6,6 22, 1,9 2,1-6,4, 14,3 2,5 8,9 2,8 4,7 28, ,1 3,8 14,6-2,1-17,2-12,3,1 6,6,3 42,5 18, ,1 2,2 4,4 -,4-1,3 -,9,1 1,1,1 4,1 14, ,6-5,8-1,7-3,1-2,3 n.d. 1,5-7, , 1,2 27,6 3,3 7,7 2,2 16,6,4 8,8,2 7,3,1 33,8 1, ,3 1,3 n.d. 1, n.d.,8 n.d.,1 n.d.,1 n.d.,4 n.d. 5, ,9 5,5 n.d. 5,2 n.d. 2,8 n.d.,1 n.d.,1 n.d. 2,1 n.d. 3, ,9 2,6 n.d. 4,7 n.d. 7,9 n.d.,2 n.d.,1 n.d.,4 n.d. 7, n.d. 1,9 n.d.,3 n.d. 15,7 n.d.,9 n.d. - n.d.,5 n.d. 6, n.d. 9,2 n.d. 8,4 n.d. 11,1 n.d.,6 n.d.,6 n.d. 5,2 n.d. 41, n.d. 1, n.d. - n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. - n.d. - n.d. 9,4 Fonte: CONAB, 1996 e IBGE, 1989 pud Rezende (22) 3

32 Prêmio pr Escomento do Produto PEP O Prêmio de Escomento do Produto foi lnçdo em 1996 e constitui-se em um subsídio concedido pelo governo, por meio de um leilão público pr vibilizr o escomento do grão. Por esse instrumento, o governo dispõe-se pgr um prêmio pr inicitiv privd n condição de que sej dquirido o produto no período d sfr, grntindo o produtor o preço mínimo. Os lotes de produtos pertencentes os gricultores ou coopertivs são colocdos leilão pelo governo, que estipul um prêmio correspondente à diferenç entre o preço mínimo e o preço de mercdo mis um mrgem de lucro. O comprdor que estiver disposto receber o menor prêmio dquire o direito de ficr com o produto. A escolh do produto e do momento de relizr os leilões depende ds condições de comercilizção de cd produto e d necessidde de grntir o preço de referênci. A trnsção entre o produtor e o comprdor é efetivd pelo Bnco do Brsil. O segundo deverá depositr diferenç entre o preço de referênci e o bônus finncido pelo governo, e o gricultor receberá o preço mínimo. As prticulriddes dos produtos e regiões são levds em cont pr implementção do Prêmio pr Escomento do Produto. A opercionlizção dess sistemátic foi esquemtizd por Brros (2), conforme se observ n Figur 5. Figur 5 Fluxogrm do prêmio pr escomento de produto Fonte: Brros (2)

33 32 O PEP, lém de grntir o suporte de preços pelo governo, trouxe menores gstos o setor público, em função d redução no dispêndio com s tividdes de quisição e crregmento de estoques, os quis ficvm crgo do setor privdo. Esse instrumento permitiu um mior prticipção d inicitiv privd no processo de comercilizção. Os recursos finnceiros e fiscis mobilizdos no PEP com o pgmento de prêmios são bem inferiores os demnddos pel polític de preços mínimos, o que o torn preferível. No entnto, ind não existem estudos que comprovem eficáci dess polític Contrtos de Opções O Contrto de Opções de Vend foi lnçdo no Plno Sfr de 1996/97 com o propósito de substituir o EGF/COV. Os principis objetivos desse instrumento são: Proteger o produtor e coopertiv contr risco de qued de preços. O contrto é lnçdo n époc d sfr, qundo gerlmente o preço do produto é menor, e seu vencimento ocorre n entressfr. Adir o dispêndio imedito de recursos, em fce de um orçmento reduzido destindo às polítics grícols. Aprimorr execução ds polítics oficiis de sustentção e regulção dos preços grícols no mercdo interno, tornndo-se um instrumento lterntivo à Polític de Grnti de Preços Mínimos. Promover os mercdos termo e futuros de commodities grícols, fim de primorr s técnics de comercilizção utilizds no pís. O Progrm de Opções brsileiro foi desenvolvido com bse no Progrm Piloto de Opções mericno, com diferenç de que, no cso brsileiro, pens o mercdo físico é envolvido. No Brsil, o governo é o lnçdor d opção, e o preço de exercício é o vlor do preço mínimo crescido dos custos de rmzengem, o contrário do cso mericno, em que opção é lnçd sobre contrtos futuros, e o preço de exercício é estbelecido pelo mercdo (BARROS, 2).

34 33 A vntgem do Progrm de Opções de Vend em relção às outrs polítics ssoci-se à possibilidde de redução de gstos iniciis n operção de controle e sustentção de preços. Ao invés de o governo gstr com quisição dos produtos, como conteci com AGF e EGF, ele inicilmente recebe o prêmio pgo pelos gricultores. Os contrtos de opções são vendidos trvés de um leilão público, gnhndo o direito de ficr com o contrto o produtor que pgr mior prêmio pel opção. O governo terá que dispor de recursos finnceiros no cso de o gricultor exercer opção, o que dependerá do resultdo d diferenç entre o preço de mercdo e o preço de exercício n époc de vencimento do contrto. Porém, neste cso, o governo terá possibilidde de ficr com o produto se desejr formr estoques ou promover leilões de PEP e trnsferir o produto pr inicitiv privd. Outr estrtégi dotd pelo governo, no cso do preço do produto no vencimento d opção ser inferior o preço de exercício, consiste n recompr ou repsse do contrto um gente de mercdo que estiver disposto receber mercdori e honrr com tods s obrigções inicilmente estbelecids. N recompr, o governo deve pgr o comprdor um vlor que cubr diferenç entre o preço de mercdo e o preço de exercício e do prêmio que o produtor já pgou. Brros (2), em su nálise sobre eficáci d polític de preços no Brsil, observou que em períodos mis recentes ção do governo esteve mis próxim dos resultdos obtidos pelo utor, que utilizou modelos econômicos pr vlir os mecnismos de controle de preços do governo brsileiro. Esse resultdo pode ser conseqüênci d mior eficiênci dos novos instrumentos PEP e Opções, em relção os nteriores. Porém, o utor rgument que o curto período de vigênci destes instrumentos, lido à não necessidde de seu emprego, já que o preço do mercdo esteve cim do preço mínimo nesse período, ind não permite um vlição clr de su mior eficiênci no Brsil. 2.2 Preços no mercdo regionl do milho O milho é um grão bsicmente voltdo o bstecimento interno, sendo formção de seu preço relciond ftores como demnd e ofert em cd região, às polítics de preços, o

35 34 gru de bertur econômic e o preço de outrs commodities, sendo soj principl dels, já que mbs utilizm s mesms técnics de plntios e são considerds culturs rottivs. No no de 22, houve um umento substncil do preço do milho em tods s regiões do pís (Figur 6), ocsiondo por um grve crise de desbstecimento, decorrente de perds ocsionds por problems climáticos, do crescimento ds indústris de ves e suínos e d substituição de grnde prte d lvour de milho pelo cultivo de soj. A mior qued do preço do milho ocorreu no primeiro semestre de 21, ocsiond por um lto volume de estoque de pssgem. Apesr de o preço ter se recuperdo no no de 22, impulsiondo pel diminuição dos estoques mundiis, ele não tingiu ptmres suficientes pr incentivr o gricultor umentr áre de produção. Aind existim grvntes relciondos os custos de produção, como preços dos fertilizntes que tornrm-se cd vez miores em relção à cotção d commodity. Segundo Tvres (24), no Prná, os preços dos fertilizntes tiverm um umento de mis de 68% entre os nos de 22 e 24. Nem mesmo o crescimento d produção de frngos, impulsiondo pel expnsão ds exportções brsileirs, contribuiu pr melhorr o desempenho dos preços do milho no mercdo interno. Os vnços ns pesquiss científics têm contribuído pr elborção de novos tipos de rções nimis que levm um proporção menor de milho em su composição, chegndo té mesmo à substituição desse grão por outros, fim de se obter um redução de custo. Além disso, com o vnço tecnológico, o tempo de bte dos nimis tem sido reduzido pr um período de 45 dis, proximdmente 15 dis menos em relção o tempo que er necessário pr se tingir o peso idel n décd de 8. De cordo com Tvres (24), diferenç de preços entre os estdos do Mto Grosso e do Prná vem se intensificndo desde 23, em função de problems de trnsporte e logístic de exportção, que prejudicm competitividde ds regiões do Centro-Oeste pernte s demis regiões do Sudeste. Conforme se observ n Figur 6, os movimentos de preços do milho ns diverss regiões do pís são muito semelhntes. Porém, esse fto não é suficiente pr se concluir que o mercdo sej eficiente. Pr isto, é necessário que s informções entre os gentes pertencentes ess cdei groindustril sejm trnsmitids de form rápid e eficz, permitindo que os mecnismos de rbitrgem e Lei de Preço Único funcionem stisftorimente (NOGUEIRA; AGUIAR; LIMA, 21).

36 35 35 Mto Grosso do Sul,5,4,3,2,1, jul/4 jn/4 jul/3 jn/3 jul/2 jn/2 jul/1 jn/1 jul/ jn/ jul/99 jn/99 jul/98 jn/98 jul/97 jn/97 jul/96 jn/96 Prná,5,4,3,2,1, jul/4 jn/4 jul/3 jn/3 jul/2 jn/2 jul/1 jn/1 jul/ jn/ jul/99 jn/99 jul/98 jn/98 jul/97 jn/97 jul/96 jn/96 Rio Grnde do Sul,5,4,3,2,1, jul/4 jn/4 jul/3 jn/3 jul/2 jn/2 jul/1 jn/1 jul/ jn/ jul/99 jn/99 jul/98 jn/98 jul/97 jn/97 jul/96 jn/96 Goiás Bhi,6,5,4,3,2,1,,8,6,4,2, jul/4 jn/4 jul/3 jn/3 jul/2 jn/2 jul/1 jn/1 jul/ jn/ jul/99 jn/99 jul/98 jn/98 jul/97 jn/97 jul/96 jn/96 jul/4 jn/4 jul/3 jn/3 jul/2 jn/2 jul/1 jn/1 jul/ jn/ jul/99 jn/99 jul/98 jn/98 jul/97 jn/97 jul/96 jn/96 Mins Geris Mto Grosso,6,5,4,3,2,1,,5,4,3,2,1, jul/4 jn/4 jul/3 jn/3 jul/2 jn/2 jul/1 jn/1 jul/ jn/ jul/99 jn/99 jul/98 jn/98 jul/97 jn/97 jul/96 jn/96 jul/4 jn/4 jul/3 jn/3 jul/2 jn/2 jul/1 jn/1 jul/ jn/ jul/99 jn/99 jul/98 jn/98 jul/97 jn/97 jul/96 jn/96 Snt Ctrin São Pulo,6,5,4,3,2,1,,6,5,4,3,2,1, jul/4 jn/4 jul/3 jn/3 jul/2 jn/2 jul/1 jn/1 jul/ jn/ jul/99 jn/99 jul/98 jn/98 jul/97 jn/97 jul/96 jn/96 jul/4 jn/4 jul/3 jn/3 jul/2 jn/2 jul/1 jn/1 jul/ jn/ jul/99 jn/99 jul/98 jn/98 jul/97 jn/97 jul/96 jn/96 Figur 6 Distribuição médi d produção de milho brsileir por estdo Fonte: Fundção Getúlio Vrgs FGV (25)

37 O mercdo mundil de milho O milho está entre os grãos mis produzidos mundilmente (Figur 7), fto discutido por Risseto (21). Segundo utor, o consumo de milho vem crescendo substncilmente nos últimos nos, devido o crescimento no consumo de ves e suínos, o que, por su vez, proporcion umento n demnd de rções e, conseqüentemente, do milho, já que este é su principl mtéri-prim. Milhões de tonelds Milho Trigo Arroz Figur 7 Produção mundil de milho, trigo e rroz Fonte: USDA (25) Dentre s indústris consumidors de milho, merece destque bioenergétic dos Estdos Unidos, que consume cerc de 3 milhões de tonelds de su produção totl. A busc por energi proveniente d gricultur, como o etnol, pode mudr estrutur grícol mundil nos próximos nos. E o Brsil é o pís que mis deve lucrr com mudnç, trzendo novs oportuniddes o comblido gronegócio do pís. A produção de energi lterntiv pode brir cminho pr o mercdo brsileiro, já que o Brsil possui cpcidde produtiv pr bstecer o mercdo externo.

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