Programa OAB Recomenda Selo OAB 4.ª Edição (2011)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa OAB Recomenda Selo OAB 4.ª Edição (2011)"

Transcrição

1 I. Introdução Programa OAB Recomenda Selo OAB 4.ª Edção (2011) O Programa OAB Recomenda Selo OAB é um projeto que vsa a refletr a qualdade de nsttuções de ensno superor (IES) em seus cursos de Dreto e Cêncas Jurídcas, medda por dversas varáves qualtatvas e quanttatvas. Desde as edções anterores, as prncpas varáves quanttatvas analsadas foram o desempenho no extnto Exame Naconal de Cursos (ENC Provão ), promovdo até 2003 pelo Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas (INEP), e os resultados nos Exames da Ordem dos Advogados do Brasl (OAB). Tendo em vsta que o Exame da Ordem era regonal, passando a ser unfcado somente a partr de 2010, a classfcação das IES era feta por undade federatva. A partr do 1.º Exame de 2010, a prova passou a ser unfcada no Brasl, de forma que os desempenhos podem ser analsados em todo o conjunto das IES. II. Análse dos Dados 1. Unverso consderado Esta edção do Programa OAB Recomenda Selo OAB utlzou nformações de cursos de IES de todos os estados do Brasl. Essas nformações tratam-se dos resultados no Exame Naconal de Desempenho de Estudantes (ENADE), realzado pelo INEP trenalmente, e dos resultados nos três últmos Exames da OAB (2.º e 3.º de 2010 e 1.º de 2011, ndcados respectvamente por , e ). Foram consderados os resultados do ENADE com lastro nas nformações do Exame realzado em 2009, que fo o últmo a avalar os cursos de Dreto até o momento, orundas do síto eletrônco do INEP 1. Com referênca aos resultados dos Exames da OAB, as nformações foram coletadas de planlhas envadas a essa comssão pela Fundação Getúlo Vargas (FGV), responsável pelo exame unfcado naconalmente desde o Exame Os requstos mínmos para habltação do curso jurídco a partcpar deste estudo foram (1) ter partcpado de todos os três Exames da OAB aqu consderados como varável de análse e (2) ter um mínmo de 20 nscrtos em cada um dos três Exames aqu consderados como varável de análse. O prmero crtéro aplcado pela Comssão Especal para Elaboração do Selo OAB para delmtar o unverso desta análse fo exclur os cursos que não atendam aos requstos mínmos de análse estatístca. Com esse crtéro, acabouse por delmtar o unverso de estudo para esta análse a 791 cursos de Dreto. 2. ENADE 1 O síto aqu referdo é

2 O ENADE, conforme a Le n.º , de 14 de abrl de 2004, é um componente currcular obrgatóro ao estudante conclunte de curso superor seleconado para comparecmento. Conforme nformações do síto eletrônco do Exame 2, seu objetvo é: ( ) avalar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos programátcos prevstos nas dretrzes currculares dos cursos de graduação, o desenvolvmento de competêncas e habldades necessáras ao aprofundamento da formação geral e profssonal, e o nível de atualzação dos estudantes com relação à realdade braslera e mundal, ntegrando o Snaes [Sstema Naconal de Avalação da Educação Superor]. Em relação à partcpação no ENADE, ncluem-se alunos ngressantes (os que estão no fnal de seu prmero ano de curso) e os concluntes (os que estão no fnal do últmo ano de curso). Assm sendo, o ENADE agrega nformações sobre o aperfeçoamento e a formação do aluno durante o curso. A prova constante da avalação do ENADE 3 envolve duas partes na sua composção de notas dos cursos, a parte de formação geral e a parte de conhecmentos específcos. A partr dessas notas, procede-se ao cálculo da méda e da dspersão méda (desvo-padrão) da área em que os cursos se nserem. Por meo de um processo de padronzação das notas, mede-se o afastamento médo de cada curso em relação à méda geral da área. Um ajuste algébrco cra uma nota que va de 0 a 5. A partr de uma escala defnda por essas notas, atrbu-se o conceto ENADE, que é um número ntero que va de 1 a 5. Consderando o descrto, tem-se que o conceto ENADE já é um valor padronzado, nos moldes comumente usados na Estatístca, por meo de uma medda de afastamento da méda em undades de desvo-padrão 4. Assm sendo, aqu, o conceto ENADE será utlzado como parâmetro exatamente da manera como se apresenta. Em relação às IES para as quas não constava o conceto ENADE, por terem caído em algum crtéro de exclusão pelo própro INEP, fo consderado conceto zero. Assm, para nossos cálculos, o conceto ENADE é um número ntero varando de 0 a Exame da Ordem dos Advogados do Brasl 2 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. ENADE: Perguntas Frequentes Dsponível em: < Acesso em: 14 nov INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Cálculo do Conceto ENADE Dsponível em: < Acesso em: 14 nov No Anexo Técnco, apresenta-se uma justfcatva para a fórmula de padronzação comumente usada, a qual serve de regra para o conceto ENADE, e também para o tratamento dado aqu aos índces de aprovação no Exame da Ordem.

3 O Exame da OAB é prestado por bacharés e estudantes de Dreto 5 dos dos últmos semestres do curso. A aprovação nesse Exame é necessára para a nscrção nos quadros da Ordem como advogado, conforme dspõe o art. 8.º, IV, da Le n.º 8.906/1994. A partr do Exame , a Fundação Getúlo Vargas (FGV) passou a ser a responsável pela sua organzação e controle. Por essa razão, os dados usados neste estudo envolvem apenas os três exames que se realzaram desde então (até o Exame , nclusve). O Exame consttu-se de duas provas. A prova objetva vsa a aferr o conhecmento de dscplnas profssonalzantes obrgatóras ntegrantes do currículo mínmo do curso de Dreto, além de Dretos Humanos, Códgo do Consumdor, Estatuto da Crança e do Adolescente, Dreto Ambental e Dreto Internaconal. Também são avalados, nessa fase, o conhecmento do Estatuto da Advocaca e da OAB, o Regulamento Geral da OAB, bem como seu Códgo de Étca e Dscplna. Já a prova prátco-profssonal consste na redação de uma peça profssonal e análse de quatro stuações-problema, a respeto de uma área escolhda pelo examnando no momento de sua nscrção 6. A pontuação em ambas as fases do Exame da OAB é defnda no edtal, de forma que, a partr de uma nota mínma, o canddato se torna aprovado ou reprovado, ndependentemente de número de vagas ou qualquer outro lmte. Assm sendo, é teorcamente possível que uma IES aprove 100% de seus canddatos em determnado Exame. Consderando que o índce de aprovação não depende do valor exato das notas obtdas pelos alunos, e que o Exame é aplcado de manera unfcada naconalmente, é perfetamente possível fazer a comparação entre cursos de IES dferentes e em anos dferentes. O que defnu a escolha dos três exames já menconados fo a dsponbldade de dados completos e a unformdade da entdade responsável nessas três edções. Em relação à possbldade de consderação do conceto ENADE e da aprovação no Exame da Ordem, verfca-se, pela descrção dos objetvos e crtéros de avalação, que ambos os exames se prestam a análses dferentes. Não se nega a exstênca de ntersecção dessas análses. Entretanto, enquanto o ENADE avala o nível de conhecmento nas dscplnas do curso de Dreto em relação a um padrão currcular, num contexto hstórco naconal, avalando nclusve a evolução do unverstáro desde o momento em que nca o curso até o momento em que o conclu, o Exame da Ordem se preocupa em avalar a capactação profssonal do bacharel na prátca específca da atvdade de advocaca, haja vsta a exstênca de uma prova prátco-profssonal com esse fm. 5 Ação Cvl Públca ajuzada pelo Mnstéro Públco Federal de Vtóra na IV Vara Federal Cível de Vtóra (ES) (Processo n.º ). 6 CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. IV Exame de Ordem Unfcado Edtal de Abertura. jun Dsponível em: < Acesso em: 14 nov

4 Tratamento dos dados Conforme já defndo no tem 2 deste tópco, o conceto ENADE será utlzado como varável para análse da manera como se apresenta, apenas fazendo-se a adaptação da ausênca de conceto para conceto zero. Já para o Exame da Ordem, o tratamento será como exposto. A partr dos índces de aprovação por canddatos nscrtos nos três exames unfcados seleconados para o estudo, calculou-se a aprovação méda de cada curso. Essa aprovação méda fo calculada pela méda ponderada, tomando como peso a quantdade de nscrtos em cada edção do Exame. Após a ponderação, os índces de aprovação no Exame de Ordem, para os 791 cursos do unverso consderado (após a aplcação do crtéro de corte descrto no tem 1), foram multplcados por 100, transformando uma percentagem em um número puro. Isso smplfca o cálculo das meddas estatístcas envolvdas, sem alterar a relação entre os valores ou a ordenação dos cursos consderados. Após a transformação, uma descrção estatístca mostra os seguntes resultados 7 : Méda: μ 13,3536 Valor mínmo: Mn 1,3699 Medana: Md 10,0279 Valor máxmo: Max 68,5430 Mo 7;14 Intervalo modal: Desvo-padrão: σ 11, Gráfco 1: Aprovação méda no Exame da OAB A vsível concentração nas classes nferores, bem refletda pelo gráfco 1, mostra assmetra na dstrbução dos índces. Da mesma forma, verfcase grande quantdade de aprovações abaxo da méda, além da exstênca de índces um tanto altos (6 cursos estão acma de 63% de aprovação). Tal dstrbução não permte a padronzação semelhante à feta no conceto ENADE 8, tendo em vsta que ela somente se torna útl quando há alguma 7 As fórmulas de cálculo das meddas de estatístca descrtva constam do Anexo Técnco. 8 Como já menconado na nota 4, no Anexo Técnco se descreve como é feta essa padronzação.

5 smetra. Assm, optou-se por um procedmento de suavzação das varações, de forma a tornar a dstrbução mas smétrca, ao mesmo tempo em que aproxma os índces mas altos dos mas baxos. Essa suavzação tem respaldo na teora estatístca, conforme expõe Hoel 9. O objetvo da transformação dos dados é consegur uma dstrbução que se aproxme da dstrbução normal 10. A dstrbução normal possu o segunte aspecto: Gráfco 2: Dstrbução Normal Aqu, o procedmento adotado fo a logartmação dos índces de aprovação, ou seja, tomaram-se os logartmos dos índces de aprovação. Para o que se pretende aqu, é ndferente a base dos logartmos, então optou-se por tomar logartmos naturas. Com os logartmos dos dados, conseguu-se uma dstrbução mas smétrca e com varação mas suave, como se demonstra a segur: Méda: μ 2,3604 Valor mínmo: Mn 0,3147 Medana: Md 2,3054 Valor máxmo: Max 4,2275 Mo 2;2,5 Intervalo modal: Desvo-padrão: σ 0, HOEL, P. G.. Estatístca Matemátca. 4. ed.. Traduzdo por Othon G. P. Bravo. Ro de Janero: Guanabara Dos, Título orgnal: Introducton to Mathematcal Statstcs. O Anexo Técnco apresenta mas detalhes a respeto do argumento de Hoel, além dos procedmentos adotados aqu. 10 Ver Anexo Técnco para mas detalhes.

6 0 0,5 0, ,5 1, ,5 2, ,5 3, ,5 4,5 5 Gráfco 3: Aprovação méda dados logartmados Agora, com os dados segundo uma dstrbução aproxmadamente normal, pode-se avançar a uma padronzação dos índces. Essa padronzação vsa a crar um sstema de escores, medndo o afastamento da méda, como já descrto no tem 2 sobre o ENADE. O problema nerente ao processo de padronzação é que ele gera resultados negatvos e postvos negatvos para índces abaxo da méda, postvos para índces acma da méda. Assm, para elmnar a negatvdade, podese somar uma constante arbtrára ao índce padronzado, obtendo um escore padronzado. Dado que a escolha da constante não afeta a ordenação dos índces (e, por consequênca, dos cursos), fo escolhda a constante 4,5177. Essa constante faz com que o escore padronzado vare num ntervalo de 0 a 8, sendo 8 o escore correspondente ao curso que eventualmente tenha 100% de aprovação no Exame da Ordem, em suas três edções. 5. Cálculo da nota do Selo OAB De posse do conceto ENADE e do escore do índce médo de aprovação no Exame da OAB de cada curso, calcula-se a nota do Selo OAB. Essa nota é a méda ponderada do conceto ENADE e do escore padronzado da aprovação no Exame da Ordem, com pesos 1 e 3, respectvamente. A aplcação desses pesos se deve à consderação de três edções do Exame da OAB no período de um ano, e apenas uma edção do ENADE, realzado em Com sso, consderando um escore de aprovação no Exame da Ordem varando de 0 a 8 e um conceto ENADE varando de 0 a 5, a nota do Selo OAB tem um ntervalo de varação de 0 a 7,25, sendo 7,25 a nota teórca de um curso que tenha 100% de aprovação nas três edções do Exame da Ordem e conceto 5 no ENADE.

7 A partr dos resultados obtdos com o tratamento dos dados descrto, foram classfcados os 791 cursos de Dreto seleconados de acordo com a nota do Selo OAB defnda. A Comssão Especal para Elaboração do Selo OAB estabeleceu uma nota mínma de 5,0 (cnco), arredondada ao décmo, para que o curso passasse à fase posteror da avalação. Foram destacados, assm, 104 cursos com nota gual ou superor a 5,0. III. Pareceres da Comssão Naconal de Educação Jurídca do Conselho Federal da OAB (CNEJ/CFOAB) De posse dos 104 cursos classfcados pela nota defnda no capítulo II, a Comssão Especal procedeu à verfcação dos pareceres proferdos pela CNEJ/CFOAB quanto ao reconhecmento ou à renovação do reconhecmento dos cursos de graduação em Dreto. Consderando o aspecto de qualfcação conferdo pelo Selo OAB, a Comssão Especal decdu não outorgar o Selo àqueles cursos que, dentre os 104 lstados segundo o crtéro da nota do Selo OAB, tvessem parecer desfavorável. Assm, a análse encontrou 14 cursos com parecer desfavorável o que resultou num total de 90 cursos de Dreto e Cêncas Jurídcas. IV. Conclusão e Recomendação Tendo em vsta os argumentos apresentados nos capítulos anterores, a Comssão Especal conclu e recomenda pela outorga do Selo OAB aos 90 (noventa) cursos de Dreto e Cêncas Jurídcas enumerados abaxo, separados e ordenados por undade da federação. Nome da Insttução Campus UF ALAGOAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS A. C. Smões AL AMAZONAS UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA Manaus AM AMAPÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP Macapá AP BAHIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR - UCSAL Federação BA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB Juazero BA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA UEFS Fera de Santana BA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC Ilhéus BA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB Zona Rural BA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA UFBA Graça - Salvador BA CEARÁ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO VALE DO ACARAÚ UVA Sobral CE UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ Benfca CE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA Crato CE DISTRITO FEDERAL CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UNICEUB Brasíla DF

8 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNB Brasíla DF ESPÍRITO SANTO FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA Vtóra ES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO Vtóra ES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG GOIÂNIA Undade Sede GO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG GOIÁS Campus Avançado de Goás GO MARANHÃO UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DOM BOSCO Undade Sede MA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO SÃO LUIS Campus do Bacanga MA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO IMPERATRIZ Campus Imperatrz MA MINAS GERAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Campus Carlos Luz MG FACULDADE DE DIREITO MILTON CAMPOS FDMC Undade Sede MG FACULDADES INTEGRADAS VIANNA JÚNIOR FIVJ Juz de Fora MG PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS - PUC MINAS São Gabrel MG PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS - PUC MINAS Coração Eucarístco MG UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS UNIMONTES Montes Claros MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA UFJF Cdade Unverstára MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UFMG Belo Horzonte MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP Ouro Preto MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU Uberlânda MG UNIVERSIDADE FUMEC FUMEC Belo Horzonte MG MATO GROSSO DO SUL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS Dourados MS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL DOURADOS Dourados MS PARÁ CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ Belém PA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ Belém PA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ Marabá PA PARAÍBA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA GUARABIRA Guarabra PB UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - UEPB - CAMPINA GRANDE Campna Grande PB UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - JOÃO PESSOA João Pessoa PB UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG Sousa PB PERNAMBUCO FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA - FACAPE Petrolna PE UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO UNICAP Recfe PE UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE Recfe PE PIAUÍ INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS PROFESSOR CAMILLO FILHO - ICF Teresna PI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UESPI Pcos PI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UESPI Teresna PI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ UESPI Parnaíba PI UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ Petrôno Portella PI PARANÁ CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA Curtba PR

9 FACULDADE ESTADUAL DE DIREITO DO NORTE PIONEIRO - FUNDINOPI Jacareznho PR PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ Prado Velho PR UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Londrna PR UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Marngá PR UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Ponta Grossa PR UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ Francsco Beltrão PR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Centro Curtba PR RIO DE JANEIRO ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO - DIREITO RIO Ro de Janero RJ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ Ro de Janero RJ UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO Ro de Janero RJ UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ Faculdade de Dreto RJ UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF Nteró RJ RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE NATALENSE PARA O DESENVOLVIMENTO DO RIO GRANDE DO NORTE Natal RN UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE MOSSORÓ Mossoró RN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE NATAL Natal RN RONDÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CACOAL Cacoal RO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA PORTO VELHO Porto Velho RO RORAIMA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UFRR Boa Vsta RR RIO GRANDE DO SUL CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO UNIFRA Santa Mara RS FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE Ro Grande RS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL Pelotas RS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UFSM Santa Mara RS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS (CIÊNCIAS JURÍDICAS) Av. João Pessoa RS SANTA CATARINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC Trndade SC SERGIPE UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS São Crstóvão SE SÃO PAULO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR COC Rberão Preto SP ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO - DIREITO GV São Paulo SP FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS FACAMP Campnas SP FACULDADE DE DIREITO DE FRANCA FDF Franca SP FACULDADE DE DIREITO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO - FDSBC São Bernardo do Campo SP FACULDADE DE DIREITO DE SOROCABA FADI Undade SEDE SP FACULDADE DE DIREITO PROFESSOR DAMÁSIO DE JESUS - FDDJ São Paulo SP FACULDADES INTEGRADAS ANTÔNIO EUFRÁSIO DE TOLEDO DE PRESIDENTE PRUDENTE Presdente Prudente SP PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS - PUC-CAMPINAS Campnas SP PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PUCSP São Paulo SP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP Rberão Preto SP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP Undade - sede SP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO - UNESP Franca SP UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE - MACKENZIE Consolação SP

10 TOCANTINS UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Palmas TO Comssão Especal para Elaboração do Selo OAB Rodolfo Hans Geller (Presdente) Ademar Perera (Membro) Álvaro Melo Flho (Membro) Manoel Bonfm Furtado Correa (Membro) Walter de Agra Júnor (Membro) Danel Klug Noguera (Consultor Matemátco)

11 Anexo Técnco 1. Fórmulas de Estatístca Descrtva Para o cálculo das meddas estatístcas, foram usadas as fórmulas costumeras, conforme descrtas a segur. Consderando um conjunto de dados e seus respectvos pesos X ; p, a méda da varável X é dada por: X X p p (1) p 1. Uma méda smples é a méda acma consderando todos os pesos A medana é o elemento da sequênca de dados que separa a sequênca em duas partes guas. Em outras palavras, dada a medana de uma sequênca ordenada de dados, metade da sequênca está abaxo da medana, e metade está acma. O ntervalo modal de um conjunto de dados apresentados agrupados em classes é o ntervalo com maor frequênca. No gráfco, nterpreta-se como sendo o ntervalo com ponto mas alto. O desvo-padrão é uma medda de dspersão, em que se procura medr quanto, em méda, cada valor se afasta do valor médo do conjunto. Quando há mutos valores dstantes da méda, o desvo-padrão aumenta. Para um conjunto de dados todos guas, por defnção, o desvo-padrão é zero. A fórmula para calcular o desvo-padrão, consderando toda a população analsada, é: s 2 X X p p (2) 2. Dstrbução Normal e Padronzação de Varáves A dstrbução normal é uma dstrbução de probabldades que explca a ocorrênca de eventos com resultados contínuos que atendam a determnadas exgêncas. Seu poder de explcação depende de a dstrbução ter méda, medana e moda concdentes, o que mplca a smetra da dstrbução, e de a densdade de probabldade atender à segunte função (sendo z o valor de uma varável Z em estudo): s 2 X X p p (3)

12 Para a varável Z apresentada em (3), temos méda 0 e desvo-padrão 1. A probabldade de que Z esteja em um ntervalo é dada pela ntegração da função de densdade dada em (3). Assm: β 1 2 z /2 Pr α Z β e dz (4) α 2π Anda que, em determnada varável, sso não ocorra exatamente, uma boa aproxmação já basta para que se usem as característcas da dstrbução normal para seu estudo. Uma prmera extensão da dstrbução normal é o caso em que não se tem méda zero e desvo-padrão untáro. Seja μ a méda e σ o desvo-padrão de x uma varável X. Para smplfcar as fórmulas doravante, substturemos e por exp x. Assm, dado que X tem dstrbução normal, podemos usar a função (3) fazendo a segunte transformação: X μ Z (5) σ Essa fórmula é conhecda como fórmula de padronzação da varável X, e é usada como transformação para que se possa adequar a varável normal X, com méda μ e desvo-padrão σ, em uma varável padronzada, à qual se aplca (3). 3. Transformação e Suavzação de Varações A padronzação apresentada pela fórmula (5) só funcona se X já possur uma dstrbução normal. Há stuações em que X não está dstrbuída normalmente, e a padronzação não ocorre. Entretanto, a teora ensna que, caso se encontre uma função (preferencalmente estrtamente monotônca) que transforme X em uma varável Y normalmente dstrbuída, pode-se fazer essa transformação sem mexer na dstrbução (logo, também sem mexer na ordenação) dos valores de X. Hoel 11 afrma: É possível encontrar uma mudança de varável, dgamos, Y = h(x), tal que a função-densdade de Y seja aproxmadamente normal? ( ) Para qualquer valor de X, dgamos x0, pode-se encontrar um valor correspondente de Y, denotado por y0, tal que as áreas à esquerda daqueles valores sob as curvas correspondentes são guas. ( ) Se a relação Y = h(x) fosse conhecda, poder-se-a transformar qualquer valor x em seu valor correspondente y e tratá-lo como uma observação tomada de uma população normal padrão. Para o caso específco dos índces médos de aprovação no Exame da OAB, percebeu-se uma varação muto grande, e alta concentração de valores abaxo da méda. Uma transformação útl para elmnar grandes varações é o uso da função logarítmca. Em outras palavras, consderando X como sendo o índce percentual de aprovação no Exame da Ordem multplcado por 100 (ou seja, sem o 11 HOEL, P. G.. op. ct.. p

13 uso de %), fez-se a transformação segunte para cada curso, sendo ln o símbolo para logartmos naturas: y ln x (6) Com sso, observou-se que Y tem uma dstrbução aproxmadamente normal, de forma que: Pr X x Pr Y y (7) Essa gualdade é a gualdade requerda por Hoel no seu texto ctado acma. Os dados observados mostraram que Y tem méda μ 2,3604 e desvopadrão σ 0,6446 ; assm, usando a padronzação de (5) e a fórmula (4) smultaneamente em (7), temos: y 1 y 2,3604 Pr X x Pr Y y exp dy (8) 2 2π 0, Transformação em Escores Como já tratado anterormente, o uso de (5) faz com que Z seja negatvo para alguns valores (especfcamente, para aqueles que estão abaxo da méda). Apesar de não haver nconvenente nsso, consderando que se va compor a varável padronzada da aprovação no Exame da Ordem com outro índce, para a geração de uma nota, é costume acrescentar-se um número arbtráro para tornar a varável padronzada em um valor postvo. A arbtraredade desse número se deve ao fato de que, por ser acrescentado a todos os valores de Z, não altera a ordenação dos cursos avalados por esse crtéro. Consderando a lberdade de escolha que se apresenta, para a determnação do escore de Exame da OAB, optou-se pelo número 4,5177. Procurou-se um número que atrbuísse o máxmo de 8 ao curso hpotétco j com 100% de aprovação méda no Exame, de modo que sua determnação se faz pela fórmula (consderando (5) e (6)): yj 2,3604 x j 100 yj ln100 4,6052 z j 3,4823 0,6446 z K 8 K 8 3,4823 K 4,5177 j Assm, a cada z acrescentou-se a constante K, obtendo-se o escore de Exame da OAB para o curso : escore z 4,5177 (9) 5. Cálculo da Nota do Selo OAB Com os escores de Exame da OAB de cada curso, pode-se calcular a nota do Selo OAB a partr da méda ponderada entre esse escore e o conceto ENADE, conforme a fórmula:

14 3 escore ENADE Nota (10) 4 6. Exemplo de Cálculo da Nota do Selo OAB Para melhor compreensão dos procedmentos descrtos neste anexo, tomemos um curso hpotétco como elemento do nosso unverso, com 30% de aprovação no Exame da OAB e conceto ENADE gual a 4. Os procedmentos de cálculo para determnação da Nota do Selo OAB são os que seguem: x 30% 100 x 30 y ln x ln 30 y 3,4012 y μ 3,4012 2,3604 z z 1,6146 σ 0,6446 escore z 4,5177 escore 6, escore ENADE 3 6, Nota 4 4 Nota 5,5992

OAB recomenda 90 dos cursos de Direito do País

OAB recomenda 90 dos cursos de Direito do País OAB recomenda 90 dos 1.210 cursos de Direito do País SP teve 14 escolas indicadas, enquanto faculdades de Acre e Mato Grosso não apareceram na seleção Dos atuais 1.210 cursos de graduação em Direito do

Leia mais

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Instituições Federais Instituições Estaduais 3 cursos 9 cursos Total 3 Total de Cursos de Dança nas IES - 3 3 11 Norte - 3 Nordeste - 11

Leia mais

50 melhores faculdades de Medicina em 2017, segundo o MEC

50 melhores faculdades de Medicina em 2017, segundo o MEC 50 melhores faculdades de Medicina em 2017, segundo o MEC 04 de Setembro de 2017 A partir dessa avaliação, o Inep consegue descobrir o Conceito Enade dos cursos. Nesta sexta-feira (01), o Ministério da

Leia mais

POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ 25/06/2012 Classif Último Candidato Convocado procedimentos préadmissionais

POSIÇÃO ATUALIZADA ATÉ 25/06/2012 Classif Último Candidato Convocado procedimentos préadmissionais CONCURSO PÚBLICO 2010 TBN RJ e SP de de RJ Campos dos Goytacazes Técnico Bancário 106 2 105 2 RJ Centro Técnico Bancário 592 4 592 4 RJ Niteroi Técnico Bancário 130 3 130 3 RJ Nova Iguaçu Técnico Bancário

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

Análise Descritiva com Dados Agrupados

Análise Descritiva com Dados Agrupados Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07 Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV). 01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão

Leia mais

Resumos Numéricos de Distribuições

Resumos Numéricos de Distribuições Estatístca Aplcada à Educação Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas

Leia mais

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo 5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha) Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado

Leia mais

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2)

METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO EFICIENTE (ICO2) METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO Abrl/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE CARBONO O ICO2 é o resultado de uma cartera teórca de atvos, elaborada de acordo com os crtéros estabelecdos nesta metodologa. Os índces

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS

EDITAL Nº 034/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS EDITAL Nº 04/09 SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS A Pró-retora de Graduação e o Pró-retor de

Leia mais

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

Medidas de Tendência Central. Prof.: Ademilson Teixeira

Medidas de Tendência Central. Prof.: Ademilson Teixeira Meddas de Tendênca Central Prof.: Ademlson Texera ademlson.texera@fsc.edu.br 1 Servem para descrever característcas báscas de um estudo com dados quanttatvos e comparar resultados. Meddas de Tendênca Central

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE D TABELA BÁSICA / EDIÇÃO 2016 PRIMEIRA FASE REF ROD DATA - DIA HORA GR JOGO ESTÁDIO CIDADE 1ª 12/06 - Dom A1 Rondônia RO x Amazonas AM A1 Acre AC x Amapá AP A2 Tocantins

Leia mais

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015 ! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

Estatística stica Descritiva

Estatística stica Descritiva AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS REITORES DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS. FÓRUM NACIONAL - CONSECTI/CONFAP Curitiba / março 2012

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS REITORES DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS. FÓRUM NACIONAL - CONSECTI/CONFAP Curitiba / março 2012 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS REITORES DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS FÓRUM NACIONAL - CONSECTI/CONFAP Curitiba / março 2012 Reitor João Carlos Gomes / Universidade Estadual de Ponta Grossa-Paraná

Leia mais

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) 8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

ESCOLAS MILITARES 2016/2017 INSTITUIÇÕES PÚBLICAS

ESCOLAS MILITARES 2016/2017 INSTITUIÇÕES PÚBLICAS ESCOLAS MILITARES 2016/2017 ITA SÃO PAULO 01/08 A 15/09/2016 *** 13, 14, 15 E 16/12/2016 IME RIO DE JANEIRO *** *** *** AFA BRASILIA/DF 05/04 A 25/04/2016 R$ 70,00 10/07/2016 EFOMM BELÉM 01/06 à 30/06/2016

Leia mais

x Ex: A tabela abaixo refere-se às notas finais de três turmas de estudantes. Calcular a média de cada turma:

x Ex: A tabela abaixo refere-se às notas finais de três turmas de estudantes. Calcular a média de cada turma: Professora Janete Perera Amador 1 8 Meddas Descrtvas Vmos anterormente que um conjunto de dados pode ser resumdo através de uma dstrbução de freqüêncas, e que esta pode ser representada através de uma

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ENADE 2011 NOTAS DOS CURSOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS

AVALIAÇÃO DO ENADE 2011 NOTAS DOS CURSOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS AVALIAÇÃO DO ENADE 2011 NOTAS DOS CUOS DE Cursos com avaliação 1 ou 2 (sujeitos a encerramento/reestruturação de suas atividades) Cursos com avaliação 5 Públicas Cursos com avaliação 5 no Enade, mas com

Leia mais

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente

Leia mais

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor. Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para

Leia mais

2ª Atividade Formativa UC ECS

2ª Atividade Formativa UC ECS I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez

Leia mais

Universidade Disciplina Caráter Período Carga Horária. Geologia Ambiental Obrigatória 9º 60h

Universidade Disciplina Caráter Período Carga Horária. Geologia Ambiental Obrigatória 9º 60h Tabela 3: Características das disciplinas e, e disciplinas correlatas, oferecidas nos Cursos de Graduação em Geologia ou Engenharia Geológica de Universidades brasileiras Universidade Disciplina Caráter

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

UF População N. médicos Hab./Médico Razão/med/1000 Escolas Escolas p/ Habitantes Nº Vagas 1Vaga/Habitantes

UF População N. médicos Hab./Médico Razão/med/1000 Escolas Escolas p/ Habitantes Nº Vagas 1Vaga/Habitantes UF População N. médicos Hab./Médico Razão/med/1000 Escolas Escolas p/ Habitantes Nº Vagas 1Vaga/Habitantes SÃO PAULO 44.663.672 112.671 396 2,52 41 1.089.358 3.740 11.942 São Paulo 11.821.873 54.291 218

Leia mais

Medidas de Dispersão e Assimetria Desvio Médio Variância Desvio Padrão Medidas de Assimetria Coeficiente de Assimetria Exemplos.

Medidas de Dispersão e Assimetria Desvio Médio Variância Desvio Padrão Medidas de Assimetria Coeficiente de Assimetria Exemplos. Meddas de Dspersão e Assmetra Desvo Médo Varânca Desvo Padrão Meddas de Assmetra Coefcente de Assmetra Exemplos lde 1 de 16 Meddas de Dspersão - Méda ervem para verfcação e representatvdade das meddas

Leia mais

Redução dos Dados. Júlio Osório. Medidas Características da Distribuição. Tendência Central (Localização) Variação (Dispersão) Forma

Redução dos Dados. Júlio Osório. Medidas Características da Distribuição. Tendência Central (Localização) Variação (Dispersão) Forma Redução dos Dados Júlo Osóro Meddas Característcas da Dstrbução Tendênca Central (Localzação) Varação (Dspersão) Forma 1 Meddas Característcas da Dstrbução Meddas Estatístcas Tendênca Central Dspersão

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

AULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores.

AULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores. Estatístca Aplcada à Engenhara AULA 4 UNAMA - Unversdade da Amazôna.8 MEDIDA EPARATRIZE ão valores que separam o rol (os dados ordenados) em quatro (quarts), dez (decs) ou em cem (percents) partes guas.

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes

Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes Piores trechos por Unidade Federativa por número de acidentes - 2015 Data: 18/05/2016 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de acidentes -

Leia mais

FAAP APRESENTAÇÃO (1)

FAAP APRESENTAÇÃO (1) ARESENTAÇÃO A Estatístca é uma cênca que organza, resume e smplfca nformações, além de analsá-las e nterpretá-las. odemos dvdr a Estatístca em três grandes campos:. Estatístca Descrtva- organza, resume,

Leia mais

UF Universidade Turno Vagas Nota de corte em 21/1/2015, às 0h. Integral (Mat/Vesp) Integral (Mat/Vesp) Integral (Mat/Vesp) Integral (Mat/Vesp)

UF Universidade Turno Vagas Nota de corte em 21/1/2015, às 0h. Integral (Mat/Vesp) Integral (Mat/Vesp) Integral (Mat/Vesp) Integral (Mat/Vesp) Cursos de medicina UF Universidade Turno Vagas Nota de corte em 21/1/2015, às 0h AC ACRE (Rio Branco) 40 748,49 AL UFAL ALAGOAS (Maceió) AM UFAM AMAZONAS (Manaus) AP UNIFAP AMAPÁ (Macapá) BA UFOB OESTE

Leia mais

COEFICIENTE DE GINI: uma medida de distribuição de renda

COEFICIENTE DE GINI: uma medida de distribuição de renda UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS COEFICIENTE DE GINI: uma medda de dstrbução de renda Autor: Prof. Lsandro Fn Nsh

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE VAGAS E LOCALIDADES

ANEXO I QUADRO DE VAGAS E LOCALIDADES ANEXO I QUADRO DE VAGAS E LOCALIDADES Referência: Vagas Provimento imediato de vagas e formação de Cadastro de Reserva. Vagas PD Vagas Reservadas para os candidatos Portadores de Deficiência. 1. Diretoria

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Universidade Federal. do Acre. Universidade Federal. do Amazonas. Universidade Federal. do Amapá. Universidade Federal. do Pará. Universidade Federal

Universidade Federal. do Acre. Universidade Federal. do Amazonas. Universidade Federal. do Amapá. Universidade Federal. do Pará. Universidade Federal UF CATEGORIA ADMINISTRATIVA SIGLA IES AC FEDERAL UFAC AM FEDERAL UFAM AP FEDERAL UNIFAP PA FEDERAL UFPA PA FEDERAL UFRA RO FEDERAL UNIR RR FEDERAL UFRR TO FEDERAL UFT MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PET 7 INSTITUIÇÕES 370 GRUPOS REGIÃO NORTE - 8 INSTITUIÇÕES

Leia mais

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 1º LIRAa 2015 - Situação dos municípios brasileiros Participação voluntária de 1.844 municípios Pesquisa realizada entre janeiro/fevereiro de 2015; Identifica focos

Leia mais

AC - ACRE UFAC - UNIVESIDADE FEDERAL DO ACRE - CAMPUS UNIVERSITÁRIO (RIO BRANCO, AC) 760,97 765,54

AC - ACRE UFAC - UNIVESIDADE FEDERAL DO ACRE - CAMPUS UNIVERSITÁRIO (RIO BRANCO, AC) 760,97 765,54 INSTITUIÇÃO Nota de Corte - Dia 1 Nota de Corte - Dia 3 AC - ACRE UFAC - UNIVESIDADE FEDERAL DO ACRE - CAMPUS UNIVERSITÁRIO (RIO BRANCO, AC) 760,97 765,54 AL - ALAGOAS UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Leia mais

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad

Comissão de Modelos. Alda Maria Sanchez Coordenadora da Comissão de Modelos Forplad Comssão de Modelos Alda Mara Sanchez Coordenadora da Comssão de Modelos Forplad Composção e Desenvolvmento Nova composção - 04 de novembro de 2015 Alnhamento do grupo e declaração de obetvos 17 de novembro

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2017 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 399.473,26 422.403,60 501.033,08 371.050,32 437.918,87 2.131.879,13 Valor

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL 3.1- Introdução. ESTATÍSTICA MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Como na representação tabular e gráfca dos dados a Estatístca Descrtva consste num conjunto de métodos que ensnam a reduzr uma quantdade de dados

Leia mais

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)

Leia mais

4.1. Medidas de Posição da amostra: média, mediana e moda

4.1. Medidas de Posição da amostra: média, mediana e moda 4. Meddas descrtva para dados quanttatvos 4.1. Meddas de Posção da amostra: méda, medana e moda Consdere uma amostra com n observações: x 1, x,..., x n. a) Méda: (ou méda artmétca) é representada por x

Leia mais

PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011

PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011 Instruções: PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 00/0 Cada uestão respondda corretamente vale (um) ponto. Cada uestão respondda ncorretamente vale - (menos um) ponto. Cada uestão

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 11: Varáves Aleatóras (webercampos@gmal.com) VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 1. Conceto de Varáves Aleatóras Exemplo: O expermento consste no lançamento de duas moedas: X: nº de caras

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS

TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS Varável Qualquer característca assocada a uma população Classfcação de varáves Qualtatva { Nomnal sexo, cor dos olhos Ordnal Classe

Leia mais

- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS

- Valor - Fob ( Us$/Mil ) - Preço Médio ( Us$/Ton ) OUTROS BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 618.931,34 Valor Fob ( Us$/Mil ) 115.218,56 115.218,56 Preço

Leia mais

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará Regressão Logístca Aplcada aos Casos de Sífls Congênta no Estado do Pará Crstane Nazaré Pamplona de Souza 1 Vanessa Ferrera Montero 1 Adrlayne dos Res Araújo 2 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução

Leia mais

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015.

MATERIAL SUPLEMENTAR. Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. MATERIAL SUPLEMENTAR Tabela 1. Total de mamógrafos existentes e em uso no SUS, de acordo com tipo, em Salvador, Bahia e Brasil no ano de 2015. EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM - Brasil Equipamento

Leia mais

AC Universidade Federal do Acre UFAC ,0%

AC Universidade Federal do Acre UFAC ,0% VEJA A DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS DO SISU 2015 Sistema de Seleção Unificado oferece mais de 205 mil vagas em instituições públicas de ensino superior Inscrições devem ser feitas de 19 a 22 de janeiro no site

Leia mais

O Desempenho do IPTU em 2010

O Desempenho do IPTU em 2010 O Desempenho do IPTU em 2010 A receita global de IPTU no exercício de 2010 teve um aumento real de 17,2% em relação ao ano de 2009, conforme se verifica abaixo: Exercício Receita Total (R$ Mil) Crescimento

Leia mais

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE VAGAS E LOCALIDADES

ANEXO I QUADRO DE VAGAS E LOCALIDADES Referência: Vagas Provimento imediato de vagas e formação de Cadastro de Reserva. Vagas PD Vagas Reservadas para os candidatos Portadores de Deficiência. 1.Diretoria Regional Brasília e Administração Central

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial

5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial 5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de

Leia mais

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos

Leia mais

R X. X(s) Y Y(s) Variáveis aleatórias discretas bidimensionais

R X. X(s) Y Y(s) Variáveis aleatórias discretas bidimensionais 30 Varáves aleatóras bdmensonas Sea ε uma experênca aleatóra e S um espaço amostral assocado a essa experênca. Seam X X(s) e Y Y(s) duas funções cada uma assocando um número real a cada resultado s S.

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...

Leia mais

Mapa das Oscs por região e estado

Mapa das Oscs por região e estado Mapa das Oscs por região e estado O #Mapa das Organizações da Sociedade Civil é uma plataforma georreferenciada que apresenta dados relativos às organizações da sociedade civil (OSC) no Brasil, a partir

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

Endereço Físico para apresentação da documentação

Endereço Físico para apresentação da documentação A matrícula será realizada no dia 0 de fevereiro de 07, nos locais abaixo indicados: IES/Unidade VAGAS Endereço Físico para apresentação da documentação Horário de Atendimento PE UPE Garanhuns UPE - Universidade

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais

MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS

MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS PROF: Claudo Saldan CONTATO: saldan.mat@gmal.com PARTE 0 -(MACK SP/00/Janero) Se y = x, sendo x= e =, o valor de (xy) é a) 9 9 9 9 e) 9 0 -(FGV/00/Janero)

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

O Retorno da Educaçã. ção no Mercado de Trabalho

O Retorno da Educaçã. ção no Mercado de Trabalho O Retorno da Educaçã ção no Mercado de Trabalho Coordenador: Marcelo Cortes Neri Centro de Políticas Sociais do IBRE/FGV e da EPGE/FGV mcneri@fgv.br 1 Ranking - Município do Rio de Janeiro* Salário 1..Direito

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2012

Contas Regionais do Brasil 2012 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2012 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio de Janeiro, 14/11/2014 Contas Regionais do Brasil Projeto

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais