UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
|
|
- Ângela Tavares Custódio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconoma II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugtsky Lsta e Exercícos 1 [1] Consere uma economa em que a taxa e câmbo nomnal vgente, E, ena como o preço em moea local e uma unae e moea estrangera, é 2, enquanto a taxa e juros oméstca,, é 5,8%. A taxa e juros nternaconal, *, por sua vez, é 3,8%. [a] Colocano-se na posção e um pequeno nvestor nancero oméstco que se preocupa exclusvamente com o retorno esperao, não se preocupano com os rscos e envolvos, qual o valor a taxa e câmbo nomnal esperaa, E, que lhe colocara em uma posção e nerença entre comprar, urante a vgênca e E = 2, um atvo nancero oméstco ou comprar um atvo nancero nternaconal, seno que ambos serão resgataos quano estver vgeno essa taxa e câmbo nomnal esperaa? Para smplcar a análse, suponha que é nulo o custo envolvo na compra e qualquer um esses atvos. [b] Caso, entretanto, você prevsse e tvesse certeza e estar preveno corretamente que a taxa e câmbo que vgera no momento o resgate o atvo sera um pouco superor a essa que lhe tornara nerente, você comprara qual atvo nancero, o oméstco ou o nternaconal? Ou contnuara a ser nerente entre eles? Para smplcar, sga supono que você se preocupa exclusvamente com o retorno esperao e que é nulo o custo envolvo na compra e qualquer um esses atvos nanceros. [2] Conseremos os títulos, um emto em euros ( ) na Alemanha e outro emto em ólares (US$) nos Estaos Unos. Suponhamos que os os títulos públcos sejam títulos e um ano pagano o valor e ace o título aqu a um ano. A taxa e câmbo, E, é e 1 ólar = 0,75 euro. Os valores e ace e os preços os os títulos são: Valor e ace Preço Estaos Unos $ $9.615,38 Alemanha ,96 [a] Calcule a taxa nomnal e juros e caa um os títulos. [b] Calcule a taxa e câmbo esperaa no próxmo ano consstente com a parae escoberta e juros. [c] Se você espera que o ólar eprece em relação ao euro, que título eve comprar?
2 2 [] Suponhamos que você seja um nvestor os Estaos Unos. Você troca ólares por euros e compra o título alemão. Daqu a um ano, constata-se que a taxa e câmbo, E, na verae é gual a 0,72 (1 ólar = 0,72 euro). Qual é sua taxa e retorno eetva em ólares comparaa à taxa e retorno eetva que você tera obto se tvesse optao por reter o título os Estaos Unos? [e] As erenças entre taxas e retorno em [] são consstentes com a conção a parae escoberta e juros? Justque. [3] Conseremos uma economa aberta na qual a taxa e câmbo real é xa e gual a 1. O consumo, o nvestmento, os gastos o governo e os mpostos são aos por C = ,8 (Y T), I = 10, G = 10, e T = 10 Importações e exportações são aas por IM = 0,3 Y e X = 0,3 Y* one Y* representa o prouto estrangero. [a] Resolva para o prouto e equlíbro a economa oméstca, ao Y*. Qual é o multplcaor essa economa? Se estvéssemos em uma economa echaa em que exportações e mportações ossem entcamente guas a zero, qual sera o multplcaor? Por que o multplcaor sera erente em uma economa echaa? [b] Suponhamos que a economa estrangera tenha as mesmas equações que a economa oméstca (nverteno os asterscos). Use os os conjuntos e equações a m e resolver para o prouto e equlíbro e caa país. (Dca: use as equações a economa estrangera a m e resolver para Y* em unção e Y e substtua essa solução em Y* na questão [a].) Qual é o multplcaor e caa país agora? Por que é erente o multplcaor a economa aberta na questão (a)? [c] Suponhamos que o governo, G, tenha como meta um nível e prouto e 125. Supono que o governo estrangero não altere G*, qual é o aumento e G necessáro para atngr a meta e prouto na economa oméstca? Calcule as exportações líquas e o éct orçamentáro para caa país. [] Suponhamos que caa governo tenha uma meta e nível e prouto e 125 e que caa governo aumente os gastos o governo no mesmo montante. Qual é o aumento comum e G e G* necessáro para atngr a meta e prouto em ambos países? Resolva para as exportações líquas e o éct orçamentáro em caa país. [e] Por que a coorenação scal, como o aumento comum e G e G* na questão (), é tão ícl e alcançar na prátca? [4] Consere que o mercao e bens e uma economa aberta é escrto pelas seguntes equações comportamentas:
3 3 C= c + c( Y T) c r I = + Y r G = G T = ty NX = Y ε em que C, Y, T, I, G e NX enotam, respectvamente, os valores agregaos o consumo, o prouto, a arrecaação trbutára, o nvestmento, o gasto públco e as exportações líquas. Por sua vez, c, e são parâmetros postvos, r é a taxa real e juros, 0< t < 1 é a alíquota trbutára e ε é a taxa e câmbo real, seno que esta últma é aa por EP / P, em que E é a taxa e câmbo nomnal, P é o nível e preço oméstco e P é o nível e preço nternaconal. [a] Suponha que o nível e preço oméstco é ao por zw / a, em que z > 1 é o ator e markup, w é o saláro nomnal e a é a proutvae o trabalho. Supono ana que E = P = w= a= 1, calcule o mpacto e uma varação (margnal) no ator e markup sobre o prouto e equlíbro. Justque sua resposta em termos algébrcos, computano Y * / z, e econômcos, escreveno a caea e causação corresponente. É correto armar que um aumento no ator e markup necessaramente pora o salo comercal, ou seja, eleva (reuz) o éct (superávt) comercal? Justque sua resposta em termos algébrcos e econômcos. [b] Reaça o tem anteror supono agora que 1 = 0. Entretanto, suponha que os valores os emas parâmetros são tas que o prouto e equlíbro e o multplcaor os gastos permanecem postvos. É correto armar que o eeto e uma varação (margnal) no ator e markup sobre o prouto e equlíbro é menor quano 1 = 0? Justque sua resposta em termos algébrcos e econômcos. [c] Reaça o tem [a] supono agora que c 2 = 0. Porém, suponha novamente que os valores os emas parâmetros são tas que o prouto e equlíbro e o multplcaor os gastos permanecem postvos. É correto armar que o eeto e uma varação (margnal) na taxa e juros sobre o prouto e equlíbro é maor quano c 2 = 0? Justque sua resposta em termos algébrcos e econômcos. [] Suponha agora que o nvestmento é escrto por I = 0+ Y 1 2r+ 3z, em que 3 > 0 relete o ato e que, tuo o mas constante, um aumento nessa mea e lucratvae, o ator e markup, z > 1, exerce um mpacto postvo sobre a ecsão e nvestmento. Supono novamente que o nível e preço oméstco é ao por zw / a, em que w é o saláro nomnal e a é a proutvae o trabalho, e ana que E = P = w= a= 1, calcule o mpacto e uma varação (margnal) no ator e markup sobre o prouto e equlíbro. Para tanto, suponha que os valores os emas parâmetros são tas que o prouto e equlíbro e o multplcaor são postvos. Justque sua resposta em termos algébrcos,
4 4 calculano Y * / z, e econômcos, escreveno a caea e causação envolva. É correto armar que um aumento no ator e markup necessaramente pora o salo comercal, ou seja, eleva (reuz) o éct (superávt) comercal? Justque sua resposta em termos algébrcos e econômcos. [5] Consere que o mercao e bens e uma economa aberta é escrto pelas seguntes equações comportamentas: S = sy I = + (1 ) 0 Y εε G = T = 0 NX = Y 0 1 em que S, Y, T, I, G e NX enotam, respectvamente, os valores agregaos a poupança, o prouto, a arrecaação trbutára, o nvestmento, o gasto públco e as exportações líquas. Por sua vez, e são parâmetros postvos, 0< s < 1 é a propensão a poupar e ε é a taxa e câmbo real, que é aa por EP / P, em que E é a taxa e câmbo nomnal, P é o nível e preço oméstco e P é o nível e preço nternaconal. Suponha que a autorae monetára atua no mercao e câmbo e manera a garantr que 0< ε < 1. * [a] Supono que os valores os parâmetros são tas que o prouto e equlíbro, Y, e o multplcaor os gastos autônomos, k, são postvos, calcule o mpacto e uma varação (margnal) no valor autônomo o nvestmento sobre o prouto e equlíbro. Justque sua * resposta em termos algébrcos, computano Y / 0, e econômcos, escreveno a caea e causação corresponente. É correto armar que a varação (absoluta) resultante no prouto e equlíbro, se alguma, será tanto maor quanto mas elevao or o nível ncal o nvestmento autônomo? Justque sua resposta em termos algébrcos e econômcos. [b] Supono novamente que os valores os parâmetros são tas que o prouto e equlíbro, * Y, e o multplcaor os gastos autônomos, k, são postvos, calcule o mpacto e uma varação (margnal) na taxa e câmbo real sobre o prouto e equlíbro. Justque sua resposta em termos algébrcos, computano Y * / ε, e econômcos, escreveno a caea e causação corresponente. [c] Reaça o tem [b] supono que 1 = 0. É correto conclur que, em ecorrênca essa suposção, uma varação na taxa e câmbo real não altera o valor e equlíbro o salo comercal? Justque sua resposta em termos algébrcos e econômcos. [6] Consere que o mercao e bens e uma economa aberta é escrto pelas seguntes equações comportamentas:
5 5 C = c + c( Y T) 0 1 I = + ε 0 1 G = G T = T = G NX = Y ε em que C, Y, T, I, G e NX enotam, respectvamente, os valores agregaos o consumo, o prouto, a arrecaação trbutára, o nvestmento, o gasto públco e as exportações líquas. Por sua vez, c, e são parâmetros postvos, com 0< c1 < 1, e ε é a taxa e câmbo real, seno que esta últma é aa por EP / P, em que E é a taxa e câmbo nomnal, P é o nível e preço oméstco e P é o nível e preço nternaconal. [a] Suponha que P é ao por zw / a, em que z > 1 é o ator e markup, w é o saláro nomnal e a é a proutvae o trabalho. Supono ana que E = P = w= a= 1, poe-se armar que, tuo o mas constante, uma elevação no ator e markup reuzrá o prouto e equlíbro? Justque sua resposta tanto em termos algébrcos, computano Y / z e equlíbro, como econômcos, escreveno a caea e causação corresponente. [b] Suponha que os empresáros se tornaram mas otmstas em relação ao uturo, gerano com sto uma elevação no componente autônomo o nvestmento. É correto armar que, tuo o mas constante, esse maor otmsmo os empresáros provocará uma reução na poupança externa? Justque sua resposta em termos algébrcos, computano NX / 0 e equlíbro, e econômcos, escreveno a caea e causação corresponente. [7] Consere uma pequena economa aberta escrta pelas seguntes equações: C = C( Y) [ 0 < C'( Y) = C/ Y < 1] I = I(, r Y) [ I = I/ r< 0, I = I/ Y > 0] r M s / P = M s / P M = M ( Y, r) [ MY = M / Y > 0, Mr = M / r < 0] G = T = 0 NX = NX ( Y, ε ) [ NX = NX / Y < 0, NX = NX / ε < 0] s em que C, Y, T, I, G, NX, M e M enotam, respectvamente, os valores oméstcos agregaos o consumo, o prouto, a arrecaação trbutára, o nvestmento, o gasto públco, as exportações líquas, a oerta nomnal e moea e a emana por moea. Por sua vez, r é a taxa nomnal e juros oméstca e ε é a taxa e câmbo real, aa por EP / P, em que E é a taxa e câmbo nomnal (preço a moea local em termos e moea estrangera), P é o nível e preço oméstco e P é o nível e preço nternaconal. Supõe-se que toos esses componentes a taxa e câmbo real, assm como a oerta nomnal e moea oméstca, são exógenos. Além sso, supõe-se () a exstênca e pereta moblae e captal (seno que r é a taxa nomnal e juros nternaconal, cujo Y Y ε
6 6 valor é exógeno), () pereta substtutblae entre atvos nanceros locas e nternaconas, () que a soma os componentes autônomos a emana agregaa é estrtamente postva e (v) que o regme cambal vgente é o e taxa e câmbo xa. [a] Qual o eeto e uma pequena quea na oerta e moea (oméstca) sobre o nível e equlíbro e curto prazo o prouto oméstco? Poe-se conclur que a varação (absoluta) nesse nível, se alguma, epene a extensão o eeto aceleraor (aa por IY = I / Y)? Justque sua resposta em termos grácos (no espaço Yr), e econômcos. [b] De que manera, se alguma, os resultaos obtos no tem anteror seram alteraos se, tuo o mas constante, a conção e Marshall-Lerner não osse satseta? [8] Consere uma pequena economa aberta escrta pelas seguntes equações: C = C( Y, T) [ 0 < CY = C/ Y < 1, CT = C/ T < 0] I = I(, r T) [ I = I / r< 0, I = I / T < 0] r M s / P = M s / P M = M ( Y, r) [ MY = M / Y > 0, Mr = M / r < 0] G = G( ε ) [ G'( ε) = G/ ε 0] T = T NX = NX ( ε ) [ NX '( ε) = NX / ε > 0] s em que C, Y, T, I, G, NX, M e M enotam, respectvamente, os valores oméstcos agregaos o consumo, o prouto, a arrecaação trbutára, o nvestmento, o gasto públco, as exportações líquas, a oerta nomnal e moea e a emana por moea. Por sua vez, r é a taxa nomnal e juros oméstca e ε é a taxa e câmbo real, aa por EP / P, em que E é a taxa e câmbo nomnal (preço a moea estrangera em termos e moea local), P é o nível e preço nternaconal e P é o nível e preço oméstco. Supõe-se que toos esses componentes a taxa e câmbo real, assm como a arrecaação trbutára e a oerta nomnal e moea oméstca, são exógenos. Além sso, supõe-se () pereta moblae e captal (seno que r é a taxa nomnal e juros nternaconal, e valor exógeno), () pereta substtutblae entre atvos nanceros locas e nternaconas, () que a soma os componentes autônomos a emana agregaa é estrtamente postva e (v) que o regme cambal é o e taxa e câmbo lexível. [a] Qual o mpacto e uma pequena elevação na oerta e moea (oméstca) sobre o equlíbro e curto prazo o prouto oméstco? Justque sua resposta em termos grácos (no espaço Yr), e econômcos. [b] De que manera, se alguma, os resultaos obtos no tem anteror seram alteraos se, tuo o mas constante, I = I / r = 0? r T
7 7 [9] Conseremos uma economa aberta caracterzaa pelas equações a segur: C = c! + c! Y T I =! +! Y IM = m! Y X = x! Y Os parâmetros m 1 e x 1 representam as propensões a mportar e exportar. Suponhamos que a taxa e câmbo real seja xaa no valor 1 e tratemos a rena estrangera, Y*, como xa. Suponhamos ana que os mpostos sejam xos e que as compras o governo sejam exógenas (ou seja, ecas pelo governo). Exploramos a eetvae as muanças em G sob premssas alternatvas com relação à propensão a mportar. [a] Escreva a conção e equlíbro no mercao para os bens oméstcos e resolva-a para Y. [b] Suponhamos que as compras o governo aumentem em uma unae. Qual é o eeto sobre o prouto? (Assuma que 0 < m 1 < c < 1. Explque por quê.) [c] Como cam as exportações líquas quano as compras o governo aumentam uma unae? Agora conseremos uas economas, uma com m 1 = 0,5 e outra com m 1 = 0,1. Caa uma elas é caracterzaa por (c ) = 0,6. [] Suponhamos que uma as economas seja muto maor que a outra. Qual economa você espera que tenha o maor valor e m 1? Explque. [e] Calcule suas respostas para os tens (b) e (c) para caa economa, substtuno o valor os parâmetros respectvos. [] Em qual economa a polítca scal terá maor eeto sobre o prouto? E sobre as exportações líquas?
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconoma I 1º Semestre e 217 Professores: lberto Taeu Lma e Pero arca Duarte Lsta e Exercícos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconomia II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugitsky Lista e Exercícios 2 [1] Suponha
Leia maisFundação Getulio Vargas - Graduação em Economia Finanças Internacionais 2o semestre 2009 Prof.: Marcio Janot Gabarito da Lista
Fundação Getulo Vargas - Graduação em Economa Fnanças Internaconas 2o semestre 2009 Prof.: Marco Janot Gabarto da Lsta 1 2009-2 1) I) CC = - 240 A) BC= - 500e + 200h = - 300 B) BS = + 10g C) Rendas = -
Leia mais/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Aberta. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 5
Teora Econômca II: Macroeconoma Economa Aberta Além, A.C., Macroeconoma, SP: Elsever, 2010 Capítulo 5 Modelo IS-LM-BP O modelo IS-LM-BP expande a determnação do nível de produto consderando uma economa
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconoma I 1º Semestre de 2016 Professores: Fernando Rugtsky e Glberto Tadeu Lma Gabarto
Leia maisE-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.
Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one
Leia maisO modelo Mundell-Fleming
O modelo Mundell-Flemng ou IS-LM-BP 1 O Setor Externo: modelo IS-LM-BP O modelo mas completo, chamado de Mundell-Flemng, nclu a chamada curva BP, que, analogamente às curvas IS e LM, representa as combnações
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconomia II º Semestre de 07 Prof. Fernando Rugitsky Gabarito da Lista de Exercícios
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconomia I º Semetre e 27 Profeore: Gilberto Taeu Lima e Pero Garcia Duarte Lita e Exercício
Leia maisClassificação das Equações de Conservação
Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto Macroeconomia 2ª Teste (1º Turno)
Insttuto Superor de Contabldade e Admnstração do Porto Macroeconoma 2ª Teste (1º Turno) Duração da prova: 1h 21 de Janero de 2012 Consdere o segunte modelo representatvo do funconamento de uma economa,
Leia maisSíntese neoclássica e o modelo IS-LM
3. Polítca Monetára em Keynes e nos keynesanos 3.2. O modelo -LM, pessmsmo das elastcdades e o fscalsmo 3.3. Vsões alternatvas (horzontalstas e q de Tobn) Carvalho et al. (2015: cap. 8) 26/04/2019 1 O
Leia maisSoluções: OMercadoMonetárioe afunçãolm com Oferta de Moeda Exógena. Ana Santos e Vivaldo Mendes
Soluções: OMercadoMonetároe afunçãolm com Oferta de Moeda Exógena Ana Santos e Vvaldo Mendes ISCTE, Novembro 2000 Exercíco 70 (Determnação da Função LM) a) A oferta monetára é dada pela expressão: M s
Leia maisCusto de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.
Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser
Leia maisCapítulo 16: Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica
Capítulo 6: Equlíbro Geral e Efcênca Econômca Pndck & Rubnfeld, Capítulo 6, Equlíbro Geral::EXERCÍCIOS. Em uma análse de trocas entre duas pessoas, suponha que ambas possuam dêntcas preferêncas. A curva
Leia maisSíntese neoclássica e o modelo IS-LM
3. Polítca Monetára em Keynes e nos keynesanos 3.2. O modelo IS-LM, nefcáca da polítca monetára e o fscalsmo 3.3. Vsões alternatvas (horzontalstas e q de Tobn) Carvalho et al. (2015: cap. 8) 14/09/2018
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUANAS DEARTAENTO DE GESTÃO E ECONOIA ACROECONOIA II Licenciaturas: Economia, Gestão 1º A/2º S CADERNO EXERCÍCIOS Nº 4 oelo IS/L Docentes:
Leia maisAluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA
Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semetre e 2017 Profeor Fernano Rugitky Lita e Exercício 5 [1] Coniere
Leia maisData: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.
Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma
Leia maisFísica C Superintensivo
ísca C Superntensvo Exercícos 01) C 1) Contato entre e Depos o equlíbro Q = Q = + e 5 e = 1e. ) Contato entre e C Depos o equlíbro Q = Q C = + e 1 e = +1e. 05) q 1 Q resultante 1 0) 4 01. Incorreta. Se
Leia maisCÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula n o 2: Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais e erivação; Derivar funções utilizano
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Cêncas Económcas e Empresaras Mcroeconoma I Lcencaturas em Admnstração e Gestão de Empresas e em Economa 9 de Janero de 004 Fernando Branco Teste Fnal fbranco@fceeucppt
Leia maisRISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia maisCIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;
CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à
Leia mais.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas
COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone
Leia maisCÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o : Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais
Leia maisCapítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto
68 Capítulo 4: Equações e Conserações Aconas para Projeto Bem feto é melhor que bem to. Benjamn Frankln (106-190) 4.1. Apresentação A partr a análse matemátca o crcuto retfcaor apresentao no Capítulo,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisMETODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS BM&FBOVESPA (IDIV)
METODOLOGIA DO ÍNDICE DIVIDENDOS 02/01/2018 SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 TIPO DE ÍNDICE... 3 3 ATIVOS ELEGÍVEIS... 3 4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO... 3 5 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO... 4 6 CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO... 5
Leia maisMicroeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Mcroeconoma I Lcencaturas em Admnstração e Gestão de Empresas e em Economa Ano lectvo 010-011 Teste Intermédo 1º Semestre 5 de Outubro de 010 Regente: Fernando Branco (fbranco@ucppt) Catarna Slva, Danel
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Microeconomia I
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Cêncas Económcas e Empresaras Mcroeconoma I Lcencaturas em Admnstração e Gestão de Empresas e em Economa de Abrl de 003 Fernando Branco Exame para Fnalstas
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
UNVERSDADE DA MADERA Departamento e estão e Eonoma NTRODUÇÃO À MAROEONOMA 2º Semestre 2004/200 2º ADERNO DE EXERÍOS Resolução . O MERADO DO RODUTO.. Moelo Smples. ) 2. ) 3. a) 4. a). ) 6. e) 7. b) 8. )
Leia maisCaderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor
Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3
Leia maisModelo IS-LM com Economia Fechada. Prof. Antonio Carlos Assumpção
Modelo IS-LM com Economa Fechada Prof. Antono Carlos Assumpção Introdução O modelo IS-LM nos mostra os efetos de curto prazo das polítcas fscal e monetára sobre uma sére de varáves macroeconômcas. Também
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia mais09/03/2014 RETORNO. I Conceitos Básicos. Perguntas básicas. O que é matemática financeira? Por que estudar matemática financeira?
09/0/04 I Cocetos Báscos Matemátca Facera Aplcaa ao Mercao Facero e e Captas Proessor Roalo Távora Pergutas báscas O que é matemátca acera? Por que estuar matemátca acera? = RETORNO Matemátca Facera Aplcaa
Leia maisINFLAÇÃO E DESIGUALDADE*
Artgos Outono 2009 INFLAÇÃO E DESIGUALDADE* Isabel H. orrea** 1. INTRODUÇÃO A baxa persstente da taxa de nflação é talvez a mudança de polítca maor, mas sustentada, e comum a um maor número de países desenvolvdos.
Leia mais37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8
Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisPrêmio de Risco Endógeno, Metas de Inflação e Câmbio Flexível: Implicações Dinâmicas da Hipótese Bresser-Nakano para uma Pequena Economia Aberta*
Prêmo de Rsco ndógeno, Metas de Inflação e Câmbo Flexível: Implcações Dnâmcas da Hpótese Bresser-Nakano para uma Pequena conoma Aberta* JOSÉ LUÍS ORIRO** The objectve of ths artcle s to analyze the mplcatons
Leia maisResumos Numéricos de Distribuições
Estatístca Aplcada à Educação Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas
Leia maisProbabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 4. Resumos Numéricos de Distribuições
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas para
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisResumindo e concluindo
Resumno e concluno TeleTextos e bolso e e traer por casa, suavemente, suavemente Os crtéros e ecsão MA e ML Sílvo A. Abrantes Departamento e Engenhara Electrotécnca e e Computaores Faculae e Engenhara,
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisAnálise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1
Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisUm modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou
Dscplna - MR070 INTRODUÇÃO À MODELAGEM DE SISTEMAS LINEARES POR EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Os modelos de um determnado sstema podem ser físcos ou matemátcos. Neste curso focaremos a modelagem pela dentfcação
Leia maisMACROECONOMIA I LEC 201
ACROECONOIA I LEC 20 3.2. odelo IS-L Outubro 2007, sandras@fep.up.pt nesdrum@fep.up.pt 3.2. odelo IS-L odelo Keynesano smples (KS): equlíbro macroeconómco equlíbro no mercado de bens e servços (BS). odelo
Leia maisRegras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
Leia maisDDDD FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ INOVE ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E NEGÓCIOS GLOBAIS
SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 1 DDDD FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ INOVE ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E NEGÓCIOS GLOBAIS MACROECONOMIA GLOBAL Professor: MSc HUGO EDUARDO MEZA PINTO 24
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia mais01) (Insper) A equação x 5 = 8x 2 possui duas raízes imaginárias, cuja soma é: a) 2. b) 1. c) 0. d) 1. e) 2.
Lsta 8 Números complexos Resoluções Prof Ewerton Números Complexos (concetos báscos, adção, subtração, multplcação, gualdade e conjugado) 0) (Insper) A equação x 5 = 8x possu duas raíes magnáras, cuja
Leia mais4 Sistemas de partículas
4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as
Leia maisO MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA
O MODELO IS/LM: PEQUENA ECONOMIA ABERTA COM MOEDA PRÓPRIA Vtor Manuel Carvalho 1G202 Macroeconoma I Ano lectvo 2008/09 Uma pequena economa aberta é uma economa para a qual o mercado externo, tanto a nível
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisGabarito da Lista de Exercícios de Econometria I
Gabarto da sta de Exercícos de Econometra I Professor: Rogéro lva Mattos Montor: eonardo enrque A. lva Questão Y X y x xy x ŷ ˆ ˆ y ŷ (Y - Y ) (X - X ) (Ŷ - Y ) 360 00-76 -00 35.00 40.000 36-4 30.976 3076
Leia mais3 Os impostos sobre dividendos, ganhos de capital e a legislação societária brasileira
30 3 Os impostos sore ivienos, ganhos e capital e a legislação societária rasileira As legislações societárias e fiscais o Brasil iferem muito quano comparamos ao sistema americano. Neste capítulo aoraremos
Leia maisPEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA
PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas
Leia maisMAP Cálculo Numérico e Aplicações
MAP0151 - Cálculo Numérco e Aplcações Lsta 5 (Correção Neste ponto, todos já sabemos que todas as questões têm o mesmo valor, totalzando 10.0 pontos. (Questão 1 Fque com vontade de fazer mas do que fo
Leia maisCapítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3
apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).
01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão
Leia maisUma Análise Empírica do Efeito Transbordamento e da Taxa de Câmbio sobre Economia Brasileira nas últimas Duas Décadas
Revsta Eletrônca de Economa da Unversdade Estadual de Goás UEG ISSN: 1809-970X Uma Análse Empírca do Efeto Transbordamento e da Taxa de Câmbo sobre Economa Braslera nas últmas Duas Décadas José Alderr
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisPOLÍTICAS FISCAIS E CRESCIMENTO DISTRIBUTIVO NO BRASIL: SIMULAÇÕES COM UM MODELO APLICADO DE EQUILÍBRIO GERAL RESUMO
POLÍTICAS FISCAIS E CRESCIMENTO DISTRIBUTIVO NO BRASIL: SIMULAÇÕES COM UM MODELO APLICADO DE EQUILÍBRIO GERAL Adelar Focezatto Izete Pengo Bagoln 2 RESUMO Este trabalo analsa os efetos de algumas opções
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Anré Almeia Aula n o 0: Derivaas e Orem Superior e Regra a Caeia Objetivos a Aula Definir e eterminar as erivaas e orem superior; Conhecer e aplicar a regra a caeia;
Leia maisParte 1: Exercícios Teóricos
Cálculo Numérco SME0300 ICMC-USP Lsta 2: Sstemas Lneares Métodos Dretos Professora: Cyntha de O. Lage Ferrera Parte 1: Exercícos Teórcos 1. Consdere o sstema Ax = b, onde 1 α 3 α 1 4 ; x = 5 2 1 Para que
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisPROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL DESEMPENHO EUROPEU PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO
PROSPETO INFORMATIVO EUR NB DUAL DESEMPENHO EUROPEU 07-09 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Desgnação EUR NB DUAL DESEMPENHO EUROPEU 07-09 Classcação Caracterzação do produto Produto Fnancero Complexo Depósto
Leia maisAula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões
Aula 3 Perceptrons, Le e Hebb e o aprenzao e Rosenblatt Prof. Dr. Alexanre a Slva Smões Organzação Introução Perceptron Dscrmnaor lnear Poer e representação Arqutetura o perceptron Trenamento Por que trenar
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisIII Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças
III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.
Leia maisCapítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante
Leia maisTeoremas de Otimização com Restrições de Desigualdade
Teoremas de Otmzação com Restrções de Desgualdade MAXIMIZAÇÃO COM RESTRIÇÃO DE DESIGUALDADE Consdere o segunte problema (P) de maxmzação condconada: Maxmze Fx onde x x,x,...,x R gx b As condções de Prmera
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES
O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu
Leia maisEstabilização e reformas estruturais no Brasil após o Plano Real: uma análise de equilíbrio geral computável
Establzação e reformas estruturas no Brasl após o Plano Real: uma análse de equlíbro geral computável ADELAR FOCHEZATTO* NALI DE JESUS DE SOUZA** Este trabalho faz uma análse comparatva dos efetos de algumas
Leia maisMatemática Aplicada à Economia LES 201. Economia matemática. A natureza da economia matemática. Conteúdo da Análise Econômica
Matemátca Aplcada à Economa LES 20 Aula 02/08/206 Márca A.F. as de Moraes A natureza da economa matemátca Economa matemátca não é um ramo especal da economa é uma abordagem à análse econômca o economsta
Leia maisY = AN α, 0 < α < 1 (1) Π = RT CT = P Y W N (2) Π/ N = α N α -1 AP W = 0. W = α P AN α -1. P = W/α AN α -1
Gabarto da Lsta 1 de Macro II 2008.01 1 a Questão a)falso, pode ocorrer que a força de trabalho cresça juntamente com o número de empregados. Se a Força de trabalho crescer mas que o número de empregados
Leia maisCurso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2
Mecânca Quântca Sére 7 Curso e Engenhara Físca Tecnológca 2014/2015 Vers~ao e 12 e Novembro e 2014) 7.1 Mostre que, em coorenaas esfércas, se tem L ± = e ±ϕ ± θ +cotθ ) ϕ e L 2 = 2 2 θ +cotθ 2 θ + 1 )
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2012/2013 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Oferta Agregada Nível de preços e custos Produto potencial Capital,
Leia maisS f S k = S ( U k, V 0, ) N 0 + S. onde U k e U k
que o sstema atnge, como resultado da lberação de um do seus vínculo, será um estado onde o sstema terá N 1 vínculos e além dsso aquele será o estado com maor entropa, de todos os possíves (veja a rgura
Leia maisEAE 206 Macroeconomia I 1º Semestre de 2018 Período Diurno Professor Fernando Rugitsky Prova Final
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semestre de 2018 Período Diurno Professor Fernando Rugitsky Prova Final
Leia mais1. Obtenha o modelo de ½ carro:
Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000
Leia maisMatemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia maisOS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS:
OS REQUISITOS PARA A CERTIFICAÇÃO, DEFINEM REGRAS QUANTO AOS SEGUINTES CRITÉRIOS: A BASE B DIREITOS DOS PARTICIPANTES C CONTRIBUIÇÕES D OPÇÕES DE INVESTIMENTO E INFORMAÇÃO AOS PARTICIPANTES A BASE Fnancamento
Leia maisPROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011
Instruções: PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 00/0 Cada uestão respondda corretamente vale (um) ponto. Cada uestão respondda ncorretamente vale - (menos um) ponto. Cada uestão
Leia maisCap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica
Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma
Leia maisAULA 05: Modelo IS-LM
AULA 05: Modelo IS-LM Olá caros(as) amgos(as), Na aula 03, nós vmos o modelo keynesano de determnação da renda. Naquele modelo, nós adotamos algumas smplfcações bastante rgorosas e dfíces de serem verfcadas
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Microeconomia
UNIVERSIDDE CTÓLIC PORTUGUES Faculdade de Cêncas Económcas e Empresaras Mcroeconoma Lcencaturas em dmnstração e Gestão de Empresas e em Economa no lectvo 006-007 Fernando ranco º Semestre fbranco@ucp.pt
Leia maisINSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo
INSS Economia Macroeconomia Keynesiana Fábio Lobo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MACROECONOMIA KEYNESIANA Nesta aula, estudaremos que variáveis determinam
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia mais