DDDD FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ INOVE ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E NEGÓCIOS GLOBAIS

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1 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 1 DDDD FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ INOVE ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E NEGÓCIOS GLOBAIS MACROECONOMIA GLOBAL Professor: MSc HUGO EDUARDO MEZA PINTO 24

2 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 2 SUMÁRIO MINI CURRÍCULO DO PROFESSOR...4 PROGRAMA DA DISCIPLINA...5 FORMA DE AVALIAÇÃO:...6 BIBLIOGRAFIA: CONCEITOS BÁSICOS DA CONTABILIDADE SOCIAL ANTECEDENTES PIB, PNB; CONCEITO E RELAÇÕES COM AS CONTAS EXTERNAS Produto Naconal Bruto: PNB Nomnal Vs. PNB Real: Inflação: Crescmento Econômco: Emprego E Desemprego: Inflação, Crescmento e Desemprego: O Cclo de Negócos e o Hato do Produto Oferta e Demanda Agregadas Polítca Macroeconômca Contabldade Naconal DETERMINAÇÃO DA RENDA NACIONAL Produto Naconal Bruto e Produto Naconal Líqudo O PNB e o Produto Interno Bruto (PIB) Problemas no Cálculo do PNB Índces de Preços PNB e Renda Pessoal Dsponível IDENTIDADES CONTÁBEIS: COMPONENTES DA DEMANDA AGREGADA (DA) Os Componentes da Demanda: Uma Economa Smples (sem Governo e sem comérco nternaconal) Introduzndo O Governo e o Comérco Internaconal Poupança, Investmento, Orçamento do Governo e Comérco Internaconal Renda e Gastos A Função Consumo e a Demanda Agregada MACROECONOMIA DE ECONOMIAS FECHADAS O MERCADO DE BENS E A CURVA IS A Determnação da Curva de Equlíbro do Mercado de Bens e Servços (Curva IS) O Deslocamento da Curva de Equlíbro do Mercado de Bens e Servços Pontos Fora da Curva de Equlíbro do Mercado de Bens e Servços (Curva IS) OS MERCADOS DE ATIVOS E A CURVA LM A Determnação da Curva de Equlíbro do Mercado de Atvos (Monetáro) Curva LM O Deslocamento da Curva de Equlíbro do Mercado de Atvos (Monetáro) Curva LM Pontos Fora da Curva de Equlíbro do Mercado de Atvos (Monetáro) Curva LM O EQUILÍBRIO IS-LM POLÍTICAS FISCAL, MONETÁRIA E EFEITO DESLOCAMENTO E A COMBINAÇÃO DE POLÍTICAS 17 Estudo De Caso 1: A Unfcação da Alemanha e a Combnação das Polítcas Macroeconômcas no País...17 Estudo de Caso 2: Clnton E Greenspan: A Mstura De Polítcas Macroeconômcas Na Economa Amercana ( ) MACROECONOMIA DE ECONOMIAS ABERTAS ELEMENTOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS O Balanço de pagamentos e as taxas de câmbo Taxas de Câmbo COMÉRCIO DE BENS, EQUILÍBRIO DO MERCADO E BALANÇA COMERCIAL MOBILIDADE DE CAPITAL O Balanço de Pagamentos e os Fluxos de Captal Equlíbro Interno e Externo O MODELO IS-LM COM SETOR EXTERNO COM PERFEITA MOBILIDADE DO CAPITAL (MODELO MUNDEL-FLEMING) Polítca Fscal e Polítca Monetára com Taxas De Câmbo Fxas Polítca Fscal e Polítca Monetára com Taxas de Câmbo Flexíves...23 Estudo de Caso 3: Os Impactos dos Atentados de 11 de setembro na Economa Amercana: A MACROECONOMIA E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO...26

3 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL A IMPORTÂNCIA DA MACROECONOMIA PARA A ANÁLISE DO CENÁRIO EXTERNO Fator dos Cclos Econômcos Fator de Polítcas Macroeconômcas Fator Fnancero e de Captas Fator de Polítcas Industras SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS...29 Estudo de Caso 4: A Alca da Gerdau DESENVOLVIMENTO DE RELATÓRIOS MACROECONÔMICOS Parâmetros do Relatóro Macroeconômco para O Planejamento Estratégco CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A IMPORTÂNCIA DA MACROECONOMIA PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO...32 TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA...33 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...33

4 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 4 MINI CURRÍCULO DO PROFESSOR PROFESSOR: MSc. Hugo Eduardo Meza Pnto hempjr@terra.com.br meza@santacruz.br FORMAÇÃO: Pós-graduação Insttução: Unversdade de São Paulo Programa de Pós-Graduação em Integração da Amérca Latna (Prolam) Curso: Doutorado em Integração Latno-amercana Período: Insttução: Unversdade Federal do Paraná Curso: Mestrado em Desenvolvmento Econômco Período: Defesa da dssertação de Mestrado: 3 de Novembro de 1999, título: Elementos para uma Estratéga de Desenvolvmento regonal: O caso da Selva Central peruana. Graduação: Insttução: Unversdade Federal Rural do Ro de Janero Curso: Bacharel em Cêncas Econômcas Período: Título da monografa: O setor nformal na economa peruana: notas para um debate. Experênca Profssonal: Insttução: Faculdades Santa Cruz Cargo: Coordenador do curso de Cêncas Econômcas e Professor Dscplnas Leconadas: Macroeconoma, Elaboração e Análse de Projetos, Mercado de Captas e Hstóra Econômca Geral Insttução: UNICENP - Centro Unverstáro Postvo Cargo: Professor Adjunto Dscplnas Leconadas: Macroeconoma, Economa e Economa Monetára. Insttução: UNIANDRADE Cargo: Professor Adjunto Dscplnas Leconadas: Mercado de Captas, Introdução à Economa, Economa Monetára e Mcroeconoma. Empresa: Cargo: Função: Local: Insttuto de Desenvolvmento Econômco do Mnstéro da Presdênca do Peru Gerente de Projetos Econômcos e Socas Elaboração de estudos e projetos econômcos para o desenvolvmento da Selva Central do Peru. Pampa del Carmen s/n - Chanchamayo - Junn - Peru

5 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 5 PROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA: concetos báscos da contabldade socal; macroeconoma fechada; macroeconoma aberta e macroeconoma e o planejamento econômco. OBJETIVOS EDUCACIONAIS: fornecer aos dscentes concetos de macroeconoma (aberta e fechada) fundamentas para a elaboração do planejamento estratégco. Conteúdo Programátco: 1. CONCEITOS BÁSICOS DA CONTABILIDADE SOCIAL 1.1 ANTECEDENTES 1.2 PIB, PNB; CONCEITO E RELAÇÕES COM AS CONTAS EXTERNAS Produto Naconal Bruto PNB Nomnal Vs. PNB Real Inflação Crescmento Econômco Emprego E Desemprego Inflação, Crescmento e Desemprego O Cclo de Negócos e o Hato do Produto Oferta e Demanda Agregadas Polítca Macroeconômca Contabldade Naconal 1.3 DETERMINAÇÃO DA RENDA NACIONAL Produto Naconal Bruto e Produto Naconal Líqudo O PNB e o Produto Interno Bruto (PIB) Problemas no Cálculo do PNB Índces de Preços PNB e Renda Pessoal Dsponível 1.4 IDENTIDADES CONTÁBEIS: COMPONENTES DA DEMANDA AGREGADA (DA) Os Componentes da Demanda: Uma Economa Smples (sem Governo e sem comérco nternaconal) Introduzndo O Governo e o Comérco Internaconal Poupança, Investmento, Orçamento do Governo e Comérco Internaconal Renda e Gastos A Função Consumo e a Demanda Agregada 2. MACROECONOMIA DE ECONOMIAS FECHADAS 2.1 O MERCADO DE BENS E A CURVA IS A Determnação da Curva de Equlíbro do Mercado de Bens e Servços (Curva IS) O Deslocamento da Curva de Equlíbro do Mercado de Bens e Servços Pontos Fora da Curva de Equlíbro do Mercado de Bens e Servços (Curva IS) 2.2 OS MERCADOS DE ATIVOS E A CURVA LM A Determnação da Curva de Equlíbro do Mercado de Atvos (Monetáro) Curva LM O Deslocamento da Curva de Equlíbro do Mercado de Bens e Servços Pontos Fora da Curva de Equlíbro do Mercado de Atvos (Monetáro) Curva LM 2.3 O EQUILÍBRIO IS-LM 2.4 POLÍTICAS FISCAL, MONETÁRIA E EFEITO DESLOCAMENTO E A COMBINAÇÃO DE POLÍTICAS Estudo De Caso 1: A Unfcação da Alemanha e a Combnação das Polítcas Macroeconômcas no País Estudo de Caso 2: Clnton E Greenspan: A Mstura De Polítcas Macroeconômcas Na Economa Amercana ( ) 3. MACROECONOMIA DE ECONOMIAS ABERTAS 3.1 ELEMENTOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS O Balanço de pagamentos e as taxas de câmbo Taxas de Câmbo 3.2 COMÉRCIO DE BENS, EQUILÍBRIO DO MERCADO E BALANÇA COMERCIAL 3.3 MOBILIDADE DE CAPITAL O Balanço de Pagamentos e os Fluxos de Captal Equlíbro Interno e Externo 3.4 O MODELO IS-LM COM SETOR EXTERNO COM PERFEITA MOBILIDADE DO CAPITAL (MODELO MUNDEL-FLEMING) Polítca Fscal e Polítca Monetára com Taxas De Câmbo Fxas

6 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL Polítca Fscal e Polítca Monetára com Taxas de Câmbo Flexíves Estudo de Caso 3: Os Impactos dos Atentados de 11 de setembro na Economa Amercana: 4 A MACROECONOMIA E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 4.1 A IMPORTÂNCIA DA MACROECONOMIA PARA A ANÁLISE DO CENÁRIO EXTERNO Fator dos Cclos Econômcos Fator de Polítcas Macroeconômcas Fator Fnancero e de Captas Fator de Polítcas Industras. 4.2 SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS Estudo de Caso 4: A Alca da Gerdau 4.3 DESENVOLVIMENTO DE RELATÓRIOS MACROECONÔMICOS Parâmetros do Relatóro Macroeconômco para O Planejamento Estratégco 4.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A IMPORTÂNCIA DA MACROECONOMIA PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FORMA DE AVALIAÇÃO: Sínteses da bblografa, partcpação em sala de aula, análses de casos, trabalho escrto em formato publcável. BIBLIOGRAFIA: BLANCHARD, O. Macroeconoma: Teora e Polítca Econômca. 2da. Ed. RJ. Campus, 21. DORNBUSCH, R. E FISCHER, S. Macroeconoma. 5º Edção. São Paulo: Mc Graw-Hll, FROYEN R. Macroeconoma. Ed. Sarava São Paulo SACHS, Jeffery & LARRAIN, Felpe B. Macroeconoma. SP: Makron Books, DE OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégco: Concetos, Metodologas e Prátcas. 18º Edção: Atlas 22.

7 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 7 1. CONCEITOS BÁSICOS DA CONTABILIDADE SOCIAL 1.1 ANTECEDENTES A macroeconoma trata do comportamento da economa como um todo com períodos de recuperação e recessão, a produção total de bens e servços da economa e o crescmento do produto, as taxas de nflação e desemprego, a balança de pagamentos e as taxas de câmbo. A Macroeconoma lda com o aumento no produto e no emprego no decorrer de longos períodos de tempo sto é crescmento econômco e anda com as flutuações em curto prazo que consttuem o cclo de negócos. Entendendo os problemas Econômcos: Desemprego Inflação Recessão x Crescmento Econômco x Desenvolvmento econômco Défct Desvalorzação da Moeda Crse Fnancera Desaquecmento da economa etc. Para que servem as polítcas Macroeconômcas? O Governo e as Polítcas Econômcas Polítca Fscal Polítca Monetára Polítca Cambal Polítcas Macroeconômcas Locas ou Globas? 1.2 PIB, PNB; CONCEITO E RELAÇÕES COM AS CONTAS EXTERNAS Produto Naconal Bruto: O Produto Naconal Bruto (PNB) é o valor de todos os bens fnas e servços produzdos na economa em um dado período de tempo (trmestral ou anual), o PNB é a medda básca da atvdade econômca PNB Nomnal Vs. PNB Real: o PNB nomnal mede o valor do produto aos preços prevalecentes no período durante o qual o produto é efetuado, enquanto o PNB Real mede o produto efetuado em qualquer período aos preços de algum anobase; uma outra medda do PNB Real observa a renda per capta, ajustando o valor do produto através do tamanho da população Inflação: A taxa de nflação é a taxa percentual do aumento do nível de preços de uma determnada cesta de produtos durante um dado período. Exstem dos tpos de nflação: ) de Demanda (aumento de preços ocasonado pelo aumento da demanda e consumo e ) de Custos (que sgnfca o aumento dos preços forçado pelo aumento dos custos de produção) Crescmento Econômco: A taxa de crescmento da economa é a taxa à qual cresce o PNB Real. Fatores que fazem crescer o PNB real: 1. Volume dsponível de recursos na economa (K e L), 2. Efcênca com o qual os fatores de produção trabalham Emprego E Desemprego: Outra fonte de varação do PNB Real é uma varação no emprego. A taxa de desemprego é a fração de força de trabalho que não consegue empregos Inflação, Crescmento e Desemprego:

8 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 8 O desempenho macroeconômco é julgado por três grandes meddas que ntroduzmos: ) Inflação ) Crescmento e ) Desemprego. A taxa de crescmento do PNB per capta é o mas mportante dos ndcadores macroeconômcos pelos quas julgamos a performance a longo prazo da economa O Cclo de Negócos e o Hato do Produto O Cclo de negócos é um padrão mas ou menos regular de expansão (recuperação) e de contração (recessão) da atvdade econômca em torno de uma trajetóra tendencal de crescmento. O Hato do produto mede o hato entre o produto real e o produto que a economa podera produzr com o pleno emprego dos recursos exstentes. O produto de pleno emprego é também chamado de produto potencal. Le de Okun: A le de Okun dz que a taxa de desemprego declna quando o crescmento estver acma da taxa tendencal de 2,5%. A Curva de Phllps, descreve uma relação entre saláros e preços, nflação e desemprego: quanto mas alta a taxa de desemprego, menor a taxa de desemprego Oferta e Demanda Agregadas Os prncpas concetos-chave na análse do produto, nflação, crescmento, e no papel das polítcas econômcas são a oferta e a demanda agregadas. Demanda Agregada Nível de PreçP os Oferta Agregada Y* Prod Polítca Macroeconômca A polítca macroeconômca expande ou contra a demanda. A polítca Monetára é controlada pelo Banco Central (BACEN). Os Instrumentos da polítca monetára são varações no estoque de moeda, varações na taxa de juros taxa de redesconto-, pela qual o BACEN empresta moeda a outros Bancos, e alguns controles sobre o sstema bancáro. A polítca Fscal está sob o controle do congresso e usualmente do poder executvo. Os nstrumentos da polítca fscal são as alíquotas de mpostos e os gastos do governo. As polítcas de establzação são polítcas fscal e monetára desgnadas para moderarem flutuações da economa especalmente flutuações nas taxas de crescmento, nflação e desemprego Contabldade Naconal A contabldade socal congrega nstrumentos de mensuração capazes de aferr o movmento da economa de um país em um determnado período de tempo: quanto se produzu, quanto se consumu, quanto se nvestu, quanto se vendeu para o exteror, quanto se comprou do exteror. 1.3 DETERMINAÇÃO DA RENDA NACIONAL Produto Naconal Bruto e Produto Naconal Líqudo

9 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 9 Como se calcula o PNB? a) Bens Fnas e Valor Adconado O PNB é o valor dos bens fnas e servços produzdos Exemplo: Pneus carro Trgo pão. - Bens ntermedáros não são ncluídos dentro do cálculo. - Trabalha-se com o valor adconado: a cada estágo de produção de um bem, somente o valor adconado ao bem de aquele estágo é consderado como parte do PNB. (O valor do trgo produzdo pelo fazendero é consderado como sendo o valor adconado do molero). b) Produção Corrente O PNB consste no valor do produto produzdo corretamente, portanto, ele exclu transações de mercadoras já exstentes. Exemplo: casas, quadros já exstentes. c) Preços De Mercado O PNB avala os bens aos preços de mercado. O preço de mercado de mutos bens ncluem mpostos dretos, como IPI, mposto sobre produtos ndustralzados, e ICM, mpostos sobre crculação de mercadoras, etc., e portanto, o preço de mercado dos bens não é o mesmo preço recebdo pelos vendedores dos mesmos bens O PNB e o Produto Interno Bruto (PIB) O PIB é o valor dos bens fnas produzdos em um país * A dferença entre PNB e PIB: parte do PNB é ganho no exteror, enquanto que o PIB é só produção ganha no nteror do país. Se: O PNB > PIB = Os habtantes do país estão ganhando mas no exteror Problemas no Cálculo do PNB Os dados do PNB estão longe de ser meddas perfetas tanto da produção econômca como do bem-estar:. Algumas produções são meddas de manera precára porque elas não são comercalzadas;. É dfícl mensurar corretamente melhoras na qualdade dos produtos;. Algumas atvdades meddas, como acréscmo ao PNB real, representam de fato o uso de recursos para evtar ou conter roubos ou rscos ao patrmôno naconal Índces de Preços a. Os Índces de Preços ao Consumdor (IPC) O índce de Preços ao Consumdor (IPC) mede o custo da compra de uma cesta básca de bens e servços que representa as compras de consumdores urbanos. b. O Índce de Preços por Atacado (IPA) Este Índce além de nclur os elementos meddores do IPC, mede também as matéras-prmas e bens semacabados. c. O Deflator do PNB.- É a razão do PNB nomnal em um dado ano em relação ao PNB real e é uma medda da nflação a partr do período para o qual a base de cálculo dos preços do PNB real seja consderado como período vgente. * Os dos prncpas índces usados para computar a nflação são o Deflator e o IPC.

10 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL PNB e Renda Pessoal Dsponível A renda pessoal dsponível é o nível de renda dsponível para gastos e poupança das famílas na economa. RPD = PNB deprecação lucros retdos + transferêncas mpostos. * A alocação da RPD das famílas é feta bascamente no setor consumo e na poupança. * O Produto Naconal Líqudo (PNL) é defndo como sendo o PNB menos a deprecação. 1.4 IDENTIDADES CONTÁBEIS: COMPONENTES DA DEMANDA AGREGADA (DA) Os Componentes da Demanda: a. Gastos de consumo das famílas; b. Gastos com Investmento efetuado pelas empresas e famílas; c. Compras de bens e servços efetuadas pelo governo (federal, estadual e muncpal) e; d. Demanda Externa Uma Economa Smples (sem Governo e sem comérco nternaconal). Y = C + I () (Poupança e Consumo) Y = S + C () ( e ) C + I = Y = S + C () (Subtrando o Consumo) I = Y - C = S (v) Introduzndo O Governo e o Comérco Internaconal GOVERNO = G IMPOSTOS = TA TRANSFERÊNCIAS AO SETOR PRIVADO (INCLUÍDO JUROS)= TR EXPORTAÇÕES LÍQUIDAS (EXPORTAÇÕES MENOS IMPORTAÇÕES)=NX Y C + I + G + NX () Componentes adconas da demanda. YD Y + TR TA () Renda dsponível do setor prvado. YD C + S () Renda dsponível é usada em consumo e poupança. C + S YD Y + TR TA e (a) C YD - S Y + TR TA - S (b) S I (G + TR TA) + NX Substtundo o lado dreto de (b) em ()

11 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL Poupança, Investmento, Orçamento do Governo e Comérco Internaconal Em (b), G + TR TA = É o défct orçamentáro do governo (é o excesso de gastos do governo acma das suas recetas). Composção Das Contas Naconas De Um País NX I TA-TR TA-TR G Y S C YD C Renda e Gastos que é a demanda? Que acontece quando exste um aumento da demanda? - As empresas produzram mas - As empresas rão aumentar mas os preços - As empresas rão vender o que possuem em estoque Na macroeconoma a pergunta sera: - O que acontece se houvesse um aumento na DA, no volume total de bens de bens e servços demandados na economa? Demanda Agregada: A D.A. é o volume total de bens demandados na economa. Produto de Equlíbro: O produto está no seu nível de equlíbro quando a quantdade de produto produzdo é gual à quantdade demandada A Função Consumo e a Demanda Agregada A Função Consumo: A demanda por consumo aumenta com o nível de Renda C = by <c<1 Sendo que c é a propensão margnal a consumr. Propensão Margnal a Consumr: É o aumento no consumo por undade de aumento na renda. - A PMgC determna a nclnação da curva de DA Consumo e Poupança: S Y C S Y C Y by (1-b) Y Propensão Margnal a Poupar: s 1 b Investmento Planejado e Demanda Agregada: Os gastos planejados em Investmento estão em um nível constante I DA C + I

12 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 12 by + I A + by - Parte da DA A = I, é ndependente do nível de renda, ou é autônoma. - A Curva da DA é obtda a partr da soma do nível de gasto autônomo em nvestmento ao consumo a cada nível de renda.

13 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL MACROECONOMIA DE ECONOMIAS FECHADAS 2.1 O MERCADO DE BENS E A CURVA IS A Determnação da Curva de Equlíbro do Mercado de Bens e Servços (Curva IS) DA A s 2 45º DA = A + by s 2 e 2 DA = A + by s 1 H 1 = dmnu e 1 A s 1 1 Y 1 e 1 Y 2 Y A determnação da curva de equlíbro do mercado de bens e servços (IS) parte da varação da demanda agregada. No exemplo, houve uma dmnução da taxa de juros de equlíbro de 1 para 2, o que propcou um deslocamento da curva da demanda agregada e um aumento do nível de renda de equlíbro. Estas alterações (nos juros e renda) determnaram a curva de equlíbro do mercado de bens e servços. 2 e 2 IS1 Y 1 Y 2 Y O Deslocamento da Curva de Equlíbro do Mercado de Bens e Servços DA A s 1 45º DA = A + by s 1 e 2 DA = A + by s 1 H 1 = A aumenta e 1 A s 1 Y 1 1 e 1 Y 2 e 2 Y O deslocamento da curva de equlíbro do mercado de bens e servços (IS) se dá perante a varação dos Gastos Autônomos (A) a qual afetará à Demanda Agregada. No exemplo, houve um aumento dos gastos autônomos (A) a qual deslocou a curva de Demanda Agregada para cma, aumentando o nível de renda de equlíbro Y1 para Y2, porém, sob a mesma taxa de juros 1. Esta varação provocará um deslocamento da curva IS para cma e dreta com um nível Y2 de renda de equlíbro. IS1 IS2 Y 1 Y 2 Y

14 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL Pontos Fora da Curva de Equlíbro do Mercado de Bens e Servços (Curva IS) DA EDB e 3 45º DA = A + by s 2 e 2 DA = A + by s 1 H 1 = dmnu A s 2 e 4 A s 1 1 e 1 e 1 Y 1 Y 2 EO B e 4 EOB Y Pontos abaxo da curva de equlíbro do mercado de bens e servços (IS), são pontos de excesso de demanda por bens e servços (EDB). Pontos acma da curva de equlíbro do mercado de bens e servços (IS), são pontos de excesso de oferta por bens e servços (EOB). 2 e 3 EDB e 2 IS1 Y 1 Y 2 Y 2.2 OS MERCADOS DE ATIVOS E A CURVA LM A Determnação da Curva de Equlíbro do Mercado de Atvos (Monetáro) Curva LM H 1 = Y Aumenta 2 e 2 LM 2 e 2 1 e 1 1 e 1 L 2 L 1 Y 1 Y 2 Y M/P L A curva de equlíbro do mercado de atvos (monetáro) é determnada pelo equlíbro do mercado monetáro (oferta e demanda por moeda) dadas as combnações de taxas de juros e renda de equlíbros.

15 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL O Deslocamento da Curva de Equlíbro do Mercado de Atvos (Monetáro) Curva LM LM1 H 1 = OM Aumenta 1 e 1 LM2 1 e e 2 e 2 L 1 Y 1 Y M/P M /P L A curva de equlíbro do mercado de atvos (monetáro) se desloca quando exste uma varação da oferta monetára (polítcas monetáras expansonstas ou restrtvas) Pontos Fora da Curva de Equlíbro do Mercado de Atvos (Monetáro) Curva LM H 1 = Y Aumenta 2 e 3 EOM e 2 LM 2 EOM e 3 e 2 EDM EDM 1 e 1 e 4 1 e 1 e 4 L 2 L 1 Y 1 Y 2 Y M/P L Pontos acma da curva de equlíbro do mercado de atvos (monetáro) são pontos de excesso de oferta de moeda (EOM). Pontos abaxo da curva de equlíbro do mercado de atvos (monetáro) são pontos de excesso de demanda de moeda (EDM).

16 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL O EQUILÍBRIO IS-LM DA EDB e 3 45º DA = A + by s 2 e 2 DA = A + by s 1 A s 2 e 4 e 1 EOB A s 1 1 EOM e 1 Y 1 Y 2 e 4 EOB Y 2 EOM e 3 e 2 2 e 3 EDB e 2 EDM IS1 1 e 1 L 1 e 4 EDM L 2 Y 1 Y 2 Y M/P L O EQUILÍBRIO IS-LM LM e * IS Y* Y

17 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL POLÍTICAS FISCAL, MONETÁRIA E EFEITO DESLOCAMENTO E A COMBINAÇÃO DE POLÍTICAS O deslocamento das curvas IS e LM dependem do tpo de polítca macroeconômca a ser nstaurada. Cabe a cada governo a combnação destas polítcas de acordo com os objetvos propostos. Estudo De Caso 1: A Unfcação da Alemanha e a Combnação das Polítcas Macroeconômcas no País Em 199, as Alemanhas Ocdental e Orental tornaram-se de novo um únco país. Embora ambas as partes apresentassem um nível quase comparável de desenvolvmento econômco antes da Segunda Guerra Mundal, não era esse mas o caso por volta de 199. A Alemanha Ocdental era muto mas rca e produtva do que a Alemanha Orental. As conseqüêncas econômcas da reunfcação foram mutas. As empresas dos Länder orentas (ex-repúblca Democrátca da Alemanha) smplesmente não era mas compettva. Mutas tnham de ser fechadas, no todo ou em parte, enquanto que outras precsavam de equpamentos novos e mas modernos. Logo tornou-se óbvo que a transção exgra um grande aumento nos gastos do governo com nova nfra-estrutura, com a lmpeza dos danos ao ambente, com benefícosdesemprego para os trabalhadores que perdam seus empregos e com subsídos para manter as empresas até que elas concluíssem o processo de reestruturação. Os dados da mostram que, mesmo antes da reunfcação, a Alemanha expermentava uma forte expansão. O crescmento do PIB em 1988 e 1989 fo de quase 4%. O nvestmento cresca muto. E como a receta trbutára depende da atvdade econômca, o forte crescmento do PIB fo a fonte das altas recetas governamentas em 1989, o que levou ao superávt fscal de,2% do PIB daquele ano. Os efetos da reunfcação aumentaram o demanda agregada anda mas provocando a preocupação do Bundesbank (Baco central Alemão). Preocupado com que o crescmento estvesse muto elevado e que sso resultasse em nflação o banco central concluu que o crescmento devera ser desacelerado nserndo uma polítca de aumento de juros. Encma desse estudo de caso, no modelo IS-LM, pede-se: 1) Representar grafcamente as polítcas macroeconômcas nstauradas na unfcação alemã. 2) Explcar passo a passo os mpactos de cada polítca. 3) Apresentar uma polítca alternatva à adotada, que melhor possa atngr resultados macroeconômcos. Fonte: Blanchard 21.

18 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 18 Estudo de Caso 2: Clnton E Greenspan: A Mstura De Polítcas Macroeconômcas Na Economa Amercana ( ) Quando Bll Clnton fo eleto presdente, em fns de 1992, enfrentou um séro problema econômco. O défct do orçamento federal (G-T) era 4,5% do PIB e hava um consenso de que algo devera ser feto ao respeto. Na mesma época, a economa dos Estados Undos estava acabando de sar da recessão de ; embora agora sabamos que o crescmento do produto fo postvo em 1992, mutos economstas, naquele momento, pensavam que a recessão não termnara. O problema com que Clnton se deparava era claro: por mas desejável que fosse uma redução do défct, mplementá-la podera levar a uma queda na demanda e, quem sabe, levar os Estados Undos de volta à recessão. Contudo, cnco anos mas tarde, em 1998, o défct federal desaparecera, substtuído por um superávt de,8% do PIB e a economa dos EUA estava no sétmo ano de expansão sustentado (ver tabela em anexo). Como é que Clnton conseguu sso? Ele fez com a ajuda de Alan Greenspan e com um pouco de sorte. Mesmo antes da eleção, Alan Greenspan dexara claro que estava preocupado com a magntude do défct fscal. Quando Clnton fo eleto, Greenspan ndcou que estava dsposto a ajudar. Embora não dzendo explctamente, deu ndcações de que se Clnton embarcasse numa rota de redução do défct, o Banco Central Amercano (Fed) estara dsposto a compensar os efetos adversos de uma contração fscal sobre a atvdade econômca por meo de uma polítca monetára mas expansonsta. O Fed concordou (mplctamente, nada fo assnado ou posto no papel) que, se houvesse uma redução do défct (provocando um deslocamento da curva IS), o Fed deslocara a curva LM. Assm este concordou em compensar os efetos adversos da contração fscal sobre a atvdade. Com base neste entendmento mplícto, em feverero de 1993, Clnton envou ao Congresso um plano para a redução do défct. O plano pretenda reduzr gradualmente o défct para 2,5% em A redução estava dvdda gualmente, em termos aproxmados, entre aumentos de mpostos (T) e reduções da despesa (G). A grandeza lmtada da redução do défct deva-se à preocupação com o fato de que a redução do défct vesse a provocar uma recessão. Como o pacote de redução do défct fo mplementado, o Fed cumpru sua promessa mplícta: as taxas de juros (), que já tnham sdo reduzdas em 1991 e 1992, foram anda mas dmnuídas em 1993 e Em 1994 a taxa de juros tnha caído, de 7,3% em 1991, para 3,3%. O resultado desta combnação de polítcas (contração fscal e expansão monetára) fo uma frme expansão do produto na vgênca de redução do défct. A expansão do produto regstrada no período de 1992 a 1998 fo apenas a conseqüênca de uma combnação ntelgente de polítcas? Não, também fo favorecda pela sorte. Especalmente, a partr de 1995, város fatores, de uma confança ncomumente frme por parte de consumdores e empresas a um mercado de ações forte, provocaram deslocamentos favoráves da curva IS e, por sua vez, a um crescmento contnuado do produto. Isso teve duas mplcações: 1. O Fed não precsou reduzr novamente a taxa de juros, os deslocamentos para a dreta da curva 15 foram sufcentes para sustentar a atvdade econômca. 2. O efeto mecânco desta forte expansão fo uma redução anda maor do défct: quando uma economa cresce, a receta trbutára (que depende dretamente do produto) tende a aumentar, enquanto as despesas pratcamente não são afetadas. Assm o efeto mecânco do crescmento sustentado fo uma redução maor do défct do que aquela prevsta, mesmo pela admnstração Clnton. VARIÁVEIS MACROECONÔMICAS SELECIONADAS EUA Défct orçamentáro (% do PIB) -3,3-4,5-3,8-2,7-2,4-1,4 -,3,8 % de Crescmento do PIB -,9 2,7 2,3 3,4 2, 2,7 3,9 3,7 Taxa de Juros (%) 7,3 5,5 3,7 3,3 5, 5,6 5,2 4,8 Tendo em vsta este caso:. Represente grafcamente no equlíbro IS-LM as polítcas adotadas pelo Governo Clnton e pelo presdente do FED amercano Alan Greenspan.. Explque passo a passo cada deslocamento das curvas em questão, dentfcando as etapas de cada uma delas. Fonte: Blanchard 21.

19 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL MACROECONOMIA DE ECONOMIAS ABERTAS 3.1 ELEMENTOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Nesta parte da Macroeconoma apresentam-se as relações prncpas entre as economas abertas. Uma economa está lgada ao resto do mundo través de dos canas externos: o comérco (de bens e servços) e o fnancamento. Portanto o modelo IS LM básco da determnação da renda deve ser emendado para nclur os efetos nternaconas O Balanço de pagamentos e as taxas de câmbo O BP é o regstro das transações dos resdentes de um país com o resto do mundo, exstem 2 contas prncpas no BP a conta corrente e a conta de captal. A BP podera ser representada da segunte manera: Balança Comercal = Debto Crédto Importações Exportações Balança de Servços = Debto Fretes pagos a navos estrangeros Prêmos de seguros de companhas Juros de empréstmos estrangeros Lucros remetdos ao exteror Crédto Fretes recebdos por navos brasleros Prêmos de seguro de estrangeras companhas brasleras Lucros recebdos do exteror A balança comercal e a balança de servços, consderadas conjuntamente, formam o chamado saldo de transações correntes. Balança de Captas = São regstrados o captal das frmas estrangeras que ngressam no país, o captal estrangero que ngressa sob a forma de empréstmos, os empréstmos de outros governos ao Brasl, os empréstmos do FMI, etc Taxas de Câmbo Ë o meo pelo qual os bancos centras, através de suas transações ofcas, fnancam ou fornecem meos de pagamento para os superávts ou défcts de balanços de pagamentos. a) Taxa de Câmbo Fxa: Em um sstema de taxas de câmbo fxas, os bancos centras estrangeros fcam a postos para comprar e vender suas moedas a um preço fxo em termos de dólares. Reservas: Os Bancos centras detêm reservas estoques de dólares e ouro que podem ser venddos em dólares que eles vendem no mercado quando há um excesso de demanda por dólares. Por outro lado quando há um excesso de oferta de dólares, eles compram. Esta atvdade chama-se ntervenção monetára. b) Taxas de Câmbo Flexível: Neste sstema os bancos centras permtem que a taxa de câmbo se ajuste para equaconar a oferta e demanda por moeda estrangera. Flutuação com o sem ntervenção: - Em um sstema de flutuação lmpa, os BACEN fcam totalmente de fora e permtem que as taxas de câmbo sejam determnadas lvremente nos mercados de câmbo estrangero. - Sob flutuação controlada, os bancos centras ntervêm para comprar e vender moedas estrangeras na tentatva de nfluencas as taxas de câmbo. Taxa de Câmbo Real: Mede a compettvdade de um país no comérco nternaconal. Ela é dada pela razão dos preços dos bens estrangeros, meddos em dólares, em relação aos preços dos bens doméstcos: R = epf/ P

20 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL COMÉRCIO DE BENS, EQUILÍBRIO DO MERCADO E BALANÇA COMERCIAL O comérco nternaconal se ajusta à curva IS. Em uma economa aberta, parte da produção doméstca é vendda a estrangeros (exportações) e parte dos gastos doméstcos reca em bens estrangeros (mportações). A mudança mas mportante é sobre o conceto de que os gastos doméstcos não determnam a produção doméstca. Ao contráro os gastos em bens doméstcos determnam a produção doméstca. Os gastos dos resdentes doméstcos em parte recaem em bens doméstcos mas também em parte em Importações. Gastos em bens doméstcos = (C + I + G) + NX NX = Superávt comercal de bens e servços ou exportações líqudas. Desta manera a renda é determnada por: A = A(Y,) Sendo: A = Gastos doméstcos Y = Renda = Taxa de Juros. Além dsso, supomos agora que as exportações líqudas dependem: - Da nossa renda, que afeta os gastos com mportação, - Depende da renda estrangera Yf, que afeta a demanda externa pelas nossas exportações - E, depende da taxa de câmbo real R. Podemos estabelecer 3 mportantes resultados: NX = X(Yf,R) Q(Y,R) = NX (Y, Yf, R) 1) Um aumento na renda externa, permanecendo nalterados outros fatores, melhora a balança comercal do país analsado e aumenta a demanda agregada, 2) Uma deprecação real promovda pelo país melhora a balança comercal e aumenta a demanda agregada, 3) Um aumento na renda doméstca aumenta os gastos com mportações pora a Balança comercal. N X Y NX(Y, R, Yf) 3.3 MOBILIDADE DE CAPITAL O captal é perfetamente móvel nternaconalmente quando os nvestdores podem comprar atvos em qualquer país que escolherem, rapdamente, com custos de transação baxos e em volumes lmtados O Balanço de Pagamentos e os Fluxos de Captal - Do ponto de vsta do BP um declíno relatvo nas taxas de juros um declíno das nossas taxas de juros em relação às taxas de juros estrangeras porará o BP por causa da saída de captal resultante dos empréstmos ao exteror efetuados pelos resdentes. - O reconhecmento de que as taxas de juros afetam os fluxos de captal e o BP tem mportantes mplcações para a polítca de establzação:

21 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 21 Prmero, devdo às polítcas monetára e fscal afetarem as taxas de juros, as polítcas têm que Ter um efeto sobre o captal e sobre o balanço de pagamentos A Segunda mplcação é que o camnho no qual as polítcas monetára e fscal trabalham para afetar a economa doméstca e o balanço de pagamentos vara quando há fluxos de captal nternaconal. Portanto: BP = NX (Y, Y f, R) + CF ( f ) O superávt do BP, é gual ao superávt comercal, NX, mas o superávt da conta captal, CF. Na equação: Uma elevação na renda pora a balança comercal e um aumento na taxa de juros acma do nível mundal promove entradas de captal e melhora a conta de captal. Ou seja mesmo que a renda aumente, o menor ncremento nas taxas de juros é sufcente para manter o equlíbro completo do BP: o défct comercal será fnancado pela entrada de captal Equlíbro Interno e Externo O pleno emprego é obtdo no nível de produção Y*. A curva do equlíbro nterno é uma lnha vertcal. Ao longo de BP = o BP está equlbrado. Os pontos acma da curva BP correspondem a superávts (Vceversa). Com perfeta mobldade de captal, o BP pode estar equlbrado somente quando taxas de juros doméstcas forem guas às taxas de juros do resto do mundo. T a x a d e f E4 Superávt do BP desemprego E3 Superávt do BP superemprego BP = j u r o s E1 Défct do BP desemprego E2 Défct do BP Superemprego Y* O equlíbro nterno e externo de um país se dará no ponto de encontro das curvas do Balanço de Pagamentos (BP), Curva de Equlíbro de Bens e Servços (IS) e Curva de Equlíbro do Mercado Monetáro (LM). No segunte gráfco o equlíbro nterno e externo se dá nesse ponto, tendo como referenca a perfeta mobldade do captal.

22 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 22 LM *= F e BP = IS Y* Y 3.4 O MODELO IS-LM COM SETOR EXTERNO COM PERFEITA MOBILIDADE DO CAPITAL (MODELO MUNDEL-FLEMING) O modelo Mundell-Flemng analsa a estrutura de uma economa aberta e suas reações perante o tpo de câmbo adotado e as polítcas macroeconômcas realzadas. Nesse mesmo sentdo, este modelo também observa as mplcações de varações econômcas mundas na economa doméstca Polítca Fscal e Polítca Monetára com Taxas De Câmbo Fxas LM1 2 *= f e1 e2 e3 LM2 BP = IS2 IS1 Y1 Y2 Y3 Y O gráfco acma mostra uma polítca fscal expansonsta sob taxas de câmbo fxas. Nesse caso, com uma polítca fscal expansonsta (aumento dos Gastos do Governo (G), aumento das transferêncas do Governo (TR) ou dmnução da carga trbutára (TA)) a curva IS se desloca para dreta aumentando a taxa de juros nterna () em relação à taxa de juros externa ( f ). Este aumento provocará uma entrada de captas nternaconas de curto prazo os quas provocarão um aumento pela procura da moeda local valorzando-a. Como a taxa de câmbo pratcada é a fxa, o Banco Central do país ntervrá comprando moeda estrangera (polítca monetára expansonsta) deslocando a curva LM até o ponto ncal da taxa de juros (*). Os resultados desta combnação de polítcas podem ser notados no aumento sgnfcatvo da renda passando de Y 1, para Y 2 e Y 3.

23 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 23 Nesse caso, observa-se que sob taxas de câmbo fxas, a polítca fscal é muto efetva para atvar a renda da economa. A estrutura gráfca para mostrar o aumento de renda externa pode ser a mesma mostrada no gráfco anteror. Anda sob taxas de câmbo fxas, uma polítca monetára expansonsta (aumento da oferta monetára) pode ser representada no segunte gráfco: LM1 LM2 e1 *= f 2 e2 BP = IS1 Y1 Y2 Y Observa-se que em uma polítca monetára expansonsta (deslocamento da curva LM para à dreta) ocorrerá uma dmnução da taxa de juros nterna a qual provocará uma saída de captas que procurarão moeda estrangera, desvalorzando assm a taxa de câmbo. Nesse caso, o Banco Central será obrgado a ntervr na economa ofertando moeda estrangera, provocando assm, uma retração da curva LM até o ponto ncal (polítca monetára restrtva), mantendo, dessa manera, a taxa de câmbo fxa Polítca Fscal e Polítca Monetára com Taxas de Câmbo Flexíves A polítca de taxas de câmbo flexíves ou flutuantes, se caracterza pela utlzação do mercado de câmbo para determnar a taxa. São a demanda e oferta por moeda naconal que determnarão o câmbo. Teorcamente o Banco Central do país não deverá ntervr nessa polítca adotada. Na realdade, é muto dfícl a não ntervenção do Bacen, sto por que são mutas varáves econômcas que dependem da taxa de câmbo, como a dívda externa e contratos dentro da economa. A ntervenção do Bacen sob taxas de cambo flexíves é conhecda como ntervenção suja. No gráfco segunte pode-se observar a adoção de uma polítca fscal expansonsta sob taxas de câmbo flexíves. Neste caso, por exemplo, um aumento dos Gastos do Governo (G) desloca a curva IS para à dreta provocando um aumento da renda nterna e da taxa de juros naconal. O aumento da taxa de juros nterna provocará uma entrada de captas nternaconas ocasonando uma valorzação da taxa de câmbo. Esta ação desencadeará um aumento de demanda por produtos mportados dexando a balança comercal defctára. Os mpactos dsso se reverterão na dmnução da produção nterna e, portanto, uma volta da curva IS para esquerda, equalzando as taxas de juros e de cambo da economa. Este tpo de polítca sob taxas de câmbo flexíves mostra-se nócua para atvar a renda. Os efetos sobre a produção e renda serão nulos.

24 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 24 LM1 e2 2 e1 *= f BP = IS2 IS1 Y1 Y2 Y No caso de uma polítca monetára sob taxas de câmbo flexíves, os mpactos sobre a renda e produção são postvos. No caso do Banco central do país decdr emtr moeda (polítca monetára expansonsta) a curva LM deslocara-se para à dreta, provocando uma queda na taxa de juros naconal a que desencadeará uma fuga de captas de curto prazo do país. Esta ação provocará uma procura mnente de moeda estrangera desvalorzando assm a taxa de câmbo. Do ponto de vsta produtvo haverá um ncremento da renda dado o aumento das exportações. Este ncremento deslocará a curva IS para dreta mostrando que a renda aumenta consderavelmente. Ao mesmo tempo, as taxas de câmbo e de juros se equalzarão no patamar ncal. LM1 LM2 *= f e1 e3 BP = e2 2 IS2 IS1 Y1 Y2 Y3 Y Este tpo de polítca, sob taxas de câmbo flexível, é muto efetva para gerar renda e emprego no país. Um ponto mportante para analsar, dentro do modelo Mundell-Flemng, é que nem sempre as varáves econômcas agem de manera prevsível. Isto por que exstem outros aspectos mportantes que afetam a economa como: expectatvas dos empresáros e especuladores, possbldade de ataques especulatvos, crses polítca e econômcas mundas, mudanças nas polítcas econômcas das economas domnantes etc.

25 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 25 Outro ponto mportante que o modelo onera é a rgdez dos preços. No modelo os preços não reagem a mudanças nas polítcas macroeconômcas. Apesar dessas lmtações, o modelo serve para prever mpactos macroeconômcos em dferentes cenáros produtvos. Estudo de Caso 3: Os Impactos dos Atentados de 11 de setembro na Economa Amercana: Depos dos atentados em 11 de setembro de 21, o governo amercano adotou uma sére de meddas macroeconômcas com a tentatva de atvar a economa que, antes dos atentados, já dava snas recessvos. Estas meddas foram por ordem de acontecmentos: Aumento dos Gastos do Governo em: nfra-estrutura, segurança e defesa; Aumento dos subsídos em nvestmentos; Dmnução da carga trbutára; Incentvo ao nvestmento e consumo nterno. Tendo em vsta que a taxa de câmbo amercana é flexível e segundo o modelo Mundell-Flemng com perfeta mobldade do captal, pede-se: 1. Representar grafcamente o cenáro traçado, 2. Explque os mpactos destas polítcas na economa amercana e, prncpalmente, nas Balanças de Pagamentos e Comercal.

26 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 26 4 A MACROECONOMIA E O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 4.1 A IMPORTÂNCIA DA MACROECONOMIA PARA A ANÁLISE DO CENÁRIO EXTERNO Um dos pontos fundamentas para a elaboração do Planejamento Estratégco é o dagnóstco. Nesse contexto, De Olvera (22) apresenta as seguntes premssas para a elaboração do dagnóstco: Deve-se consderar o ambente e suas varáves relevantes no qual está nserda a empresa, Esse ambente proporconará à empresa oportundades que deverão ser usufruídas e ameaças que deverão ser evtadas; Para enfrentar essa stuação ambental, a empresa deverá ter pleno conhecmento dos seus pontos fortes e fracos; e Esse processo de análse nterna e externa deverá ser ntegrado, contínuo e sstêmco. Para elaborar um dagnóstco efcente é necessáro entender os dversos ambentes da frma e os componentes que a afetam dreta ou ndretamente. Análse de ambente Ambente Geral Compon ente Socal Fornecedores Mão-de-obra Ambente Operaconal Ambent e Organzação Marketng Fnanças RH Produção Compon ente Econôm co Substtutos Clentes Componente Polítco Concorrênca Componente Tecnológco Componente Legal Na fgura acma se observam os três tpos de ambente que cercam à frma: ) O ambente geral, formado pelos componentes econômco, tecnológco, legal, polítco e socal, ) O ambente operaconal consttuído pelos fornecedores, a mão-de-obra, concorrênca, clentes e substtutos, ) O ambente nterno composto pela organzação, o marketng, o setor de fnanças, recursos humanos e o produtvo.

27 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 27 Nesse contexto, dentro do componente econômco podemos ver a mportânca da análse e mensuração dos condconantes macroeconômcos. Os condconantes macroeconômcos são decsvos para o crescmento da frma. Nesse contexto são quatro os condconantes que nfluencam a expansão da frma: O prmero fator está lgado às fases do cclo econômco (naconal e nternaconal), tanto as fases de expansão ou depressão determnam a taxa de expansão efetva. O segundo é a ntervenção do Estado, por meo da polítca setoral, da regulamentação da atvdade econômca, das polítcas de câmbo e tarfáras e as polítcas monetáras. O tercero fator é o grau de desenvolvmento fnancero e de captas para o aporte de recursos de terceros e o nvestmento produtvo, seja por meo de bancos de nvestmento, seja pelo mercado de captas. O quarto e o últmo fator externo é o progresso tecnológco va polítcas ndustras. As polítcas ndustras nstauradas por um governo nfluencarão a tomada de decsões da frma. BOX 1 : IMPACTO DAS VARIÁVEIS MACREOCONÔMICAS NA ECONOMIA CRÉDITO Após elevação da Selc, taxa méda aumenta tanto para as pessoas físcas como para as jurídcas entre agosto e setembro Juro volta a subr para empresa e consumdor DA FOLHA ONLINE 15/1/24 DA REDAÇÃO O consumdor já sentu no bolso os efetos da decsão do mês passado do Copom (Comtê de Polítca Monetára, do Banco Central), que elevou a Selc para 16,25% ao ano. A taxa méda de juros cobrada do consumdor, que era de 14,58% ao ano em agosto, passou para 142,2% em setembro. Com esse movmento, a taxa méda nterrompeu a trajetóra de queda verfcada nos meses de julho e agosto. Ela reflete a decsão do Banco Central de aumentar a taxa básca de juros (usada como referênca na economa) em,25 ponto percentual. Os dados foram dvulgados ontem pela Anefac (Assocação Naconal dos Executvos de Fnanças). Segundo a entdade, o avanço pode ser explcado pelo aumento da taxa méda mensal de juros cobrada no cheque especal e no empréstmo pessoal conceddo por fnanceras. A taxa méda do cheque especal passou de 7,76% ao mês em agosto para 8,28% ao mês em setembro. Fo a maor taxa cobrada para essa modaldade de crédto desde junho. Anualzada, a taxa passou de 145,18% para 159,76%. Também subu a taxa méda dos empréstmos de fnanceras, que passou de 12,7% ao mês em agosto para 12,15% ao mês setembro. Fo a maor taxa já cobrada desde julho de 24. Em bases anuas, essa modaldade de crédto passou de 292,53% para 295,91%. Já os juros médos cobrados no comérco, no cartão de crédto, no CDC (Credto Dreto ao Consumdor) bancáro e nos empréstmos conceddos por bancos caíram em relação a agosto. Apesar do recuo, os juros cobrados seguem em patamares altos. A taxa méda em operações com cartão de crédto recuou de 218,32% ao ano para 213,84%. A taxa méda de juros cobrada de pessoas jurídcas (empresas) também avançou, de agosto para setembro, passando de 66,88% ao ano para 67,27%. Embora operações de captal de gro, desconto de duplcatas e desconto de cheque tenham fcado menos onerosa, houve um salto nos juros cobrados nas atvdades chamadas de conta garantda -uma espéce de cheque especal para empresas. Os juros dessas operações passaram de 9,34% ao ano para 94,5%. A partr destes exos é possível analsar a mportânca do ambente macroeconômco para o Planejamento Estratégco das empresas.

28 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL Fator dos Cclos Econômcos. No contexto de nternaconalzação do captal, este fator é fundamental. Ajuda a perceber as possbldades de expansão ou retração dos mercados. Os cclos econômcos são prevsíves e estão lgadas às varáves: - Produto Interno Bruto, - Renda Naconal Dsponível, - Nível de nvestmentos e, - Nível de poupança. Vale lembrar que a análse dessas varáves deverá ser dada em nível naconal e nternaconal Fator de Polítcas Macroeconômcas. Este fator está lgado dretamente ao tpo de polítca macroeconômca (fscal, monetára, cambal e de renda). Polítcas expansonstas, favorecerão o aquecmento econômco e, portanto, o aumento da produção. Polítcas restrtvas afetarão dretamente o nível de preços porém, dmnurão o setor produtvo. Polítcas externas, prncpalmente de centros domnantes (Estados Undos, Japão, Inglaterra etc) serão sgnfcatvamente nfluencadoras no dagnóstco do planejamento estratégco da frma, especalmente, quando exsta forte partcpação no processo de nternaconalzação dos captas. Polítcas adotadas de dmnução ou aumento de nvestmentos de uma Empresa Multnaconal (EM), por exemplo, dependerão de decsões globas da matrz e das polítcas macroeconômcas locas Fator Fnancero e de Captas. É outro elemento vablzador de ações estratégcas. O nível e o fluxo de recursos fnanceros em um país serão mportantes para alavancar nvestmentos. A facldade no acesso ao mercado de captas dos países também será crucal para a frma. Economas com grandes barreras para a mobldade do captal desencorajarão a alocação de Investmentos Dretos (ID). Este fator está lgado dretamente ao fator de polítcas macroeconômcas, dado que o Governo regulamentará e vablzará o setor fnancero de um país. Por outro lado, as taxas de rsco dos países, também nfluencarão os fundamentos econômcos e, portanto, o Planejamento Estratégco da Empresa. BOX 2: Entenda o que é o Rsco Brasl e os prncpas mpactos nos preços dos títulos da dívda externa. Fonte: Banco Itaú - O que é Rsco Brasl? O Rsco Brasl é uma tentatva de quantfcar o rsco de se nvestr no país. Este rsco é expresso em pontos ou em taxa ao ano, dado pela dferença entre o que se recebe para nvestr no Brasl (através de seus dversos títulos) em relação aos títulos do tesouro dos EUA, consderados os atvos mas seguros do mundo. Tome como exemplo o nvestdor nternaconal comprando um título da dívda externa do Brasl no mercado nternaconal. Desta forma, quanto maor for esta medda, maor o rsco percebdo e maor são os retornos requerdos para se aplcar em atvos do país (e vce-versa). O rsco é determnado levando-se em consderação dversos ndcadores fnanceros e polítcos do país, tas como défct fscal, crescmento da economa, soldez das nsttuções, etc. Qual a nfluênca do Rsco Brasl nos títulos da dívda externa? Na verdade, são os títulos da dívda externa, com seus preços e juros, que expressam de forma dreta o nível do Rsco Brasl. Dessa forma, quanto menor o preço dos títulos da dívda, maor o Rsco Brasl, e vceversa. Exemplo: O C-Bond é o título da dívda externa braslera mas negocado no exteror, de maor lqudez. Ele paga juros em US$. Quando os nvestdores acredtam que as perspectvas da economa braslera são boas, pagamos juros menores. Quando são runs, pagamos juros maores. Por sso, os juros pagos pelo C-Bond são uma boa medda de rsco país. Mas, como avalar se os juros são altos ou baxos? O mercado compara a taxa paga pelo C-Bond com a taxa que remunera os títulos da dívda públca dos Estados Undos, ou Treasures, consderadas lvre de rsco.

29 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 29 Dessa forma, o Spread Over Treasury do C-Bond é a dferença entre os juros pagos por ele e os juros pagos pela Treasury de mesmo prazo. Quanto maor a dferença (ou spread) maor o rsco Brasl. Esse spread é meddo em pontos báscos. 1 pontos báscos = 1% Fator de Polítcas Industras. As polítcas ndustras pautarão o grau de ação das frmas. Elas nfluencarão nos custos de produção e de alocação de recursos. Polítcas ndustras destnadas à formação de uma base tecnológca local serão mportantes para nfluencar o nível de compettvdade. 4.2 SIMULAÇÃO DE CENÁRIOS Para a formação de um dagnóstco efcaz no Planejamento Estratégco, a smulação de cenáros macroeconômcos será fundamental. Esta smulação será vtal para o mapeamento do ambente geral. A elaboração da smulação será baseada em séres hstórcas de varáves macroeconômcas. As prevsões deverão ser realzadas em três níves: Conservador, Moderado e, Agressvo. BOX 3: PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS DO BANCO REAL FONTE: DEPARTAMENTO ECONÔMICO DO BANCO REAL AGOSTO DE 24. Além da análse de varáves tangíves (nflação, PIB, taxa de juros, taxa de câmbo, superávt fscal etc) a mensuração de varáves ntangíves (expectatvas, credbldade, entorno polítco, rscos) é necessára. Isto requer uma grande recoplação de nformações polítcas que afetam ndretamente as varáves tangíves.

30 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 3 Estudo de Caso 4: A Alca da Gerdau Revsta Veja Edção de setembro de 24 Empresas A Alca do Gerdau Grupo sderúrgco ampla aqusções nas Amércas, drbla proteconsmo e torna-se a mas nternaconal das empresas prvadas brasleras Carlos Rydlewsk e Carna Nucc Ba Parreras Jorge Gerdau Johannpeter, presdente do grupo Gerdau: "Vamos contnuar a expansão" A julgar pela presença externa tradconalmente nsgnfcante do setor prvado braslero, o grupo sderúrgco Gerdau conseguu um feto hstórco: entrou para o seleto tme das multnaconas que têm capacdade de produção no exteror maor que no própro país de orgem. No começo de setembro, o grupo assnou o contrato que prevê a compra de mas quatro usnas produtoras de aço nos Estados Undos. Quando o negóco entre o Gerdau e a North Star Steel, da Cargll, for aprovado pelas autordades anttruste amercanas, o que está prevsto para acontecer até o fm do ano, as usnas do grupo nos EUA, Canadá, Chle e Urugua terão condções de produzr 8,9 mlhões de toneladas de aço por ano, 17% mas que as localzadas no Brasl. O plano é aumentar anda mas a presença do grupo no exteror. Por sso, o Gerdau negoca a entrada em um novo país sul-amercano e a aqusção de uma usna na Argentna, onde tem o controle de uma lamnadora. Já que a prordade contnua sendo o fortalecmento da presença no mercado da Amérca do Norte, novos negócos nos EUA nos próxmos meses não estão descartados. No Méxco, há duas alternatvas. Uma é construr ou comprar uma usna e a outra é nvestr pesadamente numa estrutura comercal. Para amplar a capacdade de produção no Brasl em mas de 2,2 mlhões de toneladas de aço, os planos de nvestmento entre 24 e 26 são da ordem de 1 blhão de dólares. "Decdmos nos adantar à mplantação ofcal da Área de Lvre Comérco das Amércas (Alca)", dz Jorge Gerdau Johannpeter, presdente do grupo. A velocdade com que o Gerdau se expandu contrasta com a lentdão das negocações para a cração da Alca, que se arrastam desde 1994 e têm sdo obstruídas pela unão entre forças proteconstas amercanas e a resstênca deológca de setores ofcas que norteam a polítca externa braslera. Nos últmos anos, o Gerdau fo um dos produtores de aço que mas cresceram em todo o mundo. No rankng global, já é o 16º maor. Há apenas dez anos, ocupava a 61ª posção. No Brasl, está em 3º lugar, atrás do grupo Usmnas/Cospa e da Arcelor, a maor do mundo, que controla a Acesta/CST/Belgo. A prevsão mas aceta no mercado mundal é que em cerca de uma década haverá menos de dez megagrupos com capacdade de produção superor a 1 mlhões de toneladas por ano. A estratéga do Gerdau é escapar desse fatalsmo da consoldação. Para não ser engoldo, pretende ser grande nos prncpas mercados das Amércas. Hoje no contnente amercano já é o maor produtor de aços longos, usados na construção cvl. O Gerdau é o grupo prvado mas nternaconalzado do Brasl, de acordo com um estudo da Unctad, órgão das Nações Undas responsável pelo comérco e pelo desenvolvmento. E o fato de ter produção no exteror é o dferencal. De acordo com uma pesqusa realzada pela Fundação Dom Cabral, de Belo Horzonte, com 19 dentre as maores empresas de captal naconal, 73% mantêm algum tpo de atuação fora do país. A exportação dreta é a forma mas comum. A nstalação de fábrcas é um recurso utlzado apenas por 11%. O Gerdau colocou o pé fora do Brasl pela prmera vez em 198 com a compra de uma sderúrgca no

31 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 31 Urugua, mas o processo de nternaconalzação passou a ser uma prordade anos mas tarde. O ímpeto partu de Frederco, rmão mas moço de Jorge e responsável pela área fnancera. Com a estagnação do mercado braslero nos anos 8, fcou claro que era precso sar para crescer. Além dsso, a partcpação de mercado no Brasl estava chegando perto do teto. Como vender no mercado nterno estava dfícl e exportar era uma opção lmtada pelo proteconsmo, a solução fo sar e comprar. A aqusção da North Star Steel revela uma estratéga alternatva e exemplar para drblar as restrções mpostas pelo governo amercano ao aço braslero. A empresa adqurda pelo Gerdau fo justamente uma das quatro que, em 21, acusaram a ndústra sderúrgca braslera de prátca desleal de comérco. Ao elevar sua capacdade de produção nos EUA, o grupo braslero contorna as tensões recorrentes do proteconsmo amercano. A experênca no exteror também tem outros ensnamentos. Entre eles, o de lustrar bem as dfculdades de fazer negóco no Brasl. O custo de captação do Gerdau no país é cnco vezes maor que no Chle. A carga fscal sobre os nvestmentos é dez vezes maor que no Canadá. A estrutura do grupo nos EUA é semelhante à da matrz, mas o número de pessoas destacadas para cudar da burocraca fscal é totalmente dferente. São 89 no Brasl contra três nos EUA. As vantagens de atuar em países com sstema captalsta mas adantado fcam claras na análse dos nvestmentos. O Gerdau entrou na Amérca do Norte e nvestu cerca de 15 mlhões de dólares em captas própros. Melhorou os resultados das usnas que passou a operar, teve acesso a crédto e hoje controla atvos superores a 2 blhões de dólares. No Chle, os números foram mas modestos, mas o prncípo fo o mesmo. "O grau de endvdamento do Gerdau é confortável e permte consegur crédto com facldade", avala Marcelo Aguar, especalsta em recursos naturas da consultora Merrll Lynch. Nos EUA e no Canadá, as relações com fornecedores e clentes não causaram estranheza. O maor choque cultural fo com os funconáros, que, em geral, resstem a vestr a camsa da empresa. Como contam com uma oferta maor de emprego, adotam uma postura mas ndependente e menos suscetível à emoção. Por sso, as técncas de motvação que funconam no Brasl não têm o mesmo efeto com amercanos e canadenses. Por enquanto, a produtvdade na Amérca do Norte anda é mas baxa que no Brasl. Preconceto contra empresáros brasleros, pelo menos, não exste. "Não faz a menor dferença se vamos ter patrão braslero, russo ou japonês", dz Mke Wodaszewsk, presdente do Sndcato dos Trabalhadores Sderúrgcos em Mnnesota, onde fca uma das usnas compradas pelo Gerdau. No Brasl, Jorge Gerdau Johannpeter sempre esteve próxmo do poder. Desde João Goulart conheceu todos os presdentes. Manteve relações amstosas com Emílo Garrastazu Médc, que fo seu chefe quando prestou o servço mltar, e com Fernando Henrque Cardoso, em quem também dexou boa mpressão. "O Gerdau não é um captão de ndústra. É um homem de vsão que compreende os desafos do mundo moderno", dz FHC. É na polítca que aparece uma das contradções do empresáro. A mesma pessoa que está entre os maores apoadores do Insttuto de Estudos Empresaras, de Porto Alegre, de forte orentação lberal, faz contrbuções para campanhas de polítcos como Roberto Requão, o governador do Paraná, que tentou descumprr o contrato com as concessonáras das estradas. "Não faço contrbuções com a motvação de empretero. Não quero retorno. Trabalho para que não me ncomodem", defende-se o empresáro. A trajetóra de sucesso do grupo não o torna mune a contestações. Dos sndcatos da construção cvl de São Paulo acusam o Gerdau, a Belgo Mnera e a Barra Mansa de formação de cartel e esperam o julgamento perante o Conselho Admnstratvo de Defesa Econômca (Cade). Em 2, a paxão do empresáro pelo Grêmo o colocou numa outra confusão, mas de ordem pessoal: a Políca Federal descobru que ele hava sdo envolvdo num esquema de sonegação fscal que ncluía a negocação no exteror de passes de jogadores de seu clube de coração. Concluu-se que o empresáro era dono dos passes desses atletas e não tnha pago mposto sobre as transações. Autuado pela Receta Federal, pagou uma multa de 4 reas. Nas altas-rodas de Porto Alegre, onde fca a sede do grupo, um dos assuntos predletos é a sucessão, que deve acontecer nos próxmos dos anos. Na lnha de frente estão André, flho de Jorge, e Cláudo, seu sobrnho. André é o segundo na herarqua da operação amercana. Cláudo, por sua vez, é um dos prncpas executvos no Brasl. Dentro do grupo, nnguém duvda que Jorge, Klaus, Germano e Frederco, os quatro rmãos que foram os prncpas responsáves pelo crescmento das últmas duas décadas, vão fazer uma escolha objetva. Com 13 anos de hstóra e quatro gerações de empreendedores no currículo, uma rardade no Brasl, o Gerdau tem experênca em sucessão. "Nessa hora, o compromsso com o grupo pesa mas que as relações entre pas e flhos", dz Carlos Petry, um dos quatro vce-presdentes. No Ro Grande do Sul, o nome Jorge Gerdau Johannpeter é quase unanmdade. Dz a escrtora e colunsta de VEJA Lya Luft, amga do empresáro há quarenta anos e madrnha de Karna, a flha mas nova do empresáro: "Se o Brasl pudesse contar com vnte homens como Jorge, o país certamente sera muto melhor".

32 SC - INOVE MACROECONOMIA GLOBAL 32 Tendo em vsta este estudo de caso, desenvolva as seguntes perguntas: 1. Qual fo a letura da Gerdau sobre o ambente geral? 2. No que se refere às varáves macroeconômcas, quas foram as que mas nfluencaram no processo de nternaconalzação da Gerdau? Justfque. 3. Quas são as varáves macroeconômcas que fream a expansão da Gerdau? Justfque. 4. Faça uma breve prevsão do ambente geral da empresa. 4.3 DESENVOLVIMENTO DE RELATÓRIOS MACROECONÔMICOS A elaboração de relatóros macroeconômcos para o Planejamento Estratégco depende do tpo de empresa. Nesse contexto, são mportantes as seguntes característcas:. Setor econômco,. Grau de abertura econômca,. Dependênca fnancera, v. Dependênca polítca, v. Tamanho, v. Prazo de ação (curto, médo ou longo) Parâmetros do Relatóro Macroeconômco para O Planejamento Estratégco São dos os parâmetros mportantes para a elaboração de um relatóro macroeconômco:. Cenáro Mundal e. O Cenáro Naconal. A adaptação das varáves que compõem estes dos grupos dependerão da característca da empresa a ser dagnostcada. ) Cenáro Mundal: a. Ambente Polítco (tendêncas dos governos hegemôncos e stuação geopolítca) b. Ambente Econômco (PIB mundal, polítcas macroeconômcas domnantes, comérco nternaconal; mercados consumdores etc) ) Cenáro Naconal: a. Ambente Polítco (expectatvas, credbldade, sustentação, reformas e governabldade) b. Ambente econômco:. Fundamentos (contas públcas, taxa de juros, nflação, arrecadação, necessdade de endvdamento públco e PIB). Comérco Internaconal (taxa de câmbo; grau de abertura comercal, balança comercal e de pagamentos, nserção econômca nternaconal e Investmentos Dretos). Oferta Agregada (nível de produção empresaral setorzado, nível de nvestmentos, nível de endvdamento prvado e grau de modernzação econômco) c. Comérco Local (taxa de nadmplênca, volume de cheques sem fundo, taxa de juros do comérco, expectatvas comercas e de nvestmentos). 4.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A IMPORTÂNCIA DA MACROECONOMIA PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Todo planejamento estratégco coeso deverá ter uma efcente análse macroeconômca. O processo de nternaconalzação do captal no qual se nserem as empresas, demanda um amplo conhecmento e prevsão de fatores econômcos. É mpossível acredtar que um processo de planejamento estratégco seja bem suceddo se este releva as possbldades de nfluenca dos fatores econômcos, sejam estes, naconas ou nternaconas. Esta análse adota a mesma magntude de mportânca do entendmento do ambente

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