Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro"

Transcrição

1 2016 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro

2 MINISTRO DA FAZENDA Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Dyogo Henrique de Oliveira SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL Otávio Ladeira de Medeiros SUBSECRETÁRIOS DO TESOURO NACIONAL Antônio de Pádua Ferreira Passos Substituto Fabiana Magalhães Almeida Rodopoulos Substituta Gildenora Batista Dantas Milhomem Líscio Fábio de Brasil Camargo Paulo Jose dos Reis Souza Pricilla Maria Santana EQUIPE TÉCNICA Subsecretário da Dívida Pública Antônio de Pádua Ferreira Passos Substituto Coordenador-Geral de Operações da Dívida Pública Jose Franco Medeiros de Morais Coordenador-Geral de Planejamento Estratégico da Dívida Pública Luiz Fernando Alves Coordenador-Geral de Controle da Dívida Pública Priscila de Souza Cavalcante de Castro Substituta Informações: Gerência de Relacionamento Institucional - GERIN Tel: (61) ; Fax: (61) Secretaria do Tesouro Nacional Edifício Sede do Ministério da Fazenda, Esplanada dos Ministérios, Bloco P, 2 andar Brasília DF Correio Eletrônico: stndivida@fazenda.gov.br Home Page: Relatório Mensal da Dívida Pública Federal é uma publicação da Secretaria do Tesouro Nacional. É permitida a sua reprodução total ou parcial, desde que mencionada a fonte.

3 ÍNDICE 1. OPERAÇÕES NO MERCADO PRIMÁRIO Emissões e Resgastes da DPF Dívida Pública Mobiliária Federal interna DPMFi... 6 Emissões e Resgastes da DPMFi... 6 Programa Tesouro Direto... 7 Emissões Diretas e Cancelamentos Dívida Pública Federal externa DPFe ESTOQUE DA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL DPF Evolução Fatores de Variação Composição Indexadores Detentores PERFIL DE VENCIMENTOS DA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL DPF Composição dos Vencimentos Prazo Médio Vida Média (Average Term to Maturity ATM) CUSTO MÉDIO DA DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL DPF Custo Médio do Estoque Custo Médio das Emissões em Oferta Pública da DPMFi MERCADO SECUNDÁRIO DE TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS Volume Negociado Rentabilidade dos Títulos Públicos Federais ANEXOS

4 TABELAS Tabela 1.1 Emissões e resgates da DPF... 5 Tabela 1.2 Emissões e resgates da DPF, por indexador... 5 Tabela 1.3 Emissões e resgates de títulos públicos federais da DPMFi... 6 Tabela 1.4 Programa Tesouro Direto... 7 Tabela 1.5 Perfil dos investidores cadastrados... 8 Tabela 1.6 Emissões diretas e cancelamentos de títulos da DPMFi... 8 Tabela 1.7 Emissões e resgates da DPFe... 9 Tabela 2.1 Estoque da DPF Tabela 2.2 Fatores de variação da DPF Tabela 2.3 Composição da DPF Tabela 2.4 Detentores dos títulos públicos DPMFi Tabela 3.1 Vencimentos da DPF Tabela 3.2 Dívida pública federal a vencer em 12 meses, por indexador Tabela 3.3 Prazo médio da DPF Tabela 3.4 Prazo médio das emissões da DPMFi em oferta pública Tabela 3.5 Vida média da DPF Tabela 4.1 Custo médio do estoque da DPF Tabela 4.2 Custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi Tabela 5.1 Volume negociado no mercado secundário, por título Tabela 5.2 Vencimentos mais negociados por volume financeiro no mercado secundário, por indexador Novembro/ GRÁFICOS Gráfico 1.1 Emissões e resgates dos principais títulos da DPMFi... 7 Gráfico 1.2 Emissões e resgates da DPFe... 9 Gráfico 2.1 Composição da DPF por indexador Gráfico 2.2 Composição da carteira de títulos públicos, por detentor DPMFi Gráfico 2.3 Distribuição por prazo de vencimento, por detentor DPMFi Gráfico 3.1 Prazo médio das emissões da DPMFi em ofertas públicas x prazo médio do estoque da DPMFi Gráfico 4.1 Custo médio acumulado em 12 meses da DPF, DPMFi, DPFe e TAXA SELIC Gráfico 4.2 Custo médio do estoque e custo médio das emissões da DPMFi Gráfico 4.3 Custo médio das emissões dos títulos da DPMFi Gráfico 5.1 Volume diário negociado no mercado secundário de títulos públicos como % dos respectivos estoques Gráfico 5.2 Volume mensal em tela e percentual do mercado secundário Gráfico 5.3 Rentabilidade dos títulos públicos (% acumulado em 12 meses) Gráfico 5.4 Evolução da rentabilidade dos títulos públicos IMA geral (% acumulado em 12 meses)... 21

5 5 1. Operações no Mercado Primário 1.1 Emissões e Resgates da DPF No mês de janeiro, as emissões da Dívida Pública Federal DPF 1 corresponderam a R$ 72,07 bilhões, enquanto os resgates alcançaram R$ 150,45 bilhões, resultando em resgate líquido de R$ 78,38 bilhões, sendo R$ 73,19 bilhões referentes ao resgate líquido da Dívida Pública Mobiliária Federal interna - DPMFi e R$ 5,19 bilhões referentes ao resgate líquido da Dívida Pública Federal externa - DPFe. Tabela 1.1 Emissões e resgates da DPF (R$ Milhões) 1ª Sem 2ª Sem 3ª Sem 4ª Sem Total 04 a 08/Jan 11 a 15/Jan 18 a 22/Jan 25 a 29/Jan Jan/16 EMISSÕES DPF , , , , ,74 I - DPMFi , , , , ,75 Oferta Pública , , , , ,23 Emissão Direta com Financeiro 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Emissão Direta sem Financeiro 2 5,06 444,89 0,00 59,53 509,48 Trocas Oferta Pública 0,00 0,00 351,17 653, ,38 Tesouro Direto 628,32 411,04 335,02 473, ,66 Transferência de Carteira 3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 II - DPFe 1.333,90 0,00 1,09 0, ,99 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Contratual 1.333,90 0,00 1,09 0, ,99 RESGATES DPF , , , , ,12 III - DPMFi ,84 252,77 868,93 758, ,48 Vencimentos ,59 172,65 0,00 0, ,24 Compras 0,35 0,00 417,40 0,00 417,75 Trocas Oferta Pública 0,00 0,00 351,16 653, ,38 Tesouro Direto 772,82 80,12 100,24 105, ,79 Pagamento de Dividendos 4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Cancelamentos 3,08 0,00 0,13 0,11 3,32 IV - DPFe 4.073,89 981, ,19 364, ,64 Dívida Mobiliária 4.068,67 778, ,09 358, ,83 Dívida Contratual 5,22 203,73 8,10 5,76 222,81 EMISSÃO LÍQUIDA , , , , ,39 DPMFi (I- III) , , , , ,73 DPFe (II- IV) ,99-981, ,10-364, ,65 1 Emissões diretas que envolvem o recebimento de recursos financeiros do mercado como contrapar;da pela operação; 2 Emissões diretas que não envolvem o recebimento de recursos financeiros do mercado como contrapar;da pela operação; 3 Referente a operações de compra ou venda defini;va de Gtulos do Tesouro Nacional pelo Banco Central em mercado. Valores posi;vos significam que as vendas superaram as compras. 4 Refere-se a resgates de Gtulos para pagamento de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio da en;dade em que a União possui par;cipação, rela;vo ao lucro do exercício. Série histórica: Anexo 1.1 Tabela 1.2 Emissões e resgates da DPF, por indexador (R$ Milhões) Emissões Resgates Emissão Líquida DPF , , ,39 DPMFi ,75 100,00% ,48 100,00% ,73 Prefixado ,76 35,97% ,42 97,33% ,66 Índice de Preços 6.642,25 9,39% 3.503,62 2,43% 3.138,63 Taxa Flutuante ,21 54,55% 258,40 0,18% ,81 Câmbio 59,53 0,08% 88,04 0,06% -28,52 DPFe 1.334,99 100,00% 6.523,64 100,00% ,65 Dólar 1,09 0,08% 2.977,71 45,64% ,62 Euro 261,97 19,62% 0,00 0,00% 261,97 Real 0,00 0,00% 3.545,93 54,36% ,93 Demais 1.071,93 80,29% 0,00 0,00% 1.071,93 Obs: Nos meses em que há transferência de carteira entre Banco Central e Tesouro Nacional, quando posi;va, os valores são somados no campo de emissões no indexador correspondente. Se nega;va, os valores são subtraídos. Série histórica: Anexo Neste relatório, todas as estatísticas referem-se à DPF em poder do público.

6 6 1.2 Dívida Pública Mobiliária Federal interna DPMFi Emissões e Resgates da DPMFi As emissões de títulos da DPMFi alcançaram R$ 70,74 bilhões: R$ 25,45 bilhões (35,97%) em títulos com remuneração prefixada; R$ 38,59 bilhões (54,55%) em títulos indexados a taxa flutuante e R$ 6,64 bilhões (9,39%) remunerados por índice de preços. Do total das emissões, R$ 67,38 bilhões foram emitidos nos leilões tradicionais e R$ 1,00 bilhão nos leilões de troca, além de R$ 1,85 bilhão relativo às vendas de títulos do Programa Tesouro Direto (p. 7) e R$ 0,51 bilhão relativo às emissões diretas (p. 8). Tabela 1.3 Emissões e resgates de títulos públicos federais da DPMFi (R$ Milhões) 1ª Semana 2ª Semana 3ª Semana 4ª Semana Total 04 a 08/Jan 11 a 15/Jan 18 a 22/Jan 25 a 29/Jan Jan/16 I - EMISSÕES , , , , ,75 Vendas , , , , ,23 LFT ,24 0, ,26 0, ,50 LTN 7.864, , , , ,19 NTN-B 2.249,48 0, ,88 0, ,36 NTN-F 0, ,24 494, , ,18 Trocas em Oferta Pública 0,00 0,00 351,17 653, ,38 LFT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 LTN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-B 0,00 0,00 351,17 0,00 351,17 NTN-F 0,00 0,00 0,00 653,21 653,21 Tesouro Direto 628,32 411,04 335,02 473, ,66 LFT 180,06 132,13 105,20 102,16 519,54 LTN 160,75 91,72 70,78 82,19 405,45 NTN-B 281,23 182,06 153,50 277,15 893,94 NTN-F 6,28 5,13 5,54 11,77 28,72 Transferência de Carteira 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Emissão Direta com Financeiro 2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Emissão Direta sem Financeiro 3 5,06 444,89 0,00 59,53 509,48 II - RESGATES ,84 252,77 868,93 758, ,48 Vencimentos ,59 172,65 0,00 0, ,24 LFT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 LTN ,88 0,00 0,00 0, ,88 NTN-B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-C 2.507,32 0,00 0,00 0, ,32 NTN-F ,30 0,00 0,00 0, ,30 Demais 115,09 172,65 0,00 0,00 287,74 Compras 0,35 0,00 417,40 0,00 417,75 LFT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 LTN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-F 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais 0,35 0,00 417,40 0,00 417,75 Trocas em Oferta Pública 0,00 0,00 351,16 653, ,38 LFT 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 LTN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-B 0,00 0,00 351,16 0,00 351,16 NTN-C 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 NTN-F 0,00 0,00 0,00 653,21 653,21 Demais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Tesouro Direto 772,82 80,12 100,24 105, ,79 LFT 25,35 31,67 42,77 40,46 140,24 LTN 668,54 14,53 13,35 17,78 714,19 NTN-B 24,59 31,17 41,17 42,83 139,77 NTN-C 2,67 0,07 0,01 0,01 2,76 NTN-F 51,67 2,68 2,94 4,54 61,83 Pagamento de Dividendos 4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Cancelamentos 3,08 0,002 0,13 0,11 3,32 III - IMPACTO TOTAL NA LIQUIDEZ , , , , ,89 1 Referente a operações de compra ou venda definitiva de títulos do Tesouro Nacional pelo Banco Central em mercado. Valores positivos significam que as vendas superaram as compras; 2 Emissões diretas que envolvem o recebimento de recursos financeiros do mercado como contrapartida pela operação; 3 Emissões diretas que não envolvem o recebimento de recursos financeiros do mercado como contrapartida pela operação; 4 Refere-se a resgates de títulos para pagamento de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio da entidade em que a União possui participação, relativo ao lucro do exercício; 5 Refere-se ao impacto monetário oriundo das operações da DPMFi em mercado. Nesse sentido, não são consideradas as Emissões Diretas sem Financeiro, o Pagamento de Dividendos e os Cancelamentos. Valores positivos significam aumento na liquidez. Série histórica: Anexo 1.3

7 7 Nos leilões de LTN foram emitidos R$ 19,94 bilhões, com vencimentos entre outubro de 2016 e janeiro de 2020, mediante pagamento em dinheiro. Já nos leilões de NTN-B (títulos remunerados pelo IPCA) foram emitidos títulos no valor total de R$ 5,31 bilhões com vencimentos entre maio de 2021 e de 2055, dos quais R$ 4,96 bilhões mediante pagamento em dinheiro e R$ 0,35 bilhão em troca por títulos com prazos mais curtos. Nos leilões de NTN-F foram emitidos R$ 5,08 bilhões, com vencimentos entre janeiro de 2023 e de 2027, dos quais R$ 4,42 bilhões mediante pagamento em dinheiro e R$ 0,65 bilhão em troca por títulos com prazos mais curtos. Nos leilões de LFT, foram emitidos R$ 38,06 bilhões, com vencimento em maio 2022, também mediante pagamento em dinheiro. O total de resgates de títulos da DPMFi foi de R$ 143,93 bilhões, com destaque para os títulos prefixados, no valor de R$ 140,08 bilhões (97,33%). Os vencimentos efetivos do período totalizaram R$ 141,44 bilhões. Gráfico 1.1 Emissões e resgates dos principais títulos da DPMFi Programa Tesouro Direto As emissões do Tesouro Direto 2 em janeiro atingiram R$ 1.847,66 milhões, enquanto os resgates corresponderam a R$ 1.058,79 milhões, o que resultou em emissão líquida de R$ 788,86 milhões. Os títulos mais demandados pelos investidores foram os remunerados por índice de preços, que responderam por 48,38% do montante vendido. O estoque do Tesouro Direto alcançou R$ ,89 milhões, o que representa um acréscimo de 4,56% em relação ao mês anterior. O título com maior representação no estoque é o Tesouro IPCA +, que corresponde a 44,20% do total. Tabela 1.4 Programa Tesouro Direto Título Emissões Recompras Resgates Prefixados Vencimentos Emissões Líquidas (R$ Milhões) Estoque Tesouro Prefixado 405,45 21,94% 62,22 17,50% 651,98 92,71% -308, ,54 15,41% Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 28,72 1,55% 13,19 3,71% 48,64 6,92% -33,11 930,31 3,48% Indexados à Inflação Tesouro IPCA + com Juros 199,87 10,82% 33,23 9,35% 0,00 0,00% 166, ,26 16,22% Semestrais Tesouro IPCA + 694,07 37,56% 106,54 29,97% 0,00 0,00% 587, ,30 44,20% Tesouro IGPM + com 0,00 0,00% 0,13 0,04% 2,63 0,37% -2,76 85,65 0,32% Juros Semestrais Indexados à Selic Tesouro Selic 519,54 28,12% 140,24 39,44% 0,00 0,00% 379, ,82 20,37% TOTAL 1.847,66 100,00% 355,55 100,00% 703,25 100,00% 788, ,89 100,00% Série histórica: Anexo Programa de venda de títulos públicos a pessoas físicas por meio da internet.

8 8 Em relação ao número de investidores, novos participantes se cadastraram no Tesouro Direto em janeiro. Desta forma, o total de investidores cadastrados chegou a , o que representa um incremento de 40,60% em relação ao mesmo período do ano anterior. Tabela 1.5 Perfil dos investidores cadastrados No Mês Total InvesCdores por Gênero Homens 73,66% 77,46% Mulheres 26,34% 22,54% InvesCdores por Faixa Etária Até 15 anos 0,62% 0,48% De 16 a 25 anos 15,46% 6,30% De 26 a 35 anos 43,53% 33,59% De 36 a 45 anos 20,01% 26,99% De 46 a 55 anos 10,32% 15,80% De 56 a 65 anos 6,96% 10,60% Maior de 66 anos 3,09% 6,24% InvesCdores por Região Norte 2,23% 1,59% Nordeste 8,77% 7,68% Centro-Oeste 7,89% 7,37% Sudeste 68,54% 69,07% Sul 12,56% 14,29% Número de InvesCdores Cadastros Emissões Diretas e Cancelamentos As emissões diretas de títulos da DPMFi totalizaram R$ 0,509 bilhão e os cancelamentos, por sua vez, totalizaram R$ 0,003 bilhão, o que resultou em emissão líquida de R$ 0,506 bilhão. Tabela 1.6 Emissões diretas e cancelamentos de títulos da DPMFi Títulos Data da Data de Valor Financeiro QuanCdade Operação Vencimento (R$ Milhões) EMISSÕES TDA 06/01/ /02/ ,06 Reforma Agrária CFT-E1 11/01/ /01/ ,79 Finalidade FIES - Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior Autorização Legal MP , de 24/8/2001 e Decreto 578, de 24/6/1992 Lei , de 12/7/2001 CFT-B 13/01/ /01/ ,10 NTN-I 27/01/2016 diversas ,53 SUBTOTAL 509,48 Títulos Data da Data de Valor Financeiro QuanCdade Operação Vencimento (R$ Milhões) PROIES - Programa de EsGmulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Lei nº , de 18/7/2012 Ins;tui- PROEX - Programa de Financiamento às Exportações CANCELAMENTOS Finalidade Lei , de 12/2/2001 e Decreto 3.859, de 4/7/2001 Autorização Legal TDA 06/01/2016 diversas ,08 Decisão Judicial Portaria STN 06, de 6/1/2016 TDA diversas diversas 524 0,05 Pagamento de ITR CTN 20/01/2016 diversas 34 0,10 Cancelamento de CTN CTN 26/01/2016 diversas 42 0,09 Cancelamento de CTN SUBTOTAL 3,32 EMISSÃO LÍQUIDA 506,15 Lei 4.504, de 30/11/1964 e Decreto 578, de 24/6/1992 Portaria STN 22, de 20/1/2016 Portaria STN 39, de 26/1/2016

9 9 1.3 Dívida Pública Federal externa DPFe No mês de janeiro, os ingressos na DPFe totalizaram R$ 1,33 bilhão, referente a organismos multilaterais e a credores privados/agências governamentais. Os resgates da DPFe, por sua vez, totalizaram R$ 6,52 bilhões, sendo R$ 3,25 bilhões referentes ao pagamento de principal e R$ 3,28 bilhões ao pagamento de juros, ágio e encargos. Tabela 1.8 Emissões e resgates da DPFe Principal Juros, Ágio e Encargos (R$ Milhões) EMISSÕES/INGRESSOS 1.334,99 0, ,99 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 Bônus de Captação 0,00 0,00 0,00 Dívida Contratual 1.334,99 0, ,99 Organismos Mul;laterais 1,09 0,00 1,09 Credores Privados/ Ag. Gov ,90 0, ,90 RESGATES 3.245, , ,64 Dívida Mobiliária 3.074, , ,83 Bônus de Captação 3.074, , ,83 Resgate Antecipado 0,00 0,00 0,00 Dívida Contratual 170,32 52,49 222,81 Organismos Mul;laterais 141,80 46,96 188,76 Credores Privados/Ag.Gov. 28,52 5,54 34,06 EMISSÃO LÍQUIDA , , ,65 Série histórica: Anexo 1.6 Total Gráfico 1.2 Emissões e resgates da DPFe

10 10 2. Estoque da Dívida Pública Federal DPF 2.1 Evolução O estoque da DPF apresentou redução, em termos nominais, de 1,54%, passando de R$ 2.793,01 bilhões, em dezembro, para R$ 2.749,88 bilhões, em janeiro. A DPMFi teve seu estoque diminuído em 1,63%, ao passar de R$ 2.650,17 bilhões para R$ 2.606,98 bilhões, devido ao resgate líquido, no valor de R$ 73,19 bilhões, descontado pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 30,00 bilhões. Com relação ao estoque da DPFe, houve aumento de 0,04% sobre o estoque apurado no mês de dezembro, encerrando janeiro em R$ 142,90 bilhões (US$ 35,35 bilhões), sendo R$ 129,47 bilhões (US$ 32,02 bilhões) referentes à dívida mobiliária e R$ 13,43 bilhões (US$ 3,32 bilhões), à dívida contratual. A variação deveu-se principalmente à desvalorização do Real frente às moedas que compõem o estoque da dívida externa. Tabela 2.1 Estoque da DPF (R$ Bilhões) Dez/14 Dez/15 Jan/16 DPF 2.295, , ,88 100,00% DPMFi 2.183, , ,98 100,00% 94,80% LFT 418,59 626,19 671,48 25,76% 24,42% LTN 686,03 764,48 667,66 25,61% 24,28% NTN-B 713,69 809,66 826,91 31,72% 30,07% NTN-C 72,05 80,07 79,04 3,03% 2,87% NTN-F 254,76 323,00 314,20 12,05% 11,43% Dívida Securi;zada 7,05 7,69 7,59 0,29% 0,28% TDA 2,86 2,47 2,46 0,09% 0,09% Demais 28,58 36,59 37,63 1,44% 1,37% DPFe¹ 112,29 142,84 142,90 100,00% 5,20% Dívida Mobiliária 102,55 130,96 129,47 90,60% 4,71% Global USD 82,64 111,38 113,14 79,18% 4,11% Euro 6,05 5,72 5,92 4,14% 0,22% Global BRL 13,86 13,86 10,41 7,28% 0,38% Dívida Contratual 9,74 11,88 13,43 9,40% 0,49% Organismos Mul;laterais 3,53 4,99 5,00 3,50% 0,18% Credores Privados/Ag.Gov. 6,20 6,89 8,43 5,90% 0,31% ¹ Valores da DPFe conver;dos de todas as moedas para US$ e, posteriormente, de US$ para R$ com a cotação do úl;mo dia do mês. Série histórica: Anexo 2.1 Indicadores PAF 2016 Estoque em mercado (R$ Bilhões) DPF Mínimo Máximo 3.100, ,00

11 Fatores de Variação Conforme mencionado no item anterior, a Dívida Pública Federal - DPF apresentou redução, em termos nominais, de 1,54%, ao passar de R$ 2.793,01 bilhões, em dezembro, para R$ 2.749,88 bilhões, em janeiro. Esta variação deveu-se ao resgate líquido, no valor de R$ 78,38 bilhões, descontado pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 35,26 bilhões. Tabela 2.2 Fatores de variação da DPF Indicadores R$ Milhões Mensal Estoque Anterior ,39 DPMFi ,45 DPFe ,94 Estoque em 31/janeiro/ ,25 DPMFi ,25 DPFe ,01 Percentual do Estoque Variação Nominal ,13-1,54% DPMFi ,20-1,55% DPFe 62,07 0,00% I - Gestão da Dívida - TN (I.1 + I.2) ,13-1,54% I.1 - Emissão/Resgate Líquido ,39-2,81% I Emissões ,74 2,58% Emissões Oferta Pública (DPMFi) ,89 2,48% Trocas Ofertas Públicas (DPMFi) 1.004,38 0,04% Emissões Diretas (DPMFi) 509,48 0,02% Emissões (DPFe) 1.334,99 0,05% I Resgates ,12-5,39% Pagamentos Correntes (DPMFi) ,78-5,12% Trocas Ofertas Públicas (DPMFi) ,38-0,04% Cancelamentos (DPMFi) -3,32 0,00% Pagamentos Correntes (DPFe) ,64-0,23% Resgates Antecipados (DPFe) 0,00 0,00% I.2 - Juros Apropriados ,25 1,26% Juros Apropriados da DPMFi ,53 1,07% Juros Apropriados da DPFe 5.250,72 0,19% II - Operações do Banco Central 0,00 0,00% II.1 - Venda Líquida de Títulos ao Mercado 0,00 0,00% Total dos Fatores (I + II) ,13-1,54% 1 A coluna "Mensal" refere-se ao úl;mo dia do mês anterior ao de referência. Série histórica: Anexo 2.8

12 Composição Indexadores Em relação à composição da DPF, houve leve redução na participação da DPMFi, passando de 94,89%, em dezembro, para 94,80%, em janeiro. Em contrapartida, a DPFe teve sua participação ampliada de 5,11% para 5,20%. A parcela dos títulos com remuneração prefixada da DPF passou de 39,43%, em dezembro, para 36,08%, em janeiro. A participação dos títulos indexados a índice de preços apresentou aumento, passando de 32,52% para 33,63%. Já os títulos remunerados por taxa flutuante passaram de 22,78% para 24,78% do estoque. Tabela 2.3 Composição da DPF Dez/14 Dez/15 Jan/16 (R$ Bilhões) DPF 2.295,90 100,00% 2.793,01 100,00% 2.749,88 100,00% Prefixado 954,66 41,58% 1.101,34 39,43% 992,27 36,08% Índice de Preços 801,44 34,91% 908,39 32,52% 924,90 33,63% Taxa Flutuante 428,42 18,66% 636,23 22,78% 681,47 24,78% Câmbio 111,38 4,85% 147,05 5,26% 151,25 5,50% DPMFi 2.183,61 100% 95,11% 2.650,17 100,00% 94,89% 2.606,98 100,00% 94,80% Prefixado 940,79 43,08% 40,98% 1.087,48 41,03% 38,94% 981,86 37,66% 35,71% Índice de Preços 801,44 36,70% 34,91% 908,39 34,28% 32,52% 924,90 35,48% 33,63% Taxa Flutuante 428,42 19,62% 18,66% 636,23 24,01% 22,78% 681,47 26,14% 24,78% Câmbio 12,95 0,59% 0,56% 18,07 0,68% 0,65% 18,75 0,72% 0,68% DPFe 112,29 100% 4,89% 142,84 100,00% 5,11% 142,90 100,00% 5,20% Dólar 87,59 78,00% 3,81% 117,84 82,50% 4,22% 119,64 83,72% 4,35% Euro 10,55 9,39% 0,46% 10,63 7,44% 0,38% 11,28 7,89% 0,41% Real 13,86 12,35% 0,60% 13,86 9,70% 0,50% 10,41 7,28% 0,38% Demais 0,29 0,26% 0,01% 0,50 0,35% 0,02% 1,58 1,11% 0,06% Série histórica da DPF: Anexo 2.4 Série histórica da DPMFi: Anexo 2.5 Série histórica da DPFe: Anexo 2.6 Gráfico 2.1 Composição da DPF por indexador Indicadores PAF 2016 Participação no estoque da DPF Mínimo Máximo Prefixado 31% 35% Índice de Preços 29% 33% Taxa Flutuante 30% 34% Câmbio 3% 7%

13 13 Detentores A categoria Instituições Financeiras apresentou redução em seu estoque, passando de R$ 662,77 bilhões para R$ 606,81 bilhões entre dezembro e janeiro. Sua participação relativa diminuiu de 25,01% para 23,28%. Os Fundos de Investimento apresentaram decréscimo em seu estoque de R$ 518,13 bilhões para R$ 517,68 bilhões. Sua participação relativa alcançou 19,86%. A participação dos Não-residentes na DPMFi subiu de 18,79% para 18,91%, tendo seu estoque apresentado decréscimo de R$ 4,98 bilhões. O grupo Previdência apresentou variação positiva em seu estoque, passando de R$ 566,41 bilhões para R$ 586,21 bilhões. O grupo Governo apresentou elevação na participação relativa, alcançando 5,79%. O estoque das Seguradoras apresentou variação negativa, passando para R$ 121,33 bilhões em Janeiro. Observa-se que os Não-residentes possuem 85,5% de sua carteira em títulos prefixados, enquanto a carteira da Previdência é composta de 57,3% de títulos vinculados a índices de preços. Tabela 2.4 Detentores dos Títulos Públicos Federais DPMFi Dez/14 Dez/15 Jan/16 (R$ Bilhões) Ins;tuições Financeiras 649,97 29,77% 662,77 25,01% 606,81 23,28% Fundos de Inves;mento 442,92 20,28% 518,13 19,55% 517,68 19,86% Não-residentes 406,96 18,64% 497,84 18,79% 492,86 18,91% Previdência 372,73 17,07% 566,41 21,37% 586,21 22,49% Governo 124,82 5,72% 152,80 5,77% 150,99 5,79% Seguradoras 89,36 4,09% 121,42 4,58% 121,33 4,65% Outros 96,84 4,44% 130,80 4,94% 131,11 5,03% Total 2.183,61 100,00% 2.650,17 100,00% 2.606,98 100,00% Série Histórica e Notas Explica;vas: Anexo 2.7 Gráfico 2.2 Composição da carteira de títulos públicos, por detentor DPMFi Gráfico 2.3 Distribuição por prazo de vencimento, por detentor DPMFi

14 14 3. Perfil de Vencimentos da Dívida Pública Federal DPF 3.1 Composição dos Vencimentos O percentual de vencimentos da DPF para os próximos 12 meses apresentou aumento, passando de 21,56%, em dezembro, para 22,69%, em janeiro. O volume de títulos da DPMFi a vencer em até 12 meses passou de 22,20%, em dezembro, para 23,19%, em janeiro. Os títulos prefixados correspondem a 75,62% deste montante, seguidos pelos títulos indexados a índices de preço, os quais apresentam participação de 21,43% desse total. Em relação à DPFe, observou-se que o percentual vincendo em 12 meses passou de 9,81%, em dezembro, para 13,57%, em janeiro, sendo os títulos e contratos denominados em dólar responsáveis por 83,94% desse montante. Destaca-se que os vencimentos acima de 5 anos respondem por 51,69% do estoque da DPFe. Tabela 3.1 Vencimentos da DPF Tabela 3.2 Dívida Pública Federal a vencer em 12 meses, por indexador (R$ Bilhões) Vencimentos DPMFi DPFe DPF Dez/15 Jan/16 Dez/15 Jan/16 Dez/15 Jan/16 Até 12 meses 588,23 22,20% 604,49 23,19% 14,01 9,81% 19,40 13,57% 602,24 21,56% 623,89 22,69% De 1 a 2 anos 373,80 14,10% 317,86 12,19% 18,47 12,93% 10,59 7,41% 392,27 14,04% 328,45 11,94% De 2 a 3 anos 332,71 12,55% 356,84 13,69% 7,93 5,55% 14,47 10,12% 340,64 12,20% 371,30 13,50% De 3 a 4 anos 274,92 10,37% 196,39 7,53% 15,30 10,71% 9,43 6,60% 290,21 10,39% 205,81 7,48% De 4 a 5 anos 210,14 7,93% 269,30 10,33% 6,06 4,24% 15,16 10,61% 216,20 7,74% 284,45 10,34% Acima de 5 anos 870,37 32,84% 862,11 33,07% 81,08 56,76% 73,87 51,69% 951,45 34,07% 935,98 34,04% TOTAL 2.650,17 100,00% 2.606,98 100,00% 142,84 100,00% 142,90 100,00% 2.793,01 100,00% 2.749,88 100,00% Série histórica: Anexo 3.1 (R$ Bilhões) Dez/14 Dez/15 Jan/16 DPF 551,75 100,00% 602,24 100,00% 623,89 100,00% DPMFi 538,25 100,00% 97,55% 588,23 100,00% 97,67% 604,49 100,00% 96,89% Prefixado 309,60 57,52% 56,11% 442,89 75,29% 73,54% 457,12 75,62% 73,27% Índice de Preços 102,59 19,06% 18,59% 127,67 21,70% 21,20% 129,52 21,43% 20,76% Taxa Flutuante 124,88 23,20% 22,63% 16,21 2,75% 2,69% 16,34 2,70% 2,62% Câmbio 1,17 0,22% 0,21% 1,47 0,25% 0,24% 1,51 0,25% 0,24% DPFe 13,51 100,00% 2,45% 14,01 100,00% 2,33% 19,40 100,00% 3,11% Dólar 8,67 64,19% 1,57% 7,94 56,65% 1,32% 16,28 83,94% 2,61% Euro 3,36 24,85% 0,61% 1,90 13,59% 0,32% 1,99 10,26% 0,32% Real 1,35 10,01% 0,24% 4,03 28,78% 0,67% 0,97 4,98% 0,15% Demais 0,13 0,95% 0,02% 0,14 0,98% 0,02% 0,16 0,82% 0,03% Série histórica: Anexo 3.3 Indicadores PAF 2016 % Vincendo em 12 meses DPF Mínimo Máximo 16% 19%

15 Prazo Médio O prazo médio da DPF apresentou aumento, passando de 4,57 anos, em dezembro, para 4,76 anos, em janeiro. O prazo médio da DPMFi ampliou-se, ao passar de 4,44 anos para 4,62 anos. Já o prazo médio da DPFe passou de 7,01 anos para 7,30 anos. Tabela 3.3 Prazo médio da DPF (Anos) Dez/14 Dez/15 Jan/16 DPF 4,42 4,57 4,76 DPMFi 4,28 4,44 4,62 LFT 3,04 4,24 4,28 LTN 1,23 1,17 1,33 NTN-B 7,78 7,75 7,66 NTN-C 6,31 5,84 5,94 NTN-F 3,81 3,60 3,74 TDA 3,12 3,05 3,01 Dívida Securi;zada 4,97 4,63 4,63 Demais 7,59 7,24 7,17 DPFe 7,00 7,01 7,30 Dívida Mobiliária 7,30 7,28 7,55 Global USD 7,94 7,77 7,87 Euro 3,50 4,00 3,91 Global BRL 5,18 4,68 6,20 Dívida Contratual 3,76 4,07 4,82 Organismos Mul;laterais 6,02 5,79 5,91 Credores Privados/Ag.Gov. 2,46 2,80 4,17 Série histórica: Anexo 3.7 Tabela 3.4 Prazo médio das emissões da DPMFi em oferta pública (Anos) Indexador Dez/14 Dez/15 Jan/16 DPMFi 5,10 3,40 4,83 Prefixado 2,62 1,50 2,59 LTN 2,04 1,23 1,75 NTN-F 5,76 4,79 5,88 Índice de Preços 12,80 6,54 5,49 Taxa Flutuante 5,83 5,83 6,22 Série histórica: Anexo 3.9 Gráfico 3.1 Prazo médio das emissões da DPMFi em ofertas públicas X Prazo médio do estoque da DPMFi Indicadores PAF 2016 Prazo Médio (Anos) DPF Mínimo Máximo 4,50 4,70

16 Vida média (Average Term to Maturity ATM) O Tesouro Nacional divulga os dados de vida média utilizando metodologia denominada Average Term to Maturity ATM, que é mais comumente encontrada na literatura internacional e, portanto, permite uma maior comparabilidade do Brasil com outros países no que se refere à maturidade da dívida pública. Esta metodologia para a vida média é calculada por meio da média ponderada do tempo restante até o vencimento de cada um dos títulos que compõem a DPF, considerando apenas o principal. A ponderação ocorre pelo valor de cada título, utilizando-se o seu valor de face. A vida média da DPF, nesta nova metodologia, passou de 6,59 anos, em dezembro, para 6,79 anos, em janeiro. Tabela 3.5 Vida média da DPF (Anos) Dez/14 Dez/15 Jan/16 DPF 6,61 6,59 6,79 DPMFi 6,35 6,34 6,54 Prefixado 2,32 2,31 2,52 Índice de Preços 13,50 13,28 13,17 Taxa Flutuante 3,01 4,16 4,20 Câmbio 9,32 8,55 8,48 DPFe 11,64 11,15 11,35 Dívida Mobiliária 12,36 11,75 11,97 Global USD 13,59 12,65 12,59 Euro 3,91 4,36 4,28 Global BRL 8,39 7,39 9,38 Dívida Contratual 4,13 4,49 5,43 Organismos Mul;laterais 6,64 6,37 6,47 Credores Privados/Ag.Gov. 2,73 3,13 4,82 Obs: EstaGs;ca u;lizando metodologia que calcula a vida média por meio da média ponderada do tempo restante até o vencimento de cada uma das dívidas que compõem a DPF. Para os Gtulos e a dívida contratual que possuem amor;zações intermediárias, tais amor;zações também fazem parte do cálculo da vida média. Obs 2: Os valores da vida média da DPF sob a metodologia an;ga para os meses de dez/12 e dez/13 são, respec;vamente, 6,81 e 6,72 anos. Série histórica: Anexo 3.10

17 17 4. Custo médio da Dívida Pública Federal DPF 4.1 Custo Médio do Estoque O custo médio acumulado nos últimos doze meses da DPF aumentou 0,33 ponto percentual, passando de 16,07% a.a., em dezembro, para 16,40% a.a., em janeiro. Já o custo médio acumulado em doze meses da DPMFi passou de 14,24% a.a. para 14,35% a.a.. Com relação à DPFe, este indicador registrou elevação, passando de 49,35% a.a. para 54,59% a.a., devido, principalmente, à valorização do dólar frente ao real, de 3,53%, em janeiro de 2015, contra a valorização de 0,23% ocorrida no mesmo período do ano anterior. Tabela 4.1 Custo Médio do estoque da DPF (% a.a.) Mensal Acumulado 12 Meses Dez/14 Dez/15 Jan/16 Dez/14 Dez/15 Jan/16 DPF 14,69 15,74 18,44 11,84 16,07 16,40 DPMFi 12,64 15,06 16,46 11,51 14,24 14,35 LFT 11,58 14,15 14,14 10,90 13,27 13,40 LTN 10,73 11,98 12,09 10,37 11,36 11,41 NTN-B 14,07 18,42 21,96 12,49 16,79 16,88 NTN-C 17,89 16,31 26,91 13,91 21,34 21,77 NTN-F 11,70 11,99 12,03 11,70 11,77 11,74 TDA 4,67 5,98 5,41 4,48 5,20 5,25 Dívida Securi;zada 6,42 7,93 7,97 5,98 7,34 7,44 Demais 35,58 19,70 47,40 16,60 36,23 38,87 DPFe 54,30 28,14 55,28 18,21 49,35 54,59 Dívida Mobiliária 55,60 26,03 55,33 18,70 49,24 54,18 Global USD 65,78 25,60 61,12 21,05 56,38 61,50 Euro 23,45 73,01 50,36 7,60 38,82 53,04 Global BRL 10,81 10,81 10,81 10,79 10,79 10,79 Dívida Contratual 1 41,52 49,64 54,72 13,43 50,45 59,10 Organismos Mul;laterais 59,26 21,82 55,23 16,98 51,63 56,64 Credores Privados/ Ag.Gov. 32,50 67,46 54,35 11,20 48,14 59,35 Série histórica: Anexos 4.1 e 4.2 Gráfico 4.1 Custo médio acumulado em 12 meses da DPF, DPFMi, DPFe e Taxa Selic

18 Custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi O custo médio de emissão em oferta pública da DPMFi é um indicador que reflete a taxa interna de retorno TIR dos títulos do Tesouro Nacional no mercado doméstico, mais as variações de seus indexadores, considerando-se apenas as colocações de títulos em oferta pública (leilões) nos últimos 12 meses. Em janeiro, o custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi ampliou-se em 0,11 ponto percentual, passando para 13,74% a.a., em janeiro, contra 13,63% a.a., em dezembro. Tabela 4.2 Custo médio das emissões em oferta pública da DPMFi acumulado em 12 meses (% a.a.) Dez/14 Dez/15 Jan/16 DPMFi 12,05 13,63 13,74 LTN 12,08 13,17 13,34 NTN-F 12,81 12,50 12,67 NTN-B 13,27 17,43 17,63 LFT 10,90 13,27 13,40 Série histórica: Anexo 4.3 Gráfico 4.2 Custo médio do estoque e custo médio das emissões da DPMFi acumulado em 12 Gráfico 4.3 Custo médio das emissões dos títulos da DPMFi acumulado em 12 meses

19 19 5. Mercado Secundário de Títulos Públicos Federais 5.1 Volume Negociado O volume financeiro médio diário de títulos negociados no mercado secundário caiu de R$ 20,43 bilhões, em dezembro, para R$ 19,60 bilhões, em janeiro. A participação de títulos indexados à taxa flutuante aumentou de 20,46% para 26,52%; os prefixados tiveram redução de 61,50% para 51,66%; em relação aos títulos atrelados a índice de preços houve um aumento de 17,81% para 21,81%. Tabela 5.1 Volume negociado no mercado secundário, por título (R$ Bilhões) LFT / LFT-A / LFT-B LTN / NTN-F NTN-B / NTN-C Total Mês Volume 1 % do Total Negociado 2 Variação3 Volume 1 % do Total Negociado 2 Variação3 Volume 1 % do Total Negociado 2 Variação3 Volume 1 % do Total Negociado 2 Variação3 dez/08 3,89 29,20% 67,50% 8,28 62,22% 76,78% 1,14 8,58% 38,06% 13,31 100,00% 69,94% dez/09 4,24 31,40% 69,15% 7,11 52,68% 2,55% 2,15 15,92% 53,34% 13,51 100,00% 24,51% dez/10 4,83 30,51% 57,39% 8,83 55,75% 19,78% 2,17 13,74% -24,55% 15,83 100,00% 18,85% dez/11 4,55 27,39% 0,79% 9,28 55,90% 16,56% 2,77 16,71% -34,42% 16,60 100,00% -0,61% dez/12 3,57 14,06% 50,07% 13,27 52,21% 71,44% 8,57 33,73% 78,59% 25,41 100,00% 70,33% dez/13 2,43 8,18% 0,80% 14,36 48,25% 75,42% 12,97 43,57% 151,22% 29,76 100,00% 88,80% dez/14 2,66 15,55% 20,43% 10,81 63,27% 43,74% 3,59 21,03% 9,51% 17,09 100,00% 31,36% jul/15 3,38 16,60% 29,99% 11,94 58,55% 2,11% 5,07 24,85% -7,99% 20,39 100,00% 2,75% ago/15 3,88 16,09% 14,61% 13,38 55,49% 12,04% 6,85 28,42% 35,21% 24,11 100,00% 18,23% set/15 7,16 28,84% 84,73% 13,56 54,60% 1,38% 3,98 16,02% -41,93% 24,84 100,00% 3,03% out/15 3,11 17,69% -56,58% 11,02 62,66% -18,75% 3,45 19,65% -13,18% 17,58 100,00% -29,20% nov/15 3,07 18,03% -1,15% 9,64 56,51% -12,56% 4,34 25,46% 25,68% 17,05 100,00% -3,03% dez/15 4,18 20,46% 35,94% 12,56 61,50% 30,38% 3,64 17,81% -16,21% 20,43 100,00% 19,79% jan/16 5,20 26,52% 24,36% 10,13 51,66% -19,40% 4,28 21,81% 17,53% 19,60 100,00% -4,05% 1 Média, no mês, do volume financeiro diário das operações defini;vas. Não são consideradas: as operações em que os preços contratados situem-se fora do intervalo de +/- 25 % do preço de lastro do Gtulo; e as operações em que um dos contratantes seja o Banco Central ou o Tesouro Nacional; 2 Par;cipação do volume negociado dos Gtulos em relação ao volume total negociado no mês; 3 Variação percentual do volume negociado dos Gtulos no mês em relação ao volume negociado no mês anterior. Obs.1: Cálculos efetuados com base nos valores originais, antes de arredondamentos. Obs.2: Nas operações de corretagem são computados somente os valores dos contratantes finais. O volume diário negociado no mercado secundário de títulos públicos como percentual dos respectivos estoques caiu de 0,78%, em dezembro, para 0,75% em janeiro. A participação no giro do segmento de títulos indexados à taxa flutuante passou de 0,68% para 0,80%; já em relação aos prefixados houve redução de 1,17% para 0,98%; em relação aos títulos atrelados a índice de preços, houve um aumento de 0,41% para 0,48%. Gráfico 5.1 Volume diário negociado no mercado secundário de Títulos Públicos como % dos respectivos estoques

20 20 As LTN com vencimento em abril de 2016 foram as mais negociadas em janeiro, seguida das com vencimento em outubro de 2016 e em janeiro de Quanto às NTN-F, o título com vencimento em janeiro de 2025 foi o mais negociado, seguido pelos de vencimento em janeiro de 2021 e em janeiro de Com relação às LFT, os títulos mais negociados em janeiro foram, em primeiro, o título com vencimento em março de 2022; em segundo, o com vencimento em setembro de 2021 e, em terceiro, o com vencimento em março de Tabela 5.2 Vencimentos mais negociados por volume financeiro no mercado secundário, por indexador Para finalizar, entre as NTN-B, os vencimentos com maior volume financeiro negociado foram, em ordem decrescente, maio de 2019, agosto de 2016 e agosto de Título Vencimento Prefixada - LTN Volume Financeiro Qtd. Operações % do RespecCvo Estoque Título Vencimento Prefixada - NTN-F Volume Financeiro Qtd. Operações (R$ Milhões) % do RespecCvo Estoque LTN 01/04/ ,81 57,1 1,74% NTN-F 01/01/ ,22 85,5 1,31% LTN 01/10/ ,32 16,8 1,09% NTN-F 01/01/ ,44 62,2 0,84% LTN 01/01/ ,65 50,7 0,47% NTN-F 01/01/ ,65 50,8 0,86% Índice de Preços Taxa Selic Título Vencimento Volume Financeiro Qtd. Operações % do RespecCvo Estoque Título Vencimento Volume Financeiro Qtd. Operações % do RespecCvo Estoque NTN-B 15/05/ ,16 143,0 4,16% LFT 01/03/ ,85 54,6 46,55% NTN-B 15/08/ ,62 69,6 1,91% LFT 01/09/ ,84 98,2 4,15% NTN-B 15/08/ ,36 67,7 2,10% LFT 01/03/ ,17 67,5 3,73% Obs. 1: Consideradas apenas as operações defini;vas. Obs. 2: O volume financeiro e a quan;dade de operações referem-se às médias diárias no mês. Obs. 3: Não são consideradas: as operações em que os preços contratados situem-se fora do intervalo de +/- 25% do preço de lastro do Gtulo; e as operações em que um dos contratantes seja o Banco Central ou o Tesouro Nacional. Obs. 4: Nas operações de corretagem são computados somente os valores dos contratantes finais. Em fevereiro de 2015 entrou em vigor a Portaria STN nº 74, que aprimorou o sistema de Dealers do Tesouro Nacional, priorizando o mercado primário e secundário de títulos públicos, com especial atenção para o fomento de liquidez em sistemas eletrônicos de negociação. Um dos efeitos positivos da nova norma foi o crescimento da parcela do secundário operada em sistema eletrônico de negociação, que saltou de uma média de 1,4% do volume total negociado, no mês anterior à alteração da norma, para 3,2%, no último mês do 1º semestre da nova regra. No último mês, já com todos os dispositivos em vigor, esse número chegou a 4,2%. Em relação ao volume negociado extragrupo, a participação em tela saiu de 2% em janeiro de 2015 para 10,6% no mês de dezembro Em janeiro de 2016, tal volume foi de 6,7%. Esse crescimento significativo do uso de plataformas eletrônicas de negociação amplia a transparência do mercado de títulos públicos e representa uma convergência aos padrões internacionais. Gráfico 5.2 Volume mensal em tela e percentual do mercado secundário

21 Rentabilidade dos Títulos Públicos Federais O Índice de Mercado Anbima 3 - IMA, criado pela Anbima 4 em parceria com o Tesouro Nacional, afere a rentabilidade da carteira teórica formada por títulos públicos em circulação no mercado. É considerado um parâmetro eficiente para avaliar a evolução da rentabilidade dos títulos públicos, imprimindo maior dinamismo aos mercados primário e secundário da dívida mobiliária federal. Os dados apurados em janeiro demonstram que a rentabilidade do índice Geral apresentou um acréscimo de 0,36 ponto percentual. Os títulos prefixados, representados pelo IRF-M, tiveram uma alta de 0,86 ponto percentual, enquanto que os papéis atrelados ao IGP-M, representados pelo IMA-C, apresentaram uma redução de 1,90 ponto percentual. Com relação aos títulos vinculados ao IPCA, representados pelo IMA- B, houve um decréscimo de 1,66 pontos percentuais. Por fim, o índice IMA-S, referente aos títulos vinculados à Selic, apresentou uma alta de 0,19 ponto percentual. Gráfico 5.3 Rentabilidade dos títulos públicos (% acumulado em 12 meses) Gráfico 5.4 Evolução da rentabilidade dos Títulos públicos IMA Geral (% acumulado em 12 meses) 3 IMA - Índices de renda fixa calculados com base na evolução do valor de mercado de carteiras compostas por títulos públicos. O IMA geral é o resultado da ponderação das variações de cada índice; o IRF-M é composto por títulos prefixados (LTN e NTN-F); o IMA-C, por títulos atrelados ao IGP-M (NTN-C); o IMA-B, por títulos atrelados ao IPCA (NTN-B); e o IMA-S, por títulos atrelados à Taxa Selic (LFT). Para mais informações sobre os índices IMA acesse: 4 Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais.

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro 2017 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Fevereiro MINISTRO DA FAZENDA Henrique de Campos Meirelles SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Eduardo Refinetti Guardia SECRETÁRIA DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Julho

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Julho 2015 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Julho MINISTRO DA FAZENDA Joaquim Vieira Ferreira Levy SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Tarcísio José Massote de Godoy SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL

Leia mais

Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Abril/2013

Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Abril/2013 Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Abril/2013 Brasília 1 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL Arno Hugo Augustin Filho

Leia mais

Balanço do Tesouro Direto - Agosto 2017

Balanço do Tesouro Direto - Agosto 2017 Balanço do Tesouro Direto - Agosto 2017 1. Vendas e Resgates Em agosto, as vendas do Tesouro Direto atingiram R$ 1.349,3 milhões. Já os resgates totalizaram R$ 1.408,2 milhões, sendo R$ 1.275,2 milhões

Leia mais

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro

Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro 2015 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Janeiro MINISTRO DA FAZENDA Joaquim Vieira Ferreira Levy SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA Tarcísio José Massote de Godoy SECRETÁRIO DO TESOURO

Leia mais

Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Junho/2014

Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Junho/2014 Relatório Mensal da Dívida Pública Federal Junho/2014 Brasília 1 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO DO TESOURO NACIONAL Arno Hugo Augustin Filho SUBSECRETÁRIOS DO TESOURO NACIONAL Cleber Ubiratan

Leia mais

NOTA PARA A IMPRENSA

NOTA PARA A IMPRENSA NOTA PARA A IMPRENSA DÍVIDA PÚBLICA MOBILIÁRIA FEDERAL INTERNA Outubro/2003 Diretoria de Política Monetária Departamento de Operações do Mercado Aberto Coordenação-Geral de Operações da Dívida Pública

Leia mais

Medidas para o aumento da liquidez no mercado de renda fixa

Medidas para o aumento da liquidez no mercado de renda fixa ANBIMA - Seminário Conta de Liquidação e Compromissada Intradia Medidas para o aumento da liquidez no mercado de renda fixa Paulo Fontoura Valle Subsecretário da Dívida Pública Secretaria do Tesouro Nacional

Leia mais

Leilões de títulos da DPMFi

Leilões de títulos da DPMFi Tesouro Nacional Leilões de títulos da DPMFi I Leilões Tradicionais A grande maioria das emissões de títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal interna DPMFi ocorre sob a forma competitiva, por meio

Leia mais

Fundo Soberano do Brasil. Relatório de Desempenho. 1º Trimestre de 2011

Fundo Soberano do Brasil. Relatório de Desempenho. 1º Trimestre de 2011 [Digite texto] Fundo Soberano do Brasil Relatório de Desempenho [Digite texto] Ministério da Fazenda Maio de 2011 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO Nelson Henrique Barbosa Filho SECRETÁRIO

Leia mais

Ano II Número 5 Março/2012

Ano II Número 5 Março/2012 Ano II Número 5 Março/2012 Troca de LFT reflete estratégia de desindexação das taxas de curto prazo» Efeitos da menor oferta de títulos indexados à taxa Selic deve se estender para além dos segmentos diretamente

Leia mais

LFT Letras Financeiras do Tesouro

LFT Letras Financeiras do Tesouro 1 Definição 2 Títulos 1 Definição A dívida pública é o conjunto de todas as necessidades geradas na administração do orçamento aprovado para o exercício vigente, a Secretária do Tesouro Nacional atua no

Leia mais

Mudanças deixam Tesouro Direto mais simples e acessível a invesdores

Mudanças deixam Tesouro Direto mais simples e acessível a invesdores Evoluindo com você. Mudanças deixam Tesouro Direto mais simples e acessível a invesdores Dentre as alterações, interessados poderão vender seus papéis diariamente 3 A Secretaria do Tesouro Nacional (STN)

Leia mais

Taxa de Juros no Período (SELIC)

Taxa de Juros no Período (SELIC) Os títulos públicos federais são emitidos pelo Tesouro Nacional e compõem a dívida pública interna. Servem como instrumento de captação de recursos para que o governo execute suas atividades. Todos os

Leia mais

FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: / Administrado pelo Banco Fator S.A. CNPJ:

FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: / Administrado pelo Banco Fator S.A. CNPJ: FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FII CNPJ: 11.664.201/0001-00 Administrado pelo Banco Fator S.A. CNPJ: 33.644.196/0001-06 RELATÓRIO ANUAL 1º. e 2º. SEM. 2011 1. OBJETIVO E DESCRIÇÃO DO FUNDO

Leia mais

Produtos e Serviços Financeiros

Produtos e Serviços Financeiros 1 APRESENTAÇÃO DE APOIO Produtos e Serviços Financeiros 3º Encontro Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking 2 por Leandro Rassier Complementação + Aplicações práticas METODOLOGIA PARA COMPREENSÃO

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 19

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 19 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE NEGOCIAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS DELIBERAÇÃO Nº 19 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Negociação de Instrumentos Financeiros, no exercício

Leia mais

TÍTULO PÚBLICO FEDERAL. Manoela Barreto

TÍTULO PÚBLICO FEDERAL. Manoela Barreto TÍTULO PÚBLICO FEDERAL Manoela Barreto EXPERIÊNCIA Economista Diretora de ONG que divulga a ENEF Sócia da Ourum Investimentos e Câmbio Demais detalhes TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS - CONCEITO Um título público

Leia mais

ESTATÍSTICAS DE LETRAS FINANCEIRAS

ESTATÍSTICAS DE LETRAS FINANCEIRAS Estoque & Emissões O relatório anual do Banco Central acerca da evolução do mercado de Letras Financeiras (LF) apontou de forma inédita, no ano de 2016, uma variação anual negativa de 3,5%, com o estoque

Leia mais

Apostila Mercado de Capitais Uninove. Parte VI Os Títulos do Mercado de Capitais Os Títulos Públicos

Apostila Mercado de Capitais Uninove. Parte VI Os Títulos do Mercado de Capitais Os Títulos Públicos Apostila Mercado de Capitais Uninove Parte VI Os Títulos do Mercado de Capitais Os Títulos Públicos Classificações dos Títulos A classificação mais natural que temos da classificação de títulos é justamente

Leia mais

Relatório Anual da Dívida Pública 2010 Plano Anual de Financiamento 2011

Relatório Anual da Dívida Pública 2010 Plano Anual de Financiamento 2011 Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida Pública 2010 Plano Anual de Financiamento 2011 Fevereiro 2011 B R A S Í L I A D Í V I D A P Ú B L I C A F E D E R A L B R A S I L E I R A Dívida

Leia mais

Ano II Número 7 Maio/2012

Ano II Número 7 Maio/2012 Ano II Número 7 Maio/2012 Selic s baixa reforça ganho em títulos de longo prazo» Perspectiva de novas reduções dos juros nominais reforça processo de valorização das carteiras prefixadas e indexadas de

Leia mais

ONDE ESTAMOS? Mais de 40 mil clientes. 110 escritórios pelas principais cidades do Brasil. Mais de 600 Agentes Autônomos de Investimentos.

ONDE ESTAMOS? Mais de 40 mil clientes. 110 escritórios pelas principais cidades do Brasil. Mais de 600 Agentes Autônomos de Investimentos. NOSSA HISTÓRIA A UM INVESTIMENTOS S/A Corretora de Títulos e Valores Mobiliários é uma instituição financeira independente e atua no mercado financeiro há 40 anos. Em 2008 iniciou um processo de reestruturação,

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando principalmente o desafio fiscal nos próximos anos como principal

Leia mais

Relatório Mensal. Rio Bravo Crédito Imobiliário II - FII

Relatório Mensal. Rio Bravo Crédito Imobiliário II - FII Relatório Mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário II - FII Dezembro 2015 Rio Bravo Crédito Imobiliário II Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo Rio Bravo Crédito Imobiliário II FII iniciou suas atividades

Leia mais

relatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário - FII

relatório mensal Rio Bravo Crédito Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário - FII relatório mensal Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário - FII AGOSTO 2013 Imobiliário I Fundo de Investimento Imobiliário - FII O fundo Imobiliário I FII iniciou suas atividades em 4 de agosto

Leia mais

4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA

4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA 81 4. POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA Jose Caio Racy INTRODUÇÃO A arrecadação no primeiro trimestre de 2007 comparado com o de 2006 apresenta um crescimento em função aumento de diversas rubricas das

Leia mais

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais. 28 de Outubro de 2013 Juros encerram a semana em queda seguindo comportamento da Treasury; Dólar encerrou a semana em alta de 0,5%, cotado a R$ 2,189; Ibovespa cai na semana contrariando comportamento

Leia mais

5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil

5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil 5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil Dyogo Henrique de Oliveira Secretário Executivo Ministério da Fazenda 1 Expansão do investimento

Leia mais

Relatóriode. Desempenho

Relatóriode. Desempenho Relatóriode Desempenho dofundosoberanodobrasil 2ºtrimestre/2014 Setembro/2014 Relatório de Desempenho do Fundo Soberano do Brasil 2º trimestre / 2014 MINISTRO DA FAZENDA Guido Mantega SECRETÁRIO-EXECUTIVO

Leia mais

Mercados e Instrumentos Financeiros I

Mercados e Instrumentos Financeiros I UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Graduação em Ciências Contábeis Mercados e Instrumentos Financeiros I Prof. Dr. Marcelo Augusto

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia

Leia mais

III. Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado

III. Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado Os riscos de maior pressão inflacionária vigentes no início de concorreram para as decisões do Copom sobre a taxa básica

Leia mais

Mercado de Capitais. Indicadores Econômicos. Professor: Roberto César

Mercado de Capitais. Indicadores Econômicos. Professor: Roberto César Mercado de Capitais Indicadores Econômicos Professor: Roberto César Indicadores Econômicos: Conceito Indicadores econômicos são um conjunto de dados que dão uma idéia da situação da economia de um país,

Leia mais

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 18. EXERCÍCIOS parte 5

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 18. EXERCÍCIOS parte 5 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 18 EXERCÍCIOS parte 5 Índice Exercícios parte 5...3 2 EXERCÍCIOS PARTE 5 1. A taxa de juros é determinada pelo: a. Mercado monetário; b. Mercado de capitais; c.

Leia mais

relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII

relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII Abril 2015 BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando principalmente o desafio fiscal (reforma da previdência no curto

Leia mais

Contribuições ao Desenvolvimento do Mercado de Renda Fixa. Abril/2011

Contribuições ao Desenvolvimento do Mercado de Renda Fixa. Abril/2011 Contribuições ao Desenvolvimento do Mercado de Renda Fixa Abril/2011 Contribuições do BNDES Pacote de Medidas de Estímulo ao Financiamento de LP Iniciativas do BNDES Novo Programa de Aquisição de Debêntures

Leia mais

BOLETIM. Fundos de Investimento. Recuo dos juros favorece aplicações em renda fixa. Destaque do Mês. Indústria de Fundos em Números - Abr/12

BOLETIM. Fundos de Investimento. Recuo dos juros favorece aplicações em renda fixa. Destaque do Mês. Indústria de Fundos em Números - Abr/12 Fundos de Investimento BOLETIM Ano VII Nº 73 Maio/2012 Recuo dos juros favorece aplicações em renda fixa Indústria de Fundos em Números - Abr/12 MERCADO DOMÉSTICO R$ 2.032,4 bi de PL 0,3% Variação % do

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

TESOURO DIRETO TÍTULOS PÚBLICOS

TESOURO DIRETO TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULOS PÚBLICOS TESOURO DIRETO ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS PARA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO. O Tesouro Nacional utiliza

Leia mais

relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII

relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII Julho 2015 BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando os desdobramentos das medidas fiscais e as incertezas da economia

Leia mais

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem: 2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 13/2015

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 13/2015 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 13/2015 Data: 07/07/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera os dois principais fatores impactando a curva de juros, a melhora recente do

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera a queda consistente da inflação concomitante ao risco fiscal ainda presente nas

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P M A I O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S São Paulo, 28 de junho de 2016 Em maio, crédito imobiliário somou R$ 3,9 bilhões Poupança

Leia mais

Universidade de São Paulo Mercado Financeiro I RCC 0407 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto

Universidade de São Paulo Mercado Financeiro I RCC 0407 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto Carlos R. Godoy Universidade de São Paulo Carlos R. Godoy 2 Mercado Financeiro I RCC 0407 Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Ribeirão Preto Mercado Financeiro I RCC 0407 Taxas de Juros

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias ainda considera o cenário fiscal como o principal fator de risco para a esperada queda

Leia mais

INDX apresenta alta de 2,67% em março

INDX apresenta alta de 2,67% em março INDX apresenta alta de 2,67% em março Dados de Março/11 Número 51 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de março de 2010,

Leia mais

Custo e benefício do acúmulo de reservas em países emergentes. Ilan Goldfajn

Custo e benefício do acúmulo de reservas em países emergentes. Ilan Goldfajn Custo e benefício do acúmulo de reservas em países emergentes Ilan Goldfajn Dezembro 2009 Roteiro Cenário de Câmbio O Benefício das Reservas O Custo das Reservas Quanto acumular de Reservas? Fonte: Estimativa

Leia mais

Matemática Financeira Moderna FORMAS DE COTAR A TAXA DE JUROS

Matemática Financeira Moderna FORMAS DE COTAR A TAXA DE JUROS Matemática Financeira Moderna FORMAS DE COTAR A TAXA DE JUROS 1. Embora o essencial em finanças seja a taxa efetiva, muitas vezes anunciamos conceitos como a taxa nominal 2. A presença de inflação pode

Leia mais

Rio de Janeiro, novembro de 2010. Renato Andrade

Rio de Janeiro, novembro de 2010. Renato Andrade Tesouro Direto Rio de Janeiro, novembro de 2010 Renato Andrade Visão Geral Vantagens Comprando Tributação e Vendendo Títulos Comprando e Vendendo Títulos Entendendo o que altera o preço Simulador do Tesouro

Leia mais

ENDIVIDAMENTO DO SETOR PÚBLICO: VENDA DE TÍTULOS PÚBLICOS PELA INTERNET

ENDIVIDAMENTO DO SETOR PÚBLICO: VENDA DE TÍTULOS PÚBLICOS PELA INTERNET ENDIVIDAMENTO DO SETOR PÚBLICO: VENDA DE TÍTULOS PÚBLICOS PELA INTERNET Disciplina: Programação Fiscal e Financeira Professor: Dr. Abimael de Jesus Barros Costa Alunos: Fillipe Gregório de Carvalho Maria

Leia mais

4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão. Novo Mercado de Renda Fixa e Incentivos ao Mercado Secundário 6/10/2011

4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão. Novo Mercado de Renda Fixa e Incentivos ao Mercado Secundário 6/10/2011 4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Novo Mercado de Renda Fixa e Incentivos ao Mercado Secundário 6/10/2011 R$ Bilhões Panorama Atual - Mercado de Títulos de Renda Fixa O estoque

Leia mais

DlRECTIVA N 2/DSB/2004

DlRECTIVA N 2/DSB/2004 DlRECTIVA N 2/DSB/2004 ASSUNTO: MERCADO DE TÍTULOS DE DÍVIDA PÚBLICA Procedimentos de contabilização. Havendo necessidade de se clarificar a metodologia de registo contabilístico das operações com Títulos

Leia mais

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; 01-nov-2013 Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; Dólar inicia novembro em alta respondendo aos dados ruins de economia brasileira; Ibovespa em ligeira queda

Leia mais

Uma Corretora que tenha firmado um Contrato de Agente Autorizado com a Administradora.

Uma Corretora que tenha firmado um Contrato de Agente Autorizado com a Administradora. GLOSSÁRIO Administradora Citibank Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Agente Autorizado Uma Corretora que tenha firmado um Contrato de Agente Autorizado com a Administradora. Ativos do

Leia mais

Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº /

Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº / Alfa I - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº 04.892.370/0001-31 Demonstrações Financeiras Referentes ao Semestre Findo em 31 de Março de 2017 e Relatório dos Auditores Independentes

Leia mais

BOLETIM. Patrimônio Líquido da indústria doméstica ultrapassa R$ 2 trilhões 100% 30% 29% 27% 27% 31% 31% 80%

BOLETIM. Patrimônio Líquido da indústria doméstica ultrapassa R$ 2 trilhões 100% 30% 29% 27% 27% 31% 31% 80% Fundos de Investimento BOLETIM Ano VII Nº 72 Abril/2012 Patrimônio Líquido da indústria doméstica ultrapassa R$ 2 trilhões Indústria de Fundos em Números - Mar/12 MERCADO DOMÉSTICO R$ 2.027,7 bi de PL

Leia mais

DESTAQUES DO RELATÓRIO. Carteira Recomendada. Cenário Macroeconômico

DESTAQUES DO RELATÓRIO. Carteira Recomendada. Cenário Macroeconômico 08/12/2015 DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume que o cenário fiscal e a inflação continuarão sendo as principais variáveis

Leia mais

PRODUTOS BANCÁRIOS FUNDOS DE INVESTIMENTO: Taxas: - Administração: Calculada dia útil e deduzida da cota; - Performance: Quando supera um indicador

PRODUTOS BANCÁRIOS FUNDOS DE INVESTIMENTO: Taxas: - Administração: Calculada dia útil e deduzida da cota; - Performance: Quando supera um indicador PRODUTOS BANCÁRIOS FUNDOS DE INVESTIMENTO: Taxas: - Administração: Calculada dia útil e deduzida da cota; - Performance: Quando supera um indicador de referência (BENCH); DESPESAS (encargos do fundo):

Leia mais

Mercado de Renda Fixa

Mercado de Renda Fixa Mercado de Renda Fixa Boletim Ano I Nº 3 Janeiro/21 Cronograma do Tesouro prevê melhoria no perfil da dívida Apesar dos efeitos da crise financeira internacional sobre a economia brasileira em 29, o Tesouro

Leia mais

TABELA 2.6.1.a DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL DE RESPONSABILIDADE DO TESOURO NACIONAL. Mapa Analítico - DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL - CONSOLIDADO

TABELA 2.6.1.a DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL DE RESPONSABILIDADE DO TESOURO NACIONAL. Mapa Analítico - DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL - CONSOLIDADO 2.6 - GESTÃO DA DÍVIDA PÚBLICA 2.6.1. Variação do Estoque da Dívida Pública Federal A Dívida Pública Federal DPF de responsabilidade do Tesouro Nacional apresentou, no ano de 2009, crescimento nominal

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão?

Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão? Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão? Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO Observa-se tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento quedas generalizadas do crescimento

Leia mais

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 10 BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 10 BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 10 BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES Índice 1. Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social BNDES...3 2. Sistema de Pagamentos Brasileiro...3

Leia mais

3. Sistema Financeiro

3. Sistema Financeiro 3. Sistema Financeiro 3.1 Mercados e Instrumentos Financeiros Brasil Bibliografia BMFBOVESPA (2012) 1 Classificação dos títulos de renda fixa no Brasil Os títulos de renda fixa são documentos que comprovam

Leia mais

Relatório Mensal. BB Recebíveis Imobiliários FII

Relatório Mensal. BB Recebíveis Imobiliários FII Relatório Mensal BB Recebíveis Imobiliários FII Dezembro 2015 BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou suas atividades em 11 de setembro

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir

Leia mais

Unidade I MERCADO FINANCEIRO. Profa. Ana Maria Belavenuto

Unidade I MERCADO FINANCEIRO. Profa. Ana Maria Belavenuto Unidade I MERCADO FINANCEIRO Profa. Ana Maria Belavenuto Objetivo Entender como se estabelece as relações entre o lado monetário (moeda) com o lado real da economia (insumos e fatores de produção), na

Leia mais

DESTAQUES DO RELATÓRIO. Carteira Recomendada. Cenário Macroeconômico

DESTAQUES DO RELATÓRIO. Carteira Recomendada. Cenário Macroeconômico DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume um cenário de inflação ainda pressionada, com o indicador de maio superando expectativas,

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P D E Z E M B R O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 9,0 bilhões Saldo: R$ 516,0 bilhões Financiamentos

Leia mais

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL TESOURO DIRETO BALANÇO DE JULHO DE 2008

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL TESOURO DIRETO BALANÇO DE JULHO DE 2008 TESOURO DIRETO BALANÇO DE JULHO DE 2008 O Programa Tesouro Direto, que possibilita a aquisição de títulos públicos por parte de pessoas físicas pela internet, foi implementado pelo Tesouro Nacional em

Leia mais

Relatório Mensal. Março. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

Relatório Mensal. Março. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Relatório Mensal 2011 Março Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Composição da Carteira Ativos Mobiliários e Imobiliários 0,53% 39,27%

Leia mais

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O

Leia mais

BPI Brasil DIVERSIFICAÇÃO. Fundo de Investimento Aberto Flexível. Tipo de Fundo: Data de Início: 8 de Fevereiro de 2000

BPI Brasil DIVERSIFICAÇÃO. Fundo de Investimento Aberto Flexível. Tipo de Fundo: Data de Início: 8 de Fevereiro de 2000 BPI Brasil DIVERSIFICAÇÃO Tipo de Fundo: Fundo de Investimento Aberto Flexível Data de Início: 8 de Fevereiro de 2000 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais de Comercialização:

Leia mais

AS PERSPECTIVAS E O PAPEL DO BNDES NO ESTÍMULO AO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO E NO MERCADO DE RENDA FIXA

AS PERSPECTIVAS E O PAPEL DO BNDES NO ESTÍMULO AO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO E NO MERCADO DE RENDA FIXA 5º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de balcão Painel I: //1 Evolução recente do mercado de títulos privados AS PERSPECTIVAS E O PAPEL DO BNDES NO ESTÍMULO AO FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO E

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume ainda uma instabilidade no quadro fiscal a medida que a votação no congresso das

Leia mais

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi 2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação

Leia mais

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO

MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO AZ LEGAN ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. Revisado em 16/11/2015 I) PRINCÍPIOS GERAIS As regras aqui adotadas seguem as normas legais estabelecidas e refletem os melhores esforços

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDENCIA SOCIAL DE ALVINÓPOLIS

INSTITUTO DE PREVIDENCIA SOCIAL DE ALVINÓPOLIS INSTITUTO DE PREVIDENCIA SOCIAL DE ALVINÓPOLIS MÊS REFERENCIA: OUTUBRO 2014 VISAO GERAL GRAFICO RENTABILIDADE CAPITAL PROTEGIDO ENQUADRAMENTO COMENTÁRIO RATING BALANCEAMENTO POLITICA INVESTIMENTO DAIR

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2016 As exportações paranaenses, em março, apresentaram aumento de +48,60% em relação a fevereiro. O valor exportado atingiu a US$ 1,490 bilhão, o mais

Leia mais

Metodologia IMA. Índice de Mercado ANBIMA

Metodologia IMA. Índice de Mercado ANBIMA Metodologia IMA Índice de Mercado ANBIMA Versão Novembro/2016 Sumário 1. O Que é o IMA Índice de Mercado ANBIMA?... 3 2. Carteiras Teóricas... 4 3. Cálculo do Índice... 6 4. Base de Dados... 7 5. Eventos

Leia mais

Alfa III - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº /

Alfa III - Fundo Mútuo de Privatização - FGTS Vale do Rio Doce CNPJ nº / CNPJ nº 04.892.365/0001-29 Demonstrações Financeiras Referentes aos Semestre findo em 30 de setembro de 2016 e Relatório dos Auditores Independentes Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Demonstrativo

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Prefácio, xiii 1 Função dos juros na economia, 1 1.1 Consumo e poupança, 1 1.1.1 Necessidade natural de poupar, 2 1.1.2 Consumo antecipado paga juro, 2 1.2 Formação da taxa de juro, 4 1.2.1 Juro e inflação,

Leia mais

Panorama da Economia Brasileira

Panorama da Economia Brasileira Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89

Leia mais

Apresentação disciplina ECO034

Apresentação disciplina ECO034 215 Apresentação disciplina ECO34 Panorama do primeiro semestre de 215 Alguns fatores no primeiro semestre de 215 vêm afetando a economia, e fazendo com que a população diminua o seu consumo. Aceleração

Leia mais

COMUNICADO SNA Nº 004/98

COMUNICADO SNA Nº 004/98 COMUNICADO SNA Nº 004/98 Aos Participantes do Sistema Nacional de Ativos - SNA A Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos - CETIP comunica que estará, a partir do dia 05/05/98, aceitando

Leia mais

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança

Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança Boletim Informativo de Crédito Imobiliário e Poupança D A T A A B E C I P N O V E M B R O, 2 0 1 6 D E S T A Q U E S D O M Ê S Poupança SBPE Captação Líquida: R$ 2,6 bilhões Saldo: R$ 503,8 bilhões Financiamentos

Leia mais

3. Sistema Financeiro

3. Sistema Financeiro 3. Sistema Financeiro 3.1 Mercados e Instrumentos Financeiros Brasil Títulos de Renda Fixa Bibliografia BMFBOVESPA (2012) 1 Mercado de Títulos Mercadode títulos - classificaçãosegundo retorno dos ativos

Leia mais

TOTVS S/A 1ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015

TOTVS S/A 1ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 TOTVS S/A 1ª Emissão de Debêntures 1ª e 2ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE TOTVS S/A Banco

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IPCA

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IPCA CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de Cupom de IPCA Futuro de Cupom de IPCA Um instrumento de proteção contra variações na taxa de juro real brasileira O produto O Contrato Futuro de Cupom de IPCA oferece mais

Leia mais

Relatório Mensal. BB Recebíveis Imobiliários FII

Relatório Mensal. BB Recebíveis Imobiliários FII Relatório Mensal BB Recebíveis Imobiliários FII Abril 2016 BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou suas atividades em 11 de setembro

Leia mais

2º Encontro ABRASCA de Direito das Companhias Abertas Tendências Regulatórias

2º Encontro ABRASCA de Direito das Companhias Abertas Tendências Regulatórias 2º Encontro ABRASCA de Direito das Companhias Abertas Tendências Regulatórias Padronização de Debêntures GT ANBIMA Outubro de 2015 Grupo de Trabalho de Padronização de Debêntures é formado por representantes

Leia mais

RENDA FIXA TESOURO DIRETO

RENDA FIXA TESOURO DIRETO DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume ainda instabilidade no cenário fiscal, com consequente reflexo nas principais variáveis

Leia mais