CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IPCA
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- Felipe Palhares Costa
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1 CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de Cupom de IPCA
2 Futuro de Cupom de IPCA Um instrumento de proteção contra variações na taxa de juro real brasileira O produto O Contrato Futuro de Cupom de IPCA oferece mais um instrumento à variedade de derivativos de inflação disponível para negociação em pregão. Por ser um contrato futuro, a BM&FBOVESPA é contraparte central dessas operações diminuindo o risco de crédito entre as partes envolvidas na negociação. A facilidade de negociação, aliada às inúmeras possibilidades de estratégias passíveis de serem realizadas com esse derivativo, o coloca em destaque entre as alternativas de derivativos de inflação. O contrato funciona como uma ferramenta de proteção contra flutuações da taxa de juro real brasileira. O cupom de IPCA é a taxa de juro real calculada pela diferença entre a taxa média de depósitos interfinanceiros de um dia (DI) e a inflação medida pelo Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O contrato é negociado em taxa de juro expressa ao ano por 252 dias úteis, com incrementos (tick size) de um ponto-base (bps) ou 0,01%. O valor do contrato em reais na data de negociação é o valor presente descontando os pontos pela taxa de cupom negociada, e multiplicado pelo valor do Índice IPCA da mesma data e pelo tamanho do contrato (R$0,00025). O contrato futuro vence no 15º dia do mês de vencimento, ou próximo dia útil. Dessa forma, o vencimento se equipara ao vencimento dos títulos públicos, como o Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais (NTN-Bs). Considerando um título sem pagamento de fluxos de juros intermediários, ou seja, sem pagamento de cupom, como o Tesouro IPCA+, o Contrato Futuro de Cupom de IPCA mostra-se um instrumento de proteção equivalente, pois ele replica o valor presente de um financeiro descontado por uma taxa de juro real. O contrato é negociado em taxa de juro real limpa, ou seja, desconsiderando a inflação acumulada da última divulgação até a data de negociação. Assim, a variação de inflação até o vencimento do contrato a ser considerada para cálculo da taxa real é baseada no valor do Índice IPCA pro rata do dia de negociação. A atualização diária das posições também considera o valor do IPCA pro rata para correção do preço de ajuste. Desta maneira, essa dinâmica garantirá ao investidor a diferença entre a taxa de juro real limpa negociada e a taxa de juro real limpa realizada entre a data de negociação e o vencimento do contrato. O IPCA pro rata, por sua vez, é calculado pela expectativa de inflação do IPCA divulgada pela Anbima, e as posições em aberto são marcadas a mercado ou a modelo (por metodologias de não arbitragem entre as inflações implícitas no mercado de balcão), diariamente.
3 Vantagens do produto Ativo subjacente equivalente à metodologia de títulos públicos referenciados ao IPCA, auxiliando nas estratégias de hedge de obrigações ou carteira de títulos referenciados em inflação. Transparência de preço nas negociações em plataforma eletrônica. Permite a transformação de ativos/passivos referenciados em inflação prefixada em pós-fixada e vice-versa. Permite sintetizar posições vendidas em taxa de juro real sem a necessidade de possuir títulos Tesouro IPCA+ em carteira. Alavancagem com eficiência de capital (margem de garantia) devido a mecanismos de mitigação de riscos do contrato futuro comparado aos derivativos de balcão sem contraparte central. Fique atento! Ao firmar um Contrato Futuro de Cupom de IPCA, o investidor deve considerar: que ao usar o Contrato Futuro de Cupom de IPCA para hedge de carteira de títulos públicos referenciados ao IPCA, o participante deverá gerenciar a duration da carteira em relação ao instrumento derivativo, uma vez que os títulos pagam juros semestrais; e que o cupom de IPCA é calculado pela diferença entre a taxa DI e a variação de inflação, o que pode apresentar pequenas diferenças entre o cupom de títulos públicos, calculados com a taxa Selic, fazendo com que o participante tenha que gerenciar essa diferença.
4 Características técnicas Objeto de Negociação Cupom de Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), que é a taxa de juro obtida a partir da diferença entre a acumulação das taxas DI no período e a variação do Índice de Preços IPCA ao longo desse mesmo período. Código de Negociação DAP Tamanho do Contrato Cotação x R$0,00025 x IPCA. Taxa de juro exponencial, expressa ao ano (base 252 dias úteis), com três casas decimais. Variação Mínima (tick size) 1bps (ponto-base) ou 0,01%. Lote Mínimo Último Dia de Negociação Data de Vencimento Meses de Vencimento 5 contratos. Dia útil imediatamente anterior à data de vencimento. 15º dia do mês de vencimento ou o próximo dia útil. Todos os meses. Fator de Correção do PU (FC) FFFF tt = kk jj=1 (1 + DDDD tt jj 100 ) ( IIIIIIII pppppp rrrrrrrr (tt) IIIIIIII pppppp rrrrrrrr (tt kk) ) onde: t IPCA pro rata (t) = data de cálculo do fator de correção; = valor do IPCA pro rata apurado para a data t. Valor do IPCA pro rata calculado da seguinte forma: IPCA Pro Rata onde: IPCA m-1 IPCA m du t du m IPCA pro rata (t) = IPCA m 1 ( IPCA dddd tt m dddd mm ) IPCA m 1 = valor do IPCA divulgado pelo IBGE para o mês anterior ao mês de referência; = valor projetado do IPCA para o mês de referência com base na prévia da Anbima; = número de dias úteis entre a data de divulgação e o dia 15 do mês de referência (exclusive); = número de dias úteis entre o dia 15 do mês seguinte e o dia 15 do mês de referência (exclusive).
5 Apreçamento O valor do Contrato Futuro de Cupom de IPCA é baseado no valor do Índice IPCA e no valor do ponto do contrato (R$0,00025). Para determinação do valor que deve ser protegido durante a vigência do contrato, deve-se utilizar o preço de ajuste publicado e o valor do Índice IPCA pro rata na data de negociação. O valor da taxa de cupom de IPCA para a data de vencimento do contrato futuro é determinado utilizando a expectativa da taxa de juro DI média de hoje até o vencimento, descontado pela variação do Índice IPCA do mesmo período. O primeiro pode ser facilmente obtido pela interpolação entre os vencimentos de contratos futuros de DI anterior e posterior ao vencimento do Contrato Futuro de Cupom de IPCA. Por sua vez, a variação do Índice IPCA para o mesmo período poderá ser estimada com base em projeções de mercado ou curvas referenciais de swap de IPCA. O ponto de partida dessa variação é o índice pro rata da data de cálculo, obtido da mesma forma que o calculado no Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais. Considere o seguinte cenário: o valor do último Índice IPCA foi de 3.958,320; a prévia de inflação divulgada pela Anbima é de 0,43% para o próximo mês; o número de dias úteis entre o 15º dia do mês do IPCA divulgado e o 15º dia do mês de referência (exclusive) é de 21 dias úteis; e o número de dias úteis entre a data de cálculo e o 15º dia do mês do IPCA divulgado é de dez dias úteis. O valor pro rata do índice é obtido da seguinte forma: 3.958,320 ( 1 + 0,43%) = 3.966,416 Em uma operação de seis meses (126 dias úteis), se o valor da taxa DI média até o vencimento tiver sido calculado em 10% ao ano e o valor do Índice IPCA projetado tiver sido estimado em 4.006,420, então o cupom de IPCA, considerando 126 dias úteis, é calculado com a seguinte fórmula: ( % ) , , = 7,81%.. Portanto, o valor nocional do contrato nesta mesma data será de: ( 1 + 7,81%) 126 0, ,416 = $95.501, Portanto, cada contrato equivale ao valor nocional de R$95.501,18. A necessidade de hedge deverá ser dividida por esse montante para se obter a quantidade de contratos a ser negociada. Se o montante a ser protegido for de R$10 milhões, então deverão ser negociados aproximadamente 105 contratos.
6 Aplicabilidade Hedge de Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais Imagine um fundo que tenha em sua carteira um Tesouro IPCA+ com vencimento em um ano. Esse título público é indexado à variação do IPCA, ou seja, remunera o detentor uma taxa de juro real negociada mais a inflação realizada pelo IPCA até o seu resgate. Para se proteger de uma queda na inflação projetada e, consequentemente, na menor variação do IPCA, o fundo pode utilizar contratos futuros de cupom de IPCA com o mesmo vencimento do título. Veja: Valor nocional atualizado (VNA) = Valor pago Vencimento Quantidade na carteira Taxa do título Inflação projetada = R$936,36 = 1 ano (252 dias úteis) = títulos = 6,80% a.a. = 3% a.a. Com essas informações conclui-se que a taxa de remuneração nominal esperada ao ano do título é de: ( 1 + 3% ) 936,36 1 = 10% O risco do fundo é a inflação realizada ser menor do que a inflação esperada de 3%, ou seja, que o cupom de IPCA realizado seja maior do que a taxa real do título de 6,8% a.a. Portanto, a proteção contra essa oscilação de valores é feita comprando contratos futuros de cupom de IPCA. Se o mercado está arbitrado, então o valor da taxa de cupom do contrato futuro deverá ser também de 6,8%, conforme PU demonstrado a seguir: PU = ( 1 + 6,8% ) = ,96 O valor financeiro do contrato é obtido multiplicando o valor do PU por, R$0,00025 x IPCA pro rata. Dessa forma, considerando-se o IPCA pro rata a 3.966,42, temos que a necessidade de hedge do fundo equivale a dez contratos: , ,96 0, , (. ) Comprando dez contratos, o fundo se protegerá contra variações do IPCA menores do que 3% para o período da estratégia. Para demonstrar a eficiência do hedge, imagine que o IPCA no período da estratégia tenha sido 2%, ou seja, menor do que o valor esperado, mas o DI não alterou, ficando em 10%. Temos, portanto, a seguinte situação no vencimento do contrato futuro: Resgate do título no valor de R$ Valor por título = VNA (1 + 2%) = R$1.020 Financeiro recebido no contrato futuro comprado, considerando uma simplificação dos ajustes diários para efeito demonstrativo: Posição no vencimento PU Fator de correção = ,96 ( %) ( 1 + 2%) = ,72 A posição gerou um fluxo financeiro de R$976,72 por contrato, ou seja, um total de R$9.767,20. Esse montante recebido no derivativo, adicionado ao financeiro do resgate, garantiu ao fundo o rendimento equivalente à taxa esperada. Veja: , ,36 1 = 10% A grande eficiência deste instrumento atrelado ao baixo custo de negociação faz do Contrato Futuro de Cupom de IPCA uma ferramenta essencial na administração de risco de inflação pelos fundos de investimento, fundações, bancos e investidores estrangeiros. Operação sintética de Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais Além dos derivativos de inflação servirem como instrumentos para proteção contra oscilação de preços, também oferecem ao investidor oportunidade de alavancagem financeira. Além disso, posições em ativos de renda fixa referenciados em Selic ou à taxa prefixada, aliadas a uma posição em contratos futuros, podem sintetizar compras de títulos referenciados em inflação. Uma alternativa para sintetizar uma posição em Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais sem efetivamente acessar o mercado secundário, é utilizar o Contrato Futuro de Cupom de IPCA. A operação é relativamente simples e o investidor consegue ter a exposição exatamente pretendida. Exemplo: se um investidor está interessado em comprar uma certa quantidade de títulos Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais que não está disponível no mercado secundário por falta de liquidez, ele pode realizar a compra de um Tesouro Selic, ou qualquer outro título de renda fixa que remunere taxa de juro pós-fixada (pode ser um título bancário também), e adicionalmente negociar uma posição vendida em contratos futuros de cupom de IPCA. Ao final dessa estratégia, o investidor terá o mesmo financeiro do que se tivesse efetivamente comprado Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais. Veja: VNA Tesouro Selic = 1.400,00 Vencimento Quantidade na carteira = 1 ano (252 dias úteis) = títulos Se a expectativa do investidor é que a taxa de remune-
7 ração seja 10% no resgate do título Tesouro Selic, e que a sua projeção de inflação para o mesmo período seja 3%, então é correto dizer que haveria uma equivalência na aquisição de um Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais que remunere uma taxa de 6,8% + IPCA: Cupom = ( %) ( 1 + 3%) 1 = 6,8% Dessa forma, uma posição sintética em Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais utilizando Tesouro Selic mais contratos futuros de cupom de IPCA deverá remunerar o investidor em 6,8% mais IPCA. Ou seja, se a inflação medida por esse índice for de 4%, então a remuneração bruta desta estratégia para o investidor deverá ser de 11,07%: Remuneração = (1 + 6,8%) (1 + 4%) -1 = 11,07% Como o exemplo anterior, a quantidade de contratos futuros a ser vendida depende do tamanho da posição em Tesouro Selic e também do valor do PU e do nível do IPCA pro rata, pois estes últimos influenciam no valor nocional do contrato futuro. A posição em títulos é de R$ ,00, equivalente à compra de títulos com o VNA acima mencionado. Considerando a venda de contratos futuros a uma taxa de 6,8%, e também que o IPCA pro rata seja de 3.966,42, então a quantidade de contratos vendidos é de: ,00 = ( ( 1 + 6,8% ) ) 0, ,42 Para testar a eficiência da estratégia, imagine que a inflação medida pelo IPCA do período tenha sido de 4%, e que a taxa de juro nominal tenha sido de 9%. Então, temos a seguinte situação no vencimento: Posição no contrato futuro PU = ( 1 + 6,8% ) = ,96 PU Fator de correção = ,36 ( 1 + 9%) = ,11 ( 1 + 4%) Financeiro gerado no contrato futuro pela dinâmica de ajustes diários de forma sintética ( ,11 ) 15 0, ,07 = R$28.801,60 Onde 4.125,07 é o valor do Índice IPCA oficial divulgado para o mês de vencimento do contrato. O resgate do título Tesouro Selic gerou o seguinte financeiro ao investidor: 1.400,00 (1 + 9%) = R$ ,00 A soma do financeiro no vencimento garantiu ao investidor um rendimento nominal de exatamente 11,07% para o mesmo período, o que significa ter obtido um rendimento de 6,8% mais IPCA: Rendimento = , , ,00 1 = 11,07% Vale mencionar que a taxa de juro de remuneração de um título como o Tesouro Selic é a taxa Selic, enquanto que o ativo-objeto do Contrato Futuro de Cupom de IPCA leva em consideração a taxa DI. Essa diferença entre taxas pode ser gerenciada envolvendo títulos bancários, que são remunerados pela taxa de juro privada, ou utilizando contratos futuros de operações compromissadas de um dia (OC1) para eliminar o risco de oscilação no spread entre a taxa de juro privada e a pública. Como investir neste produto? Para saber mais sobre este produto ou negociá-lo, os interessados devem entrar em contato com um participante de negociação. Profissionais especializados estão à disposição dos clientes para auxiliá-los nas tomadas de decisões e escolha das melhores estratégias para proteger o seu negócio. A lista de corretoras, distribuidoras e bancos autorizados a negociar na BM&FBOVESPA pode ser consultada no site bmfbovespa.com.br, em Participantes.
8 Maio 2015 linkedin.com/company/bm&fbovespa twitter.com/bmfbovespa facebook.com/bolsapravoce Visite o site da BM&FBOVESPA bmfbovespa.com.br/produtos Aviso Legal Este material destina-se a fins exclusivamente informativos, explicativos e de divulgação, não constituindo nenhuma recomendação de investimento. Os exemplos apresentados são meramente ilustrativos e simulam situações hipotéticas. As normas e procedimentos citados estão sujeitos a alterações, sendo recomendável a consulta direta às versões mais atualizadas. É vedada a utilização deste documento para fins comerciais salvo mediante autorização prévia e por escrito da BM&FBOVESPA.
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