RENDA FIXA TESOURO DIRETO
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- Vergílio Geovane Mirandela Nunes
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1 DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume ainda instabilidade no cenário fiscal, com consequente reflexo nas principais variáveis econômicas, incluindo a taxa de juros. Acreditamos que a carteira de títulos públicos para os próximos trinta dias deve conter 70% dos novos recursos em Tesouro IPCA (vencimento em 2019), e 30% em títulos pós-fixados (Tesouro Selic). A exposição nula em prefixado, em nossa opinião, reflete principalmente a nossa expectativa com relação a taxa de juros nos próximos anos e o baixo prêmio oferecido por esses títulos. Cenário Macroeconômico No cenário internacional, o mais recente relatório de emprego nos EUA voltou a impulsionar parte do mercado a apostar numa alta dos juros americanos ainda este ano. Contudo, há uma série de fatores que nos levam a acreditar que este não será o caso. Assim, reiteramos o nosso call de que os EUA não irão subir juros este ano, de forma que não deve haver, pelo menos por este motivo, um afluxo de capitais nos mercados emergentes (o que depreciaria as moedas e geraria pressão para manter a taxa de juros local em um patamar elevado). No plano interno, o Banco Central continua reforçando o seu comprometimento no combate à inflação, o que tem levado o mercado a reduzir continuamente a expectativa do IPCA, principalmente no médio/longo prazo. Enquanto a inflação de 2017 mostra sinais contínuos de melhora em direção ao centro da meta (4,5%), a projeção do IPCA de 2018 já se encontra em 4,5%. Com a convergência da inflação no médio prazo para a meta, acreditamos que o Banco Central deve realizar um corte de 0,50 p.p. na reunião de Outubro, iniciando um ciclo de afrouxamento monetário que levará a Selic para 13,25% no final de 2016 e 11,00% no final de Projeções Econômicas Ano 2016E 2017E Crescimento Real do PIB (%) -3,0% 1,0% Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 3,25 3,60 IPCA (% aa) 7,00 5,00 Meta SELIC - Final (%) 13,25% 11,00% Dívida Bruta total (% do PIB) 70,3% 78,9% Fonte: Bradesco Corretora e Ágora Corretora
2 CARTEIRA RECOMENDADA Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume ainda uma instabilidade no cenário fiscal, com consequente reflexo nas principais variáveis econômicas, incluindo a taxa de juros. No ambiente externo, nosso cenário contempla o juro americano subindo somente no próximo ano dado a economia americana ainda enfraquecida, levando os investidores a buscarem ativos principalmente nos mercados emergentes. Para a composição da carteira, ainda consideramos a maior aversão ao risco no mercado interno com a questão política, e fiscal consequentemente. Com o cenário atual de retração econômica concomitante a inflação ainda pressionada esperada para este ano (apesar da recente desaceleração), além da manutenção do elevado patamar do juro real nas últimas semanas, continuamos alocando um percentual maior para os títulos indexados à inflação, com juro real próximo de 6,1% e vencimento curto. Para os próximos 30 dias mantivemos uma porcentagem elevada da carteira em títulos indexados à inflação e o restante em pós-fixados. Acreditamos que a carteira de títulos públicos para os próximos trinta dias deve conter 70% dos novos recursos em Tesouro IPCA (vencimento em 2019), e 30% em títulos pós-fixados (Tesouro Selic). A exposição nula em prefixado, em nossa opinião, reflete principalmente a nossa expectativa com relação a taxa de juros nos próximos anos e o baixo prêmio oferecido nestes títulos. MACRO-OVERVIEW No cenário internacional, o mais recente relatório de emprego nos EUA voltou a impulsionar parte do mercado a apostar numa alta dos juros americanos ainda este ano. Contudo, há uma série de fatores que nos levam a acreditar que este não será o caso. Dado o balanço de riscos avaliado pelo Fed, os números positivos verificados no relatório de emprego não devem ser suficientes para, sozinhos, alterar a orientação de política monetária da instituição na nossa visão. Internamente, não somente as eleições presidenciais americanas elevam o grau de incerteza acerca do futuro da economia dos EUA, como também o baixo investimento privado continua jogando contra uma alta dos juros. Já entre os fatores externos, além dos desdobramentos ainda incertos do Brexit, dados recentes fracos da balança comercial chinesa corroboram a tese de falta de robustez na economia global. Assim, reiteramos o nosso call de que os EUA não irão subir juros este ano, de forma que não deve haver, pelo menos por este motivo, um afluxo de capitais nos mercados emergentes (o que depreciaria as moedas e geraria pressão para manter a taxa de juros local em um patamar elevado). Já no plano interno, o Banco Central continua reforçando o seu comprometimento no combate à inflação, o que tem levado o mercado a reduzir continuamente a expectativa do IPCA, principalmente no médio/longo prazo. Enquanto a inflação de 2017 mostra sinais contínuos de melhora em direção ao centro da meta (4,5%), a projeção do IPCA de 2018 já se encontra em 4,5%. Já no curto prazo (2016), a inflação projetada pelo mercado não tem sofrido igual melhora, se mantendo em 7,20% segundo o último relatório Focus. De fato, os últimos dados do IPCA indicam que ainda há pressões inflacionárias muito fortes no curto prazo, principalmente no grupo de alimentos, o que deve impossibilitar uma maior desinflação este ano. Ainda assim, como a inflação no médio prazo já se encaminha em direção à meta, acreditamos que o Banco Central deve realizar um corte de 0,50 p.p. na reunião de Outubro, iniciando um ciclo de afrouxamento monetário que levará a Selic para 13,25% no final de 2016 e 11,00% no final de O maior entrave hoje para cortes sustentáveis na taxa de juros é o avanço do ajuste fiscal. Assim, o encaminhamento de medidas de reformas fiscais nos próximos meses (como a reforma na previdência e o limite dos gastos) deve fazer com que as expectativas de inflação caiam mais acentuadamente, possibilitando que o Bacen corte juros.
3 Renda Fixa Títulos Públicos No último relatório disponível, as vendas do Tesouro Direto em Junho/2016 atingiram R$ 1.284,8 milhões, enquanto os resgates corresponderam a R$ 524,8 milhões. Os títulos remunerados por índices de preços responderam pelo maior volume emitido, alcançando 59% do total. Na sequência, aparecem os títulos indexados a Selic, com participação de 32% e por fim, os títulos prefixados, com 9%. O estoque do Tesouro Direto alcançou R$32,79 bilhões, representando uma alta de 3,4% em relação ao mês anterior. Títulos públicos disponíveis para compra Posição em Título Indexados ao IPCA Vencimento Taxa(a.a.) Compra Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/05/2019 6,11% Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/08/2024 5,82% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2035 (NTNB) 15/05/2035 5,78% Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/05/2035 5,76% Prefixados Tesouro Prefixado 2019 (LTN) 01/01/ ,12% Tesouro Prefixado 2023 (LTN) 01/01/ ,93% Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2027 (NTNF) 01/01/ ,74% Indexados à Taxa Selic Tesouro Selic 2021 (LFT) 01/03/2021 0,03% Atualizado em: :48:04 Fonte: Tesouro Nacional Evolução dos Principais Indicadores nos Últimos 30 Dias Neste mês a curva de juros continuou refletindo principalmente o cenário fiscal no mercado doméstico e a expectativa com relação a alta do juro americano neste ano no mercado externo. Com os acontecimentos recentes em relação as medidas de ajuste fiscal, grande parte do mercado acredita que os juros podem ficar em patamar mais elevado por mais tempo, o que impactou a parte curta da curva. Os vencimentos mais longos seguem em patamar mais baixo que os vencimentos curtos, dada a projeção de uma melhora fiscal. No ambiente externo, a opinião de nossos economistas é que o juro americano deve subir somente no próximo ano considerando a economia americana ainda enfraquecida. Curva DI Futuro (em %) BM&F 14,25 14,00 13,75 13,50 13,25 13,00 12,75 12,50 12,25 12,00 11,75 out-16 abr-17 out-17 abr-18 out-18 abr-19 out-19 abr-20 out-20 abr-21 out-21 08/06/ /07/ /08/2016 Fonte: Bloomberg
4 Ativos Financeiros R$ Milhões Jun. Jul. Var. No mês de julho o montante leiloado pelo Tesouro Nacional foi 9% inferior ao mês de junho, com destaque para queda dos títulos prefixados, principalmente da LTN (com recuo de 27%). Vale destacar a alta de 53% no montante de NTN-B leiloado (R$8,2 bilhões) sendo que julho foi o primeiro mês desde meados de 2014 que o título vencimento em 2055, (o mais longo título emitido pelo Tesouro) foi leiloado pelo governo. Entre os ativos cetipados, o destaque foi o aumento do estoque de cotas de fundos em R$41 bilhões. A poupança, por sua vez, manteve a tendência do mês anterior de resgate líquido, considerando o cenário econômico e a menor atratividade desta aplicação financeira. Títulos Públicos * Leilão Tradicional 51,764 47,262-9% LTN 35,492 25,964-27% LFT 5,409 6,452 19% NTN-F 5,467 6,594 21% NTN-B 5,396 8,252 53% Ativos CETIP Estoque 3,811,806 3,869,226 57,420 CDB 518, ,344-1,115 CDI 519, ,075 15,924 Cotas de Fundos 1,658,263 1,699,216 40,953 Debêntures 780, ,696 10,550 Letra Financeira 335, ,896-8,891 Poupança SBPE Captação Líquida -2, Jun. 16 Jul. 16 BM&F Vol. Negociado # 4,430,540 3,145,926-1,284,614 DI Futuro 2,228,110 1,483, ,366 FRA 1,025, , ,570 Câmbio Futuro 1,094, , ,085 Ibovespa Futuro 82,518 75,925-6,593 # Principais Ativos * Dados dos Leilões Diários Taxas Proj (1) Nacional Jul Ano Ano Um dos destaques do quadro ao lado foi a divulgação do IGP-M de julho, que desacelerou fortemente para 0,18%, após avançar 1,69% em junho. No ano, o IGP-M acumulou alta de 6,09%. Em 12 meses, houve aumento de 11,63%. O indicador ficou abaixo do piso das expectativas de mercado, que apontavam alta de 0,17%. O principal destaque do mês de julho foi a queda nos preços do grupo de matérias primas brutas que recuaram 1,96% contra avanço de 3,66% no mês anterior e impactaram na deflação de 0,01% no IPA. O IPC também diminuiu o ritmo entre junho e julho de 0,33% para 0,29% puxados por vestuário com queda de 0,70% e habitação com alta de apenas 0,13%. SELIC 1,11% 7,91% 13,25% Inflação IGP-M 0,18% 6,10% 7,00% Inflação IPCA-15 0,54% 5,19% 7,00% BRL/USD (BACEN) 0,91% -17,05% R$ 3,50 Rendimentos Mercado Secundário (%) 3 anos* 5 anos* 10 anos* Bonds Soberanos (US$) 2,13% 3,57% 4,74% NTN-B (IPCA + Spread) 6,16% - 6,23% LTN (Pré-fixado) 12,22% - - NTN-F (Pré-fixado) ,04% Outros 30/06/ /07/2016 Var. Bovespa (pontos) ,22% Poupança (Retorno Acumulado) 4,02% 4,76% 0,74% SWAP PRE x DI 13,39% 13,30% -0,09% *Aproximadamente ¹ Projeção Bradesco Corretora Research - Final do Ano ³ 2 anos Fonte: STN, Bloomberg, BACEN, BM&F, Cetip
5 Mercado Secundário Taxas Indicativas Nos últimos 30 dias, a volatilidade da curva se amenizou com os rendimentos variando de maneira menos intensa cm comparação ao mês anterior. Assim, os prêmios da curva de LTNs ao lado refletiram a expectativa de adiamento do início do ciclo de queda da Selic na parte mais curta e uma taxa nominal mais baixa nos próximos anos com o desfavorável desempenho da atividade econômica concomitante a uma política fiscal esperada mais restritiva, com reflexo na parte longa da curva. Rendimento (%) LTN (pré-fixado sem cupom) - em % 14,25 14,00 13,75 13,50 13,25 13,00 12,75 12,50 12,25 12,00 out-16 jan-17 abr-17 jul-17 out-17 jan-18 abr-18 jul-18 out-18 jan-19 abr-19 jul-19 Vencimento do Título (mm/aa) Data da Curva 11/jul/16 25/jul/16 08/ago/16 6,40 NTN-B (Indexado ao IPCA) - em % O comportamento da curva das NTN-Bs foi similar ao das LTNs, sendo que o juro real caiu em todos os vencimentos, principalmente nos vencimentos mais curtos. Como pode ser visto ao lado, no final de julho o juro real negociado era próximo de 6,35%, frente a 6,15% no começo de agosto, permanecendo um dos maiores juros reais do mundo. Rendimento (IPCA + %) 6,30 6,20 6,10 6,00 5,90 Datas da Curva 11/jul/16 25/jul/16 08/ago/16 5,80 jan-19 jan-21 jan-23 jan-25 Vencimento do Título (mm/aa)
6 14,00 NTN-F (Pré-fixado com Cupom) - em % 13,75 A tendência da curva das NTN-Fs foi similar a das LTNs, com pouca alteração nos vencimentos curtos e apresentando queda nos vencimentos longos. O vencimento Jan/23 era negociado próximo de 11,98% no início de julho, frente a 12,90% no início de agosto, como pode ser visto ao lado. Rendimento (%) 13,50 13,25 13,00 12,75 12,50 12,25 Datas da Curva 11/jul/16 25/jul/16 08/ago/16 12,00 11,75 jan-17 jan-18 jan-19 jan-20 jan-21 jan-22 jan-23 Fonte: Anbima Vencimento do Título (mm/aa) Rentabilidade dos Títulos Públicos Posição em Prefixados Fonte: Tesouro Nacional Últ. 30 dias Mês Anterior No Ano 12 Meses Tesouro Prefixado 01/01/2017 1,44% 1,09% 4,56% 13,54% Tesouro Prefixado 01/01/2018 2,95% 1,51% 7,93% 13,15% Tesouro Prefixado 01/01/2019 4,87% 1,69% - - Tesouro Prefixado 01/01/2021 8,67% 1,41% 14,20% 8,28% Tesouro Prefixado 01/01/ ,93% 1,06% - - Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2017 1,43% 1,09% 4,49% 13,57% Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2021 6,85% 1,54% 11,87% 10,12% Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2023 8,52% 1,41% 13,62% 8,74% Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/ ,10% 1,13% 15,02% 8,14% Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/ ,19% 1,35% - - Indexados à Taxa Selic Tesouro Selic 07/03/2017 1,10% 0,98% 2,76% 13,74% Tesouro Selic 01/03/2021 0,86% 0,80% 2,52% 13,47% Indexados ao IGP-M Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/07/2017 1,33% 1,00% 4,74% 18,64% Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/04/2021 3,14% 2,67% 8,24% 18,41% Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/01/2031 6,13% 2,14% 10,64% 16,85% Indexados ao IPCA Títulos Vencimento Rentabilidade Bruta Tesouro IPCA+ 15/05/2019 1,64% 1,19% 7,77% 17,78% Tesouro IPCA+ 15/08/2024 5,92% 3,18% 9,84% 13,21% Tesouro IPCA+ 15/05/ ,82% 3,20% 18,54% 11,95% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2017 1,21% 0,90% 4,38% 16,88% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2020 2,63% 1,82% 8,41% 17,75% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2024 4,65% 2,58% 8,66% 14,52% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2026 4,97% 3,24% - - Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2035 8,72% 2,46% 12,30% 14,25% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/ ,34% 1,37% 13,03% 13,42% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/ ,07% 1,36% 12,19% 13,62%
7 DISCLAIMER Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre os títulos públicos e seus emissores e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Analistas Renda Fixa Altair Maurílio Pereira Caio Lombardi André Sonnervig Economista Chefe Dalton Gardimam Economista Tarik Migliorini
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