RENDA FIXA TESOURO DIRETO

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1 DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera o cenário inflacionário favorável concomitante ao risco fiscal ainda presente nas expectativas do mercado. Para os próximos 30 dias devido principalmente - as incertezas em relação ao andamento dos ajustes fiscais, mantemos uma carteira mais conservadora com 70% da totalidade em títulos indexados à inflação (vencimento em 2024), 15% em títulos prefixados (Tesouro Prefixado 2020) e 15% em Tesouro Selic. Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação em Tesouro Selic deve ser analisada, apesar da esperada queda dos juros. Cenário Macroeconômico É notório a queda do risco Brasil nas últimas semanas culminando com o CDS chegando a 195bps no início dessa semana. Por extensão, a taxa de câmbio e os juros longos em praticamente todos os vértices estão se beneficiando desse processo. Cremos que 2/3 da fortaleza do real seja advinda de processos externos ligados à abundante liquidez e, sobretudo, a ausência de um catalizador imediato que faça os investidores pensarem que esse ambiente cessará. Há, claro, fatores internos para explicar essa tranquilidade, mas darmos ênfase aos aspectos externos é de fundamental importância para entender esse fenômeno (assim como os riscos escondidos e complexos de serem precificados). Ressaltamos que no âmbito interno, a principal questão a nortear os prêmios de risco é: o que os investidores irão descontar depois da vitória do governo no Congresso? Em certa medida as reformas econômicas com a da previdência não está no preço. Nesse mês revisamos nossa projeção de Selic para o fim do ano de 8,5% para 7,75% assim como tínhamos ao longo do mês julho revisado a projeção de inflação elevando a projeção de IPCA deste ano de 3,5% para 3,7%, o que pode parecer contra intuitivo, mas não é, pois percebemos uma disposição ainda ativa no Bacen (ata, e comunicação em geral) de derrubar as taxas de juros no curto prazo. Projeções Econômicas Ano E 2018E Crescimento Real do PIB (%) -3,6% -0,2% 1,5% Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 3,26 3,50 3,65 IPCA (% aa) 6,3% 3,7% 4,5% Meta SELIC - Final (%) 13,75% 7,75% 8,25% Dívida Bruta total (% do PIB) 69,5% 77,1% 80,7% Fonte: Bradesco Corretora

2 CARTEIRA RECOMENDADA Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera o cenário inflacionário favorável concomitante ao risco fiscal ainda presente nas expectativas do mercado. No ambiente externo, a relativa estabilidade do juro americano continua refletindo positivamente no mercado de renda fixa local. Com o cenário econômico atual, continuamos alocando preferencialmente em títulos indexados à inflação, apesar da queda recente do juro real. Considerando o maior risco de taxa de juros dos títulos longos, continuamos indicando os títulos mais curtos. No caso do Tesouro IPCA é o vencimento Para os próximos 30 dias devido principalmente - as incertezas em relação ao andamento dos ajustes fiscais, mantemos uma carteira mais conservadora com 70% da totalidade em títulos indexados à inflação (vencimento em 2024), 15% em títulos prefixados (Tesouro Prefixado 2020) e 15% em Tesouro Selic. Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação em Tesouro Selic deve ser analisada, apesar da esperada queda dos juros. MACRO-OVERVIEW É notório a queda do risco Brasil nas últimas semanas culminando com o CDS chegando a 195bps no início dessa semana. Por extensão, a taxa de câmbio e os juros longos em praticamente todos os vértices estão se beneficiando desse processo. Cremos que 2/3 da fortaleza do real seja advinda de processos externos ligados à abundante liquidez e, sobretudo, a ausência de um catalizador imediato que faça os investidores pensarem que esse ambiente cessará. Entendemos que é um ambiente muito favorável mesmo ainda que deva, obrigatoriamente, fazer o investidor a pensar como se proteger de excessos na precificação de ativos no mundo todo. De toda forma, acreditamos que o Fed não elevará os juros esse ano, e se tentar impor um calendário mais agressivo terá impactos que poderiam até reverter a intenção inicial de elevação dos juros por aquela autoridade monetária. Há, claro, fatores internos para explicar essa tranquilidade, mas darmos ênfase aos aspectos externos é de fundamental importância para entender esse fenômeno (assim como os riscos escondidos e complexos de serem precificados). Ressaltamos que no âmbito interno, a principal questão a nortear os prêmios de risco é: o que os investidores irão descontar depois da vitória do governo no Congresso? Em certa medida as reformas econômicas com a da previdência não está no preço. Isso significa que a continuidade da agenda de reformas econômicas imporia um forte canal de queda nos prêmios ao longo dos próximos meses. O problema que temos é a necessidade de uma alteração da legislação eleitoral que deve necessariamente ficar pronta até um ano antes da eleição de outubro de Ou seja, o Congresso estará 100% emprenhado em debater essa reforma nas próximas semanas. Nesse mês revisamos nossa projeção de Selic para o fim do ano de 8,5% para 7,75% assim como tínhamos ao longo do mês julho revisado a projeção de inflação elevando a projeção de IPCA deste ano de 3,5% para 3,7%, o que pode parecer contra intuitivo, mas não é, pois percebemos uma disposição ainda ativa no Bacen (ata, e comunicação em geral) de derrubar as taxas de juros no curto prazo. Com inflação ainda baixa e um cenário relativamente ruim de crescimento (-0.2% em nosso caso), a tendência é mesmo dos juros servirem de variável de ajuste.

3 Renda Fixa Títulos Públicos No último relatório disponível, as vendas do Tesouro Direto - em junho/ atingiram R$1.928 milhões, enquanto os resgates totalizaram R$1.237 milhões. Os títulos indexados a índices de preços responderam pelo maior volume emitido, alcançando 45% do total. Na sequência, aparecem os títulos remunerados a Selic, com participação de 35% e por fim, os títulos prefixados, com 20%. O estoque do Tesouro Direto alcançou R$42 bilhões, com uma alta de 8% em relação ao mês anterior. Títulos públicos disponíveis para compra Posição em Título Taxa de Rendimento (% a.a.) Indexados ao IPCA Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/08/2024 4,90 Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/05/2035 5,18 Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/05/2045 5,18 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2026 (NTNB) 15/08/2026 4,99 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2035 (NTNB) 15/05/2035 5,10 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050 (NTNB) 15/08/2050 5,14 Prefixados Tesouro Prefixado 2020 (LTN) 01/01/2020 8,67 Tesouro Prefixado 2023 (LTN) 01/01/2023 9,79 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2027 (NTNF) 01/01/2027 9,96 Indexados à Taxa Selic Tesouro Selic 2023 (LFT) 03/01/2023 0,01 Fonte: Tesouro Nacional Evolução dos Principais Indicadores nos Últimos 30 Dias A curva de juros no último mês refletiu principalmente a continuidade dos indicadores de inflação abaixo do esperado (IPCA-15 de julho foi de -0,18 contra expectativa de -0,10%) e a vitória do Governo na câmara, implicando um cenário mais favorável a aprovação das reformas. O Comunicado do Bacen após cortar a Selic em 1p.p. indicando que deverá manter o ritmo de cortes na taxa derrubou a parte curta da curva levando economistas a revisarem para baixo as projeções de Selic para 2017/18. Os juros futuros americanos, por sua vez, também se arrefeceram dando ainda mais pressão baixista na parte longa da curva. Curva DI Futuro (em %) BM&F 10,75 10,50 10,25 10,00 9,50 9,00 8,75 8,50 8,25 8,00 7,75 out-17 abr-18 out-18 abr-19 out-19 abr-20 out-20 abr-21 out-21 12/06/ /07/ /08/2017 Fonte: Bloomberg

4 No mês de julho, o Tesouro Nacional leiloou um montante 20% inferior ao mês de junho devido ao menor montante de LFTs (-45%) apesar de aumento nos títulos mais longos como NTN-Bs (+6,6%) e principalmente NTN- Fs (45%). Esse fato é característico de meses em que há queda nas taxas e melhora no sentimento do investidor, enquanto o governo aproveita as taxas mais baixas e alonga seu perfil de endividamento com títulos pré-fixados e indexados à inflação. Vale destacar também o recuo de R$2,1 bilhões no estoque de LCIs e LCAs, em um movimento que vemos desde o ano passado. Em 2017 o estoque desse tipo de investimento caiu R$9,1 bilhões enquanto os CRAs e CRIs avançaram R$5,1 bilhões, mostrando que o investidor pessoa física continua buscando ativos isentos de imposto de renda. Ativos Financeiros R$ Milhões Junho Julho Var. Leilões de Títulos Públicos (Total) ,8% LTN ,3% Taxa Média (vencimento 2021) 9,87% 9,53% NTN-F ,9% Taxa Média (vencimento 2023) 10,44% 9,79% NTN-B ,6% Taxa Média (vencimento 2022) 5,68% 5,09% LFT ,2% CETIP Estoque CDB CDI Cotas de Fundos Debêntures Letra Financeira LCIs e LCAs ² CRIs CRAs Junho Julho Rent. Jul. Poupança SBPE Captação Líquida ,55% ² Cetip Expectativa de Mercado para IPCA ao final de ,25 As estimativas para a inflação (Relatório Focus) nas últimas semanas apresentaram alta para 2017 e estabilidade para o ano de Para este ano a expectativa do mercado está em +3,45%, enquanto para 2018 está estável em +4,20%. Esse cenário de inflação contida é reflexo da lenta recuperação da atividade econômica. A expectativa para inflação começa a ter sinais de alta após o governo determinar bandeira vermelha para tarifa de energia e a partir das medidas que o Governo vem tomando visando melhorar a situação fiscal, como elevação de imposto do combustível. 6,00 5,75 5,50 5,25 5,00 4,75 4,50 4,25 4,00 3,75 3,50 3, Fonte: Boletim Focus, Banco Central

5 Curvas de Títulos Públicos As curvas dos títulos públicos recuaram em todos os vencimentos de forma consistente. Os longos recuaram menos intensamente que os curtos em razão da sinalização do BC - após o Copom - de que os cortes da Selic poderão ser ainda mais intensos do que o esperado anteriormente. Os drivers dos vencimentos mais longos continuam sendo a questão fiscal, a volatilidade dos juros internacionais e as incertezas políticas. Neste contexto, os dados piores que o esperado das contas públicas do primeiro semestre, a falta de visibilidade com relação a aprovação de reformas e a instabilidade política seguraram uma queda maior na ponta longa da curva. As NTN-Bs curtas continuaram caindo consistentemente, com a NTNB 19 chegando ao patamar próximo de 3,5%, nível ainda acima da mínima da NTNB de 2 anos - vista em dezembro de quando o juro real chegou a patamar próximo de 2,5%, cerca de 100bps abaixo do patamar atual. LTN Evolução das Taxas - LTN 18 e LTN 22 11,50 Rendimento (Pré-fixado) 8,75 8,25 7,75 out-17 fev-18 jun-18 out-18 fev-19 jun jun jul-17 7-ago-17 11,00 10,50 10,00 9,50 9,00 8,50 8,00 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 BLTN 0 01/01/18 LTN ,75 NTN-B 6,25 Evolução das Taxas - NTN-B 19 e NTN-B50 Rendimento (IPCA + %) 5,50 5,25 5,00 4,75 4,50 4,25 4,00 3,75 3,50 6,00 5,75 5,50 5,25 5,00 4,75 4,50 4,25 4,00 3,75 3,50 12-jun jul-17 7-ago-17 3,25 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 NTN-B 2019 NTN-B ,75 NTN-F 11,75 Evolução das Taxas - NTN-F 23 e NTN-F 27 10,25 11,25 Rendimento (Pré-fixado) 8,75 8,25 10,75 10,25 7,75 jan-18 mar-19 mai-20 jul-21 set-22 nov-23 jan-25 mar-26 12/jun/17 10/jul/17 07/ago/17 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 NTN-F 2023 NTN-F 2027 Fonte: Anbima e Bloomberg

6 Rentabilidade dos Títulos Públicos Posição em Rentabilidade Bruta (%) Títulos Últ. Mês 30 dias anterior No ano 12 meses Prefixados Tesouro Prefixado 01/01/2018 0,90 0,93 7,91 14,44 Tesouro Prefixado 01/01/2019 1,45 1,72 10,42 17,88 Tesouro Prefixado 01/01/2020 2,05 2, Tesouro Prefixado 01/01/2021 2,71 2,99 13,45 20,88 Tesouro Prefixado 01/01/2023 3,76 3,64 15,84 23,75 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2021 2,48 2,77 12,47 19,08 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2023 2,98 2,84 13,78 20,45 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2025 3,65 3,37 14,60 21,17 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2027 4,01 3,27 15,15 22,39 Indexados à Taxa Selic Tesouro Selic 03/01/2021 0,71 0,69 6,70 12,36 Tesouro Selic 03/01/2023 0,65 0, Indexados ao IGPM Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 04/01/2021 2,42 2,03 5,71 8,98 Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/01/2031 3,12 2,22 7,12 8,48 Indexados ao IPCA Tesouro IPCA+ 15/05/2019 2,11 2,31 8,93 13,66 Tesouro IPCA+ 15/08/2024 4,39 3,15 11,03 14,41 Tesouro IPCA+ 15/05/2035 6,06 2,59 13,60 17,93 Tesouro IPCA+ 15/05/2045 9,32 3, Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2020 2,72 2,61 9,43 13,53 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2024 3,83 2,91 10,17 13,79 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2026 3,89 3,07 10,40 13,66 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2035 4,57 2,66 11,20 15,07 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2045 5,66 2,70 12,19 15,62 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2050 5,69 2,55 12,64 15,36 Fonte: Tesouro Nacional

7 DISCLAIMER Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre os títulos públicos e seus emissores e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Analistas Renda Fixa Altair Maurílio Pereira Caio Lombardi André Sonnervig Economista Chefe Dalton Gardimam Economista Tarik Migliorini

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