RENDA FIXA TESOURO DIRETO

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1 DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera a inflação mais baixa para 2018, especialmente o cenário de recuperação ainda lenta da economia. Por outro lado, as incertezas no curto/médio prazo com o quadro eleitoral e fiscal continuam e não mostram sinais de melhora no próximo mês, e a volatilidade proveniente de fatos eleitorais deverá se intensificar no segundo semestre. No ambiente externo, a expectativa do mercado com relação aos juros dos Estados Unidos começou a trazer volatilidade, porém o impacto na curva de juros doméstica ainda foi pequeno. Para os próximos 30 dias dadas as incertezas políticas e fiscais, continuamos com uma carteira mais conservadora, com 50% da totalidade em títulos indexados à inflação (vencimento em 2024) e 50% em títulos pós-fixados (Tesouro Selic). Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação somente em Tesouro Selic deve ser analisada. Cenário Macroeconômico Os dados de inflação permaneceram bem-comportados, com a média dos núcleos ainda apresentando mínimas históricas; O cenário externo se normalizando após o episódio de alta volatilidade no início de fevereiro; A retomada da economia está em linha com a visão de uma recuperação liderada principalmente pelo consumo das famílias, com alguma dificuldade para o crescimento mais robusto dos investimentos. Projeções Econômicas Ano E 2019E Crescimento Real do PIB (%) 1,0% 2,4% 2,5% Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 3,31 3,40 3,47 IPCA (% aa) 2,9% 3,8% 4,3% Meta SELIC - Final (%) 7,00% 7,00% 8,50% Dívida Bruta total (% do PIB) 74,0% 76,3% 78,2% Fonte: Bradesco BBI

2 CARTEIRA RECOMENDADA Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera a inflação mais baixa para 2018, especialmente o cenário de recuperação ainda lenta da economia. Por outro lado, as incertezas no curto/médio prazo com o quadro eleitoral e fiscal continuam e não mostram sinais de melhora no próximo mês, e a volatilidade proveniente de fatos eleitorais deverá se intensificar no segundo semestre. No ambiente externo, a expectativa do mercado com relação aos juros dos Estados Unidos começou a trazer volatilidade, porém o impacto na curva de juros doméstica ainda foi pequeno. Assumindo esse cenário econômico, alocamos em títulos indexados à inflação (o investidor se protege da inflação no médio prazo e ainda consegue um juro real atrativo) e títulos pósfixados (título mais conservador e apropriado tendo em vista a manutenção da incerteza nos próximos meses). Considerando o maior risco de taxa de juros dos títulos longos, continuamos indicando os títulos mais curtos. No caso do Tesouro IPCA o vencimento mais curto continua sendo o Para os próximos 30 dias dadas as incertezas políticas e fiscais, continuamos com uma carteira mais conservadora, com 50% da totalidade em títulos indexados à inflação (vencimento em 2024) e 50% em títulos pós-fixados (Tesouro Selic). Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação somente em Tesouro Selic deve ser analisada. MACRO-OVERVIEW No último mês, a atividade econômica no Brasil trouxe dados ambíguos. Dentre os principais indicadores de atividade, a produção industrial se retraiu -2,4% no mês e veio abaixo do esperado pelo mercado, após quatro meses consecutivos de alta. Por outro lado, as vendas no varejo (+0,9%) surpreenderam positivamente. Esse cenário está em linha com a visão de uma recuperação liderada principalmente pelo consumo das famílias, com alguma dificuldade para o crescimento mais robusto dos investimentos. Por sua vez, os dados de inflação permaneceram bem-comportados, com a média dos núcleos ainda apresentando mínimas históricas para o mês de fevereiro. Ademais, a categoria dos alimentos no domicílio voltou a ter deflação em relação ao mês anterior. Os dados sugerem que a inflação deverá seguir bem-comportada nos próximos meses, não sendo um problema a ser combatido nesse estágio ainda incipiente de recuperação. Com o cenário externo se normalizando após o episódio de alta volatilidade no início de fevereiro e o conjunto de indicadores domésticos sugerindo um cenário de inflação bemcomportada e recuperação claudicante da atividade, existe espaço para a manutenção de uma política monetária expansionista. De fato, recentemente mudamos nossa projeção e acreditamos em mais um último corte de 0,25% na taxa Selic, levando-a para 6,5%. Para o final do ano, continuamos a esperar uma alta, agora mais contida, que leve a Selic para 7,0% ainda em 2018.

3 Renda Fixa Títulos Públicos No último relatório mensal disponível - em janeiro/ as vendas do Tesouro Direto atingiram R$1.761 milhões, enquanto os resgates totalizaram R$3.429 milhões, com o estoque alcançando R$47,2 bilhões, redução de 2,59% em relação ao mês de janeiro. Pelo quarto mês seguido houve queda do estoque. Os títulos remunerados a Selic responderam por 41% do total emitido. Na sequência, os títulos indexados a inflação tiveram participação de 33% e por fim, os títulos prefixados, com 26%. Títulos públicos disponíveis para compra Posição em 13/03/2018 Título Taxa de Rendimento (% a.a.) Indexados ao IPCA Tesouro IPCA /08/2024 4,62 Tesouro IPCA /05/2035 5,07 Tesouro IPCA /05/2045 5,07 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais /08/2026 4,67 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais /05/2035 4,95 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais /08/2050 5,05 Prefixados Tesouro Prefixado /01/2021 8,20 Tesouro Prefixado /01/2025 9,56 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais /01/2029 9,68 Indexados à Taxa Selic Tesouro Selic /03/2023 0,01 Fonte: Tesouro Nacional Evolução dos Principais Indicadores nos Últimos 30 Dias A curva de juros no último mês foi impactada por diversas forças que a pressionaram para baixo: (i) continuidade dos fracos indicadores de inflação, mostrando que a alta dos preços deverá continuar baixa em 2018 (ii) corte da Selic em mais 0,25% junto com um discurso do banco central de que não excluiu a possibilidade de mais cortes (iii) depois de seguidos meses de alta, os rendimentos do tesouro americano apresentaram certa estabilidade no período, com o aumento de salários subindo menos que o esperado e dados de inflação controlada (iv) a atividade econômica brasileira, apesar de ter mostrado que o país saiu efetivamente da recessão em 2017, o crescimento do PIB do último trimestre veio abaixo do esperado. Curva DI Futuro (em %) BM&F 9,50 9,25 9,00 8,75 8,50 8,25 8,00 7,75 7,50 7,25 7,00 6,75 6,50 6,25 abr-18 out-18 abr-19 out-19 abr-20 out-20 abr-21 out-21 12/01/ /02/ /03/2018 Fonte: Bloomberg

4 O destaque do quadro ao lado foi o aumento do estoque de cotas de fundos aliado a uma queda no estoque de LCIs e LCAs. Esse movimento está ocorrendo devido a menor rentabilidade proporcionada pelos ativos de renda fixa atrelados ao CDI em razão da queda da Selic e o upside limitado de uma queda ainda maior na curva de juros. Com isso os investidores estão ficando mais dispostos a tomar risco para agregar mais rentabilidade no seu portfólio. Com relação aos leilões de títulos públicos, o Tesouro leiloou um montante 9,8% menor que o mês anterior, porém com um aumento de 53% no volume de NTN- Bs, sinalizando que está alongando seu perfil de dívida atrelada a índice de preços. Ativos Financeiros R$ Milhões Janeiro Fevereiro Var. Leilões de Títulos Públicos (Total) ,8% Tesouro Prefixado (LTNs) ,9% Taxa Média último leilão (vencimento 2022) 9,28% 9,10% Tesouro Prefixado c/ Cupom (NTN-F) ,1% Taxa Média último leilão (vencimento 2023) 9,68% 9,67% Tesouro IPCA (NTN-B) ,8% Taxa Média último leilão (vencimento 2023) 4,73% 4,69% Tesouro Selic (LFT) ,7% CETIP Estoque CDB CDI Cotas de Fundos Debêntures Letra Financeira LCIs e LCAs ² CRIs CRAs Janeiro Fevereiro Rent. Fev. Poupança SBPE Captação Líquida ,50% ² Cetip Expectativa de Mercado para IPCA ao final de ,75 A expectativa do mercado com relação à inflação continuou positiva. De acordo com o Boletim Focus a inflação estimada para 2018 recuou de +3,94% no mês passado para +3,67%. Para o ano de 2019 a expectativa de inflação iniciou uma trajetória descendente saindo de 4,25% para 4,20%, recuando por duas semanas consecutivamente. A inflação de fevereiro mostrou uma surpresa positiva para o item alimentos e um índice de difusão mais ameno, o que é um indicativo de que o aumento dos preços deverá permanecer baixo. 4,50 4,25 4,00 3,75 3,50 3,25 3,00 2, Fonte: Boletim Focus, Banco Central

5 Curvas de Títulos Públicos As curvas dos títulos públicos apresentaram queda generalizada nos últimos 30 dias com exceção as NTN-Bs de longuíssimo prazo. Dados de inflação abaixo do esperado continuaram pressionando para baixo os vértices mais curtos. Na mesma direção, houve mais um corte na Selic, o que já era esperado pelo mercado, porém foi acompanhado de um tom mais dovish do BC - no comunicado - fazendo o mercado acreditar que poderia haver mais cortes. O rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela segunda agência de rating não foi suficiente para adicionar pressão altista na curva de juros, no entanto o risco fiscal ainda permanece o que impossibilita uma queda do juro real de longuíssimo prazo, se mantendo no patamar de 5%. 8,25 Tesouro Prefixado Rendimento Tesouro Prefixado 20 e 21 8,00 9,75 Rendimento (Pré-fixado) 7,75 7,50 7,25 7,00 6,75 6,50 9,25 8,75 8,25 6,25 abr-18 ago-18 dez-18 abr-19 ago-19 dez mar-18 5-fev-18 8-jan-18 7,75 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 LTN jul/20 LTN jul/21 5,50 Tesouro IPCA 5,25 Rendimento Tesouro IPCA 20 e 24 5,00 5,00 Rendimento (IPCA + %) 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 4,75 4,50 4,25 4,00 12-mar-18 5-fev-18 8-jan-18 3,75 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 NTN-B 21 NTN-B 24 10,50 Tesouro Prefixado c/ Cupom 10,75 Rendimento Tesouro Pre c/ Cupom 25 e 27 10,00 10,50 Rendimento (Pré-fixado) 9,50 9,00 8,50 8,00 7,50 7,00 10,25 10,00 9,75 9,50 6,50 jan-19 mar-20 mai-21 jul-22 set-23 nov-24 jan-26 12/mar/18 05/fev/18 08/jan/18 9,25 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 NTN-F 27 NTN-F 25 Fonte: Anbima e Bloomberg

6 Rentabilidade dos Títulos Públicos Posição em 13/03/2018 Rentabilidade Bruta (%) Títulos Últ. Mês 30 dias anterior No ano 12 meses Prefixados Tesouro Prefixado 01/01/2019 0,59 0,53 1,5 12,14 Tesouro Prefixado 01/01/2020 1,54 0,96 2,71 14,43 Tesouro Prefixado 01/01/2021 1,92 1,02 3,62 15,11 Tesouro Prefixado 01/01/2023 1,93 0,69 5,08 15,79 Tesouro Prefixado 01/01/2025 1, Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2021 1,64 0,77 3,12 14,1 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2023 1,79 0,52 4,11 14,47 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2025 1,58 0,23 4,88 13,92 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2027 1,82 0,44 5,43 14,01 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2029 1, Tesouro Selic Indexados à Taxa Selic 01/03/2021 0,4 0,38 1,17 8,9 Tesouro Selic 01/03/2023 0,24 0,22 1,01 8,9 Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais Indexados ao IGPM 01/04/2021 1,19 0, Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/01/2031 0,34-0,91 4,37 7,83 Indexados ao IPCA Tesouro IPCA+ 15/05/2019 0,75 0,22 1,45 11,12 Tesouro IPCA+ 15/08/2024 0,84-0,48 4,16 12,05 Tesouro IPCA+ 15/05/2035 0,36-2 6,47 7,54 Tesouro IPCA+ 15/05/2045 0,17-3,47 9,23 7,24 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2020 1,23 0,33 2,11 11,59 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2024 0,86-0,31 3,58 11,71 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2026 0,4-0,96 3,51 12,03 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2035 0,47-1,22 4,7 9,29 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2045 0,69-1,04 5,53 8,68 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2050 0,54-1,15 5,77 8,08 Fonte: Tesouro Nacional

7 DISCLAIMER Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre os títulos públicos e seus emissores e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Analistas Renda Fixa Altair Maurílio Pereira Caio Lombardi André Sonnervig Economista Chefe Dalton Gardimam Economista Tarik Migliorini

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