RENDA FIXA TESOURO DIRETO

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1 DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume ainda uma instabilidade no quadro fiscal a medida que a votação no congresso das medidas de ajustes fiscais avance. Apesar de o mercado em geral apontar que a aprovação deve ocorrer, a volatilidade das taxas tende a aumentar à medida que a votação se aproxima. No ambiente externo, nosso cenário contempla o juro americano subindo somente no próximo ano, porém, membros do banco central americano têm apresentado opiniões distintas quanto a isso e os juros futuros por lá também devem oscilar. Acreditamos que a carteira de títulos públicos para os próximos trinta dias deve conter 70% dos novos recursos em Tesouro IPCA (vencimento em 2019) e 30% em títulos pós-fixados (Tesouro Selic). A exposição nula em prefixado, em nossa opinião, ocorre já que o título disponível para compra tem o mesmo ano de vencimento do título mais curto indexado ao IPCA (2019) além de ser mais sensível a variações nas taxas de juros futuros que devem oscilar com mais intensidade nos próximos 30 dias. Cenário Macroeconômico Se nos últimos 2-3 meses tivemos certo marasmo no mercado de renda fixa, com pouca volatilidade das taxas de juros, o cenário para os próximos meses tende a ser um pouco mais volátil (como as duas últimas semanas já tem mostrado) devido tanto a fatores externos como internos. Do lado externo o foco estará nos EUA: além das incertezas nas eleições americanas, temos incertezas na política monetária. De fato, as recentes declarações de membros do Fed parecem mostrar certa divergência: não há consenso claro dentro da instituição se os juros serão aumentados ainda este ano. A magnitude do ciclo de afrouxamento não mudou: cortes sucessivos levariam a Selic a 11% até Setembro do próximo ano. Vale ressaltar que este cenário de cortes depende fundamentalmente do sucesso das medidas de ajuste fiscal (PEC dos Gastos e Previdência) ao longo dos próximos meses, que é hoje nosso cenário de trabalho. Projeções Econômicas Ano 2016E 2017E Crescimento Real do PIB (%) -3,0% 1,3% Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 3,25 3,60 IPCA (% aa) 7,20 5,00 Meta SELIC - Final (%) 13,75% 11,00% Dívida Bruta total (% do PIB) 70,9% 78,1% Fonte: Bradesco Corretora

2 CARTEIRA RECOMENDADA Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias assume ainda uma instabilidade no quadro fiscal a medida que a votação no congresso das medidas de ajustes fiscais avance. Apesar de o mercado em geral apontar que a aprovação deve ocorrer, a volatilidade das taxas tende a aumentar à medida que a votação se aproxima. No ambiente externo, nosso cenário contempla o juro americano subindo somente no próximo ano, porém, membros do banco central americano têm apresentado opiniões distintas quanto a isso e os juros futuros também devem oscilar. Para a composição da carteira, ainda consideramos a maior aversão ao risco no mercado interno diante das incertezas em relação a questão política e fiscal. Com o cenário atual de retração econômica, concomitante a inflação ainda pressionada (apesar da recente desaceleração), e a manutenção do elevado patamar do juro real, continuamos alocando um percentual maior para os títulos indexados à inflação, com juro real próximo de 6,3% e vencimento o mais curto disponível. Para os próximos 30 dias mantivemos uma porcentagem elevada da carteira em títulos indexados à inflação e o restante em pós-fixados. Acreditamos que a carteira de títulos públicos para os próximos trinta dias deve conter 70% dos novos recursos em Tesouro IPCA (vencimento em 2019) e 30% em títulos pós-fixados (Tesouro Selic). A exposição nula em prefixado, em nossa opinião, ocorre já que o título disponível para compra tem o mesmo ano de vencimento do título mais curto indexado ao IPCA (2019) além de ser mais sensível a variações nas taxas de juros futuros que devem oscilar com mais intensidade nos próximos 30 dias. MACRO-OVERVIEW Se nos últimos 2-3 meses tivemos certo marasmo no mercado de renda fixa, com pouca volatilidade das taxas de juros, o cenário para os próximos meses tende a ser um pouco mais volátil (como as duas últimas semanas já tem mostrado) devido tanto a fatores externos como internos. Do lado externo o foco estará nos EUA: além das incertezas nas eleições americanas, temos incertezas na política monetária. De fato, as recentes declarações de membros do Fed parecem mostrar certa divergência: não há consenso claro dentro da instituição se os juros serão aumentados ainda este ano. Conforme nos aproximamos do fim do ano, um dos lados deverá prevalecer. Em nossa visão os juros não serão aumentados por lá, neste caso a abundante liquidez internacional deve se firmar e continuar fluindo para os mercados emergentes, colocando pressão de baixa nas taxas mais longas de juros e de valorização do Real. De maneira contrária, se o discurso alternativo elevação dos Juros prevalecer, deverá haver alguma pressão de alta, ainda que leve, nos juros e câmbio brasileiros. No entanto, as questões internas devem prevalecer para dar a direção dos mercados ao longo dos próximos meses, em especial as perspectivas do ajuste fiscal. Concluído o processo de impeachment, os mercados olharão mais atentamente para este tema. Em que grau serão feitas concessões a alguns grupos organizados para assegurar a aprovação da PEC dos gastos? Eventuais diluições de seu teor no Congresso reduzirão a eficácia da PEC? Teremos logo uma proposta concreta e abrangente para a reforma da previdência? Essas questões terão cada vez mais peso na avaliação do mercado, demandando respostas e ações cada vez mais concretas por parte do governo. De fato, o próprio Bacen tem reiterado que a redução das incertezas quanto ao ajuste fiscal é uma condição muito importante para justificar corte de juros nos próximos meses. De fato, essas questões também contribuíram para uma leve mudança em nossas expectativas sobre os juros no curto prazo. Adiamos o primeiro corte esperado na Selic de Outubro para a reunião de Novembro. Esta mudança se motiva basicamente pela gradativa compressão do calendário político dada as eleições municipais, tornando mais improvável uma evolução significativa do ajuste fiscal até a reunião de Outubro. Além disso, os números de inflação recentes (preços de alimentos e certa persistência da inflação de serviços) também não tem ajudado muito a justificar cortes de juros no curtíssimo prazo. No entanto, a magnitude do ciclo de afrouxamento não mudou: cortes sucessivos levariam a Selic a 11% até Setembro do próximo ano. Vale ressaltar que este cenário de cortes depende fundamentalmente do sucesso das medidas de ajuste fiscal (PEC dos Gastos e Previdência) ao longo dos próximos meses, que é hoje nosso cenário de trabalho.

3 Renda Fixa Títulos Públicos No último relatório disponível, as vendas do Tesouro Direto em Junho/2016 atingiram R$1.284,8 milhões, enquanto os resgates totalizaram R$524,8 milhões. Os títulos remunerados por índices de preços responderam pelo maior volume emitido, alcançando 59% do total. Na sequência, aparecem os títulos indexados a Selic, com participação de 32% e por fim, os títulos prefixados, com 9%. O estoque do Tesouro Direto alcançou R$32,8 bilhões, como uma alta de 3,4% em relação ao mês anterior. Títulos públicos disponíveis para compra Posição em Prefixados Títulos Vencimento Taxa do Dia (ao ano) Compra Tesouro Prefixado 01/01/ ,18% Tesouro Prefixado 01/01/ ,45% Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/ ,42% Indexados à Taxa Selic Tesouro Selic 01/03/2021 0,03% Indexados ao IPCA Tesouro IPCA+ 15/05/2019 6,26% Tesouro IPCA+ 15/08/2024 6,04% Tesouro IPCA+ 15/05/2035 5,98% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2026 6,07% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2035 6,00% Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2050 5,97% Fonte: Tesouro Nacional Evolução dos Principais Indicadores nos Últimos 30 Dias Neste mês a curva de juros pouco oscilou apesar de ter recuado nos vencimentos mais longos refletindo a já esperada decisão do Copom em manter os juros em 14,25%, diante do IPCA de Agosto em linha com as expectativas de mercado (comentário à frente) e os desdobramentos políticos e fiscais. No âmbito externo as incertezas ainda pairam sobre quando o banco central americano vai finalmente aumentar as taxas de juros. Diversos membros do Fed deram declarações que não sinalizaram consenso, provocando volatilidade nas taxas de juros no mercado internacional. Aqui no Brasil, as taxas mais longas tendem a refletir oscilações do mercado internacional. Curva DI Futuro (em %) BM&F 14,25 14,00 13,75 13,50 13,25 13,00 12,75 12,50 12,25 12,00 11,75 out-16 abr-17 out-17 abr-18 out-18 abr-19 out-19 abr-20 out-20 abr-21 out-21 12/07/ /08/ /09/2016 Fonte: Bloomberg

4 Ativos Financeiros R$ Milhões Jul. Ago. Var. No mês de agosto, o montante leiloado pelo Tesouro Nacional foi 34% superior ao mês de julho, com destaque para alta dos títulos pósfixados, +105%. Vale destacar também alta de 89% no montante de NTN-B leiloado e que essa aplicação faz com que o tesouro alongue ainda mais a sua dívida, já que o prazo médio de vencimento das NTN-Bs leiloadas foi de 15 anos comparado aos 3 anos das LTNs e de 8 das NTN- Fs. Outro destaque do quadro ao lado foi mais um saldo negativo da poupança, que registrou retiradas líquidas de R$3,5 bilhões em agosto, resultado da baixa atratividade dessa aplicação que obteve um retorno acumulado em 2016 de apenas 5,45% contra uma inflação de 5,42% e da Selic de 7,91%. Títulos Públicos * Leilão Tradicional % LTN % LFT % NTN-F % NTN-B % Ativos CETIP Estoque CDB CDI Cotas de Fundos Debêntures Letra Financeira Poupança SBPE Captação Líquida BM&F Vol. Negociado # DI Futuro FRA Câmbio Futuro Ibovespa Futuro # Principais Ativos * Dados dos Leilões Diários Jul. 16 Ago. 16 Taxas Proj (1) Nacional Ago Ano Ano O destaque do quadro ao lado foi a divulgação do IPCA de agosto, que desacelerou para 0,44% em comparação a 0,52% no mês de julho e acelerou na comparação anual, já que em agosto/2015 o indicador havia subido 0,22%. No acumulado do ano o indicador avança 5,42% e +8,97% nos últimos doze meses. Apesar de a inflação ter desacelerado, a taxa para agosto foi a maior para o mês desde 2007 e veio pouco acima da média de consenso de mercado (0,43%). O principal responsável para a desaceleração foi o grupo de alimentos e bebidas (de 1,32% para 0,30%), principalmente puxado por queda nos preços de alimentos como o limão (-20,8%). SELIC 1,22% 7,91% 13,25% Inflação IGP-M 0,15% 6,26% 7,00% Inflação IPCA 0,44% 5,42% 7,00% BRL/USD (BACEN) 0,04% -17,02% R$ 3,50 Rendimentos Mercado Secundário (%) 3 anos* 5 anos* 10 anos* Bonds Soberanos (US$) 1,79% 3,22% 4,50% NTN-B (IPCA + Spread) 6,15% - 5,86% LTN (Pré-fixado) 12,97% - - NTN-F (Pré-fixado) ,95% Outros 29/07/ /08/2016 Var. Bovespa (pontos) ,03% Poupança (Retorno Acumulado) 4,76% 5,45% 0,69% SWAP PRE x DI 13,30% 13,15% -0,15% *Aproximadamente ¹ Projeção Bradesco Corretora Research - Final do Ano ³ 2 anos Fonte: STN, Bloomberg, BACEN, BM&F, Cetip

5 Mercado Secundário Taxas Indicativas LTN (pré-fixado sem cupom) - em % 14,25 Nos últimos 30 dias, a volatilidade da curva se amenizou com os rendimentos variando de maneira menos intensa em comparação ao mês anterior. Porém, os prêmios dos vencimentos mais longos da curva de LTNs ao lado subiram na primeira quinzena e voltaram a recuar aos níveis próximos do dia 15 de agosto, oscilando 0,25p.p. A curva descendente nos mostra a expectativa do mercado em relação ao corte na taxa de juros por parte do banco central. Rendimento (%) 14,00 13,75 13,50 13,25 13,00 12,75 12,50 12,25 12,00 11,75 out-16 jan-17 abr-17 jul-17 out-17 jan-18 abr-18 jul-18 out-18 jan-19 abr-19 jul-19 Vencimento do Título (mm/aa) Data da Curva 15/ago/16 29/ago/16 12/set/16 NTN-B (Indexado ao IPCA) - em % 6,40 O comportamento da curva das NTN-Bs foi diferente ao das LTNs, sendo que o juro real subiu em todos os vencimentos, principalmente nos vencimentos mais longos. Como pode ser visto ao lado, no início de agosto o juro real do título 2035 era negociado próximo de 5,70% e em 12 de setembro subiu 20bps, para 5,90%. Rendimento (IPCA + %) 6,30 6,20 6,10 6,00 5,90 5,80 5,70 Datas da Curva 15/ago/16 29/ago/16 12/set/16 5,60 5,50 jan-19 jan-21 jan-23 jan-25 jan-27 jan-29 jan-31 jan-33 jan-35 Vencimento do Título (mm/aa) NTN-F (Pré-fixado com Cupom) - em % 14,00 13,75 A tendência da curva das NTN-Fs foi similar a das NTN-Bs, com pouca alteração nos vencimentos curtos e apresentando alta nos vencimentos longos. O vencimento Jan/27 era negociado próximo de 12,17% no início de setembro, frente a 11,80% no início de agosto, como pode ser visto ao lado. Rendimento (%) 13,50 13,25 13,00 12,75 12,50 12,25 12,00 11,75 Datas da Curva 15/ago/16 29/ago/16 12/set/16 11,50 jan-17 jan-18 jan-19 jan-20 jan-21 jan-22 jan-23 jan-24 jan-25 jan-26 jan-27 Fonte: Anbima Vencimento do Título (mm/aa)

6 DISCLAIMER Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre os títulos públicos e seus emissores e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Analistas Renda Fixa Altair Maurílio Pereira Caio Lombardi André Sonnervig Economista Chefe Dalton Gardimam Economista Tarik Migliorini

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