RENDA FIXA TESOURO DIRETO
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- Diego Bugalho Barreto
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1 DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando os desdobramentos das medidas fiscais e as incertezas da economia mundial como os principais fatores a impactar na curva de juros. No ambiente externo, nosso cenário contempla o juro americano subindo 75bps este ano. Acreditamos que a carteira de títulos públicos para os próximos trinta dias deve conter 100% dos novos recursos em Tesouro IPCA (vencimento em 2019). A exposição nula em prefixado deve-se a falta de prêmio contido nestes títulos frente a nossa expectativa de taxa de juros para os próximos anos. Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação em Tesouro Selic deve ser analisada. Cenário Macroeconômico O ano de 2017 começa rodeado a incertezas no mercado internacional. Desde a eleição de Donald Trump e o início do processo de normalização da política monetária nos EUA (que parece estar apenas começando), há uma grande pressão de depreciação sobre as moedas emergentes. Esperamos que, ao longo deste ano, o Fed promova três aumentos de 75bps, levando a taxa de juros para 1,75% até dezembro. Na agenda interna, ganha destaque a aprovação da reforma na previdência, cuja proposta inicial (bastante severa) foi enviada ao Congresso no final do ano passado e deve passar por algumas alterações e suavizações até sua aprovação. Combinada com a Pec do teto (que limita o crescimento nominal do setor público à inflação passada), estas medidas devem auxiliar a controlar o crescimento da relação dívida/pib. Projeções Econômicas Ano 2016E 2017E Crescimento Real do PIB (%) -3,5% -0,2% Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 3,35 3,70 IPCA (% aa) 6,3% 5,0% Meta SELIC - Final (%) 13,75% 11,00% Dívida Bruta total (% do PIB) 70,5% 78,2% Fonte: Bradesco Corretora
2 CARTEIRA RECOMENDADA Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias continua considerando os desdobramentos das medidas fiscais e as incertezas da economia mundial como os principais fatores a impactar na curva de juros. No ambiente externo, nosso cenário contempla o juro americano subindo 75bps este ano. Para a composição da carteira, o principal fator de risco continua sendo a incerteza em relação a questão fiscal. Com o possível adiamento da recuperação econômica, concomitante a manutenção do elevado patamar do juro real, continuamos alocando preferencialmente em títulos indexados à inflação, com juro real próximo de 5,7% e vencimento curto (2019). Para os investidores com perspectiva de curto prazo (aplicações com prazo menor que 6 meses), o Tesouro Selic é a melhor opção. Para os próximos 30 dias mantivemos a totalidade da carteira em títulos indexados à inflação. Acreditamos que a carteira de títulos públicos para os próximos trinta dias deve conter 100% dos novos recursos em Tesouro IPCA (vencimento em 2019). A exposição nula em prefixado deve-se a falta de prêmio contido nestes títulos frente a nossa expectativa de taxa de juros para os próximos anos. Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação em Tesouro Selic deve ser analisada. MACRO-OVERVIEW O ano de 2017 começa rodeado a incertezas no mercado internacional. Desde a eleição de Donald Trump e o início do processo de normalização da política monetária nos EUA (que parece estar apenas começando), há uma grande pressão de depreciação sobre as moedas emergentes. Esperamos que, ao longo deste ano, o Fed promova três aumentos de 75bps, levando a taxa de juros para 1,75% até dezembro. Embora o Brasil sofra com as incertezas internacionais e os choques negativos (a nossa expectativa, por exemplo, é que o real continue se depreciando), ele é muito menos dependente das decisões de política econômica nos EUA do que outros países emergentes por possuir uma economia ainda relativamente fechada. No atual cenário, as variáveis internas continuam sendo os maiores desafios para a retomada do crescimento no Brasil, principalmente aquelas ligadas com o controle dos gastos públicos. Nesta agenda, ganha destaque a aprovação da reforma na previdência, cuja proposta inicial (bastante severa) foi enviada ao Congresso no final do ano passado e deve passar por algumas alterações e suavizações até sua aprovação. Combinada com a Pec do teto (que limita o crescimento nominal do setor público à inflação passada), essas medidas devem auxiliar a controlar o crescimento da relação dívida/pib. Contudo, isto não será visto no curto prazo. Pelo contrário, acreditamos que nos próximos anos a dívida/pib continuará subindo, limitando portanto a extensão máxima que o Bacen terá para cortar juros em 2017 (até 11%) e nos próximos anos. Se o descompasso na política fiscal ainda impede um longo ciclo de afrouxamento monetário (que poderia levar a Selic para um único dígito de maneira sustentável mais rapidamente), a evolução de algumas outras variáveis abriu espaço para que o Bacen corte juros de maneira mais intensa pelo menos no curtíssimo prazo. Pelo lado da inflação, não temos observado somente um importante processo de desinflação ocorrendo como também a convergência das expectativas de inflação para o centro da meta (que deve ser atingido já em 2018). Quando somamos isso com os dados de atividade ainda muito fracos, acreditamos que o Bacen tem espaço para intensificar os cortes da Selic para -0,50p.p. na reunião de amanhã (Jan. 11) e -0,75p.p. em Fevereiro. Com a redução mais acentuada da Selic, a atividade econômica deve ganhar novo estímulo. Ainda assim, como estes efeitos também não são instantâneos, continuamos com a projeção de que o PIB em 2017 deverá mostrar um crescimento negativo em torno de -0,2.
3 Renda Fixa Títulos Públicos No último relatório disponível, as vendas do Tesouro Direto em Novembro/2016 atingiram R$1.841 milhões, enquanto os resgates totalizaram R$715 milhões. Os títulos remunerados por índices de preços responderam pelo maior volume emitido, alcançando 58% do total. Na sequência, aparecem os títulos indexados a Selic, com participação de 24% e por fim, os títulos prefixados, com 18%. O estoque do Tesouro Direto alcançou R$39,58 bilhões, como uma alta de 8% em relação ao mês anterior. Títulos públicos disponíveis para compra Posição em Indexados ao IPCA Título Taxa de Rendimento (% a.a.) Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/05/2019 5,71 Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/08/2024 5,78 Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/05/2035 5,68 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2026 (NTNB) 15/08/2026 5,81 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2035 (NTNB) 15/05/2035 5,70 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050 (NTNB) 15/08/2050 5,72 Prefixados Tesouro Prefixado 2019 (LTN) 01/01/ ,87 Tesouro Prefixado 2023 (LTN) 01/01/ ,39 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2027 (NTNF) 01/01/ ,27 Indexados à Taxa Selic Tesouro Selic 2021 (LFT) 01/03/2021 0,05 Atualizado em: 09:30 Fonte: Tesouro Nacional Evolução dos Principais Indicadores nos Últimos 30 Dias A curva de juros nos últimos 30 dias refletiu principalmente o cenário econômico e inflacionário local, sem acontecimentos relevantes no âmbito do ajuste fiscal. A queda nas expectativas de crescimento do Brasil para 2016 e 2017 e a tendência de desaceleração no aumento dos preços da economia levaram o mercado a acreditar que o BC deve acelerar o ritmo de queda da Selic. Esses fatos fizeram a curva de juros recuar consideravelmente em relação ao mês passado (jan/19 abaixo de 11%). No âmbito externo, a volatilidade dos juros foi menor à espera da posse do novo presidente dos EUA em meados de janeiro. Curva DI Futuro (em %) BM&F 13,50 13,25 13,00 12,50 12,00 11,50 11,00 abr-17 out-17 abr-18 out-18 abr-19 out-19 abr-20 out-20 abr-21 out-21 09/11/ /12/ /01/2017 Fonte: Bloomberg
4 No mês de Dezembro, o montante leiloado pelo Tesouro Nacional foi 8,3% inferior ao mês de Novembro, com destaque para o aumento dos títulos prefixados de longo prazo (NTN-Fs), 173%. A recorrente ausência de leilões de títulos nas duas últimas semanas do mês é razão para a queda nos leilões de títulos indexados a inflação que ocorreram apenas no dia 15/12. Vale destacar também o recuo no estoque de LCIs e LCAs em novembro na ordem de R$2,0 bilhões em razão da falta de lastro dos bancos para renovação dessas aplicações. Em contrapartida os CRAs CRIs, que também são títulos isentos, apresentaram aumentos relevantes. Ativos Financeiros R$ Milhões Novembro Dezembro Var. Leilões de Títulos Públicos (Total) ,3% LTN ,7% Taxa Média (vencimento 2020) 11,87% 11,92% NTN-F ,8% Taxa Média (vencimento 2023) 11,53% 12,13% NTN-B ,1% Taxa Média (vencimento 2021) 6,14% 6,36% LFT ,8% CETIP Estoque CDB CDI Cotas de Fundos Debêntures Letra Financeira LCIs e LCAs ² CRIs CRAs Novembro Dezembro Rent. Dez. Poupança SBPE Captação Líquida ,66% ² Cetip As expectativas de inflação em dezembro continuaram a apresentar melhora em relação ao que era esperado em novembro. No dia 2/11 a expectativa do mercado para IPCA de 2017 era de 4,93% e na última segunda feira chegou a 4,81%, - 12bps. Essa queda está, dentre outros fatores, relacionada a divulgação do IPCA-15 de dezembro (abaixo do esperado). O indicador apresentou alta de 0,19% enquanto era esperado +0,26% especialmente em razão da queda nos preços de serviços (usualmente não acontece em dezembro) e foi o valor mais baixo do indicador para o mês desde dezembro de Alimentos por sua vez, continuaram a ajudar a desaceleração da inflação, com queda de 0,45% (-0,4% em novembro). Expectativa de Mercado para IPCA ao final de ,3 6, ,7 5,4 5,1 4,8 4,5 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 Fonte: Boletim Focus, Banco Central
5 Curvas de Títulos Públicos As curvas dos títulos públicos recuaram intensamente nos últimos 30 dias em todos os vencimentos. A provável intensificação dos cortes na Selic fez com que as curvas de juros pré-fixadas recuassem consistentemente. A LTN 22, por exemplo, era precificada em % em meados de novembro e caiu para abaixo de 11% no início de janeiro. Vale destacar também, a menor inclinação da curva de NTN-Bs, todos os vencimentos da curva estão entre 5,75% e 6% e o gap que havia entre os vencimentos longos e curtos se fechou, entretanto, o risco de taxa de juros nos vencimentos mais longos é sempre mais elevado. Nos últimos 30 dias a NTNB 19 recuou 32bps enquanto a LTN 19 recuou 55, essa diferença no recuo das taxas aconteceu em razão da queda nas expectativas de inflação, que acompanharam, de certa forma, o recuo nas expectativas de juros 13,25 LTN Evolução das Taxas -LTN 18 e LTN 22 13,25 Rendimento (Pré-fixado) abr-17 ago-17 dez-17 abr-18 ago-18 dez-18 abr-19 ago-19 dez dez dez-16 9-jan-17 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 BLTN 0 01/01/18 LTN ,50 NTN-B 6,75 Evolução das Taxas -NTN-B 19 e NTN-B50 6,25 6,50 Rendimento (IPCA + %) 6,00 5,75 6,25 6,00 5,75 5,50 ago-18 ago-19 ago-20 ago-21 ago-22 ago-23 ago-24 ago-25 ago dez dez-16 9-jan-17 5,50 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 NTN-B 2019 NTN-B 2050 NTN-F 13,00 Evolução das Taxas -NTN-F 23 e NTN-F 27 Rendimento (Pré-fixado) 12,15 11,95 11,55 11,35 11,15 10,95 12,50 12,00 11,50 jan-18 mar-19 mai-20 jul-21 set-22 nov-23 jan-25 mar-26 12/dez/16 23/dez/16 09/jan/17 Fonte: Anbima e Bloomberg 11,00 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 NTN-F 2023 NTN-F 2027
6 Rentabilidade dos Títulos Públicos Posição em Rentabilidade Bruta (%) Títulos Últ. Mês 30 dias anterior No ano 12 meses Prefixados Tesouro Prefixado 01/01/2018 1,27 1,45 0,28 20,8 Tesouro Prefixado 01/01/2019 1,62 1,87 0,28 - Tesouro Prefixado 01/01/2021 2,11 2,63 0,29 37,7 Tesouro Prefixado 01/01/2023 2,45 3,34 0,11 - Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2021 1,82 2,34 0,18 31,87 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2023 1,76 2,71-0,03 36,86 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2025 2,03 2,87-0,04 41,24 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2027 2,03 3,25-0,19 - Indexados à Taxa Selic Tesouro Selic 07/03/2017 1,07 1,17 0,25 14,06 Tesouro Selic 01/03/2021 0,87 0,97 0,09 13,65 Indexados ao IGPM Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/07/2017 1,16 1,07 0,32 13,65 Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/04/2021 1,46 1,31 0,53 18,87 Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/01/2031 1,44 0,8 0,65 26,5 Indexados ao IPCA Tesouro IPCA+ 15/05/2019 1,03 1,13 0,29 16,27 Tesouro IPCA+ 15/08/2024 1,71 1,4 0,04 25,64 Tesouro IPCA+ 15/05/2035 4,66 4,1-0,34 50,82 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2017 0,94 0,98 0,35 13,39 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2020 1,19 1,31 0,34 17,19 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2024 1,52 1,39 0,07 22,19 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2026 1,39 1,23 0,05 - Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2035 2,84 2,59-0,14 32,25 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2045 2,92 2,62-0,61 36,23 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2050 2,45 2,71-0,79 35,99 Fonte: Tesouro Nacional
7 DISCLAIMER Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre os títulos públicos e seus emissores e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Analistas Renda Fixa Altair Maurílio Pereira Caio Lombardi André Sonnervig Economista Chefe Dalton Gardimam Economista Tarik Migliorini
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