RENDA FIXA TESOURO DIRETO
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- Aparecida Casado Mirandela
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1 DESTAQUES DO RELATÓRIO Carteira Recomendada Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera a queda consistente da inflação e a falta de visibilidade em relação a situação política brasileira que pode influenciar nas medidas de ajuste fiscal tão esperadas pelo mercado. Para os próximos 30 dias, devido a falta de visibilidade e até na definição de cenários pró/contra aprovação de reformas, preferimos manter uma carteira mais conservadora com 70% da totalidade em títulos indexados à inflação (vencimento em 2024) e 30% em Tesouro Selic. A exposição nula em prefixado deve-se a falta de prêmio contido nesses títulos frente a esperada volatilidade do juro com o cenário fiscal. Cenário Macroeconômico Como é sabido, os desdobramentos políticos dominaram a dinâmica dos preços no último mês. A pergunta natural a ser feita hoje é, em que grau esses desdobramentos afetarão a economia daqui em diante e quais as implicações para o mercado de juros? De um lado, a percepção de maior risco das contas públicas tende a elevar os prêmios de risco e depreciar o câmbio, o que aumentaria a inflação. No entanto, a atividade econômica mais fraca agiria na direção contrária fornecendo mais espaço para a queda da inflação. Qual dessas forças deverá se sobrepor? Por ora, acreditamos que ainda há espaço para cortes de juros, mas não muito. Esperamos que a Selic atinja 9,0% e se mantenha neste nível pelo menos até o final do ano que vêm. Projeções Econômicas Ano E 2018E Crescimento Real do PIB (%) -3,6% -0,2% 1,5% Taxa de câmbio - Final (R$/US$) 3,26 3,50 3,65 IPCA (% aa) 6,3% 3,9% 4,5% Meta SELIC - Final (%) 13,75% 9,00% 9,00% Dívida Bruta total (% do PIB) 69,5% 76,4% 80,6% Fonte: Bradesco Corretora
2 CARTEIRA RECOMENDADA Nossa Carteira Recomendada do Tesouro Direto para os próximos 30 dias considera a queda consistente da inflação e a falta de visibilidade em relação a situação política brasileira que pode influenciar nas medidas de ajuste fiscal tão esperadas pelo mercado. No ambiente externo, a relativa estabilidade do juro americano ainda reflete positivamente no mercado de renda fixa local. Com o cenário econômico atual, continuamos alocando preferencialmente em títulos indexados à inflação, com juro real próximo de 5,6% e vencimento mais curto possível (2024). Vale lembrar que quanto maior é o prazo do título, maior a oscilação de seu preço conforme as taxas de juros futuros se movimentam. Em um exemplo prático, a NTN-B 2050 estava pagando os mesmos 5,65% que a NTN-B 2026 em 13/05, se a situação política/fiscal se deteriorar e os prêmios subirem para 6,00%, o detentor do título mais longo terá perdas maiores em relação ao investidor do título mais curto. Isso é claro, se houver venda antes do vencimento. Por isso, em um ambiente de incertezas e maior volatilidade procuramos indicar títulos mais curtos. Para os próximos 30 dias, devido a falta de visibilidade e até na definição de cenários pró/contra aprovação de reformas, preferimos manter uma carteira mais conservadora com 70% da totalidade em títulos indexados à inflação (vencimento em 2024) e 30% em Tesouro Selic. A exposição nula em prefixado deve-se a falta de prêmio contido nesses títulos frente a esperada volatilidade do juro com o cenário fiscal. Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação em Tesouro Selic deve ser analisada, apesar da esperada queda dos juros. MACRO-OVERVIEW Como é sabido, os desdobramentos políticos dominaram a dinâmica dos preços no último mês. A pergunta natural a ser feita hoje é, em que grau esses desdobramentos afetarão a economia daqui em diante e quais as implicações para o mercado de juros? Em primeiro lugar, a maior turbulência no cenário político aumenta as incertezas sobre a implementação das reformas econômicas, principalmente a reforma da previdência. Um cenário mais conturbado para a aprovação dessa medida, poderia comprometer (ou pelo menos atrasar) o processo de ajuste das contas do governo. Para a atividade econômica, os efeitos dos desdobramentos políticos são negativos. Antes esperávamos que o PIB na segunda metade deste ano já estivesse em trajetória robusta de recuperação, crescendo algo em torno 0,7% por trimestre. No entanto, o ambiente político mais incerto deve postergar essa recuperação. Para este ano, mantivemos inalterada nossa projeção de queda de 0,2% para o PIB, no entanto, a projeção para 2018 foi reduzida de 2,8% para 1,5%. De fato, esses dois fatores pautarão o mercado de juros de juros em direções opostas daqui em diante. De um lado, a percepção de maior risco das contas públicas tende a elevar os prêmios de risco e depreciar o câmbio, o que aumentaria a inflação. No entanto, a atividade econômica mais fraca agiria na direção contrária fornecendo mais espaço para a queda da inflação. Qual dessas forças deverá se sobrepor? Por ora, acreditamos que ainda há espaço para cortes de juros, mas não muito. Esperamos que a Selic atinja 9,0% e se mantenha neste nível pelo menos até o final do ano que vêm.
3 Renda Fixa Títulos Públicos No último relatório disponível, as vendas do Tesouro Direto - em abril/ atingiram R$1.491 milhões, enquanto os resgates totalizaram R$871 milhões. Os títulos indexados a índices de preços responderam pelo maior volume emitido, alcançando 46% do total. Na sequência, aparecem os títulos remunerados a Selic, com participação de 37% e por fim, os títulos prefixados, com 17%. O estoque do Tesouro Direto alcançou R$42 bilhões, com uma alta de 6% em relação ao mês anterior. Títulos públicos disponíveis para compra Posição em Título Taxa de Rendimento (% a.a.) Indexados ao IPCA Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/08/2024 5,57 Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/05/2035 5,68 Tesouro IPCA (NTNB Princ) 15/05/2045 5,68 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2026 (NTNB) 15/08/2026 5,65 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2035 (NTNB) 16/08/2026 5,65 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 2050 (NTNB) 15/08/2050 5,65 Prefixados Tesouro Prefixado 2020 (LTN) 01/01/2020 9,71 Tesouro Prefixado 2023 (LTN) 01/01/ ,69 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2027 (NTNF) 01/01/ ,63 Indexados à Taxa Selic Tesouro Selic 2023 (LFT) 01/03/2023 0,03 Fonte: Tesouro Nacional Evolução dos Principais Indicadores nos Últimos 30 Dias Ao longo do mês, as taxas de juros mais curtas seguiram a trajetória de baixa em linha com indicadores de inflação que foram melhores que os esperados. No entanto, a mesma tendência não foi verificada nos juros mais longos que subiu em razão do aumento das incertezas políticas internas. A piora do cenário para aprovação das medidas fiscais que propiciariam uma queda dos juros de maneira mais sustentável e duradoura foi o principal fator de deslocamento entre as taxas curtas e longas. Logo após o aumento das incertezas (17/05) os juros curtos também se movimentaram para cima, mas os seguidos indicadores de inflação mais amenos, o corte de 1p.p na Selic, além da ata do Copom indicando que os cortes de 1p.p deverão continuar devolveram a alta vista da semana do dia 17. Curva DI Futuro (em %) BM&F 11,00 10,50 10,00 9,50 9,25 9,00 jul-17 jan-18 jul-18 jan-19 jul-19 jan-20 jul-20 jan-21 jul-21 10/04/ /05/ /06/2017 Fonte: Bloomberg
4 No mês de maio, o Tesouro Nacional leiloou um montante 29% inferior ao mês de abril, pois cancelou dois dias de leilões de LTN e NTN-Fs que estavam previamente agendados. Entretanto, por conta da alta volatilidade e com o objetivo de fornecer parâmetros de referência de preços e liquidez, o Tesouro realizou leilões extraordinários de compra e venda de LTNs, NTN-Fs e NTN-Bs por três dias seguidos, com resgates totalizando R$2,1 bilhões. Outro destaque ficou por conta das captações da poupança, que encerraram o mês de maio com saldo positivo na ordem de R$173 milhões, o melhor resultado para o mês desde 2014 quando foram captados R$2,3 bilhões. O saldo positivo ocorreu em virtude da queda expressiva da inflação e da taxa básica de juros, já que o rendimento de maio continuou superando a inflação do mês: 0,5% versus um IPCA de 0,32%. Outro fator que ajudou na captação foram os resgates de contas inativas do FGTS. Ativos Financeiros R$ Milhões Abril Maio Var. Leilões de Títulos Públicos (Total) ,1% LTN ,2% Taxa Média (vencimento 2020) 9,99% 9,70% NTN-F ,6% Taxa Média (vencimento 2023) 10,17% 11,63% NTN-B ,5% Taxa Média (vencimento 2022) 5,24% 5,45% LFT ,2% CETIP Estoque CDB CDI Cotas de Fundos Debêntures Letra Financeira LCIs e LCAs ² CRIs CRAs Abril Maio Rent. Mai. Poupança SBPE Captação Líquida ,50% ² Cetip Os dois últimos principais indicadores de inflação da economia divulgados vieram abaixo do consenso de mercado e derrubaram novamente as expectativas de IPCA para Primeiro foi o IGPM que mostrou queda de 0,93%, versus consenso de 0,82%, após surpresas positivas nos preços de produtos no atacado especialmente produtos industriais. O IPCA de maio, por sua vez, apresentou alta de 0,31%, abaixo das estimativas de mercado que apontavam alta de 0,47%, e nos 12 meses a inflação chegou a 3,6%. Os destaques foram os preços de alimentos, bens duráveis e desaceleração dos preços de serviços. Expectativa de Mercado para IPCA ao final de ,25 6,00 5,75 5,50 5,25 5,00 4,75 4, , ,00 3,75 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-16 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 Fonte: Boletim Focus, Banco Central
5 Curvas de Títulos Públicos As curvas dos títulos públicos nos últimos trinta dias avançaram nos vencimentos mais longos em reação ao aumento do risco político e fiscal. No início de maio as curvas precificavam o sucesso do governo na aprovação das medidas fiscais, abrindo assim espaço para que o Banco Central mantivesse o ritmo de afrouxamento monetário. Os acontecimentos políticos - no entanto - aumentaram a incerteza e os títulos públicos voltaram a precificar um risco fiscal mais elevado e a falta de perspectiva em relação a quando a votação da reforma da previdência poderá acontecer. Passado o estresse inicial de mercado relativo ao evento do dia 17 de maio, as curvas dos títulos públicos recuaram em todos os vencimentos em um processo de correção e de normalização do spread de risco. A visibilidade pouco melhorou, mas a melhor definição de possíveis cenários para a crise política fez com que a alta vista dos spreads reduzisse a intensidade. 11,00 LTN 12,75 Evolução das Taxas -LTN 18 e LTN 22 Rendimento (Pré-fixado) 10,50 10,00 9,50 9,00 jul-17 nov-17 mar-18 jul-18 nov-18 mar abr-17 8-mai jun-17 12,25 11,75 11,25 9,25 8,75 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 BLTN 001/01/18 LTN ,75 NTN-B 6,75 Evolução das Taxas -NTN-B 19 e NTN-B50 6,50 5,50 6,25 Rendimento (IPCA + %) 5,25 5,00 4,75 6,00 5,75 5,50 5,25 5,00 4,75 10-abr-17 8-mai jun-17 4,50 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 NTN-B 2019 NTN-B 2050 NTN-F Evolução das Taxas -NTN-F 23 e NTN-F 27 12,75 10,50 Rendimento (Pré-fixado) 10,00 9,50 12,25 11,75 11,25 9,25 9,00 jan-18 mar-19 mai-20 jul-21 set-22 nov-23 jan-25 mar-26 10/abr/17 08/mai/17 12/jun/17 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 NTN-F 2023 NTN-F 2027 Fonte: Anbima e Bloomberg
6 Rentabilidade dos Títulos Públicos Posição em Rentabilidade Bruta (%) Títulos Últ. Mês 30 dias anterior No ano 12 meses Prefixados Tesouro Prefixado 01/01/2018 0,73 0,81 6,1 14,7 Tesouro Prefixado 01/01/2019 0,43 0,7 7,39 17,84 Tesouro Prefixado 01/01/2020-0,07 0, Tesouro Prefixado 01/01/2021-0,98-0,36 8,38 21,22 Tesouro Prefixado 01/01/2023-2,63-1,59 9,03 24,36 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2021-0,69-0,17 7,89 18,74 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2023-1,64-1,14 8,46 20,59 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2025-2,56-1,7 8,52 22,16 Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 01/01/2027-2,71-1,94 8,74 23,37 Indexados à Taxa Selic Tesouro Selic 01/03/2021 0,82 0,82 5,06 12,99 Tesouro Selic 01/03/2023 0,84 0, Indexados ao IGPM Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/07/2017-0,27-0,48 1,66 7,11 Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/04/2021-2,17-1,72 2,61 8,7 Tesouro IGPM+ com Juros Semestrais 01/01/2031-4,59-3,14 2,7 9,47 Indexados ao IPCA Tesouro IPCA+ 15/05/2019-0,2 0,09 5,57 11,48 Tesouro IPCA+ 15/08/2024-2,75-1,4 5,66 13,32 Tesouro IPCA+ 15/05/2035-8,21-2,59 4,23 18,49 Tesouro IPCA+ 15/05/ ,86-4, Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2020-0,82-0,34 5,56 11,68 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2024-2,18-1,07 5,45 12,57 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2026-2,85-1,58 5,27 12,68 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2035-5,07-1,75 4,6 14,7 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/05/2045-6,51-2,89 4,48 16,06 Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais 15/08/2050-7,09-3,51 4,77 16,16 Fonte: Tesouro Nacional
7 DISCLAIMER Este relatório foi preparado pelas equipes de análise de investimentos da Ágora Corretora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. ( Ágora ) bem como da Bradesco S.A. Corretora de Títulos e Valores Mobiliários ( Bradesco Corretora ), sociedades controladas pelo Banco Bradesco BBI S.A. ( BBI ). O presente relatório se destina ao uso exclusivo do destinatário, não podendo ser, no todo ou em parte, copiado, reproduzido ou distribuído a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Ágora e da Bradesco Corretora. Este relatório é distribuído somente com o objetivo de prover informações e não representa uma oferta de compra e venda ou solicitação de compra e venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data em que este relatório foi publicado. Entretanto, as informações aqui contidas não representam por parte da Ágora ou da Bradesco Corretora garantia de exatidão dos dados factuais utilizados. As opiniões, estimativas, projeções e premissas relevantes contidas neste relatório são baseadas em julgamento do(s) analista(s) de investimento, envolvido(s) na elaboração deste relatório ( analistas de investimento ) e são, portanto, sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado. Declarações nos termos do art. 17 da Instrução CVM 483: O(s) analista(s) de investimento declara(m) que as opiniões contidas neste relatório refletem exclusivamente suas opiniões pessoais sobre os títulos públicos e seus emissores e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Ágora, à Bradesco Corretora, ao BBI e demais empresas do Grupo Bradesco. A remuneração do(s) analista(s) de investimento está, direta ou indiretamente, influenciada pelo resultado proveniente dos negócios e operações financeiras realizadas pela Ágora, Bradesco Corretora e BBI. Analistas Renda Fixa Altair Maurílio Pereira Caio Lombardi André Sonnervig Economista Chefe Dalton Gardimam Economista Tarik Migliorini
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