Relatório de Estabilidade Financeira. Banco Central do Brasil Setembro de 2012

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1 Relatório de Estabilidade Financeira Banco Central do Brasil Setembro de 212

2 Pontos abordados para o Sistema Bancário* Base: 1º semestre/12 Risco de liquidez Captações Risco de crédito Portabilidade Crédito - Pessoa física Endividamento e comprometimento da renda das famílias Crédito consignado e veículos Crédito - Pessoa jurídica Inadimplência e provisões Rentabilidade do sistema bancário Despesas de provisão e taxas das operações Despesas administrativas e resultados não operacionais Solvência Patrimônio de referência exigido Simulação de Basileia III Comentários finais * Integrado pelas instituições banco comercial, múltiplo, caixa econômica, banco de investimento e conglomerados financeiros compostos ao menos por uma dessas instituições. 2

3 Risco de liquidez (1) jan/1 fev/1 mar/1 abr/1 mai/1 jun/1 jul/1 ago/1 set/1 out/1 nov/1 dez/1 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 jan/1 out/11 fev/1 nov/11 mar/1 dez/11 abr/1 jan/12 mai/1 fev/12 jun/1 mar/12 jul/1 abr/12 ago/1 mai/12 set/1 jun/12 out/1 nov/1 dez/1 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 Baixos spreads no mercado interbancário; Fluxo positivo de recursos externos; Uso dos recursos do compulsório. Indicadores de liquidez de mercado Pontos base (1) US$ bilhões (2) Spread entre taxa máxima e mínima das operações compromissadas (mercado interbancário) (1) Un. 4, 4, 3, 3, 2, 2, 1, 1,,, Índice de liquidez (Média móvel cinco dias) Fluxo de câmbio contratado (soma móvel de seis meses) (2) Índice de liquidez Índice de liquidez amplo Índice apresentou leve queda no 1º semestre de 212; Espera-se uma redução paulatina nos níveis de liquidez; IFs tendem a concentrar suas aplicações em ativos com maior retorno e menor liquidez; Em situações extremas, o BC admite o uso dos recursos do compulsório para irrigar liquidez. Índice de Liquidez = razão entre a liquidez total (recursos disponíveis) e a necessidade estimada de liquidez (nível necessário para suportar oscilações e perdas resultantes de alterações em parâmetros de mercado sobre cenários de crise). 3

4 Risco de liquidez (2) (%) Distribuição de frequência para o índice de liquidez Ponderada pelos ativos 3, 2, 2, 1, 1, Menor número de IFs com o índice menor do que um; Representatividade desse segmento em termos de ativos diminuiu.,, <,8,8-1, 1,-1,2 1,2-1,4 1,4-1,6 1,6-1,8 1,8-2, >2, Dez./211 Jun./212 Os valores sobre as barras referem-se ao número de instituições financeiras com índice de liquidez pertencente àquele intervalo. 4

5 Captações (1) Saldo das captações R$ bilhões No 1º semestre, o saldo aumentou,2%; Crescimento nos depósitos de poupança e nas captações com LFs, LCIs e LCAs; Depósitos a prazo apresentaram decréscimo de 13,% Dez./1 Dez./11 Jun./12 Depósitos a vista Depósitos de poupança Empréstimos e repasses LCA + LCI Redução nas captações líquidas; Destinadas, em sua maior parte, para a realização de novas operações de crédito; Crescimento da participação dos ativos líquidos. Depósitos a prazo Oper. Compromissadas com tit. Privados Letras Financeiras Outros R$ bilhões Expansão dos ativos líquidos e das operações de crédito (variação de estoque) sem 21 1 sem sem sem 212 Captações Líquidas Operações de Crédito Ativos Líquidos

6 Captações (2) Captações externas¹ em relação ao passivo total (sistema bancário) (%) dez-8 set-9 jun-1 mar-11 dez-11 Captações externas mantiveram-se estáveis em volume e custo de captação; Baixa participação no passivo total. ¹Empréstimos e repasses do exterior, TVMs no exterior e captações de agências/subsidiárias no exterior R$ bilhões (1) As captações líquidas de poupança foram positivas, apesar da mudança nas regras de remuneração que redefiniu a rentabilidade para os novos depósitos para TR + 7% da meta da taxa Selic quando esta for menor ou igual a 8,% a.a Captações de poupança %a.a. (2) 12, -2, jun/1 dez/1 jun/11 dez/11 jun/12 Captações líquidas da poupança (1) Taxa de juros Selic (2) 1, 7,, 2, 6

7 Risco de crédito (%) 24, Crescimento anual da carteira de crédito (pessoa física e pessoa jurídica) Ritmo de expansão menor; Coerente com o crescimento moderado, a elevada volatilidade e incerteza no cenário externo. 22, 2, 18, 16, 14, (%), 4, 4, 3, 3, 2, 2, Taxa de juros do crédito referencial mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 Pessoa Jurídica Pessoa Física Pessoa Física Pessoa Jurídica Total Crescimento mais acelerado no segundo trimestre impulsionado pelos bancos públicos, que capitanearam o processo de redução das taxas de juros; A carteira desse segmento cresceu 1,6% no semestre, ante 3,% e 4,6% dos bancos privados nacionais e estrangeiros, respectivamente. 7

8 Portabilidade Portabilidade de operações de crédito (média móvel de 3 meses) R$ milhões (1) Mil (2) O cenário de redução nas taxas de juros foi determinante para a evolução da portabilidade de crédito. Tanto a quantidade de operações transferidas quanto o volume portado, estiveram perto dos maiores valores até hoje registrados jun/1 dez/1 jun/11 dez/11 jun/12 1 Valor financeiro (1) Quantidade de operações (2) 8

9 Crédito - Pessoa física Representatividade das modalidades PF e taxas de crescimento semestral e anual ( % ) Crescimento do estoque em jun 212 em relação a: Modalidade / Carteira Total Jun Dez Jun Jun Pessoa Física 18,7 7,9 1, 1, Financiamento Imobiliário 41, 17,7 19,6 23,3 Financ. Veículos (+ leasing ) 4,, 23,8 21, Empréstimo consignado 17, 1,1 17,4 17,3 Cartão de crédito 18,7 2,4 11,4 11,4 Crédito rural 18, 7,1 11, 11, Emprést. sem consignação 1, 6,4 9, 8,8 Cheque especial e adiant. a depositantes,7 13,6 2,8 2, Demais modalidades 11,8 1,3, 4,7 Crescimento praticamente nulo no financiamento de veículos e arrendamento mercantil, devido ao aumento da inadimplência e a adoção de critérios mais rigorosos na concessão; Medidas que visam estimular a demanda, tomadas no final de maio, não tiveram os seus efeitos plenamente sentidos no período. Prazo médio das concessões (em meses) Aumento do prazo médio das concessões, principalmente por causa do financiamento habitacional (prazo mais longo/crescente participação relativa); Leves reduções para os empréstimos consignados e sem consignação podem ser explicadas pela Circular n 3.63/11. Média do Semestre 2 Sem. 1 Sem. 2 Sem. 1 Sem. Modalidades Pessoa Física 83, 86, 92, 97, Veículos ( + leasing ) 2, 48, 47, 4, Financiamento imobiliário 287, 291, 292, 3, Empréstimo consignado 61, 6, 62, 6, Empr. sem consignação 37, 3, 3, 34, Ch. especial e adiant. depos. 2, 2, 2, 2, Empr. rotat. cartão de crédito 2, 2, 2, 2, Rural 4, 43, 44, 47, Demais modalidades 17, 1, 17, 18, 9

10 Endividamento e comprometimento da renda das famílias Endividamento baixo (23,7% do PIB) em relação a outros países; Em junho de 212 o financiamento habitacional representava,% do PIB, ante 4,2% um ano antes; Redução na velocidade de crescimento dos financiamentos e nos preços dos imóveis; Comparada com dezembro de 211, a relação LTV estabilizou-se em patamar sustentável, atingindo 71,% em junho Reino Unido Comprometimento da renda por modalidade (% da renda mensal)¹ Veículos Imobiliário Crédito Pessoal Rotativos 113 Endividamento das famílias (% do PIB) Comparação internacional 11 Irlanda Portugal Estados Unidos jan/ jul/ jan/6 jul/6 jan/7 jul/7 jan/8 jul/8 jan/9 jul/9 jan/1 jul/1 jan/11 jul/11 jan/12 ¹ Razão entre desembolsos mensais com pagamento de juros e principal e massa salarial ampliada disponível. Cálculo baseado em dados de taxas de juros e prazos médios por modalidade, divulgados na nota à imprensa de Política Monetária e Operações de Crédito Espanha Grécia Alemanha Itália França Brasil Turquia Fonte: Fundo Monetário Internacional O endividamento das famílias elevouse em 1,2%, mas o comprometimento manteve-se estável; Crédito imobiliário na composição do comprometimento representa apenas 6%; Empréstimos rotativos respondem por 27%, mas serão sensibilizados mais rapidamente pela taxa de juros; Gradual substituição do crédito ao consumo pelo habitacional tende a favorecer a convergência para os padrões internacionais. 1

11 Crédito consignado e veículos R$ milhões (1) Média diária de concessões e taxas de juros para crédito consignado %a.a. (2) Bancos públicos aumentaram a participação no estoque de operações de crédito consignado de 1% em dezembro de 211 para 3% em junho de 212; Composição: Funcionários públicos (61,7%), aposentados e pensionistas do INSS (3,2%), funcionários de empresas privadas (8,1%). 2 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 Volume de concessões dos bancos públicos (1) Volume de concessões dos demais bancos (1) Taxa de juros dos bancos públicos (2) Taxa de juros dos demais bancos (2) Inadimplência por Safra - Financiamento de veículos (%) 3, Para veículos, safras mais recentes sugerem um maior rigor e seletividade nas concessões; Os prazos de concessão foram reduzidos para 43 meses em junho, contra 47 meses um ano antes; LTV registrou 72% em junho, ante 79% doze meses antes. 3, 2, 2, 1, 1,,, jan/1 jul/1 jan/11 jul/11 jan/12 Mês da concessão Indimplência após 4 meses Inadimplência após 6 meses 11

12 Crédito - Pessoa jurídica Crescimento moderado explicado parcialmente pela substituição dos empréstimos pela emissão de debêntures/notas promissórias que têm vantagem tributária pela isenção do IOF; Em junho de 212, o saldo de títulos representou 13,2% do total de financiamentos, ante 1,% em junho de 29; Em junho de 212 as IFs mantiveram em suas carteiras,4% do estoque de debêntures, enquanto em junho/6 registravam 1,3% jan/6 jan/7 jan/8 jan/9 jan/1 jan/11 jan/12 Fonte: Banco Central do Brasil e CETIP Média diária de concessões e taxas de juros para capital de giro Fontes de endividamento corporativo Crescimento % em 12 meses Títulos Crédito PJ R$ milhões (1) % a.a. (2) jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 Média diária de concessões bancos públicos (1) Média diária de concessões demais bancos (1) Taxa de juros dos bancos públicos (2) Taxa de juros dos demias bancos (2) Operações de capital de giro registraram alta de 7,7% no semestre e de 19,% em doze meses; Desempenho favorecido pela redução das taxas de juros, especialmente nos bancos públicos, cuja participação na modalidade saltou de 31,4% em dezembro de 211 para 33% em junho de

13 Inadimplência e provisões Crédito PJ por origem do recurso e porte da dívida Carteira e inadimplência - Junho de 212 (%) Carteira Rec. direcionados Inadimplência Rec. direcionados Carteira Rec. livres Menor Médio Maior Índice de cobertura em nível elevado, atingindo 1,6 em junho; Relação das provisões com o total dos créditos baixados para prejuízo com a defasagem de doze meses ou mesmo com o total da carteira classificada nos níveis entre E e H apontam para a suficiência das provisões constituídas; Cobertura de provisão bem distribuída entre as instituições financeiras Inadimplência Rec. livres Empresas de maior porte possuem grande representatividade no crédito direcionado. As de menor porte têm contribuição significativa para a inadimplência. Inadimplência, provisões e baixas para prejuízo (%) Provisões Inadimplência Carteira E até H Créditos baixados 12 meses jan/8 jul/8 jan/9 jul/9 jan/1 jul/1 jan/11 jul/11 jan/12 13

14 Rentabilidade do sistema bancário Lucro líquido e retorno sobre o patrimônio líquido Acumulado nos últimos 12 meses % (1) R$ bilhões (2) 2 6 Aumento da inadimplência, das despesas de provisão, da elevação de despesas administrativas e a redução dos ganhos com floating explicam o recuo na rentabilidade ,7 1,7 38,4 43,2 6,2,7 48,8 4,8 16,9 17,2 17,4 16, 14,4 4,2 8,6 9,4,8 3,9 3,9 4,4 4, jun-9 dez-9 jun-1 dez-1 jun-11 dez-11 jun-12 Lucro líquido (2) RSPL (1) Despesas de provisão (líquidas de reversão)/ Operações de crédito (1) 1 9 Distribuição da frequência para o RSPL anual ponderado pelos ativos (Dezembro de 211 vs. Junho de 212 %) Aumento no número de IFs com prejuízo; Segmento que representa 4,3% dos ativos do sistema RSPL <= < RSPL <1 RSPL >=1 Dezembro de 211 Junho de 212 Os valores dentro das barras referem-se ao número de IFs com RSPL anual pertencente àquele intervalo. 14

15 Despesas de provisão e taxas das operações % (1) Despesas de provisão em relação ao resultado de intermediação financeira (soma móvel dos últimos 12 meses) R$ bilhões (2) jun-9 dez-9 jun-1 dez-1 jun-11 dez-11 jun-12 Despesas de provisão apresentaram ritmo superior ao crescimento da carteira de crédito. Despesas de provisão (líquidas de reversões) (2) Despesas de provisão (líquidas de reversões)/ resultado de intermediação financeira bruto (1) Maior participação de operações pósfixadas no passivo propiciou um declínio mais acentuado nos custos de captação do que na renda das operações de crédito que são predominantemente prefixadas e possuem prazo médio superior a cinquenta meses Taxas de operações de crédito e de captações (%) jun/9 dez/9 jun/1 dez/1 jun/11 dez/11 jun/12 Taxa de operações de crédito Taxa de captação Diferença entre as taxas de operações de crédito e de captação Selic média 1

16 Despesas administrativas e resultado não operacional % (1) Despesas administrativas vs. receitas de serviços (soma móvel dos últimos 12 meses) R$ bilhões (2) 18 Avanço das receitas de serviços não acompanhou o ritmo de crescimento das despesas administrativas, o que provocou ligeira queda no índice de cobertura, de 2,6% para 1,9% jun-9 dez-9 jun-1 dez-1 jun-11 dez-11 jun-12 % (1) 7 Contribuição do resultado não operacional ao lucro líquido (últimos 12 meses) Despesas Administrativas (2) Receitas de Serviços (2) Cobertura de Despesas Administrativas com Receita de Serviços (1) R$ bilhões (2) Composição do lucro melhorou; Participação dos resultados não operacionais recuou para 7,3%; Rentabilidade do sistema bancário brasileiro permanece eminentemente proveniente de operações bancárias de natureza recorrente. jun-9 dez-9 jun-1 dez-1 jun-11 dez-11 jun-12 Resultado não operacional (2) Resultado não operacional / lucro líquido (1) 16

17 Solvência PR, PRE e Índice de Basileia % (1) R$ bilhões (2) 2 6 R$ bilhões 6 Decomposição da variação do PR no 1º semestre de 212 6,7 4, , ,2,7 2 9,8 9,3 26,1 1 A B C D E F G H A = Lucro líquido B = Distribuição de juros sobre o capital próprio, dividendos e recompra de ações C = Aumento de capital Crescimento dez-9 jun-1 dez-1 jun-11 dez-11 jun-12 PR Nível 1 (2) PR Nível 2 (2) PRE (1) Índice de Basileia (1) Capital sobre ativos (1) Capital sobre Ativos Último Países do G2 21 Disponível Índice de Basileia Último 21 Disponível Africa do Sul 7, 7,2 14,9 1,1 dez/11 Alemanha 4,3 4,4 16,1 16,7 mar/12 Argentina 11,3 11,2 17,7 1, dez/11 Austrália,7,7 11,4 11,6 mar/12 Brasil¹ 1,3 1,2 16,9 16,4 jun/12 Canadá 4,7 4,7 1,6 1,1 mar/12 China Nd Nd 12,1 12,7 dez/11 Coreia do Sul 7,6 8,1 14,3 14, dez/11 Estados Unidos 12,7 12,2 14,8 14,7 dez/11 França 4,9 4,9 12,7 12,8 jun/11 Índia Nd 6,7 1,2 13,1 dez/11 Indonésia 1,7 12,1 16,2 18,2 mar/12 Itália,,4 12,1 12,7 dez/11 Japão Nd Nd 13,9 14,2 set/11 México 1,4 1,1 16,9 1,7 mar/12 Reino Unido,4,1 1,9 1,8 jun/12 Rússia 12,9 12,4 18,1 14,6 mar/12 Turquia 12,3 12, 19, 16,6 mar/12 % D = Aportes de IFs em outras IFs do sistema bancário E = Dívidas subordinadas e instrumentos híbridos de capital e dívida F = Ajuste TVM e instrumentos financeiros derivativos a valor de mercado G = Outros H = Variação total (PR nível I + PR nível II) Decrescimento Acréscimo no requerimento de capital pelas novas regras de cálculo do risco de mercado não impediu um leve avanço, de 16,3% para 16,4%, no índice de Basileia; Índice de capital próprio sobre ativos tem se mantido estável e, em comparação a outros sistemas financeiros, situa-se entre os maiores; O PR do sistema apresentou um crescimento de R$,7 bilhões, sendo o capital nível I responsável por 44,% desse acréscimo; O aumento no PR nível II foi sustentado principalmente por emissões de R$2,1 bilhões em LFS, elevando o estoque de DS para R$123,7 bilhões. Total 17

18 Patrimônio de referência exigido Evolução do PRE (R$ milhões) Dez Jun Valor % Valor % PRE , 1, , 1, PEPR , 91, , 89,2 Financimento imobiliário 13.71, 4, , 4,9 Operações de varejo , 12, , 11,7 Demais operações de crédito , 29, , 29,9 TVM e derivativos 22.81, 7, , 6,7 Garantias, avais, fianças e coobrigações prestadas 27.66, 8, , 7,9 Créditos tributários 16.66,, ,,1 Compromisso de crédito não cancelável incondicional e unilateralmente 1.762, 4, , 4,6 Permanente 18.4,, ,,2 Demais exposições 43.94, 13, , 13,3 Risco de mercado 11.44, 3, ,,3 Risco operacional 18.14,, 2.29,,6 Fator de ponderação de risco médio das parcelas genuinamente de crédito tem apresentado aumento e atingiu 89,1% em junho de 212; PEPR reduziu sua participação no PRE, principalmente em razão das regras mais austeras relativas ao risco de mercado, com a introdução do VaR estressado na carteira prefixada e os novos parâmetros para as parcelas relativas aos outros fatores de risco. 9 Média ponderada dos fatores de ponderação de exposição ao risco (%) Evolução da variação semestral do PRE (R$ milhões) Período PRE (variação total) Risco de crédito Risco de mercado Risco operacional 1 sem. 211 Valor % 1, 89,1 6,8 4,1 2 sem. 211 Valor % 1, 9,4 3,3 1,2 1 sem. 212 Valor % 1, 72,3 21,7 6, 83 jun-9 dez-9 jun-1 dez-1 jun-11 dez-11 jun-12 18

19 Simulação para Basileia III % ATA %ATA 2, 2, 1, 1,,, 2 Distribuição de frequência para o índice de capital total ponderado pelos ativos (dezembro 211 versus junho de 212) 2 <= - 4, 4, , 1, >1 Dez/211 Jun/212 Distribuição de frequência para o índice de alavancagem ponderado pelos ativos (dezembro 211 versus junho 212) < > 7 Dez/ Os valores sobre as barras referem-se ao número de instituições financeiras com índice de liquidez pertencente àquele intervalo Jun/ A maioria das instituições está apta a cumprir a regulamentação e evidencia evolução em relação ao semestre anterior; No exercício, considerou-se que o estoque de R$14,7 bilhões de IHCD e DS atende aos requisitos de Basileia III; Pelo Comunicado nº 2.61/11 exigirse-á 4,% dos APR constituído sob a forma do capital de melhor qualidade. Para o capital total, será exigido 8,% dos APR; Caso a exigência do capital de melhor qualidade vigorasse em junho de 212, o sistema bancário necessitaria de R$7,8 bilhões, equivalente a apenas 2,% do estoque atual desse tipo de capital; Poucas instituições financeiras, sem representatividade no total do ativo do sistema, não atenderiam o índice mínimo de alavancagem de 3% a ser exigido a partir de 218. Os valores sobre as barras referem-se ao número de instituições financeiras com índice de liquidez pertencente àquele intervalo. 19

20 Comentários - Índice de Basileia Mesmo com a implementação de regras mais rígidas de requerimento de capital para o risco de mercado, o índice aumentou, tanto na estrutura regulatória atual como nas simulações de Basileia III. - Testes de Estresse Os cenários analisados que envolvem choques abruptos ou extrema deterioração da situação macroeconômica, o capital regulamentar do sistema permanece acima do exigido. - Risco de Liquidez A manutenção do índice de liquidez em nível elevado evidencia a plena capacidade do sistema para fazer frente a eventuais restrições de recursos, mesmo em situações de estresse. - Risco de Crédito Aumento da inadimplência, aumento das despesas com provisão e redução no lucro líquido. - Spread A diferença entre as taxas de operação de crédito e de captação vez, avançou ligeiramente, em razão da maior queda no custo de captação, mais sensível ao movimento da taxa Selic, comparativamente à renda das operações de crédito (taxas prefixadas). - Cenário Redução das taxas de juros colabora para a queda no comprometimento de renda dos tomadores de crédito, pois contribui para a diminuição dos desembolsos para pagamentos de juros, melhorando a capacidade de pagamento. Adequação a um cenário com menores spreads, com a busca de ativos com maior rentabilidade e maior risco. 2

21 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949-6º andar Cerqueira César - CEP: São Paulo SP Telefone: (11) Fax: (11)

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