DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM (1)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM (1)"

Transcrição

1 DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM 987 DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM (1) Chrls Crniro (2), An Pol Sottomior (3) & Clvrson Vitório Anroli (4) RESUMO Est stuo tv omo ojtivo vlir os tors Ntotl, NNH 4, NNO 3 ph m oluns loo sgoto nróio llinizo n solução prol, simulno oniçõs ris rmznmnto. O xprimnto foi snvolvio m mpo, no muniípio Curiti (PR), m lim Cf pluviosi 197 mm urnt o príoo inução, qu orrsponu is. Os ftors tstos form: três tipos loo (loo llinizo orto LCC; loo llinizo sorto LCD, loo ruto sorto LBD), qutro intrvlos inução (; 15; 27; is) ino profunis n olun ( 5; 5 2; 2 5; 5 8; ompost 8 m), om qutro rptiçõs. O líquio prolo foi vlio no 1º, 5º, 9º, 13º, 27º, 36º º i. A llinizção (CO) foi rliz à proporção 5 % mtéri s (MS) o loo. A ortur (vção om lon plásti tmpo minto m LCC) tv finli ontr voltilizção gss, spilmnt môni (NH 3 ). As oniçõs o mio osions pl llinizção o loo ruzirm signifitivmnt intnsi minrlizção N nitrifição. Os loos rutos llinizos m onição stogm prsntrm prs onsirávis NNH 4 Norg. Os fitos iluição, voltilizção NH 3 lixivição orgnominrl onsqünts llinizção (5 % MS loo) ruzirm os tors Ntotl m té 5 %. O prosso llinizção potnilizou prs N por mio voltilizção NH 3 lixivição NNH 4. Entrtnto, ortur ruziu s prs N so form NH 3. Trmos inxção: mônio, nitrto, llinizção, voltilizção. (1) Rio pr pulição m mio 24 provo m gosto 25. (2) Doutorno m Gologi Amintl. Profssor no IESC/PR. Ru: Eng. Rouçs 1376, Birro Rouçs, CEP Curiti (PR). Psquisor SANEPAR. Emil: hrls@snpr.om.r (3) Mstrn no Dprtmnto Solos Engnhri Agríol no Stor Ciênis Agráris UFPR. Ru os Funionários 154, Birro Juvvê, CEP 8355 Curiti (PR). Emil: psottomior@hotmil.om (4) Profssor Univrsi Frl o Prná UFPR. Ru: Eng. Rouçs 1376, Birro Rouçs, CEP Curiti (PR). Psquisor SANEPAR. Emil:.nroli@snpr.om.r R. Brs. Ci. Solo, 29:987994, 25

2 988 Chrls Crniro t l. SUMMARY: NITROGEN DYNAMICS IN SEWAGE SLUDGE STORED UNDER DISTINCT CONDITIONS This stuy im to vlut totl N, NNH 4 n NNO 3 onntrtions n ph in olumns of lkliniz nroi swg slug n in prolt liqui, in simultion of rl storg onitions. Th xprimnt ws onut in Curiti Prná stt, in Cf limt n rinfll of 197 mm uring th inution prio ( ys). Th tst ftors wr: 3 slug typs (ovr lkliniz slug LCC; unovr lkliniz slug LCD; n unovr rw slug LBD), 4 inution prios (; 15; 27; n ys) n 5 olumn smpling pths ( 5; 5 2; 2 5; 5 8; n omposit smpl 8 m), with 4 rplitions. Th prolt liqui ws vlut on y 1, 5, 9, 13, 27, 36, n. Alkliztion (CO) us ws quivlnt to 5 % slug ry mttr. Th ovr (sling with plsti lnkt n sstos ovr in LCC) h th purpos to ontin gs voltiliztion, spilly mmoni (NH 3 ). Th onitions of th nvironmnt us y slug lkliztion signifintly ru th intnsity of N minrliztion n nitrifition. Th rw n lkliniz stor slugs prsnt onsirl NNH 4 n Norg losss. Th fft of ilution, NH 3 voltiliztion n orgni minrl lhing s rsult of th lkliztion ru Ntotl onntrtion to 5 %. Th lkliztion pross inrs N losss through NH 3 gs voltiliztion n NNH 4 lhing, whil th ovr ru N losss in th NH 3 form. Inx trms: mmonium, nitrt, lliniztion, mmoni. INTRODUÇÃO A isposição gríol loos sgoto llinizos vms rtrizno omo um ltrntiv vz mis utiliz pls ompnhis snmnto, sortuo por rsolvr, m prt, o prolm isposição finl o rsíuo, sustituição à lgm pl rg nutrints mtéri orgâni qu onntr, pono sustituir prilmnt uos gríols, priniplmnt nitrognos. Nos loos oméstios o N tm um importâni ifrni m rzão os lvos tors osrvos, ssumino signifitiv importâni gronômi (Sommrs & Giorno, 1984; Ilhnfl t l., 1999; Mlo & Mrqus, 2; Anroli t l., 21). No ntnto, vio o su gru ontminção potnil pr issminção onçs, pr viilizr su uso, é nssário qu pss por um prosso higinizção. A llinizção é um prosso higinizção mplmnt utilizo, qu onsist n ição l virgm (CO) o loo m proporçõs qu vrim 3 5 %, pnno o pso o loo so (Ilhnfl t l., 1999). O ontto l om águ o loo rsult m um rção xotérmi, qu promov lvção tmprtur ph umnto onntrção NH 3 n mistur. Entrtnto, omumnt, nts utilizção, os loos llinizos prmnm stoos nos pátios s stçõs trtmnto (ETEs) por príoos prolongos, so influêni vriávis limátis, pono sofrr prs N stnt signifitivs. So o spto finniro s prs N pom signifir um usto mior om frtiliznts nitrognos; so óti mintl, prolms ontminção os ursos águ. As forms nítris são s mis filmnt lixiviávis nst so; umulms nos lnçóis mis próximos, ltrno prõs normis onntrção pono ompromtr sú humn. Estuos já rlizos mostrrm qu lixivição NO 3 é signifitivmnt influni pl font N utiliz, pl pi rmznmnto águ no mio plo volum águ prolo (Prtt, 1984; Willims & Kissl, 1991). Já s forms moniis, frqüntmnt utilizs omo initivo poluição m ossistms quátios, stão irtmnt rlions om tmprtur o mio, ph pi rtnção átions (Huk, 1984; Ams & Mrtin, 1984). O N os loos po sr prio in por mio os prossos snitrifição, voltilizção, fixção, ou, rosão. Est trlho tv omo ojtivo vlir s onntrçõs s forms nitrogns: Ntotl, N NH 4, NNO 3 ph m ifrnts profunis oluns loo sgoto, quno m onição stogm higinizo por mio lção. MATERIAIS E MÉTODOS O xprimnto foi snvolvio no muniípio Curiti (PR), lim Cf (Köppn), m oniçõs R. Brs. Ci. Solo, 29:987994, 25

3 DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM 989 mpo. A tmprtur méi no príoo xprimntl foi 15,3 C pripitção pluvil foi 197 mm. O príoo inução foi is, tmpo méio stogm os loos ns ETEs Curiti qu utilizm llinizção omo prosso higinizção. As imnsõs uni xprimntl form:,63 m iâmtro,81 m ltur, pr um volum,25 m 3 prnhio om loo ruto ou loo llinizo oro om o trtmnto (xtrto sólio). A olun foi suspns,62 m ltur o solo pr otnção o xtrto líquio prolo. As nsis pr loo ruto pr loo llinizo form,9,98 kg m 3, rsptivmnt. O loo tsto foi provnint rtor nróio lito fluiizo (RALF ETE Choir), isposto m lito sgm urnt 3 is, pr sgumnto. O loo foi rtrizo nlitimnt (Quro 1). O linmnto xprimntl utilizo foi o loos sulizos. O rrnjo sttístio foi prl susuivii pr três ftors, sno: ftor A: três tipos loo (loo llinizo orto LCC; loo llinizo sorto LCD, loo ruto sorto LBD), ftor B: qutros intrvlos tmpo inução (; 15; 27; is) ftor C: ino profunis n olun ( 5; 5 2; 2 5; 5 8; ompost 8 m), om qutro rptiçõs. O prosso llinizção nvolvu plição óxio C (CO) n onntrção 5 % m rlção à mtéri s (MS) o loo. A ortur omprnu vção om lon plásti tmpo minto no trtmnto LCC om finli ontr voltilizção gss, spilmnt NH 3, por mio onnsção o gás rtorno à mss loo. O xtrto prolo foi olto oro om o rgim pluviométrio, totlizno st mostrgns, sr: 1º, 5º, 9º, 13º, 27º, 36º º i. As rtrístis nliss nos xtrtos (sólio líquio) form: Ntotl NNH 4 (Kjlhl titulção pto Tso t l., 1995), NNO 3 (xtrto líquio: ntrifugção sptrofotomtri ultrviolt Normn & Stuki, 1981; Hinzmnn t l., 1984; xtrto sólio Normn & Stuki, 1981; Hinzmnn t l., 1984; Tso t l., 1995) ph. Os os não prsntrm istriuição norml o tst Brttlt pr vrifição homostii foi signifitivo. O tst Fishr (F,5 ) foi utilizo pr nlisr s vriânis. As méis form omprs plo tst Dunn (D,5 ). Form onsirs signifitivs s orrlçõs,878 (Prson,5 ); (Goms, 1987; Triol, 1999). RESULTADOS E DISCUSSÃO Tors N totl Em rzão s omposiçõs ifrnis os trtmntos, ovimnt, s méis os tors N totl form istints. Em LCC LCD, form vrifios tors qu rprsntrm, rsptivmnt, 49,5 % (9,74 g kg 1 ) 54,1 % (1,7 g kg 1 ) o Ntotl osrvo m LBD, 21,2 g kg 1 (Figur 1), muito mor sts vlors stjm rltivmnt ixos, ms in omuns pr loos nróios no Esto o Prná. A iminuição onntrção é triuí priniplmnt o fito iluição o prosso llinizção (ição CO 5 % MS loo), stimo m 33,3 %. As mis prs Ntotl pom tr sio osions pl lixivição orgnominrl,, ou, pl voltilizção NH 3 ompostos snitrifios, por osião o umnto o ph orrnt llinizção, om vlors próximos 12 (Figur 1). Os vlors ph normlmnt osrvos m loos rutos oméstios fim ntr 5 7 (Anroli t l., 1999; Thonoglous t l., 23), pnno o mtril origm. Não form osrvs vriçõs signifitivs nos tors Ntotl, onsirno profuni o tmpo no prfil s oluns loo ntro os trtmntos, inino qu s prs mis xprssivs ontrm por osião o prosso llinizção. As orrlçõs tsts pr os tors m mio sólio lixívi não form signifitivs. O tor Ntotl é um s rtrístis omumnt utilizs pr stimr tx plição o iossólio o solo. Nst sntio, otéms o tor N pssívl minrlizção isponiili trmin ultur urnt su ilo, tno, omo rátr rstritivo, proili ontminção o lnçol frátio por NNO 3. Quro 1. Vlors méios pr rtrizção o loo ruto Sólio totl C org. ph H2O NNO3 NNH4 Ntotl % g kg 1 mg kg1 32, 2,11 4,92, , , R. Brs. Ci. Solo, 29:987994, 25

4 99 Chrls Crniro t l. O tor Ntotl tm rlção, irt inirtmnt, om qunti N minrliz, qu, por su vz, quno úni font N no sistm, trmin o potnil ontminção s águs o suprimnto N stisftório às plnts. Dint mpl vriili nos vlors ruprção N, orrnt implição inúmrs vriávis, stimtiv pris st trminção ssum mior importâni. Ch & Tti (1986), Munn t l. (2); H t l. (2); Zrth t l. (2), tstno iossólios, osrvrm vlors stnt ifrnios pr s txs ruprção o N. Tors NNH 4 Os trtmntos LCC LCD prsntrm ixos tors NNH 4 grçs o fito iluição vrsis o mio imposts plo gnt lliniznt pr volução o prosso ioquímio minrlizção. Amis, não s ifrnirm sttistimnt m rlção à profuni o príoo tmpo tsto (Figur 2 ). O omportmnto o loos los om rlção à monifição foi smlhnt. Emor nãosignifitiv, houv um rução tmporl nos tors, vinino o fito iniior o ph lvo sor tivi minrlizção o N. Os vlors vrifios m LBD, rltivmnt supriors os mtriis llinizos, prsntrm umnto progrssivo m rzão o tmpo profuni olun, om inição tmém no xtrto prolo (Quro 2). A lvção tmporl os tors po str rlion om o umnto o ph (r =,97) ntro nívis tios omo ótimos um progrssiv N totl mg kg () Méi ± Erroprão ph () Méi ± Erroprão 5. 6 f f g LCC loo llinizo orto; LCD loo llinizo sorto; LBD loo ruto sorto. Méis sguis pl msm ltr não ifrm sttistimnt plo tst Dunn (,5). Figur 1. Tors méios N totl oro om o tipo loo () vlors ph oro om o tipo loo tmpos inução, 15, 27 is (). NH 4, mg kg () Méi ± Erroprão Comp LCC LCD LBD LCC loo llinizo orto; LCD loo llinizo sorto; LBD loo ruto sorto. Comp: mostrgm ompost o prfil. Méis sguis pl msm ltr não ifrm sttistimnt plo tst Dunn (,5). Figur 2. Tors NNH 4 nos ifrnts tipos loo oro om: () os tmpos inução, 15, 27 is; () profuni. PROFUNDIDADE, m () NH 4, mg kg R. Brs. Ci. Solo, 29:987994, 25

5 DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM 991 ptili os orgnismos ompositors. O umnto tmprtur ntro nívis ótimos tmém lv tx hirólis os ompostos (Bry, 1989). Arits qu proução NH 3 tnh sio potniliz pl llinizção, mor não mnsur irtmnt. Huk (1984) mnion qu onntrção NH 3 m solução umnt xponnilmnt pr ph im 8. A ição CO lvou o ph mistur próximo 12, o qu tornou o mio xtrmmnt llino, oniionno mior ltrção ompostos moniis, omo, por xmplo (NH 4 ) 2 CO 3, umntno onsirvlmnt lixivição íons NNH 4 voltilizção NH 3. Osrvous, om utilizção ortur, um rtnção pril os gss moniis, por mio onnsção n pr intrn o rvstimnto onsqünt rtorno à mss suprfiil o loo, o qu po sr vrifio plos miors tors NNH 4, n m 5 m, no trtmnto LCC. Contuo, Anroli & Crniro (22), vlino o omportmnto NNH 4 m loo, osrvrm um fiiêni mior n rtnção NH 3 om utilizção ortur sor lirs o rsíuo. Tors NNO 3 Os tors NNO 3 m toos os trtmntos form muito ixos (< 2, mg kg 1 ) omprtivmnt vlors normlmnt osrvos, muito mor LCC LCD tnhm prsnto tors supriors LBD (Figur 3). Ain qu pouo xprssivs, form osrvs vriçõs sttistimnt signifitivs ns onntrçõs NNO 3 nos trtmntos LCC LCD oro om o tmpo profuni (Figur 3 ). Nos trtmntos llinizos, osrvous pquno umnto iniil om llinizção, grçs o progrssivo umnto ph; no ntnto, om lvção vlors im 11, houv iniição ntu o prosso nitrifição. O limit áio tório pr nitrifição é vriávl próximo 5,, pnno prominntmnt o gru tolrâni s téris à iz; o limit suprior tri um ótimo té ph 8, proximmnt, mor, não hj um rlção irt ntr o ph tx nitrifição (Russl, 1973). Entrtnto, m lgums situçõs spífis, é possívl vrifir nitrifiçõs lém sts limits. Os tors pr LCC mntivrms onstnts nos tmpos 15, 27 is, pl nãooorrêni lixivição grçs à prsnç ortur; LCD, on oorru lixivição NNO 3 (mor ínfim vi os ixos tors n mistur), mostrou lgum iminuição tmporl nsts tors. É notório qu o prosso nitrifição pn ssnilmnt ph oxignção quos pr ftivi s rçõs. Arits qu sstilizção o mio pri nos trtmntos LCC LCD, om résimos no ph, slini, tmprtur onntrção NH 3 vios à llinizção, foi trminnt pr iniição nitrifição, sno notmnt ph o ftor om mior influêni. A snitrifição tmém v sr onsir omo ftor rução os tors NNO 3, spilmnt m s trtno loo igrio nroimnt, por vzs, trtmntos om umi lv, o qu signifi ixo O 2. Em rlção à profuni, LCD onfirmou mior lixivição NNO 3 m suprfíi rsultnt nãoortur; já LCC mostrou lgum vrição vrtil Quro 2. Conntrçõs Ntotl, NNH 4 NNO 3 nos volums prolos no prfil o loo oro om os trtmntos plios príoo xprimntl TI (1) PP no Ntotl NNH4 NNO3 VPM (LBD) (1) VPM (LCD) (1) príoo (1) LBD LCD LBD LCD LBD LCD i mm L mg L 1` 1 16,2 5,97 7, ,82 1.6,96 651, 96,6,17,39 5,8 11,8 1,6 1.7, ,78 93, 128,8 1,5, ,8 29,86 26, , ,12 975,1 27,9 1,67, ,45 7, , ,74 964,6 154,7,8,25 27,2 1,25, , ,87 1.4,2 364,7 1,29 1,5 36 5,6 1,24 1,21 31,44 182,74 298,9 18,5,24,21 47,4 14, 14,55 93,22 335,3 749,7 182,,2,24 Totl Prolo (mg) , , , ,4 71,27 14,34 Prolção méi (mg i 1 ) (2) 1.926, , ,41 259,58 1,,3 Prolção (g Mg 1 MS no 1 ) (3) 9.864, , , ,15 7,6 1,45 (1) TI tmpo inução; PP pripitção pluvil; VMP volum prolo méio; LBD loo ruto sorto; LCD loo llinizo sorto. (2) Corrlção ntr PP no príoo volum prolo =,93. (3) Estimtiv pr um pripitção pluvil nul mm (méi , SIMEPAR). O trtmnto LCC não prsntou prolção vio à ortur. R. Brs. Ci. Solo, 29:987994, 25

6 992 Chrls Crniro t l. NNO 3, mg kg 1 () () NNO 3, mg kg 1 2, Méi ± Erroprão,,5 1, 1,5 2, 5 1, ,2 Méi 27 ± Erroprão 25,8 58,4 Comp., LCC loo llinizo orto; LCD loo llinizo sorto; LBD loo ruto sorto. Comp: mostrgm ompost o prfil. Méis sguis pl msm ltr não ifrm sttistimnt plo tst Dunn (,5). Figur 3. Tors NNO 3 nos ifrnts tipos loo oro om: () os tmpos inução, 15, 27 is; () profuni. PROFUNDIDADE, m n olun, ltrnno tors m rzão profuni, qu nssitm sr mis m stuos (Figur 3). No trtmnto LBD, os tors NNO 3 não vrirm pr os ftors tmpo profuni, vinino ix tivi nitrifição m ph áio. Msmo om lv résimo no ph no orrr o tmpo, o LBD não usou ftivmnt umnto nos tors NNO 3. Aiionlmnt, mor nãosignifitiv, é possívl vrifir lv iminuição nos tors NNO 3 ntr os tmpos 15 is, príoo mior pripitção. Em rlção à profuni, os mnors tors ns ms m form triuís à mior voltilizção m suprfíi pl iniêni rição solr irt à prolção águ huv, usno mior lixivição nos nívis supriors. Impliçõs rlions om minrlizção No prsnt stuo LBD prsntou s miors txs minrlizção, m torno 4 %, omprtivmnt 1,6 % LCD < 1 % pr LCC, onsiro pns o príoo xprimntl. A tx minrlizção N r influêni muits vriávis, spilmnt limátis, miroins omposição os mtriis (Russl, 1973; Kny & Nlson, 1982). Em rzão os nívis umi, rção, porosi (omptção por CO), tmnho prtíuls, ivrsi spifii miroin lvo tor CO o loo tsto, oorrrm possivlmnt osilçõs n intnsi s tivis oxitivs os mirorgnismos, o qu po sr vrifio no trtmnto LBD, om vriçõs nos tors NNH 4 (Figur 2). O rgim pluviométrio oniionou LBD LCD nívis umi lvos urnt o prt o príoo xprimntl. Em LBD houv inrmntos (in qu om vriçõs) n tx minrlizção oro om o tmpo, om prominâni forms ruzis N, vis o sfvorimnto o mio à nitrifição, spilmnt ph O 2 (Figurs 2 3). Nos loos llinos, LCC LCD, minrlizção foi stnt ruzi [rução nos vlors NNH 4 ixos tors NNO 3 (Figurs 2, 3 ), rsptivmnt], spilmnt pós llinizção, pl xprssiv lvção ph tmprtur osion plo prosso xotérmio. Consirno qu prtir 4 C minrlizção fi oniion pns à omposição por orgnismos trmófilos, tno in o inonvnint o ph próximo 12 (Figur 1), oorru fort rstrição à tivi miroin. Amis, é priso in onsirr influêni omposição físioquími mtriz qunto à iogrili ioisponiili, à ix volução O 2 pr situçõs umi n pi mpo, à tmprtur mint rltivmnt ix (χ = 14,5 C), o tor umi lvo à spifii populção miroin. O N tmém é onsumio no prosso minrlizção, sno ssnil o rsimnto omposição miroin, om um ótimo pr rlção C:N 1:1. Os loos oméstios, m grl, prsntm rlçõs C:N infriors 1:1, msmo qu llinizos, osionno mior imoilizção o N. Qunto à possívl influêni mtis psos prsnts nos loos, prjuino tivi miroin, onform rltrm Chng & Bront (1982) Munn t l. (2), historimnt, stção trtmnto mostr não tm prsnto iníios onntrçõs lvs sts mtis tmpouo oorrm ontriuiçõs signifitivs flunts inustriis. R. Brs. Ci. Solo, 29:987994, 25

7 DINÂMICA DE NITROGÊNIO EM LODO DE ESGOTO SOB CONDIÇÕES DE ESTOCAGEM 993 Consirçõs sor porção lixivi As forms moniis prsntrms form muito mis signifitiv ns águs lixivição, omprtivmnt os tors NNO 3, orrsponno proximmnt 64 % m LBD 14 % m LCD o Ntotl prolo (Quro 2). Consirno sts vlors ruzi prolção NNO 3, o prt o N no prolo stá n form orgâni, priniplmnt m LCD, on minrlizção foi mnor. Em loos rutos stoos, lixivição trmin prinipl font pr N; m loos llinizos, voltilizção NH 3 tmém ssum grn importâni. No prsnt stuo, stimtivs m rzão pluviosi méi nul mostrrm quntis lixivis n orm 1,6 9,8 kg Mg 1 MS no 1 Ntotl, pr LBD LCD, rsptivmnt (Quro 2). Os trtmntos LCD LBD mostrrm vriçõs nos tors o xtrto lixivio m rlção o tmpo, spilmnt ntr o 26º o 37º i, qu pom str rlionos om s osilçõs n tivi miroin om pripitção pluvil inint, visto qu intnsi pripitção v xrr mior influêni sor qunti prol o qu o volum pripitção, ovimnt, onsirno o xtrto tsto um mio lt porosi. A pi rtnção átions por rgils mtéri orgâni m solos é moo grl mior qu niôni; st moo, os nitrtos não sorvios plos olóis rg ngtiv fim mis sujitos à lixivição. No ntnto, m virtu llinizção om CO, é possívl qu tnh oorrio um lv sturção os pontos sorção NNH 4 por C 2, trminno um onsirávl lixivição NNH 4. Amis, o lvo ph lv o umnto n tx hirólis sstilizção struturs moniis, omo, por xmplo (NH 4 ) 2 CO 3. Isto po sr infrio pl lixivição NNH 4 no xtrto qu sofru llinizção. Porém, o xtrto líquio LBD (sm llinizção) prsntou tors in miors NNH 4, omprtivmnt LCD (Quro 2). Estuos postriors são nssários pr vrifir os ftors nvolvios n lixivição NNH 4 m LBD, visto qu não há ição sis ou outros mtriis llinos sr o ph sufiintmnt ixo ponto não promovr, m oniçõs normis, grns lixiviçõs o átion. Um os sptos qu notmnt po xplir isto é inição onntrçõs NNH 4 no xtrto sólio, sis vzs mior m LBD qu m LCD. Assim, inpnntmnt s llinizos ou rutos, os loos stoos prsntm prs onsirávis forms minris NNH 4. Isto monstr importâni lixivição st íon, porém, rtmnt, m s trtno ição loos os solos, s impliçõs não têm msm prtinêni. Pro Filho & Slh (1988), tstno ifrnts tipos frtilizção quími orgâni, onsttrm qu s águs sorrimnto suprfiil não promovrm rrsts signifitivos s forms inorgânis N, tno NNO 3 prsnto mnor íni sorrimnto qu form NNH 4. Ovimnt, os ixos vlors NNO 3 osrvos no lixivio stão irtmnt rlionos om os tors ruzios n olun xtrm vrsi à nitrifição. Emor s onntrçõs sjm ruzis nos xtrtos, sólio líquio (Figur 3), é possívl onsttr mior lixivição m rlção o tmpo no trtmnto LCD m omprção LCC, vinino o fito huv. Em LBD, os vlors são muito ixos sttistimnt iguis. Contuo, psr os ixos tors NNO 3 osrvos nst stuo, é priso tntr quno isposição sts loos llinizos m solos, orrnt o lto tor Norgânio no mtril om potnil nitrifição ontminção lnçóis. H t l., 2 mostrrm qu os loos oméstios têm um lto potnil minrlizção. Entrtnto, quno llinizos, oorr um signifitiv rução n tx minrlizção, quno iionos o solo om finli oniionnt gríol, tivi miroin intnsifis om o rstlimnto o ph m nívis stisftórios pr su snvolvimnto. CONCLUSÕES 1. As oniçõs o mio osions pl llinizção, pl ição CO n proporção 5 % MS loo (ph tmprtur) umi lv ruzirm signifitivmnt intnsi minrlizção N nitrifição. A llinizção ruziu os tors Ntotl m té 5 %, m orrêni o fito iluição, voltilizção NH 3 lixivição orgnominrl. 2. O trtmnto LCC om ortur prsntou miors tors NH 4 m suprfíi. 3. O prosso lção potnilizou prs N pl lixivição íons NNH 4. Igulmnt, o trtmnto sm llinizção tmém prsntou signifitivs prs NNH 4 por lixivição qu prism sr mis m invstigs. LITERATURA CITADA ADAMS, F. & MARTIN, J.B. Liming ffts on nitrogn us n ffiiny. In: HAUCK, R.D.,. Nitrogn in rop proution. Mison, Amrin Soity of Agronomy, p. R. Brs. Ci. Solo, 29:987994, 25

8 994 Chrls Crniro t l. ANDREOLI, C.V. & CARNEIRO, C. Avlição o omportmnto vrtil N orgânio, N monil ph m lirs loo sgoto lo. R. Snr, 18:637, 22. ANDREOLI, C.V.; LARA, A.I. & FERNANDES, F. Rilgm iossólios: trnsformno prolms m soluçõs. 2.. Curiti, 21. 3p. BRADY, N.C. Nturz propri os solos. 7.. Rio Jniro, Frits Bstos, p. CHAE, Y.M. & TABTABAI, M.A. Minrliztion of nitrogn in soils mn with orgni wsts. J. Environ. Qul., 15:193198, CHANG, F.H. & BROADBENT, F.E. Influn of tr mtls on som soil nitrogn trnsformtions. J. Environ. Qullity, 11:14, GOMES, F.P. Curso sttísti xprimntl. 12.., Piri, p. HAUCK, R.D. Signifin of nitrogn frtilizr mirosit rtions in soil. In: HAUCK, R.D.,. Nitrogn in rop proution. Mison, Amrin Soity of Agronomy, p. HE, Z.L.; ALVA, A.K.; YAN, P.; LI; Y.C.; CALVERT, D.V.; STOFFELLA, P.J. & BANKS, D.J. Nitrogn minrliztion n trnsformtion from omposts n iosolis uring fil inution in sny soil. Soil Si., 65, 2. HEINZMANN, F.X.; MIYAZAVA, M. & PAVAN, M.A. Dtrminção NNO 3 por sptrofotomtri sorção ultrviolt. R. Brs. Ci. Solo, 8:159163, ILHENFELD, R.G.K.; PEGORINI, E.S. & ANDREOLI, C.V. Ftors limitnts. In: PROSAB Progrm Psquis m snmnto Básio. Rio Jniro, p. ILHENFELD, R.G.K.; ANDREOLI, C.V. & LARA, A.I. Higinizção o loo sgoto. In: PROSAB Progrm Psquis m snmnto Básio. Rio Jniro, p. KEENEY, D.R. & NELSON, D.W. Nitrogninorgni forms. In: PAGE, A.L.??DEMAIS EDITORES, s. Agronomy Monogr., 9, ASA n SSSA, Mison, Prt 2, p MELO, W.J. & MARQUES, M.O. Potnil o loo sgoto omo font nutrints pr s plnts. In: BETTIOL, W. & CAMARGO, O.A., s. Impto mintl o uso gríol o loo sgoto. Jguriún, São Pulo, Emrp Mio Amint, p. MUNN, K.J.; EVENS, J. & CHALK, P.M. Minrliztion of soil n lgum nitrogn in soils trt with mtlontmint swg slug. Soil Biol. Biohm., 32: , 2. NORMAN, R.J. & STUCKI, J.W. Th trmintion of nitrt n nitrit in soil xtrts y ultrviolt sptrophotomtry. J. Soil Si. So. Am., 45:347353, PRATT, P.F. Nitrogn us nitrt lhing in irrigt griultur. In: HAUCK, R.D.,. Nitrogn in rop proution. Mison, Amrin Soity of Agronomy, p. PRADO FILHO, J.F. & SELBACH, P.A. N inorgânio m águs sorrimnto suprfiil. R. CETESB Tn. Am., 2:84 87, RUSSEL, E.W. Soil onitions n plnt growth. 1.. Lonon, p. SOMMERS, L.E. & GIODARNO, P.M. Us of nitrogn from griulturl, inustril, n muniipl wsts. In: HAUCK, R.D.,. Nitrogn in rop proution. Mison, Amrin Soity of Agronomy, p. TCHOBANOGLOUS, G.; BURTON, F.L. & STENSEL, H.D. Wstwtr nginring: Trtmnt, isposl n rus. 4.. Nw York, MGrw Hill, p. TEDESCO, M.J.; GIANELLO C.; BISSANI, C.A.; BOHNEN, H. & VOLKWEISS, S.J. Análiss solo, plnts outros mtriis. 2.. Univrsi Frl o Rio Grn o Sul, p. TRIOLA, M.F. Introução à sttísti. Rio Jniro, LTC, p. WILLIAMS, J.R. & KISSEL, D.E. Wtr proltion: n initor of nitrognlhing potnil. In: FOLLET, R.F.; KEENEY, D.R. & CRUSE, R.M., s. Mnging nitrogn for grounwtr qulity n frm profitility. Minson, Soil Sin Soity of Amri, p. ZEBARTH, B.J.; MDOUGALL, R.; NEILSEN, G. & NEILSEN, D. Avilility of nitrogn from muniipl iosolis for ryln forg grss. Cn. J. Plnt Si., 8:575582, 2. R. Brs. Ci. Solo, 29:987994, 25

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a), 2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Propost Plno Crrir pr os Srviors o Por Juiiário União ANATA Assoição Nionl os Anlists, Ténios Auxilirs o Por Juiiário Ministério Púlio União Li nº, 0 Institui o Plno Crrir os srviors o Por Juiiário União

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO EXXA -SL 3 4 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM SOPOR 30.400.83.7 XX SL (L44) - RJ4- /SNSORS - IM MUTIR 30.400.84. IRM INTRLIÇÃO UTOMÇÃO XX -SL 3 0// INTIIÇÃO OS SNSORS UMI PRSSÃO /03/4

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçmnto Emprsri Copyrit Prir, F. I. Pro. Isiro MINI CASE # 12

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 stmro 01 outuro 2010 ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA CONSUMIDA PELA POPULAÇÃO DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO VERMELHO-MG GABRIELA LÚCIA PINHEIRO 1, CELSO RICARDO CARVALHO 2 ; LÍVIA BOTELHO

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA PREDOMINANTEMENTE RESIDENCIAL LL LTVIST PRÂMTRO IMGM SÍNTS UNIONL NTORNO IDNTIIR RLÇÃO DO DIÍIO OM OS LMNTOS D NTORNO, ONSIDRNDO OS TRIUTOS DO LUGR - MSSS DIIDS, RLÇÕS D PROXIMIDD, DIÁLOGO, INTGRÇÃO OU UTONOMI LL DIGO RIVR LL LRO LL

Leia mais

Germinação de Sementes

Germinação de Sementes Grminção Smnts Monootilôns Euiotilôns rminção pí rminção hipó Smnts nospémis Smnts não nospémis rof. Mrlo F. omplli Dr. m Fisioloi Vtl Fisioloi Vtl BO248 turm L1 hsolus vulris L. Z mys L. Grminção smnt:

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

E NINGUÉM PODE TIRAR O QUE MEU DEUS ME DÁ A D B SUAS PROMESSAS EM MIM SE CUMPRIRÃO E JÁ POSSO CELEBRAR

E NINGUÉM PODE TIRAR O QUE MEU DEUS ME DÁ A D B SUAS PROMESSAS EM MIM SE CUMPRIRÃO E JÁ POSSO CELEBRAR LÓRI ÚLTIM S Intro: ON HVI SURIÃO LUZ US M MIM RILHOU ON STV SO SUS ÁUS RRMOU MINH OR ULP SOR SI L LVOU UM NOVO NTINO M MUS LÁIOS OLOOU # U VOU, VOU LRR VOU TRNSOR LRI # PORQU LÓRI ÚLTIM S JÁ É MIOR QU

Leia mais

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a),

QUESTIONÁRIO DO DIRETOR. Senhor(a) Diretor(a), 2013 QUSTONÁRO O RTOR Senhor(a) iretor(a), s avaliações do Sistema Nacional de valiação da ducação ásica (S) são compostas por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes

Leia mais

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

Plugues e Tomadas Industriais

Plugues e Tomadas Industriais Plugues e Toms Inustriis Linh Inustril Instlções mis onfiáveis e segurs. CARACTERÍSTICAS GERAIS A Linh e Plugs e Toms Inustriis Soprno é ini pr onexão e iversos equipmentos, em mientes sujeitos pó, águ,

Leia mais

AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UTILIZANDO UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO

AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UTILIZANDO UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UTILIZANDO UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO Anré Luís Polini Frits Esol Téni Frl Cmpos UNED Mé RJ mil: polini@unf.r v.5, n.3, p. 272-283, z. 1998 Hlr Goms

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

1. Introdução. . Nessa relação, conhecida com a

1. Introdução. . Nessa relação, conhecida com a m pgou n port s m ixou no sritório. ) Eu tinh bo sir s quno toou o lulr pri pr tnê-lo. Er mu hf, izno qu u stv trso pr um runião. Minh sort é qu nss momnto stv pssno um táxi. Ani pr l pouos minutos pois

Leia mais

Mapa de Karnaugh. João Paulo Cerquinho Cajueiro 24 de agosto de 2009

Mapa de Karnaugh. João Paulo Cerquinho Cajueiro 24 de agosto de 2009 Mp Krnugh João Pulo Crquinho Cjuiro 24 gosto 2009 O hmo mp Krnugh foi snvolvio plo mtmátio físio Muri Krnugh 1 m 1953, nqunto trlhv no grupo psquiss mprs Bll. Est métoo é um poros frrmnt pr iruitos lógios,

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA

ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Plnih01 ANEXO II MODELO DE PROPOSTA Lot Itm Dsrição Uni 1 2 3 4 5 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m, Ppl rilo, 120 g/m² Nº ors: 4/0 ors. Qunti Rgistrr: 6.000 Imprssão CARTAZ: Formto A4, 21x29,7 m Ppl

Leia mais

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1. CARTÃO-RESPOSTA stino à mrção s rsposts s 56 qustõs ojtivs. 2. Confir su nom, númro insrição

Leia mais

J u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis Arznnt d Snt d Milh Rcipint Rutilizávi Miz Sd Strg In Rubl Cntinr SANAZÁRIO, Ann Chritin 1. kinzri@yh.c.br; COELHO, Fábi Cunh 1. fclh@unf.br; VIEIRA, Hnriqu Durt 1. hnriqu@unf.br; RUBIM, RqulL Filh 1.

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Física e Química A Prova Escrita

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Qualidade da água para consumo humano ofertada na cidade de Limoeiro do Norte, Ceará

Qualidade da água para consumo humano ofertada na cidade de Limoeiro do Norte, Ceará Quli águ pr consumo umno ort n ci Limoiro o Nort, Crá Emnul Nto Alvs Olivir, Dygo Cost Sntos, Jobis Nobr Mrtins Digo Isis Dis Mrqus 1 1 1 1 Uni Acêmic Engnri Agrícol Univrsi Frl Cmpin Grn, Cmpin Grn, PB,

Leia mais

platibanda com rufo metálico h:120cm +12.91 m telha em fibro cimento 12% calha platibanda com rufo metálico h:120cm

platibanda com rufo metálico h:120cm +12.91 m telha em fibro cimento 12% calha platibanda com rufo metálico h:120cm QURO ÁRS STTÍSTI: ÁRS ONSTRUÍS: etiz rua YYYY etiz rua N etiz etiz º PVIMNTO (TÉRRO):,m² ººº PVIMNTO (TIPO - x):,m² x=,m² PVIMNTO TÉNIO (RRILTIX 'ÁU):,m² ÁR TOTL ONSTRUÍ:,m² ÁR OMPUTÁVL:,m² ÁR NÃO OMPUTÁVL:,m²

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

Manual de Utilização do Hosp

Manual de Utilização do Hosp Mnul_Hosp_10_10_vr_1.o Mnul Utilizção o Hosp Mnul_Hosp_10_10_vr_1.o ÍNDICE CARO USUÁRIO LEIA COM ATENÇÃO.... 3 PASSO A PASSO 1º ACESSO... 3 INFORMAÇÕES IMPORTANTES DA OPERADORA... 3 TAGS DE PREENCHIMENTO

Leia mais

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem

Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem Quadro de conteúdos Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano Língua Portuguesa Matemática História Geografia Ciências Naturais Arte Inglês ABC da passarinhada O alfabeto Quantidade A ideia de quantidade Eu, criança

Leia mais

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM

9. MODELAGEM DE CONVERSORES: MODELO DA CHAVE PWM Fns Chs C. 9 Mlgm nrsrs: ml h PWM J. A. Pml 9. MOEAGEM E CONERSORES: MOEO A CHAE PWM As lgs báss nrsrs CCCC ssum um h nrl ur nãnrl sss lmns lnrs nrns n m. A njun ss us hs r nm h PWM [9.]. O bj ns íul é

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia onxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não or suportao plo CD Sotwar oumntação, o Assistnt para aiionar

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7

======================== Œ œ»» Œ C7 ˆ_ ««G 7 1) É tã bnit n tr (ntrd) cminh cm Jesus (Miss d Temp mum cm crinçs) & 2 4 m œ É tã b ni t n_ tr me s s gr d, & œ t h brn c, ve ce s. & _ Mis s vi c me çr n ns s_i gre j; _u & j im c ris ti cm e gri, v

Leia mais

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas.

1.1) Dividindo segmentos em partes iguais com mediatrizes sucessivas. COLÉGIO PEDRO II U. E. ENGENHO NOVO II Divisão Gráfi de segmentos e Determinção gráfi de epressões lgéris (qurt e tereir proporionl e médi geométri). Prof. Sory Izr Coord. Prof. Jorge Mrelo TURM: luno:

Leia mais

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows

Instruções para uma impressora conectada localmente no Windows Página 1 6 Guia Conxão Instruçõs para uma imprssora ontaa loalmnt no Winows Nota: Ao instalar uma imprssora ontaa loalmnt, s o sistma opraional não for suportao plo CD Softwar Doumntação, o Assistnt para

Leia mais

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO

MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO Consórcio muda d ndrço Corrio Lagano - 20/01/2016 5 - Colunista - Olivt Salmória Mídia Imprssa Co m d n 1 Içara prd vantagm comptitiva 9/01) Diário d Notícias/Criciúma - 20/01/2016 7 - Gral Mídia Imprssa

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe

Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe A H,0 Li 7,0 Na 2,0 9 K 9,0 7 Rb 85,5 55 Cs,0 87 Fr (22) 2 2A Be 9,0 2 Mg 2,0 20 Ca 0,0 8 Sr 88,0 56 Ba 7,0 88 Ra (226) Elementos de Transição B B 5B 6B 7B 8B B 2B 5 6 7 A A 5A 6A 7A 78,5 8,0 8,0 86,0

Leia mais

EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA

EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA I Jornd Cintíic VI FIPA do CEFET Bmbuí Bmbuí/MG - 2008 EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA José RICARDO SODRÉ; Rodrigo CAETANO COSTA; Rodrigo HERMAN

Leia mais

da submatriz A ij elemento a ij, indicado por Exemplo: Dada a matriz A , onde os Resolução: det A23 n 2 sobre o corpo dos reais, então:

da submatriz A ij elemento a ij, indicado por Exemplo: Dada a matriz A , onde os Resolução: det A23 n 2 sobre o corpo dos reais, então: Dfinição S ( i Dtrminnts um mtri qudrd d ordm n sor o orpo dos ris ssoimos um slr d R hmdo dtrminnt d omo sndo som d todos os trmos d form ond os t ( k k índis k i s ds oluns ssumm tods s rrumçõs possívis

Leia mais

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619

CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619 CONTROLE AVES DE VENDA EXPOSIÇÃO 2014 CRIADOR TELEFONE GAIOLA ANEL SEXO NOMENCLATURA VALOR OBS ORLANDO NASCIMENTO- 21 98825-5609/96739-8619 1 IB-105-40-13 FM CN OP AM MF IN 100,00 BANCO: 2 BB-3992-44-11

Leia mais

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas

CECOMETAL. Distribuidora Ltda. CECOMETAL Distribuidora Ltda. A entrega mais rápida e confiável de Campinas Distriuidor Ltd A entreg mis rápid e onfiável de Cmpins Ru José Gonçlves Mhdo, 132, Vil Elz Cmpins-SP - CEP: 141-5 Fone/Fx: (1) 3232-7 VIVO: (1) 1-546 ID:7* E-mil: eometl@eometl.om.r CECOMETAL Distriuidor

Leia mais

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

4. APLICAÇÃO DA PROTEÇÃO DIFERENCIAL À PROTEÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA lever Pereir 4. PLÇÃO D PROTEÇÃO DFEREL À PROTEÇÃO DE TRSFORMDORES DE POTÊ 4.. Prinípio ásio s orrentes primáris e seundáris de um trfo de potêni gurdm entre si um relção onheid em ondições de operção

Leia mais

GUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA

GUARITA / FACHADA GUARITA / PLANTA COBERTURA MP i:% MP i:% MP i:.0% ÚLMO ÁO LZ O VO: OMO FÊ L00 PLJMO LVMO O PL00 PLJMO PLJMO XÇÃO O OOL O POJO FLVOPP_Levantamento_ev0..0.0.0.0.0.0.0.00.0.0.0.0.0.0.0 MOLOG FÇÃO X V. OL FO.. PO LHO V G GÇ..0... L

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Curso grátis Inglês pr vigm Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls

Leia mais

Índia Até o bicho separa o lixo

Índia Até o bicho separa o lixo Opror Máquins Agríols Nº Insrição: Pró-Ritori Gstão Pssos Univrsi Frl Snt Mri Prt I Língu Portugus Pr rsponr às qustõs númros 01 10, li os txtos sguir. Txto I Txto II Txto III OBICHO Vi ontm um iho N imuníi

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

======================== ˆ_ ˆ«

======================== ˆ_ ˆ« Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2

LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestibulares. e B = 2 LISTA DE EXERCÍCIOS Questões de Vestiulres ) UFBA 9 Considere s mtries A e B Sendo-se que X é um mtri simétri e que AX B, determine -, sendo Y ( ij) X - R) ) UFBA 9 Dds s mtries A d Pode-se firmr: () se

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 2ª ETAPA

BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 2ª ETAPA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 2ª ETAPA LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1. Est Boltim Qustõs é onstituío 60 qustõs ojtivs. 2. Voê rrá, tmém um CARTÃO-RESPOSTA

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000 º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a

Leia mais

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14 Eu só qu u xdó Músic n scl: xcíci 14 Eu só qu u xdó Ptitus Mi, hni lt Aut: Dinguinhs stáci Rgiã: Pnbuc : 1973 Fix: 14 Anj: Edsn Jsé Alvs Músics: Edsn Jsé Alvs vilã Pvt clints, sx t Jsé Alvs Sbinh Zzinh

Leia mais

COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTOS COM RESÍDUOS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DA AERAÇÃO FORÇADA POSITIVA

COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTOS COM RESÍDUOS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DA AERAÇÃO FORÇADA POSITIVA COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTOS COM RESÍDUOS AGRÍCOLAS ATRAVÉS DA AERAÇÃO FORÇADA POSITIVA Marcellus Claudius de Almeida Valim (1) Engenheiro Civil, UFV (1995), Especialista em Planejamento Municipal, TUNS/UFV

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

EFEITO DA ÉPOCA DO ANO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DOAR NO DESEMPENHO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO'

EFEITO DA ÉPOCA DO ANO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DOAR NO DESEMPENHO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO' FIT DA ÉPCA D A, TMPRATURA UMIDAD RLATIVA DAR DSMPH D SUÍS M CRSCIMT TRMIAÇÃ' CARLS RBRT V.M. PACHC ALFRD RIBIR D FRITAS LIASTADU FIALH 2 RSUM - Fi nlisd fit d ép d n n dsmpnh d suíns mhs nã strds, ds

Leia mais

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R

Leia mais

GÁLATAS. Não Há Outro Evangelho 6

GÁLATAS. Não Há Outro Evangelho 6 GÁLATAS Cpítulo Pulo, póstolo nvio, não prt homns nm por mio psso lgum, ms por Jsus Cristo por Dus Pi, qu o rssusitou os mortos, toos os irmãos qu stão omigo, às igrjs Glái: A voês, grç pz prt Dus nosso

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

Faturamento WEB IAMSPE v20130424.docx. Manual de Faturamento

Faturamento WEB IAMSPE v20130424.docx. Manual de Faturamento Fturmnto WEB IAMSPE v20130424.dox Mnul d Fturmnto Fturmnto WEB IAMSPE v20130424.dox ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 SUPORTE DA MEDLINK VIA LINK DÚVIDAS... 3 MOVIMENTO MANUAL... 3 IMPOSSIBILIDADE

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

Tecnologias de Programação, Acionamento e Controle de Operações - Oficina de trabalho: FazTudo & Quero Logo

Tecnologias de Programação, Acionamento e Controle de Operações - Oficina de trabalho: FazTudo & Quero Logo 1 EMPRES FZTUO & O LIENTE QUEROLOGO empresafztuo é uma oficina de reparos. Isto é, os clientes enviam os materiais que devem ser reprocessados eafztuo realiza o serviço. FZTUO é especializada em USINGEM

Leia mais

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia

Ministério Semeadores da Palavra. Curso de Teologia www.smorsplvr.om.r Curso Tologi Mtril ompilo por José Joquim Gonçlvs Fri Assssori Milton Vill Doutrin Cristã D Dus DE DE Ministério Smors Plvr PG. = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =DOUTRINA

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 1 1 1 H 1, 00 2 3 4 2 Li 6, 94 Be 9, 01 11 12 3 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 4 K 39, 10 Ca 40, 08 37 38 5 Rb Sr 85, 47 87, 62 55 56 6 Cs 132, 91 Ba 137, 33 87 88 7 Fr Ra 223, 02 226, 03 CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA

Leia mais

Missa Ave Maris Stella

Missa Ave Maris Stella Missa Av Maris Stlla Para coro a calla a quatro vozs SATB Notas sobr a comosição A rsnt comosição constituis a artir d um ordinário da missa m latim ara coro a quatro vozs a calla, sm divisi Sorano, Alto,

Leia mais

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555

Rua Guishi Yoshioka, 305 - Itaquera - São Paulo/SP Tel. (011) 6525-9555 PAULISTEEL Ru Guishi Yoshiok, 0 Itquer São Pulo/SP Tel. (0) 9 0 nos Perfil U pdrão merino Perfil I pdrão merino Perfil H pdrão merino Perfil T Cntoneir s iguis Cntoneir s desiguis Trilhos Perfís As Prlels

Leia mais

Medicina. Prova Discursiva. Caderno de Prova. Instruções. Informações Gerais. Boa prova! 16/12/2012

Medicina. Prova Discursiva. Caderno de Prova. Instruções. Informações Gerais. Boa prova! 16/12/2012 Prova Discursiva Medicina 16/12/2012 Caderno de Prova Este caderno, com 16 páginas numeradas sequencialmente, contém 5 questões de Biologia e 5 questões de Química. A Classificação Periódica dos Elementos

Leia mais

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete,

Quem falou foi Henrieta, toda arrumada com a camisa de goleira. E tinha mais um monte de gente: Alice, Cecília, Martinha, Edilene, Luciana, Valdete, Cpítul 3 N ã p! Abu! On já viu? Et qu é n! Cê minh mã? Qun mnin chgm p jg nqul ming, qu ncntm? Um gup mnin. D cmit, têni, clçã muit ipiçã. E g? Afinl, qum tinh ti qul ii mluc? D qun vcê gtm futl? pguntu

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física rsão rliminr mrço 4 Nots ul Físic. EORI CINÉIC DOS GSES... UM NO MNEIR DE ER OS GSES... O NÚMERO DE OGDRO... GSES IDEIS... rblho com tmrtur constnt... CÁLCULO CINÉICO D PRESSÃO... ENERGI CINÉIC DE RNSLÇÃO...

Leia mais

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL

COMPENSAÇÃO ANGULAR E REMOÇÃO DA COMPONENTE DE SEQÜÊNCIA ZERO NA PROTEÇÃO DIFERENCIAL SHWETZER ENGNEERNG LORTORES, OMERL LTD OMPENSÇÃO NGULR E REMOÇÃO D OMPONENTE DE SEQÜÊN ZERO N PROTEÇÃO DFERENL RFEL RDOSO ntrodução O prinípio d proteção diferenil é de que som ds orrentes que entrm n

Leia mais

Artes Biologia Educação Física Filosofia. Física Geografia História Língua Estrangeira Língua Portuguesa

Artes Biologia Educação Física Filosofia. Física Geografia História Língua Estrangeira Língua Portuguesa 1 Arts Biologi Eução Físi Filosofi Físi Gogrfi Históri Língu Estrngir Língu Portugus SERIADO Litrtur Brsilir Mtmáti Quími Soiologi Insrição nº: Vstiulno, o prov! 02 01 Consirno o trmo ultur omo um onito

Leia mais

CD PASSIONATE BRIDE - 1. SANTO É TEU NOME / HOLY IS YOUR NAME INTR: E B/E

CD PASSIONATE BRIDE - 1. SANTO É TEU NOME / HOLY IS YOUR NAME INTR: E B/E C PSSIONT RI - 1. SNTO É TU NOM / HOLY IS YOUR NM INTR: / M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ UM GRÇÃO ORORS 9 XTRVGNTS PR T ORR SNHOR SNTO É TU NOM SNHOR 9 SNTO É TU NOM SNHOR SNTO É TU

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais