BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BOLETIM DE QUESTÕES PROVA TIPO 2 LEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1. CARTÃO-RESPOSTA stino à mrção s rsposts s 56 qustõs ojtivs. 2. Confir su nom, númro insrição TIPO DE PROVA n prt suprior o CARTÃO-RESPOSTA qu voê ru. 3. No so não oiniir su nom númro insrição, volv-o o fisl pç-lh o su. S o su rtão não for nontro, soliit um rtão virgm, o qu não prjuirá orrção su prov. 4. Vrifiqu s o TIPO DE PROVA, inio nst Boltim Qustõs, oini om o qu pr no ropé su prov no su CARTÃO-RESPOSTA. Em so ivrgêni, omuniqu o fisl sl pr qu st provini tro o Boltim Qustõs. 5. Após onfrêni, ssin su nom no spço orrsponnt o CARTÃO-RESPOSTA, utilizno nt sfrográfi tint prt ou zul. 6. Pr um s qustõs xistm 5 (ino) ltrntivs, lssifis om s ltrs,,,. Só um rspon orrtmnt o qusito proposto. Voê v mrr no Crtão-Rspost pns um ltr. Mrno mis um, voê nulrá qustão, msmo qu um s mrs orrspon à ltrntiv orrt. 7. O CARTÃO-RESPOSTA não po sr oro, nm msso, nm rsgo. LEMBRE-SE 8. Est Boltim Qustõs é onstituío 56 qustõs ojtivs. A urção st prov é 5 (ino) hors, iniino às 8 (oito) hors trminno às 13 (trz) hors. 10. É trminntmnt proii omunição ntr nitos. ATENÇÃO 11. Quno for mrr o Crtão-Rspost, pro sguint mnir: ) Fç um rvisão s ltrntivs mrs no Boltim Qustõs. ) Assinl, iniilmnt, no Boltim Qustõs, ltrntiv qu julgr orrt, pr pois mrá-l no Crtão-Rspost finitivmnt. ) Mrqu o Crtão-Rspost, usno nt sfrográfi om tint zul ou prt, prnhno ompltmnt o írulo orrsponnt à ltrntiv solhi pr qustão. ) Ao mrr ltrntiv o Crtão-Rspost, fç-o om uio, vitno rsgá-lo ou furá-lo, tno tnção pr não ultrpssr os limits o írulo. Mrqu rto o su rtão omo inio: CERTO ) Além su rspost ssintur, nos lois inios, não mrqu nm srv mis n no Crtão- Rspost. 12. Rli sts instruçõs nts ntrgr prov. 13. Assin list prsnç, n linh orrsponnt, o su nom, o msmo moo omo foi ssino no su oumnto inti. BOA PROVA!

2 Txto 1 Pr Hróoto, rári é funmntlmnt políti: m f os grgos qu vivm m is politimnt orgnizs, o árro é qul qu s mostr smpr inpz vivr sm ris. (HARTOG, Frnçois. A históri Homro Snto Agostinho. Blo Horizont: Eitor UFMG, 2001, p. 53.) Txto 2 Civilizção ou rári? [...] O signo violêni prouzio pls rlçõs humns struturs soiis stá m toos os lugrs; ns ss, rus, irros, is, mpos píss. Ns últims és o séulo XX xrrm-s fom, miséri, xlusão soil, o prthi soil ril, xnofoi m muitos povos, intolrâni étni rligios, onntrção riquz, o tráfio rogs, os rsnis élios, onntrção o por munil m um pís ou m loos píss, struição os ossistms trrstrs o smprgo, priniplmnt qul onsiro fruto o vnço ténio [...]. A miori os ftos im não é xlusivi o gor, pois finl têm sio os srs humnos s sois os utors violênis rris m ifrnts épos trvés históri [...], porém, gor, toos são iguis int violêni rári. [...] os tqus o orção onômio o muno, onsiro por muitos o âmgo o pitlismo xlunt violnto, os onflitos vz mis otiinos o Orint Méio, s luts étnis tntos outros lugrs. E o qu izr s xpriênis tômis lguns píss? [...] Os snhors o muno prism prr qu rlizção pz impli n ronstrução um Nov Orm Soil. (Apto CARDOSO, Luis Souz. pstorl / ivilizção ou rri.o sso m 22 st :15) 1. D oro om o Txto 2, o signo violêni stá m toos os lugrs, ns is os píss priférios on urnizção é vz mis intns, prsnç os prolms urnos ontriui pr o umnto ss violêni. A rspito sss prolms firms qu: os píss priférios ltmnt urnizos onntrm mior prt su populção tiv m mprgos formis, ruzino, ssim, vz mis, o smprgo o sumprgo. o ruzio sso à ução o mnor por quisitivo s populçõs píss priférios pouo influni no umnto riminli nsss píss. trnsfrêni pors, om pous prsptivs mlhori su onição soil pr s is, ontriui pr qu os pintros violêni lolizos nsss árs urns vnhm umntr. infiiêni os srviços púlios m irros pors os píss priférios, xmplo : águ nn, rrumnto oniçõs snitáris, tm iminuío trvés o vnço urnizção. onntrção rn m árs urns píss priférios tm ruzio s ifrnçs soiis trnsformo o éfiit hitionl m um prolm prtimnt rsolvio. 2. No Txto 2 Civilizção ou rári? st-s o trmo snhors o muno. Plutro, historior grgo qu vivu ntr C. rsumiu o isurso m qu Tiério Gro firm o sguint: Os nimis têm um su uro [...], su ovil [...] quls qu omtm morrm pl Itáli só têm o r luz. [...] Nós os hmmos snhors o muno, ms ls não possum squr um pço trr [...]. O isurso Tiério, no ontxto m qu foi srito ( C): sugr o Esto um políti qu xlu prtilh s trrs os solos qu s nvolvssm nos movimntos rivinição à li grári. UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 2 inntiv os solos qu lutm plos snhors o muno pr qu, st form, sjm nfiios n prtilh s trrs onquists. xlt s çõs o Esto Romno ujo ojtivo r onquist trrs pr mnutnção uni o Império. nlt o uso o trmo snhors o muno, glorifino os romnos qu rivinim pr si um trrno no qul possm ntrrr sus mortos n gurr. riti políti imprilist Rom qu xlui os solos qu fim sm tr rursos pr su sorvivêni. 3. Consirno qu O signo violêni prouzio pls rlçõs humns struturs soiis stá m toos os lugrs : Em fins o séulo XVII, omç o grn príoo prsguição os ristãos-novos o Brsil [...]. Assim, três ou qutro núnis form sufiints pr snr, m 1711, ons prisão no sio omuni riptojui o Rio Jniro. (FLEITER, Bruno. O rfúgio ngnoso. In: Rvist Noss Históri. Ano nº. 32, junho/2006, p. 25) D oro om itção im o trmo m stqu, firm-s qu: os ristãos-novos tornrm-s ristãos votos no Brsil, nonno por omplto s prátis rligioss juis, ou sj, não prtivm o riptojuismo. os ristãos-novos onhim prvimnt s núnis qu psvm sor ls os sus ltors, pois isso r um irito su pr mlhor orgnizr su fs. os ristãos-novos rm tizos os nsrm omo form protção ontr s fmílis ujos mmros profssvm fé muçulmn. msmo onvrtios o ristinismo, pirv sor ristão-novos suspit juizrm m sgro omo gurr o sáo it limntr jui. nunios junto à Igrj Ctóli, os ristãos-novos onsrvvm toos os sus ns, um vz qu O Triunl o Snto Ofíio não onfisv s propris os juus.

3 4. Entr s váris forms violêni its no Txto 2 mr mnção o smprgo, onsiro um os sérios prolms tuli, sno tmáti os vrsos ixo: Ess é nç o smprgo Qum in não nçou tá n hor prnr A nov nç o smprgo Amnhã o nçrino po sr voê Gril O Pnsor. Sor o smprgo, rtrístio os nossos is, firm-s qu: sus uss rsim priniplmnt no surgimnto novs forms grnimnto o prosso proutivo, on xpnsão o mio téniointífio informionl stimul o mprgo novs tnologis qu vão influnir n lirção mão--or m lrg sl, liminno mprgos qu não rtornm. é xlusivo os píss snvolvios tnologimnt, su us rsi, priniplmnt, n xpnsão os tnopólos, qu s rtrizm m spil plo mprgo morns tnologis informionis. é onsiro fruto um onjuntur, xmplo gurrs tástrofs nturis, oorr inpnntmnt o rsimnto riss onômis, rtornno rpimnt pós liminção o prolm. é onsqüêni o squimnto onomi miori os píss rios, qu prourm suprr sus riss prouzino mnos, provono st form missõs m mss no stor proutivo, spilmnt n ár inustril. 5. Ns últims és oorru no spço munil um fort xpnsão onomi pitlist, onsir por muitos nlists gopolítios omo xlunt violnt, onform oro no Txto 2. Sor ss nov rli o spço munil omo fruto ss xpnsão, firm-s qu: oorr um ifusão munil mrs proutos poi num univrslizção informção, qu mpr m mpnhs puliitáris onvnimnto, inuz um mior onsumo à munç háitos ostums, prouzino signifitivs trnsformçõs ns ulturs lois. nos píss qu ntriormnt otvm onomi soilist, oorru um fáil trnsição pr onomi pitlist, tno sus populçõs s pto filmnt à nov rli, sm oorrêni gnrlizção o onsumo. nos píss o ntigo lst uropu, oorr um fort gnrlizção o onsumo ns urávis, priniplmnt ltrooméstios utomóvis, fto já prsnt no príoo Gurr Fri stimulo plo vnço tnológio sss píss no rfrio príoo. há m toos os lugrs um nov ultur mol plo onsumo, uj istriuição hrmôni vini um sonntrção riquz no muno. s grns mprss pssrm prouzir pns os proutos qu usm stisfzr s nssis ásis s populçõs, hj vist qu o pitlismo s rtriz pl iéi qu toos os inivíuos são omuns qunto às possiilis quisição ns onsumo. é uso priniplmnt pl xpnsão s multinionis, qu tulmnt prourm s lolizr m píss susnvolvios, on os slários são mis ixos, provono st form smprgo m sus píss-s, qus smpr onomi ltmnt snvolvi fort vnço téniointífio-informionl. 6. Com rspito à rform protstnt o prinípio lir fnio n rform lutrn, firmr-s qu: UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 3 srviu os nsios os mponss qu nontrrm no isurso lutrno um justifitiv pr o tqu os prínips lmãs às sus rsptivs trrs. o prinípio lir fnio por Lutro s xprssv no poio o plo mong à ção os mponss ontr os prínips Sxôni pl poss s trrs Igrj. inugurou um fs tolrâni rligios, mr plo Trto Wstfáli qu orintv os fiéis tólios qunto à rlção om outrs rligiõs. ontriuiu pr onstrução um soi mis just orint plos prinípios igul frtrni ntr lutrnos tólios n Europ Ointl. onsisti n lir profssr fé pulimnt, in qu tl profissão ngss os prinípios fnios pl rform protstnt no Conílio Trnto.

4 [...] m f os grgos qu vivm m is politimnt orgnizs, o árro é qul qu s mostr smpr inpz vivr sm ris. (HARTOG, Frnçois. A históri Homro Snto Agostinho. Blo Horizont: Eitor UFMG, 2001, p. 53.) 7. A itção im sugr qu ns isstos grgs tis omo Atns Esprt, o uso o trmo m stqu: tornou-s vulgr urnt s onquists sprtns no Ploponso, rtrizno os iãos ujo omportmnto s ssmlhss o os povos onquistos. rprsntv form srvr o outro, onsirno orgnizção políti rlz omo lmntos istintivos n orgnizção políti um povo. limitv-s os hitnts s rgiõs omins plo xérito sprtno, on inxistirm povos is orgnizos politimnt. pliv-s inisriminmnt tnto os mtos, strngiros omiilios m Atns, qunto os hilots, snnts os povos ominos n Lôni. quv-s somnt o príoo Rpúli, momnto m qu os tninss pusrm o último ri sprtno, onsiro árro pl ristori tnins. 8. A proprição nturz pls sois ontmporâns tm gro vários imptos mintis no plnt. Dntr sss imptos, o quimnto glol s prsnt omo um s forms violêni struição os ossistms trrstrs. Sor s trnsformçõs orrnts o quimnto glol, firm-s qu: os ilons tropiis omo o Ktrin, qu vstou priniplmnt Améri o Nort, tnm iminuir om prsnç o quimnto glol. o umnto s tmprturs m florsts tropiis tn ontriuir pr rução o fito stuf, vio à prsnç mior lor mnor umi. ss squilírio tm ontriuío pr lvção o nívl os onos, ruzino os risos qu s populçõs is ostirs píss insulrs possm vir sofrr. s ons lor, ss nhnts, qu têm umnto frqüntmnt om ss squilírio, são onsqüênis qu têm moifio muito pouo vi s populçõs hitnts s árs riirinhs. ltrção o rgim huvs provoo plo quimnto glol tm ltro form ngtiv os rsrvtórios águ prouzio prjuízos à griultur. 9. Nos is tuis, s intrvnçõs humns n nturz são onsirs xtrmmnt violnts stão prouzino vrirs tástrofs, mçno o futuro o plnt sus populçõs. Sor o ssunto, é orrto firmr qu: grn prt poluição s águs os o plnt é rsulto prsnç rsíuos inustriis, sgotos oméstios, frtiliznts pstiis químios, ftos ssoios grlmnt o signifitivo umnto s populçõs inâmi onômi. s ltrçõs nos miro lims, xmplo s ilhs lor, ontm quno há inunção o rsrvtório águ pr onstrução um usin hirlétri. intns ção o homm nos solos, trvés prátis gríols prtóris, intnsifi pi romposição su frtili. ção humn nos ossistms mrinhos pouo tm ontriuío pr o sprimnto vi nos onos vio, priniplmnt, à prsnç s lgs mrinhs qu protgm ss spço. ção ntrópi pouo tm influnio n struição o mp gnétio otânio o plnt, vio à rução s txs tuis struição s florsts tropiis no. 10. Ns últims és, n Ási monçõs, o spço práti riziultur moifiou-s trvés mornizção gríol onsqünt intnsifição onflitos soiis. Nss ontxto é orrto firmr qu: o sistm riziultur, om hg Rvolução Vr, intnsifiou o uso frtiliznts ruziu os métoos ontrol prgs. o umnto proutivi riziultur, prtir Rvolução Vr, tv omo onsqüêni irt o uso vz mnor vris mlhors rroz. ss mornizção vlorizou trr fvoru onntrção os mponss m árs ruris. prsnç Rvolução Vr flgrou o prosso vlorizção s trrs stimulou migrção mponss pors pr s is. implntção novs ténis gríols, urnt Rvolução Vr, ruziu tnto onntrção funiári qunto o uso usivo pstiis. UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 4

5 PRIORI, Mry Dl (Org.) Históri s Mulhrs no Brsil: 2.. São Pulo: Contxto, 1997, p No qu s rfr às prátis os ntivos olôni portugus ns Améris, ionogrfi im srv: um pisóio nilismo qu prtiipm vários sujitos trio, stno-s figur os niãos prprno o orpo vítim pr o ritul. o ritul srifíio um prisioniro gurr, xuto pns plos gurriros trio, visto qu o msmo xprss vingnç sor o inimigo, vingnç ss qu prptu o onflito. o stqu o numrimnt às mulhrs ioss no ritul ntropofágio, ontrrino nrrçõs vijnts qu rltm prtiipção pns homns. ivrsos sujitos trio, tis omo homns, mulhrs rinç, prtiipno um pisóio m qu um inimigo trio r voro, práti st onsir omo rári plo uropu. imgm mulhrs ioss, rsponsávis no ritul ntropofágio plo rpsto nil plo prpro o uim, um spéi mingu srvio nss osião. 12. O Progrm s Nçõs Unis pr o Dsnvolvimnto (PNUD) riou o Íni Dsnvolvimnto Humno (IDH) om s m três grns iniors: ução, longvi rn. A omposição sss iniors é pz intifir sptos funmntis grn ifrnç snvolvimnto humno qu spr os píss o muno, rvlno xlusão soil prl signifitiv humni, onsir um s forms violêni os tmpos ontmporânos. Nss sntio, é orrto firmr qu: o PIB (Prouto Intrno Bruto) pr pit, omponnt finniro o IDH, rvl qulifição forç trlho, sno rsponsávl pl xlusão soil. o ingrsso pro os jovns no mro trlho, prsnt m grn prt nos píss priférios, rflt s oniçõs porz prt signifitiv s fmílis sss píss, squlifi forç trlho rforç os mnismos xlusão soil. s lvs txs nlftismo, prsnts ns populçõs muitos píss susnvolvios, têm omo onsqüêni mlhori quli vi umnto qulifição mão-or. rvolução tnointífi grou novos tipos qulifição mão--or, omo n onstrução ivil, n inústri trnsformção, no omério nos srviços, vlorizno forç trlho om ixo nívl instrução. fiiêni os srviços púlios rlionos à ução à qulifição profissionl tm proporiono, m muits nçõs susnvolvis, lvs txs vsão solr rptêni. < sso m 21 st :01 Ó Frnos, voês não são hiliosos vliros? Porosos gurriros n plvr Dus? Próximos São Migul n hili xpurgr o ml pl sp? Dêm um psso frnt! [...] Tornm-s gor solos, pois us é suprm. Aproximm-s os qu sjm vi trn. Pp Urno II ( ) 13. Consirno o isurso n rprsnt n imgm o lo, onlui-s qu ns ruzs: os infiéis muçulmnos, rprsntos plo vliro rmo, impim propgção o islmismo nos píss árs, mtno m mpo tlh os missionários ristãos. o xtrmínio os muçulmnos, rprsnto n ionogrfi, intnsifiou-s om invsão os rinos ristãos lolizos n pnínsul Iéri m m nom fs fé, ristn ointl omtu s rligiõs qu mçvm o omínio xrio pl Igrj Mivl, sumtno à sp povos não ristãos. lut pl fs onsrvção ristn ointl rprsntv mnutnção os omínios hgmoni qu Igrj tóli xri no Orint mivl. struição fé ristã no Orint limitou ção os gurriros Cristo n tlh ontr os mouros rprsntos n ionogrfi plo vliro rmo. UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 5

6 Txto 3 Rli gnéti iológi o rémonio Ns últims és, o vnço ténio-intífio svnou mistérios, sfz mitos tus troux pr os onsultórios méios não só omprnsão ms tmém possiili ontrol mnipulção rproução humn¹ tmém s isussõs rspito o orto no qu tng à rli iológi o rém-onio m us viênis s o mrião humno² é ou não vi humn s função. A iologi nsin qu sr humno possui ois tipos funmntis éluls: éluls somátis³ éluls grmintivs 4. A gnéti morn monstr qu tos s éluls somátis sm xção possum o msmo gnótipo. Assim, qulqur élul o orpo humno ontém o gnótipo omplto psso rsponsávl plo snvolvimnto mrionário 5, snvolvimnto ftl, infntil, olsnt ulto. Com monstrção qu o gnótipo prsnt m tos s éluls somátis o orgnismo humno é o msmo prsnt no zigoto, ou sj, é o msmo formo n frtilizção, fi ntão vint qu não xistm ifrnçs n omposição gnéti o rémonio o ulto. Do ponto vist gnétio, o rém-onio é, portnto, um orgnismo informionl omplto. (Extrío o livro A Bioéti no séulo XXI, Elin Azvo, 2000) Com rlção o Txto 3, rspon às qustõs númro 14 17, osrvno os númros ssinlos. 14. A rspito o prosso orrsponnt o númro 1, ssinlo no Txto 3, firm-s: I. Quno um mulhr ns, sus ovários ontêm ovóitos primários. II. Os sprmtozóis são prouzios no intrior o piíimo qu ompõ os tstíulos. III. Após oorri ovulção (ovoitção), s prs o folíulo, so influêni o LH (hormônio lutiniznt), trnsformm-s m um strutur glnulr proutor progstron, mntno gstção. D oro om s firmtivs im, ltrntiv orrt é: II III. I. I III. I II. Tos s firmtivs stão orrts. 15. Sor strutur númro 2, ssinl no Txto 3, firm-s qu: I. É origino, logo pós função norml, por um prosso ivisão lulr hmo mios. II. As struturs nomins nxos mrionários, qu uxilim no su snvolvimnto, prmnm té fs ult o iniviuo. III. É formo, logo pós função norml, por um séri ivisõs sussivs nomins mitoss qul origin éluls mnions no txto om numrção 3. D oro om s firmtivs im, ltrntiv orrt é: II III I II III II I 16. As firmtivs sguir rfrm-s às struturs orrsponnts os númros 3 4, ssinlos no Txto 3. Coloqu V pr s onsirs vrirs F pr s onsirs flss. ( ) A strutur númro 3 rfr-s às éluls iplóis. ( ) As sprmátis onstitum xmplos éluls númro 3. ( ) A strutur númro 4 omprn éluls hplóis. ( ) O zigoto onstitui xmplo éluls ssinls om o númro 3. A sqüêni orrt é: V, V, F, V V, V, F, F V, F, V, V F, V, F, V F, F, V, V UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 6

7 17. N figur ixo, stm-s struturs qu s formm urnt s tps rlions om o prosso númro 5, ssinlo no Txto 3. Osrv tntmnt figur ssinl ltrntiv orrt: Estruturs Funçõs I É rsponsávl pls tros sustânis ntr o sngu mtrno ftl. II Prtiip formção strutur I. III É oup plo líquio mniótio qu imp o ssmnto o mrião. IV Prtiip formção o orão umilil. D oro om s firmtivs im, ltrntiv orrt é: III IV II III I III I II II Txto 4 Existm pssos qu têm o háito jogr sl sor s lsms. Els rrtm morrm por sirtção. Entrtnto, ss titu não v oorrr, pois lém o sofrimnto uso o niml provo-s in squilírio no ossistm. (Apto o Progrm Complto Mtéris São Pulo, 2004). 18. A mort o niml qu o Txto 4 s rfr oorr porqu: I. Há formção um solução slin n suprfíi pl o niml. II. A solução qu s form n suprfíi o orpo o niml é mis onntr qu solução os fluios orpóros lsm. III. A sirtção o niml s á pl pssgm líquio o mio mnos onntro pr o mis onntro. D oro om s firmtivs im, ltrntiv orrt é: I, II, III II III I III I II I Txto 5 A fom snutrição no Brsil ontinum sno s prinipis uss morts onçs milhõs rinçs. A soi ivil orgniz us soluçõs ltrntivs pr r rsposts o prolm. Assim, surgiu propost limntção ltrntiv om lorção hm multimistur, ri m mio, gorur protín lém vitmin A, C B1, minris (Frro álio) firs. Com isto Pstorl Crinç vm ruzino s txs mortli infntil no Brsil. (Apto rvist ISTO È, stmro/2007). 19. Com rlção os nutrints itos no Txto 5, firmr-s qu: I. O primiro minrl é um tivor nzims ogulção, o sguno stá prsnt n hmogloin qu trnsport oxigênio. II. O sguno omposto orgânio não s issolv n águ funion omo isolnt térmio m vs mmífros. III. O triro omposto orgânio stá rliono om fs o orgnismo po xrr função nzimáti. D oro om s firmtivs im, ltrntiv orrt é: I II III I II II III UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 7

8 Txto 6 O ph um solução quími m iz msm é finio omo 1 ph = log, on [H + ] [ H + ], rprsnt onntrção íons + H Dvio às ss rgistrs n rgião norst o Pís, sssz águ tornou-s um lmi púli m lgums is. Como tnimntos urgêni, minhõs pips istriuírm águs rtirs irtmnt çus ntr s fmílis tingis, om ph ixíssimo, tornno-s vulnrávis à ontminção om trmins téris prjuiiis à sú humn. Num mostr sss águs foi tto qu + 9 [H ] = 2, Qunto o sr vivo m stqu no Txto 6, firm-s qu: I. São orgnismos qu prsntm m su onstituição riossomos on oorr sínts protíns. II. Constitum-s m um orgnismo oto mmrn plsmáti qu slion ntr sí sustânis n élul. III. Aprsntm o mtril gnétio spro o itoplsm por um mmrn limitnt. D oro om s firmtivs im, ltrntiv orrt é: I II I II I III II III 21. D oro om o Txto 6, onsirno log(5) = 0,70, o ph ss águ foi : 8,60 8,87 9,23 9,68 9, Em gosto 2007, houv um umnto signifitivo ns oorrênis foos inênios m too trritório nionl. A situção mis grv foi no Prá om miori sss oorrênis. Um progrm mrgnil omt inênios implnto m stmro 2007, mostrou qu, pr grupo 13 foos oorrios m gosto, 5 form omtios, fzno om qu o númro foos oorrios fiss ruzio Dst form, o númro foos ontios m gosto 2007 m too pís, foi : No rtigo Arsnl químio ontr o víio, pulio n Rvist VEJA , spilists firmrm qu, m ino ou z nos, miin vivrá um rvolução no trtmnto too qulqur víio. Exmplo isso é utilizção o mimnto Nltrxon, qu ini os fitos ssoios os przrs i. Polêmis ivrss surgirm sor viulção propgn is qunto os horários: s pns m horários rstritos ou m horários livrs. Um psquis rgistrou qu 75% os ntrvistos form fvor qu propgn só ontss m horários rstritos 25%, m horários livrs. Um projção ini qu o númro ptos os horários rstritos rsrá 60% o no o os horários livrs rsrá 40% o no. Dst form, qui ois nos, o prntul ptos horários rstritos srá proximmnt : 75% 80% 82% 85% 90% 24. Visno à rtur o progrm quisição s própri o Govrno Frl, um funionário púlio iviiu sus rsrvs m us prts pliou-s, juros simpls, m ois nos. Apliou primir prt ss rsrv no no A, qu rmunr 2% o mês, no msmo i, sgun prt no no B, qu rmunr 1,5% o mês, rno no finl um mês o totl R$123,00 juros. Pru qu s tivss troo s quntis plis, isto é, tivss plio sgun prt no no A primir prt no no B, tri rio um totl juros R$139,50. As rsrvs o funionário rm : R$ 5.600,00 R$ 6.400,00 R$ 7.000,00 R$ 7.200,00 R$ 7.500,00 UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 8

9 25. Um inênio num Rsrv Florstl iniiou no momnto m qu um fzniro vizinho à Rsrv tou fogo m su psto o msmo s lstrou té rsrv. Os prjuízos pr o mio mint form lrmnts, pois ár struí foi rsno irimnt té qu, no 10º i, tmpo máximo urção o inênio, foi rgistro um totl htrs ár izim. A figur ixo é um ro práol qu rprsnt o rsimnto ár izim nss rsrv m função o númro is qu urou o inênio. Nsts oniçõs, xprssão qu rprsnt ár izim A m função o tmpo T, m is, é: 27. A poluição é um grssão o mio mint qu us grns trnstornos à soi. A mult pr s rmovr ss poluição é stim m função porntgm (x) polunt rmovio. Ests qustõs são omplxs finição usto é isutívl. O molo mtmátio qu trt qustão, hm-s molo usto-nfíio. Em situção rnt poluição um rio, onsttou-s qu o molo firi m rprsnto pl função f, ujo gráfio nontr-s ixo. Ess função f po sr rprsnt por: f(x) = x 2 +2x + 10 A = T T A = 160T T A = T 2-10T A = T T A = 160T T 26. Por osião os prprtivos o PAN 2007, um grupo oprários rsolvu s otizr pr quirir um TV Plsm 42. N épo, o vlor o prlho r R$4.800,00, toos irim ontriuir om quntis iguis. No momnto ompr, qutro ls hrm qu já stvm om sus slários totlmnt ompromtios sistirm, fzno om qu ot um os mis fiss rsi R$60,00. O númro oprários qu iniilmnt hvim onoro m omprr TV é um: ivisor 30. ivisor 45. ivisor 50. f(x) = x + 10 f(x) = x 2 2x - 10 f(x) =10 x f(x) =10log(x) 28. No muno os sports lto smpnho, ntésimo té milésimo sguno po trminr vitóri ou rrot um tlt num prov. Em um orri 100 m rsos, um tlt lr rpimnt no iníio o prurso, mntém um vloi proximmnt onstnt m um trho, próximo o finl o prurso, já omç prr vloi. A tl ixo mostr os vlors onsiros iis vloi pr ifrnts pontos o prurso. Pr tr um iéi s lrçõs nvolvis n orri, lul o vlor lrção ntr s posiçõs 0 10 m, onsirno- onstnt. Posição (m) Vloi (m/s) Apto Vj, n 37, st./2007, p.114. múltiplo 10. múltiplo 3. Dntr s ltrntivs ixo, qu mis s proxim o vlor qu voê lulou é lrção: grvi n suprfíi Trr. UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 9 sofri por um orpo m qu o tingir vloi limit n tmosfr. um fogut n Trr qu sumt um stronut forç 3 vzs su pso. um orpo m qu n suprfíi Lu, uj grvi é um sxto qul Trr. mt grvi n suprfíi Trr.

10 29. Durnt proissão o Círio Noss Snhor Nzré, os romiros som um lir, om um snívl 4m ltur, no iníio Av. Prsint Vrgs. Consir um romiro 80kg, suino lir om vloi onstnt. Ao suir, l rliz um rt qunti trlho. S o romiro omr rrs ris, um pz fornr 800J nrgi pr su orpo, qunts rrs l v ingrir pr rpor xtmnt nrgi gst pr rlizr o trlho n sui? (Consir g = 10 m/s 2 ) Ns proximis líssim i Sntrém, no Ost o Prá, um ro s movimnt ns águs o rio Tpjós. Pr prorrr um istâni 20km rio im, m sntio ontrário o orrntz, o ro lv 2h. A vloi o ro m rlção à águ é onstnt igul 20km/h. Quno l fz o prurso invrso, fvor orrntz, o tmpo qu lv pr prorrr os 20km srá quntos minutos? Um os sistms usos pr frr um vião jto, pós tor n pist pouso, é o hmo rvrso, qu é um sistm qu irion o jto s turins pr frnt, xrno um forç pr trz m onformi om Trir Li Nwton. Consir qu um vião om toos os sistms funionno orrtmnt pris um xtnsão pist 700m o momnto m qu o rvrso é ligo té prr ompltmnt. Suponh qu s forçs frngm são onstnts urnt pssgm o vião pl pist. S um s turins flhr urnt o pouso, onsir qu 30% forç frngm sj pri. Nst so, qul xtnsão pist qu srá nssári pr o vião prr, supono qu l toqu n pist smpr om msm vloi? 1200m 1100m 1000m 900m 800m 32. Colts à prov ls issipm prt nrgi inéti um l trnsmitm o rstnt pr o orpo psso, porém xrno forç m um ár grn su orpo, o invés onntrr m pns ár sção trnsvrsl l. Consir situção m qu um psso, usno o olt, r um tiro l s fix no olt. Anlis s firmtivs ixo: I. A nrgi inéti issip plo olt é onvrti m nrgi potnil, pois l não po ixr sr um form nrgi mâni pl li onsrvção nrgi. II. A psso, usno o olt, rrá um qunti movimnto igul à qu rri s não stivss olt l s lojss m su orpo. III. A fiiêni rm fogo s v o fto qu nrgi quiri pl l é m mior o qu qul gr pl quim pólvor. IV. S o olt rtss l volt n irção m qu l vio, qunti movimnto ri pl psso sri mior o qu quno l s fix o olt. D oro om s firmtivs im, ltrntiv orrt é: III IV II IV II III I II I, III IV 33. No os iário qu nfrntmos no trânsito s grns is, é omum oorrrm olisõs ntr víulos, priniplmnt vio à impruêni os motorists. Ao irigir m vlois lts, o motorist olo m riso su vi outros. Quno um rro oli om outro qu stá pro, nrgi o hoqu é su nrgi inéti no momnto olisão. Consir nrgi nvolvi num olisão quno um rro stv 40km/h. D oro om Físi, s o msmo rro oliir 80km/h, nrgi olisão srá: ino vzs mior. o oro. qutro vzs mior. três vzs mior. 50% mior. UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 10

11 34. A trjtóri um projétil ispro um nhão m oniçõs iis é um práol, istâni máxim tingi plo projétil té voltr o solo é lnç quno o ângulo lnçmnto é 45º. Entrtnto, no muno rl, xistm ftors qu influnim o movimnto o projétil o tornm ifrnt situção il. Anlis s firmtivs ixo sor o lnçmnto o projétil no muno rl, intifino s qu são vrirs influnim o movimnto: I. A lrção grvi sor o projétil iminui om ltur. II. A inéri o projétil tn fzê-lo ir lém o ponto lulo om oniçõs iis. III. A rsistêni o r provo um forç ontrári o movimnto urnt too o prurso. IV. A trjtóri o projétil srá tnto mis smlhnt à o so il qunto mior for vloi iniil o lnçmnto. D oro om s firmtivs im, ltrntiv orrt é: II IV II III I, II IV I III I II 35. Um s miors tástrofs históri foi invnção lnçmnto om tômi ns is jponss Hiroshim Ngski. O molo ixo rprsnto foi s pr onstrução om tômi: nutron (omrmnto) X Y Z núlo núlo ENERGIA núlo Em rlção o molo, ssinl ltrntiv orrt. É um rprsntção fissão nulr. É um rprsntção fusão tômi. É um rprsntção fusão nulr. Rprsnt fissão fusão tômi, sgui lirção nrgi. Rprsnt fusão fissão tômi, sgui sorção nrgi. 36. As inústris frro gus instls no sto o Prá utilizm rvão vgtl xtríos florst pr proução lor. A quim o rono ontio no rvão o à sguint qução rção: C + O 2 CO 2 Afirm-s qu n rção o: oxigênio é rutor. oxigênio é oxio. rono é ruzio. rono é oxint. rono é oxio. O Txto 7 rfr-s às qustõs Txto 7 A árr tnologi frição rms fogo (rvólvrs, fuzis, nhõs, t.) utilizou in utiliz pólvor, qul é um mistur rono, nxofr nitrto potássio. Est mistur, quno xplo, provo um grn umnto volum vio à lirção gss, rrmssno os projétis s rms. A omustão pólvor é vi o oxigênio provnint omposição o nitrto potássio, onform qução rção (não ln) rprsnt ixo: KNO3 ( s) KNO2( s) + O2( g) 37. Os ofiints rção qu s rfr o Txto 7 são, rsptivmnt: 2 : 2 : 2 2 : 2 : 1 2 : 1 : 1 1 : 2 : 2 1 : 1 : A rção qu s rfr o Txto 7 é lssifi omo: sínts. simpls tro. nutrlizção. upl tro. nális. UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 11

12 39. O vzmnto ulim (minério rgiloso ulinit) um os tnqus ontnção Emprs Ymrys Rio Cpim Culim, oorrio m 11/06/2007, tingiu flunts o Rio Prá, usno polêmi ntr mintlists, ténios mprs, riirinhos, ntr outros, sor o impto mintl ngtivo uso plo vzmnto. Sno qu ulinit ( Al2O3. 2 SiO2. 2H2O ) é o prinipl onstituint o ulim qu um trmin nális ulim prsntou 40g ulinit por litro mostr. Nst sntio, firm-s qu qunti mtéri ulinit (m mols) prsnt n mostr é : Dos: Mss Molr ulinit (g/mol) = ,5 1,0 0,15 0, O áio inírio mt por sfixi foi uso plos nzists pr usr mort m âmrs gás. Po sr otio trvés qução rção rprsnt ixo: H 2SO 4 + 2KCN K 2SO + 2 HCN 4 A B C D As sustânis A, B, C D são rsptivmnt: sulfto hirogênio, into potássio, sulfto potássio into hirogênio. áio sulfúrio, into potássio, sulfto potássio áio inírio. áio sulfúrio, into potássio, sulfto potássio áio inírio. áio sulfúrio, áio inírio, sulfto potássio nitromtno. áio sulfírio, nitrito potássio, sulfito potássio áio into. 41. O Urânio-235 é o prinipl omustívl uso ns usins nulrs m oms tômis, por sr um mtl qu quno omro por um nêutron lir um norm qunti lor, onform qução rção rprsnt ixo: 1 n U 92 Kr + X n + lor O númro mss o númro tômio o lmnto X são, rsptivmnt: UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 12

13 Brári Soil: jovns, rios intolrnts Os txtos 8 9, so o título im, prsntos sguir, xmplifim mnifstçõs rári soil urn, ou sj, çõs onnávis prtis por inivíuo ou grupos um lss soil ontr outr qu onsirm infrior. Extmnt o ontrário o qu s spr pssos its ivilizs. Li-os om tnção pr rsponr às qustõs nº inrnts não só à onstrução ls omo tmém à su omprnsão, intrprtção nális. Txto 8 Em 1997, Unso runiu intists, polítios stuiosos m Utrht, n Holn, pr isutir omo lir om violêni ntr rinçs, olsnts jovns m sols uropéis. Um os primiros prolms o grupo foi hgr um oro sor o qu intifi lguém violnto. Trmos omo omportmnto insjávl ou nti-soil titus politimnt inorrts prrm pr srvr jovns normis sm prnts tnênis à linqüêni, ms qu, um i, fizrm lgo grvíssimo. Dz nos pois, sss qustõs prmnm sfino pis, sols govrnos. O qu lv jovns om fmíli, inhiro sso à o ução s omportrm omo árros sm motivo prnt? Est é o t no qul o Brsil s nvolv pós tomr onhimnto qu um grupo grotos lss méi lt rio spnou ovrmnt um mprg omésti qu stv sozinh m um ponto ônius, n mrug o omingo 24. Até ntão, ls rm onsiros mimos, rrognts, sguno vizinhos olgs ful qu não quisrm s intifir. Agor são riminosos. (Assis Filho Elin Loto. Comportmnto: mrginis lss méi. Rvist ISTO É, 04 julho 2007) Txto Os txtos 8 9 rfrm-s ois pisóios árros o spnmnto um omésti, m 2007 (Txto 8) o ssssinto um ínio, m 1997 (Txto 9) omtios por jovns lss méi. Ao lê-los, nontr-s sguint rlção ntr ls: os txtos 8 9 mostrm prátis riminoss juvnis issois s isussõs oorris n runião Unso, n Holn. os txtos 8 9 limitm rári infntojuvnil o trritório s nçõs o 1º muno, não lnçno píss mrgnts omo o Brsil. o Txto 9, o mostrr rnur s pns o umprimnto ls, plos ssssinos o ínio ptxó, possiilit vr, nsts ftos, um us pr o rim rlto no Txto 8, m o Txto 9 omprov qu, pós runião Unso, m 1997, linqüêni prti por rinçs, olsnts jovns iminuiu no muno too. s oorrênis xprsss nos ois txtos xmplifim, lrmnt, qu, for oiniêni tmporl o nontro Unso, m 1997 o ssssinto o ínio ptxó, tmém m 1997 não há outr rlção ntr ls. 43. Após litur os txtos 8 9, onsir om tnção s firmtivs qu sgum. I. D moo grl, psr os ois txtos trtrm o msmo tm, s iéis não s rtiulm, o qu torn frs título Brári Soil: jovns, rios intolrnts inomptívl om os ois txtos. II. Entr s informçõs UNESCO (1997) qu intifim lguém violnto, os rims prtios plos jovns, rios intolrnts, mnionos, uz-s qu porz não é o únio ftor rsponsávl por ss rári. III. Os txtos xmplifim rári soil urn, omo sofri plo ptxó omésti, ms mos, xpliitmnt, firmm qu ss tipo violêni só tm oupo mis spço n míi plo fto nvolvr jovns lit. IV. Em 1997, nqunto n Holn s isuti rári juvnil, m Brsíli 5 jovns mtrm um ínio ptxó. Dorrios z nos, n muou flgrnt impuni provo novo rim. V. A iniitiv UNESCO, m 1997, n intou, pois não pontou lrmnt outrs uss rári juvnil nm prsntou um minho prorrr no prosso suprção ss prolm. D oro om os txtos, são orrts, pns: s firmtivs III, IV V. s firmtivs II, IV V. O ssssinto o ínio ptxó Glino José os Sntos foi um os muitos rims omtios por jovns lss méi qu mis horm o Brsil. Em 1997, ino rpzs Brsíli torm fogo no ínio qu ormi num ponto ônius. A gnt só quri r um susto m um mnigo, não símos qu r ínio, iss n épo A.N.V., filho um juiz. Foi prso om os migos M.R.A, E.R. O., T.O. G.O. A., por innir o ptxó. Glino tv 95% o orpo quimo morru. Els nun firm m ls nqunto sprvm o julgmnto, iz promotor Mri José Mirn. Sguno l, oupvm iliot pnitniári, tinhm nho qunt omputor, ntr outros privilégios. Os rpzs form julgos onnos 14 nos prisão m 2001 vrim tr prmnio plo mnos nov nos m rgim fho. Não foi o qu ontu. Em 2003, A.N. N.M., nto um x-ministro o TSE, form flgros tomno rvj num r. Em 2004, stvm toos soltos. Pr sir i, issrm qu qurim trlhr stur. Nnhum stuv nts sr prso, iz o promotor Muríio Mirn. O rio, pois qu ntr n i, vi pr ful pr s nfiir om o sião. Hoj lvm um vi isrt. (Assis Filho Elin Loto. Comportmnto: mrginis lss méi. Rvist ISTO É, 04 julho 2007) s firmtivs II, III V. s firmtivs II, III IV. s firmtivs I, III IV. UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 13

14 44. Qul s firmtivs, sguir, xtrís os txtos 8 9, xmplifi íntim rlção ntr pronito, violêni xlusão soil; rsptivmnt? Tinhm nho qunt omputor, ntr outros privilégios. Glino tv 95% o orpo quimo morru. Form flgros tomno rvj m um r. Els nun firm m l, nqunto sprvm o julgmnto. A gnt só quri r um susto m um mnigo, não símos qu r ínio. 45. Os txtos 8 9 são frgmntos um rportgm sor violêni ntr jovns lss méi. Por s trtr txtos um gênro jornlístio, vini-s nls sguint função lingugm: rfrnil. poéti. mtlingüísti. motiv. ontiv. 46. N frs (Txto 9): Els nun firm m ls nqunto sprvm o julgmnto..., o trmo grifo xprss: stisfção promotor om o rumo o prosso nminho plos juízs rsponsávis. o sjo s utoris oportunizr um hn os jovns infrtors. pção promotor om o snvolvimnto o prosso ontr os jovns linqünts. onformção promotor om s lis rsilirs. itção promotor por srm os jovns lss méi. 47. Nos txtos jornlístios, rátr informtivo, não são muito frqünts s figurs lingugm, no ntnto, no Txto 8 oorr um mtoními stnt xprssiv. Assinl ltrntiv m qu foi us ss figur. Até ntão, ls rm onsiros mimos, rrognts, sguno vizinhos olgs ful qu não quisrm s intifir. Dz nos pois, sss qustõs prmnm sfino pis, sols govrnos. Est é o t no qul o Brsil s nvolv pós tomr onhimnto qu um grupo grotos lss méi lt rio spnou ovrmnt um mprg omésti... Trmos omo omportmnto insjávl ou nti-soil titus politimnt inorrts prrm pr srvr jovns normis... Um os prinipis prolms o grupo foi hgr um oro qu intifi lguém violnto. 48. A onstrução sintáti os príoos iniiis os txtos 8 9 têm os trmos orção ornos moo ifrnt, onform intnção o utor. Assinl ltrntiv qu srv, orrtmnt, ornção intnção o utor. Amos os príoos omçm om o sujito porqu intnção o utor é str st trmo omo o lmnto mis importnt informção. Amos os príoos ornm sus trmos onform orm irt (sujito vro ojto junto vril), mor o príoo o Txto 8 om om um mror tmporl (junto vril tmpo). As ifrnts forms ornr os trmos orção o príoo iniil os txtos 8 9 não intrfrm no sntio ls; qulqur ornção lvri à msm omprnsão. O príoo iniil o Txto 8 omç om um junto vril tmporl o msmo oorr no Txto 9, visto qu o foo informção mos os txtos é o urso o tmpo ntr s çõs riminoss. O primiro príoo o Txto 8 omç om junto vril tmpo, pois o utor qur str o urso o tmpo ntr s çõs riminoss, o iniil o Txto 9 omç om o sujito, pois o utor qur ênfs irion o fto rlto. UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 14

15 49. A sumissão mulhr o homm é um sintom violêni ulturl qu tm sio omtio, ms in prsist m lguns lugrs o muno. As onsqüênis isso são váris. Voê lrá sguir lgums frss rltivs à situção mulhr no Trovorismo. Assinl qul m qu há rgistro um sss onsqüênis. Ns ntigs Amigo, há quixs onstnts s mulhrs pl usêni o mo, qu o ri lvou pr gurr. Ns Cntigs Amigo, xprssão o sjo fminino rtorno o mo xprim um noção ivrs inssiili snhor xistnt ns Cntigs Amor. Não há notíis qu mulhrs hjm srito vrsos n épo o Trovorismo. O íni nlftismo ntr ls r muito suprior o os homns. São ls qu xprssm voz ls ns ntigs Amigo. A rlção vsslgm ntr o srvo su snhor é trnsfri pr s ntigs Amor, um vz qu nls m é prsnt omo snhor solut o trovor. A mulhr é inssívl o trovor, ntr outrs oiss, ou por sr s, ou por su onição soil supriori. 50. As rlçõs ntr Mtrópol Colôni rm normlmnt funmnts m tos slvgri onômi. Grgório Mtos Gurr rgistrou ss fto m sus poms stírios. Assinl opção m qu os vrsos xmplifim ss rgistro: Trist Bhi! Ó quão ssmlhnt Estás stou o nosso ntigo sto (...) Ri t vi u, já, tu mim unnt A ti troou - t máquin mrnt Qu m tu lrg rr tm ntro. Toos somos ruins, toos prvrsos./ Só nos istingu o víio virtu./ D qu uns são omnsis, outros vrsos. Qul homm po hvr tão pint. Qu, vno o trist sto Bhi, Não hor, não suspir não lmnt? Porém, s o sol, por qu nsi? S é formos luz, por qu não ur? Não sm govrnr su ozinh, E pom govrnr o muno intiro. 51. A violêni ril é um s muits forms xprssão rári humn. Msmo pots, omo Grgório Mtos Gurr, não stão livrs l. Em qul s ltrntivs ixo s vrifi st form xprssão rári humn? Os Brnos qui não pom mis qu sofrr, lr, s um ngro vão mtr, hovm spss. O mor é finlmnt um mrço prns, um união rrigs (...) qum iz outr ois é st. Ml, qu nminh à vi, vi, qu too m há vnio, vnio quro vr-m, rrpnio, rrpnio tnt normi. Eu sou qul qu pssos nos Cnti n minh lir mliznt Torpzs o Brsil, víios ngnos. Crioul minh vi Supupm minh lm, Bonit omo ums flors E lgr omo ums pásos. 52. A srição nários nturis trnqüilos srviu, muits vzs, pr o pot xprssr su sontntmnto om o os prouzio pls onsqüênis ivilizção. Em quis os vrsos sguir, rtiros or Posis, oorr onstrução ss tipo nário? Tu nom, Mri Lúi (...) tm o plor* qu irri strl quno smi. (Viníius Mors) Sri um iho o sul? Sri um iho o Nort? Si lá. Qum quisr sr Qu lh pç o pssport. (José Pulo Ps) Quno noit vm ixno ns várzs o luso-fuso n pnumr s noits, n somr rm* os mpos pism, pism pirilmpos. (Hnriqut Liso) Ontm vi um figo msmo qu um vluo rono, polpuo (Hnriqut Liso) Dorm, ruzinh... É tuo suro E os mus pssos, qum é qu po ouvilos? (Mário Quintn) *plor = pliz *rm = isol UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 15

16 53. A Inquisição iéri é um fort xmplo intolrâni humn. Um os ontos Corrupção rri ss momnto histório. Assinl o trho l rtiro. No fim, omo os votos ssgurssm onnção, fiou stisfito, iss qu sri um to frquz, ou ois pior, solvição qu lh éssmos. (Suj-s goro) O sujito orou, ho qu orou, pr mis m sto hoqu, hi mlhor mrrr os rços s prns... (Zn rt m oupr os spços vzios) N vri sr vr. Mirim vri str pssno por toos os tormntos hituis n Fortlz o Rossio. (O sétimo i) Então r vr. Tinhm m ito qu o Bruno ultimmnt ormi num ixão funto. (Rpous m pz) 13º. Ouvists o qu foi ito os homns: Ami vos uns os outros. Pois u igo- vos: omi- vos uns os outros; (O srmão o io) 54. Em sus rlçõs sóio-onômis, os homns têm-s omporto sonstmnt, o qu imp onstrução um soi rionlmnt just. Assinl o trho o Auto Íni qu rgistr ss práti. Am Mostr-m ss ro á; siqur firi um fio. Am Qur- m quls tigls três ou qutro pnls. Cstlhno- Quro struir l muno qumr l s, s l vr spués qumr l iu. Mrio S não for o pitão u trouxr o mu quinhão um milhão vos rtifio. Moç - Tos fissm ssi Lixou lh* pr três nos Trigo,zit,ml pnos. * ixou-lh 55. Atingir os próprios ojtivos morosos pl forç físi é um tipo to rári qu Amstor prtnu omtr m Os Lusís. Assinl os vrsos qu rgistrm ss momnto. Aqui spro tomr, s não m ngno, D qum m soriu sum vingnç. Como foss impossívl lnçá-l Pl grnz fi mu gsto Dtrmini por rms tomá-l E Dóris st so mnifsto. Eu fri improviso tl stigo Qu mor sj o no qu o prigo! Qu mço ivino ou qu sgro Est lim st mr nos prsnt Qui mor us pr qu tormnt? Tu, qu por gurrs rus, tis tnts, E por trlhos vãos nun rpouss. Txto 10 [...] Crt osião ouvimos, qus à mi-noit, gritos mulhr [...] uimos imitmnt vrifimos qu s trtv pns um mulhr m hor o prto. O pi ru rinç nos rços, pois ortr om os nts o orão umilil mrrá-lo. Em sgui, ontinuno no su ofíio prtiro, nxugou om o polgr o nriz o filho, omo é prx ntr os slvgns o pís. Not-s qu nosss prtirs, o ontrário, prtm o nriz os rém-nsios pr r mior lz, filno-o. (Jn Léry. Vigm à trr o Brsil, In AMADO, Jnin GARCIAS, Lônis Frno. Nvgr é priso sorimntos mrítimos uropus. SP: Atul, 1989, p ) 56. A srição o vijnt frnês nos finis o séulo XVI sor os hitnts ntivos s trrs portuguss n Améri nos possiilit intifir no Txto 10: sorção s prátis méis s populçõs ntivs plos uropus. itção o métoo oto plos inígns, no prto, onsiro suprior à práti méi uropéi. surprs s populçõs ntivs int o spnto os uropus m rlção às prátis pjlnç. violêni o olonizor m rlção às prátis higinizors os ntivos onsiros árros. o hoqu o uropu m rlção às prátis inígns, notno o onfronto ntr s us ulturs. UEPA PRISE SUBPROGRAMA XI Prov Tipo 2 Pág. 16