Qualidade da água para consumo humano ofertada na cidade de Limoeiro do Norte, Ceará

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Qualidade da água para consumo humano ofertada na cidade de Limoeiro do Norte, Ceará"

Transcrição

1 Quli águ pr consumo umno ort n ci Limoiro o Nort, Crá Emnul Nto Alvs Olivir, Dygo Cost Sntos, Jobis Nobr Mrtins Digo Isis Dis Mrqus Uni Acêmic Engnri Agrícol Univrsi Frl Cmpin Grn, Cmpin Grn, PB, Brsil (mnulntolivir@ig.com.br, ygo.csntos@gmil.com, mrtins_t@otmil.com) Dprtmnto Ciêncis Básics Sociis o Cntro Ciêncis Humns, Sociis Agráris Univrsi Frl Príb, Bnnirs, PB, Brsil (igo_im@yoo.com.br) Rsumo - A águ é um bm prcioso vlor instimávl qu sprt crscnt procupção populção com rlção su quli. Objtivou-s com o stuo vlir quli ísico-químic microbiológic águ stin o consumo umno n ci Limoiro o Nort, CE. As mostrs águ orm colts irtmnt tornir qutro rsiêncis no município m stuo, sno qu s colts orm tus m is, por um príoo 1 is. Os prâmtros microbiológicos vlios orm coliorms totis trmotolrnts os ísico-químicos orm ph, clortos, lclini cloro rsiul livr. Obsrvou-s qu, urnt o príoo rlizção s colts, tos s mostrs prsntrm-s m coro com os prâmtros ísico-químicos microbiológicos nlisos, sguno rcomnçõs Portri n 18/04. Toos os prâmtros ísico-químicos vlios prsntrm ito signiictivo 1% probbili, plo tst F. Sugri-s rlizção novos tsts microbiológicos ísico-químicos pr tstr quli águ ornci os morors ci Limoiro o Nort, CE. Plvrs-cv: bstcimnto águ, control quli, potbili Wtr qulity or umn consumption in t city o Limoiro o Nort, Crá Abstrct Wtr is n ssntil sst, n mjor public concrns xist rgring its qulity. T objctiv o t prsnt stuy ws to vlut t pysiocmicl n microbiologicl qulity o wtr intn or umn consumption in t city o Limoiro o Nort, Crá. Wtr smpls wr collct irctly rom t tp o our oms in t city, vry iv ys ovr prio o 1 ys. T microbiologicl prmtrs vlut wr prsnc o totl n cl coliorms, n t pysicocmicl prmtrs wr ph, clori, lklinity n r rsiul clorin. It ws obsrv tt, uring t smpling prio, ll smpls wr in grmnt or t pysiocmicl n microbiologicl prmtrs nlyz, in ccornc wit rcommntions o Orinnc No. 18/04. T pysiocmicl prmtrs vlut sttisticlly signiicnt ct t 1% probbility, ccoring to t F tst. T implmnttion o urtr microbiologicl n pysiocmicl tsting is suggst to crtiy t qulity o wtr suppli to rsints o t city o Limoiro o Nort, Crá. Kywors: wtr supply, qulity control, potbility Introução A águ, inispnsávl à vi é consir um bm prcioso vlor instimávl nos is oj qu pssou por um procsso tribuição vlor o longo o tmpo. Em príoos ntriors o cpitlismo, r vist tão somnt como um áiv ivin pr os povos qu utilizvm m sus cultivos, ou como um grç os uss pr civilizçõs qu bitvm locis scssz íric (Vnncio & Kurtz, 009). Sbr controlr quli s águs stins o consumo umno é, oj, o lvo s procupçõs s utoris snitáris m too o muno, tmbém os rsponsávis pl su ministrção. Após o sorço no nívl proução, é ncssário ssgurr-s quli águ, pr tl, prõs mbintis vm sr impostos su ixção constitui um lmnto polític prvnção qu vis iminuir os riscos snitários ligos à águ (Abru t l., 000). D coro com Crmo t l. (008), o trmo vigilânci prssupõ vlição rqunt continu spctos ivrsos, objtivno intiicção riscos potnciis à sú umn, com vists possibilitr orms intrvnção ou control, ssumino, ssim, crátr rotiniro prvntivo. Quno plic à quli águ pr consumo umno, o crátr prvntivo torn-s um sio pr os proissionis vigilânci, já qu quli águ é inâmic no tmpo no spço, sno o monitormnto rlizo o msmo tmpo m qu águ é cpt, istribuí consumi. N Portri n o Ministério Sú/ANVISA, são stblcios mis 0 prõs potbili pr substâncis químics qu rprsntm riscos à sú umn, como cloro rsiul livr, lém 0 prõs citção águ pr consumo umno, ntr os quis clorto, urz oor. O grn númro nsios ísico-químicos stblcios iicult qu sjm rlizos n su totli plos lbortórios oiciis privos pr Tcnol. & Ciên. Agropc., João Psso, v.6, n., p.1-, jun. 01 1

2 vlir quli s mostrs águ stins o consumo umno vio o tmpo qu mnri su xcução à cpci técnic rcursos umnos (Brsil, 004; Tvrs t l., 009). N rri lgislção, águ é consir potávl, sob o ponto vist microbiológico, quno stá coro com sguint conormi: usênci coliorms totis trmotolrnts m 0 ml mostr águ pr consumo (Brsil, 004; Siquir t l., 0). Um s miors procupçõs os consumiors com águ consir potávl é contminção por microorgnismos ptogênicos. Crtos orgnismos, incluino ivrss bctéris, vírus prsits, são bm concios contminnts águ. A crscnt inciênci incçõs rlcions com ingstão águ tornou-s um procupção ominnt pr s ntis gstors sistms bstcimnto. A águ qu circul ns rs istribuição stá long constituir um prouto puro stávl, um vz qu nsi os micro-orgnismos prsnts umnt com o tmpo rsiênci istânci ntr stção trtmnto o usuário (Cvs, 004). A mn crscnt águ o longo o tmpo ncssi um control mis icint su quli impulsionou crição gêncis órgãos rgulors, bm como o snvolvimnto psquiss pr ssssorr s tivis control mnjo (Anr t l., 00). Divrsos trblos já orm snvolvios com o objtivo vlir quli ísico-químic microbiológic águs pr consumo umno no Brsil: Rmos t l. (008) psquisrm quli microbiológic águ consumi pl populção o Distrito o Sn, Mcé, Rio Jniro; Tvrs t l. (009) psquisrm quli ísico-químic microbiológic águ bics loclizs nos municípios Sntos São Vicnt, Esto São Pulo; Cicti t l. (0) sturm inicors ísico-químicos bctriológicos quli águ pr consumo umno niml m ár orizicol irrig, sto o Prná; Scorsv t l. (0) vlirm ísicoquimicmnt quli águ poços mins stin o consumo umno, São Pulo; Siquir t l. (0) vlirm microbiologicmnt águ consumo mprg m unis limntção n ci Rci, Prnmbuco. Um vz qu águ stin o consumo umno v tnr crtos rquisitos quli stblcios pl Portri n , objtivou-s com o stuo vlir quli ísico-químic microbiológic águ stin o consumo umno n ci Limoiro o Nort, CE, ignosticno s o sistm bstcimnto istribuição águ stá sno cpz tnr s norms lgis, sguno nális os prâmtros vlios. Mtril Métoos O stuo oi snvolvio n ci Limoiro o Nort ( 09'S 38 06'O), locliz n Rgião o Vl o Jgurib, no Esto o Crá, istnt 0 km cpitl Fortlz, prsntno como vis csso s roovis BR-116 CE-377. Form colts qutro mostrs águ irtmnt tornir qutro rsiêncis ci Limoiro o Nort, CE, totlizno m 16 mostrs. As colts orm rlizs m intrvlos is, por um príoo 1 is. As mostrs orm conicions m mblgns polipropilno pr náliss ísico-químics viro pr s microbiológics, mbs com cpci 00 ml. As mostrs orm trnsports m cixs isotérmics contno glo ncmins, imitmnt, os lbortórios Bromtologi Microbiologi Alimntos o Curso Tcnologi Alimntos Fcul Tcnologi CENTEC Cmpus Limoiro o Nort, CE, pr rlizção s náliss. Pr colt s mostrs stin às náliss ísicoquímics os rscos utilizos orm lvos bunntmnt com msm águ sr colt pr colt s mostrs stins às náliss microbiológics, os rcipints orm lvos, scos, m sgui, icionos 0,1 ml tiossulto sóio % pr c 0 ml águ sr colt, com inli impir ção o cloro rsiul, com postrior strilizção os viros m utoclv 11 C por 1 minutos. Ants colt tuou-s iginizção tornir com plicção álcool 70%. As náliss ísico-químics rlizs orm bss ns trminçõs ph, clortos (mg/l), lclini (mg/l) cloro rsiul livr (mg/l) sguno mtoologis o Instituto Aolo Lutz (Brsil, 00). Nos nsios microbiológicos orm trminos: coliorms totis trmotolrnts pl técnic o substrto inio (Colilrt), coro com mtoologi prconiz m APHA (00). O linmnto xprimntl oi o blocos intirmnt csulizos com zssis trtmntos três rptiçõs. Os os orm submtios à nális vriânci comprção méis oi it plo tst Tuky % probbili. Ns náliss utilizou-s o sotwr Assistt. Os os s náliss ísico-químics microbiológics tmbém orm compros com os vlors stblcios pl lgislção brsilir vignt com os vlors rrncios n litrtur. Rsultos Discussão N Tbl 1 prsntm-s os rsultos s náliss microbiológics s 16 mostrs águ pr consumo umno, provnints ci Limoiro o Nort, CE. Vriic-s qu tos s mostrs vlis prsntrm-s ntro os prõs stblcios pr coliorms totis trmotolrnts ixos pl Portri n.18/04 (BRASIL, 004), consttno-s usênci m 0 ml águ pr mbos os microrgnismos stuos. Tcnol. & Ciên. Agropc., João Psso, v.6, n., p.1-, jun. 01

3 D coro com Von Sprling (1996), s bctéris o grupo coliorms são inicors contminção cl, ou sj, inicm s um águ oi contmin por zs, m corrênci, s prsnt um potncili pr trnsmitir onçs. D coro com os rsultos, constt-s qu águ consumo ci Limoiro o Nort, urnt o príoo o stuo, stv microbiologicmnt sgur, sm potncili trnsmitir onçs à ppulção. Rittr & Tono (009) tmbém vriicrm rsultos stistórios, o ponto vist microbiológico, o nlisrm águs pr consumo umno m Porto Algr, RS. Cicti t l. (0), o nlisrm águ consumi m rgião orizicol no Prná, vriicrm qu, mnir grl, stv contmin tnto com coliorms totis como trmotolrnts. Tvrs t l. (009), psquisno quli águ bics loclizs nos Municípios Sntos São Vicnt, SP, vriicrm prsnç coliorms trmotolrnts m 41,9% s mostrs Cbrini & Gllo (001), o invstigrm águs minris nturis nvss n ci Pircicb, SP, ncontrrm us mostrs positivs pr coliorms totis. Tbl 1. Vlors méios s náliss microbiológics mostrs águ pr consumo umno colts n ci Limoiro o Nort, CE. Amostrs Tmpo (is) Rsiênci Rsiênci 0 1 Rsiênci Rsiênci Coliorms totis (NMP/0 ml) Coliorms trmotolrnts (NMP/0 ml) Vriicm-s n Tbl os rsultos s náliss ísicoquímics s 16 mostrs águ pr consumo umno, provnints ci Limoiro o Nort, CE. Obsrv-s qu toos os prâmtros nlisos (ph, clortos, lclini cloro rsiul livr) prsntrm ito signiictivo m nívl 1% probbili, plo tst F, urnt too príoo mostrgm. Os vlors ph ncontrm-s ntro os prõs stblcios pl lgislção brsilir vignt (Brsil, Tbl. Vlors méios s náliss ph, clortos, lclini cloro rsiul livr mostrs águ pr consumo umno colts n ci Limoiro o Nort, CE. Amostrs Tmpo (is) Rsiênci Rsiênci 0 1 Rsiênci Rsiênci Mi grl DMS CV(%) Tst F ph 6,7 b 6,77 6,08 6,67 6,8 6,3 6,0 6,30 6,8 6,83 6,30 6,3 6,6 6,77 6,11 6,47 b 6,49 0,1 0,78 63,0** Clortos (mg/l) c 14,60 ijl 90,80 1,0 jl 90,37 149, ,17 i 9,37 147,00 g 98,60 8,7 l 89,40 b 147,7 93,3 114,3 ij 91,0 1,96 1,81 0,4 4.96,9** Alclini (mg/l) i 4,70 b 37,83 g 3,47 b 37,80 9,77 34,7 34,33 36,60 Cloro rsiul livr (mg/l) 1,77 1,7 Méis sguis msm ltr, ns coluns, não irm signiictivmnt ntr si, plo tst Tuky % probbili. DMS = Dsvio méio signiictivo; CV = Coicint vrição. ** Signiictivo 1% probbili, plo tst F. 004) qu stblc vlor mínimo 6,0 máximo 9,. Os rsultos ph vrirm 6,08 6,83, com vlor méio 6,49. As ltrçõs ph pom tr origm nturl (issolução rocs, otossínts) ou ntropogênic (spjos omésticos inustriis). Em águs bstcimnto, bixos vlors ph pom contribuir pr su corrosivi grssivi, nqunto vlors lvos umntm possibili incrustçõs (Brsil, 006). Cmpos t l. (003) vriicrm ph méio 6,96 m águs tornirs ligs à r public 7,3 m águs rsrvtórios omicilirs loclizs n ci Arrqur, Esto São Pulo. Já Tvrs t l. (009) vriicrm vlors vrino ntr,3 7,0 o sturm quli ísico-químic águ bics loclizs nos municípios Sntos São Vicnt, tmbém no sto São Pulo. Constt-s qu os vlors clortos ncontrms ntro os prõs spciicos pl portri n.18/004 qu stblc rsulto máximo clorto 0 mg/l (Brsil, 004), como vrição 89,40 149,83 mg/l. Vlors cim s spciicçõs pom ltrr s crctrístics orgnoléptics águ, principlmnt os rlcionos o sbor. Silv t l. (009) rportrm vlors clortos vrino mg/l o sturm águs origm subtrrân m us comunis Ctolé o Roc-PB. 36,3 38,73 30,37 3,7 i 4,90 34,77 33,17 3,47 g 33,4 1,8 1,6 301,88 ** 3,01 1,80,03 1,63 b 1,80,17 0,6 4,01 1,18** Tcnol. & Ciên. Agropc., João Psso, v.6, n., p.1-, jun. 01 3

4 Consirno qu o vlor máximo prmissívl pr lclini totl m águs pr consumo umno rcomn pl Orgnizção Munil Sú (OMS, 1999), qu é 400 mg/l, tos s mostrs pr toos os príoos stuos possuírm vlors lclini ntro os limits, pr um vrição 4,70 38,73 mg/l (vlor méio 33,4 mg/l). A lclini um mostr águ é vi principlmnt à prsnç bicrbontos, crbontos iróxios. D coro com Brsil (006), lclini inic qunti íons n águ qu rgm pr nutrlizr os íons irogênio. Constitui, portnto, um mição cpci águ nutrlizr os ácios, srvino ssim pr xprssr cpci tmponmnto águ, isto é, su conição rsistir munçs o ph. Frnc t l. (006), nlisno quli águ os poços mnnciis supriciis m Juziro o Nort, Crá, m ois príoos o no (sco cuvoso), consttrm qu tos s mostrs águ prsntrm vlors lclini totl citávis pr consumo umno. Já Mns t l. (008) o stur s crctrístics ísico-químics águs tmbém m ois príoos o no n ci Congo, Príb, vriicrm qu lclini totl s mostrs vriou 43,0 48, mg/l, com méi 193,06 mg/l no príoo cuvoso 9 mg/l 8, mg/l, com méi 9,43 mg/l pr o príoo sco. Qunto às nliss cloro rsiul livr, vriic-s vlors comprnios ntr 1,63 3,01 mg/l, com méi,17 mg/l. Vriic-s qu o tor cloro rsiul oi suprior 0, mg/l m tos s mostrs colts pr toos os príoos, stno coro com o spciico pl lgislção vignt (Brsil, 004). Tvrs t l. (009) rportrm rsultos stistórios pr cloro rsiul o nlisrm águs bics s cis Sntos São Vicnt, sto São Pulo, já Cmpos t l. (003) o sturm águ consumo umno istribuí n ci Arrqur no sto São Pulo vriicrm tor méio cloro 0,3 mg/l m águ tornirs ligs irtmnt à r bstcimnto. Os tors cloro rsiul mntios no sistm istribuição são tmbém, m si, inicors quli águ sgurnç snitári o sistm istribuição, um vz qu os vlors usulmnt xigios são os consiros suicints pr intivção bctrin, no ntnto, o cloro rsiul por si só po umntr corrosão por mio rção com íons rro consqunt prcipitção iróxio rro, pssívl sr um importnt nutrint pr o crscimnto microbino (Brsil, 006). N Figur 1, stão prsnts s porcntgns rução umnto os prâmtros ísico-químicos vlios por rsiênci, consirno-s o tmpo inicil (0 is) o tmpo inl (1 is). Porcntgm (%) , -37,93 3,04-1, -4, -38,3,94 Figur 1. Porcntgm umnto ou rução os prâmtros ísico-químicos nlisos o longo 1 is mostrgm ,76-39,18 1,0 -,6 -,7-38 4,4 Rsiênci 1 Rsiênci Rsiênci 3 Rsiênci 4 ph Clortos (mg/l) Alclini (mg/l) Cloro (mg/l) Com rlção o ph, obsrv-s qu rsiênci 1 oi únic qu prsntou umnto (1,%) o inl o príoo monitormnto, ms não signiictivo. Já s mis rsiêncis prsntrm rução nos vlors ph o inl o príoo colt, corrsponno 4,6; 0,76,7%, pr s rsiêncis 1, 3, rspctivmnt. Consttou-s comportmnto crscnt nos vlors clortos o inl o monitormnto quli águ ci Limoiro o Nort, CE, com ruçõs qus 40% nss prâmtro. No tocnt trminção lclini, vriic-s umnto ns rsiêncis 1, 4, corrsponno 3,01;,94 4,4%, rspctivmnt, rução n rsiênci 3 (,6%), o compr-s os tors lclini inicis inis. Obsrv-s qu o inl o príoo colt s águs, qu pns mostr provnint rsiênci 3 prsntou umnto (1%) no tor cloro rsiul livr. As mis mostrs águ colts ns rsiêncis 1, 4 prsntrm rução 1,; 40 %, rspctivmnt. Conclusõs 1. A águ istribuí pr consumo umno n ci Limoiro o Nort, CE, tn toos os rquisitos microbiológicos ísico-químicos nlisos nst stuo spciicos pl lgislção brsilir vignt.. Toos os prâmtros ísico-químicos nlisos prsntrm ito signiictivo m nívl 1% probbili pr too príoo mostrgm. 3. Sugr-s prioici n rlizção novos tsts microbiológicos ísico-químicos pr tstr quli águ ornci os morors Limoiro o Nort, CE. Rrêncis ABREU, L.M.; GRANEMANN, S.R.; Ivn GARTNER, I.; BERNARDES, R.S. Escol um progrm control quli águ pr consumo umno: plicção o - 4 Tcnol. & Ciên. Agropc., João Psso, v.6, n., p.1-, jun. 01

5 métoo AHP. Rvist Brsilir Engnri Agrícol Ambintl, v.4, n., p.7-6, 000. ANDRADE, E.M.; PALÁCIO, H.A.Q.; CRISÓSTOMO, L.A.; SOUZA, I.H.; TEIXEIRA, A.S. Ínic quli águ, um propost pr o vl o rio Trussu, Crá. Rvist Ciênci Agronômic, v.36, n., p.13-14, 00. Amricn Public Hlt Assocition (APHA). Stnr t mtos or xmintion o wtr n wstwtr. 1, Bltimor: Unit Book Prss, 00. BRASIL. Ministério Sú. Portri nº 18 mrço 004. Estblc os procimntos rsponsbilis rltivs o control vigilânci quli águ pr consumo umno su prão potbili ão outrs provincis. Diário Oicil [] Rpublic Frtiv o Brsil. Brsíli, DF, p.66-9, 6 Mr. 004, Sção 1. BRASIL. Instituto Aolo Lutz (São Pulo - Brsil). Métoos ísico-químicos pr nális limntos: norms nlítics o Instituto Aolo Lutz. 4ª. Brsíli (DF): ANVISA; 00. 0p. BRASIL. Ministério Sú. Scrtri Vigilânci m Sú. Vigilânci control quli águ pr consumo umno. Brsíli: Ministério Sú, p. (Séri B. Txtos Básicos Sú) CABRINI, K.T.; GALLO, C.R. Avlição quli microbiológic águs minris nvss. Higin Alimntr, v.1, n.90/91, p.83-9, 001. CAMPOS, J.A.D.B.; FARACHE FILHO A.; FARIA, J.B. Quli águ rmzn m rsrvtórios omicilirs: prâmtros ísico-químicos microbiológicos. Rvist Alimntos Nutrição, v.14, n.1, p.63-7, 003. CARMO, R.F.; BEVILACQUA, P.D.; BASTOS, R.K.X. Vigilânci quli águ pr consumo umno: borgm qulittiv intiicção prigos. Engnri Snitári Ambintl, v.13, n.4, p.46-34, 008. CHAVES, L.C.D. Estuo cinétic ormção bioilms m suprícis m contcto com águ potávl Dissrtção (Mstro m Tcnologi o Ambint) Univrsi o Mino, Brg, 004. CHICATI, M.L.; NANNI, M.R.; CEZAR, E. Inicors ísico-químicos bctriológicos quli águ pr consumo umno niml m ár orizicol irrig. Agropcuári Técnic, v.31, n., p.16-33, 0. FRANCA, R.M.; FRISCHKORN, H.; SANTOS, M.R.P.; MENDONÇA, L.A.R.; BESERRA, M.C. Contminção poços tubulrs m Juziro o Nort-CE. Rvist Engnri Snitári Ambintl, v.11, n.1, p.9-, 006. MENDES, J.S.; CHAVES, L.H.G.; CHAVES, I.B. Quli águ pr consumo umno m comunis ruris o município Congo, PB. Rvist Ciênci Agronômic, v.39, n., p , 008. Orgniztion Munil l Slu (OMS). Guis pr l cli l águ potbl... v.1, Gnbr: OMS, RAMOS, G.D.M.; MACHADO JUNIOR, H.F.; SILVA, V.L.; CASTELAN, F.G.; GUERRA, A.F.; FERNANDES, M.M.; GASPAR, A. Quli microbiológic águ consumi pl populção o Distrito o Sn, Mcé, Rio Jniro. Rvist o Instituto Aolo Lutz, v.67, n., p.0-, 008. RITTER, A.C.; TONDO, E.C. Avlição microbiológic águ minrl nturl tmps plástics utilizs m um inústri grn Porto Algr/RS. Rvist Alimntos Nutrição, v.0, n., p.03-08, 009. SCORSAFAVA, M.A.; SOUZA, A.; STOFER, M.; NUNES, C.A.; MILANEZ, T.V. Avlição ísico-químic quli águ poços mins stin o consumo umno. Rvist o Instituto Aolo Lutz, v.69, n., p.9-3, 0. SILVA, M.J.S.; MELO, D.R.M.; FERNANDES, D.; NUNES JÚNIOR, E.S.; SILVA, R.A. Avlição ísico-químic microbiológic águ subtrrân m us comunis Ctolé o Roc-PB. Rvist Vr, v.4, n.4, p.11-11, 009. SIQUEIRA, L.P.; SHINOHARA, N.K.S.; LIMA, R.M.T.; PAIVA, J.E.; LIMA FILHO, J.L.; CARVALHO, I.T. Avlição microbiológic águ consumo mprg m unis limntção. Ciênci & Sú coltiv, v.1, n.1, p.63-66, 0. TAVARES, D.S.; ALONSO, A.C.B.; MELLO, A.R.P.; SOUSA, C.V.; GONZALEZ, E.; PASSOS, E.C.; PIMENTEL, F.C.; SILVA, M.L.P.; TAVARES, M.; BARSOTTI, R.C.F. Quli águ bics loclizs nos municípios Sntos São Vicnt, Esto São Pulo, Brsil. Rvist o Instituto Aolo Lutz, v.68, n., p.37-44, 009. VENANCIO, D.L.; KURTZ, F.C. Evolução lgislção sobr o Mio Ambint o procsso vlorção conômic águ no Brsil. Rvist Ambiênci, v., n.1, p.1-171, 009. VON SPERLING, M. Introução à quli s águs o trtmnto sgotos... Blo Horizont: DESA/ UFMG, p. Tcnol. & Ciên. Agropc., João Psso, v.6, n., p.1-, jun. 01

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 stmro 01 outuro 2010 ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DA ÁGUA CONSUMIDA PELA POPULAÇÃO DA ZONA RURAL DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO VERMELHO-MG GABRIELA LÚCIA PINHEIRO 1, CELSO RICARDO CARVALHO 2 ; LÍVIA BOTELHO

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas

+ fotos e ilustrações técnicas de outras usinas Imgns problms mbintis no sul Snt Ctrin, corrnts s tivis minrção crvão, su lvgm su uso m usin trmlétric + fotos ilustrçõs técnics outrs usins Fotos fits por Oswl Svá ntr 1992 2001, durnt visits fits juntmnt

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017 INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:

Leia mais

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda.

ORION 6. Segunda Porta USB. Henry Equipamentos Eletrônicos e Sistemas Ltda. ORION 6 Sgun Port USB Hnry Equipmntos Eltrônios Sistms Lt. Ru Rio Piquiri, 400 - Jrim Wissópolis Cóigo Postl: 83.322-010 Pinhis - Prná - Brsil Fon: +55 41 3661-0100 INTRODUÇÃO: Pr orrto unionmnto, é nssário

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa

1 Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) 2 Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa MODELOS ESPACIALMENTE EXPLÍCITOS DE ANÁLISE DE DINÂMICAS LOCAIS: O CASO DA VEGETAÇÃO NATURAL POTENCIAL NO APOIO AO PLANEAMENTO E ORDENAMENTO TERRITORIAL Frncsco Gutrrs1, Eusébo Rs1, Crlos Nto1 José Crlos

Leia mais

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos Clnário Trinmntos 24 Acmi Grunfos Bm-vinos Acmi Grunfos Grunfos Brsil Acmi Grunfos Clnário 24 1 2008 2006 7 200 i m c A s r o t u r t s n I p i Equ 2004 Ds 2004 Acmi Grunfos nftiz importânci qu tribuimos

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342

AULA 12. Otimização Combinatória p. 342 AULA 2 Otimizção Comintóri p. 342 Emprlhmntos pso máximo Otimizção Comintóri p. 343 Emprlhmntos Um mprlhmnto m um gro (não-orinto) é um onjunto rsts qu us--us não tm pont m omum. Exmplo: {, } {, } ormm

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

7 Exumação de grampos

7 Exumação de grampos 7 Exumção d grmpos Form rlizds qutro xumçõs d grmpos: dus n Fgunds Vrl m um solo rsidul jovm (FV-02 FV-03) dus no Musu 1 ( ), m um roch ltrd. O procsso d xumção consist num tividd lnt cuiddos. Primiro,

Leia mais

MECANISMOS DE REAÇÕES

MECANISMOS DE REAÇÕES /4/7 MECSMS DE REÇÕES rof. Hrly. Mrins Filho Rçõs lmnrs Rçõs qu concm m pns um p são rçõs lmnrs. molculri rção lmnr é o númro moléculs qu rgm. Rção lmnr unimolculr: C molécul m um proili inrínsc s compor

Leia mais

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO

ERROS ESTACIONÁRIOS. Controle em malha aberta. Controle em malha fechada. Diagrama completo. Análise de Erro Estacionário CONSTANTES DE ERRO ERROS ESTACIONÁRIOS Control Mlh Abrt Fhd Constnts d rro Tios d sistms Erros unitários Exmlo Control m mlh brt Ação bási, sm rlimntção A ntrd do ontroldor é um sinl d rrêni A síd do ontroldor é o sinl d

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física rsão rliminr mrço 4 Nots ul Físic. EORI CINÉIC DOS GSES... UM NO MNEIR DE ER OS GSES... O NÚMERO DE OGDRO... GSES IDEIS... rblho com tmrtur constnt... CÁLCULO CINÉICO D PRESSÃO... ENERGI CINÉIC DE RNSLÇÃO...

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58

Escrito por {ga=aderito-caldeira} Quarta, 12 Dezembro :21 - Actualizado em Quarta, 12 Dezembro :58 Govrno ponr umntr in mis custo r Moçmbi Escrito por {g=rito-clir} Qurt, 12 Dzbro 2018 08:21 - Actuliz Qurt, 12 Dzbro 2018 14:58 O ministro Mr, Águs Intriors Pscs nunciou o Govrno ponr rvr lt s txs dirit,

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013.

DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BOCA DA MATA DECRETO N 805, DE 16 DE AGOSTO DE 2013. DISPÕE SOBRE O REAJUSTE DOS VENCIMENTOS BÁSICOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA REDE PÚBLICA NA ÁREA DA SEGURIDADE

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

Soluções E-Procurement

Soluções E-Procurement Soluçõs -Procurm Móulos Vgs Aprsção Dspss Tomé A. Gl Jro/2003 Sumáro: Soluçõs - Procurm 2 Soluçõs - Procurm m xrp 3 Prcps Vgs 4 Solução 5 Móulo vgs 7 Móulo Rlóros Aprsção spss 8 Cls 9 Cocos Ús 10 www.scrgl.com

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçmnto Emprsri Copyrit Prir, F. I. Pro. Isiro MINI CASE # 12

Leia mais

AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UTILIZANDO UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO

AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UTILIZANDO UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇOS UTILIZANDO UMA ABORDAGEM MULTICRITÉRIO Anré Luís Polini Frits Esol Téni Frl Cmpos UNED Mé RJ mil: polini@unf.r v.5, n.3, p. 272-283, z. 1998 Hlr Goms

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental

Universidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Agrárias campus Araras Departamento de Recursos Naturais e Proteção Ambiental 4.4. Rgrssão linr multivri onsirno irnts onjuntos os Visno vriir s s rgrssõs otis prsntvm munç no oiint trminção m unção o númro os isponívis, prou s orgnizção irnts onjuntos os pr um s tnsõs onsirs (

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Redes Sem Fio. Luiz Carlos Pessoa Albini

Redes Sem Fio. Luiz Carlos Pessoa Albini Rs Sm Fio Luiz Crlos Psso Albini Rotiro - ª Prt Introução Ons Ráio Ons Eltromgnétics Espctro Eltromgnético Moos Propgção Espctro Frqüênci Lrgur Bn Acsso Múltiplo 802. - WiFi 802.5 - Blutooth - rro no livro

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina: ~ am/328. Livro:

MAC0328 Algoritmos em Grafos. Administração. MAC328 Algoritmos em Grafos. Página da disciplina:  ~ am/328. Livro: MAC0328 Algoritmos m Gros MAC328 Algoritmos m Gros Arnlo Mnl 1º Smstr 2012 http://spikmth.om/250.html Algoritmos m Gros 1º sm 2012 1 / 1 Págin isiplin: Aministrção Algoritmos m Gros 1º sm 2012 2 / 1 Liro:

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

Confira a oferta de bolsas de estudos do Prouni para cursos a distância no Distrito Federal

Confira a oferta de bolsas de estudos do Prouni para cursos a distância no Distrito Federal Confir ofrt d bolss d studos do Prouni pr cursos distânci no Distrito Fdrl Administrção Cntro Univrsitário Clrtino Cuclr Curso Gru Turno Mnslidd Administrção (89302) Bchrld o Distânci 435 1 Cntro Univrsitário

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

V300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões

V300 Séries. Excelente controle de temperatura para caminhões pequenos e furgões V300 Séris Exclnt control caminhõs pqus furgõs A obtr Exclnt smpnho Alta confiabili Manutnção fácil Montagm frontal ou tto Construção pacta séri ofrc ofrc xclnt xclnt AAAséri séri ofrc xclnt A séri ofrc

Leia mais

ANEXO IX DO EDITAL Nº 015/2012 PROCESSO SELETIVO DAS BOLSAS AUXÍLIO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL QUESTIONÁRIO DE PERFIL SOCIOECONÔMICO

ANEXO IX DO EDITAL Nº 015/2012 PROCESSO SELETIVO DAS BOLSAS AUXÍLIO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL QUESTIONÁRIO DE PERFIL SOCIOECONÔMICO ANEXO IX DO EDITAL Nº 015/2012 PROCESSO SELETIVO DAS BOLSAS AUXÍLIO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL QUESTIONÁRIO DE PERFIL SOCIOECONÔMICO LEIA COM ATENÇÃO: O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

Modelos Determinísticos

Modelos Determinísticos Molos Dtrminísticos osição Instantâna; Pnúria não rmitia. (Em toas as situaçõs assum-s qu a rocura é trminística constant valor, qu não xistm scontos quantia. Nst caso assum-s qu a quantia ncomna é rcbia

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II

Carregamentos Combinados (Projeto de Eixos e Árvores Contra Fadiga) Mecânica dos Materiais II Carrgamntos Combinaos (Projto Eios Árvors Contra Faiga) cânica os atriais II Univrsia Brasília UnB Dpartamnto Engnharia cânica E Grupo cânica os atriais GAA Arranjo Físico Básico Dvio a ncssia montagm

Leia mais

(22) Data do Depósito: 08/05/2012. (43) Data da Publicação: 12/04/2016 (RPI 2362)

(22) Data do Depósito: 08/05/2012. (43) Data da Publicação: 12/04/2016 (RPI 2362) INPI (21) BR 102012010884-4 A2 (22) Dt d Dpósit: 08/05/2012 *BR102012010884A Rpúblic Fdrtiv d Brsil Ministri d Dsnvlvimnt, Indústri d Cmrci Extrir Institut Ncinl d Prpridd Industril (43) Dt d Publicçã:

Leia mais

Um outro arquivo texto deve ser criado para usar as funções definidas acima, por exemplo com o nome "simulacao.sce":

Um outro arquivo texto deve ser criado para usar as funções definidas acima, por exemplo com o nome simulacao.sce: List C Auls Prátics d cilb imulçã numéric Exmpl d rsrvtóri Objtiv: sluçã numéric d quçõs dirnciis rdináris usnd unçã ODE. Cnsidr nvmnt sistm d um rsrvtóri: srvtóri cm áu Prâmtrs: 0 m - ár d sçã trnsvrsl

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo.

As questões de 31 a 34 referem-se ao texto abaixo. QUÍMICA As qustõs 31 a 34 rfrm-s ao txto abaixo. Quano a massa nuvns gás poira uma nbulosa s ansa, a tmpratura aumnta, atingino milhõs graus Clsius. Então, átomos hirogênio s funm, grano gás hélio, com

Leia mais

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica

Nova Linha T-holder com Grampo Combinado para Pastilhas de Cerâmica Stmro 2014 www.tgut.om.r 1/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi Stmro 2014 www.tgut.om.r 2/13 Nov Lin T-olr om Grmpo Comino pr Pstils Crâmi A TguT stá rpginno lin T-olr pr pstils râmi. O tul

Leia mais

PORTARI A ORIGEM DESTINO PERÍODO MOTIVO DA VIAGEM Nº DIÁRIAS. DE 24 a 25/06/2014 DE 02 A 06/06/2014 DE 15 A 16/05/2014 24 A CORREGEDORIA Nº 56/2014.

PORTARI A ORIGEM DESTINO PERÍODO MOTIVO DA VIAGEM Nº DIÁRIAS. DE 24 a 25/06/2014 DE 02 A 06/06/2014 DE 15 A 16/05/2014 24 A CORREGEDORIA Nº 56/2014. ADRIANO DUA VIIRA APOIO SPCIALIZADO- SPC. NGNHARIA CIVIL 278/2014 FORTALZA JUAZIRO D 24 a 25/06/2014 FISCALIZAR O CONTRATADO CMB NGNHARIA LTDA., RALIZANDO O ACOMPANHAM DA OBRA A PRPARAÇÃO DA 7ª MDICÃO,

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário 4º Étco Intrg São Pulo, 22 d gosto d 2009 Avlção xtrn/avlção ntrn: o qulíbro ncssáro Nílson José Mchdo Unvrsdd d São Pulo Fculdd d Educção njmchd@usp.br www.nlsonjosmchdo.nt Avlção: qustõs fundmnts - O

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po

Leia mais

EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA

EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA I Jornd Cintíic VI FIPA do CEFET Bmbuí Bmbuí/MG - 2008 EFEITOS DO COMPRIMENTO DO CONDUTO DE ADMISSÃO NA PERFORMANCE DE UM MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA José RICARDO SODRÉ; Rodrigo CAETANO COSTA; Rodrigo HERMAN

Leia mais

CAPÍTULO 6: UMIDADE DO AR

CAPÍTULO 6: UMIDADE DO AR LCE2 Físic do mbint grícol CPÍTULO 6: UMIDDE DO R 6.1 PRESSÃO PRCIL E LEI DE DLTON O r é um mistur d gss, como foi visto m uls ntriors, o r s comport como um gás idl. Lmbrndo do concito d um gás idl (sus

Leia mais

IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 de 01 a 10

IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 de 01 a 10 IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 d 01 10 PALESTRANTE: Domingos Poubl d Cstro Rio d Jniro, 28 d gosto

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins sm utorizção CTA Eltrôni Rsolv os prolms ssinl ltrntiv

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

LEVANTAMENTO CLIMÁTICO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA - DISPO NIBILIDADE DE ENERGIA LÔLICA EM SOURE - PARA

LEVANTAMENTO CLIMÁTICO DA AMAZÔNIA BRASILEIRA - DISPO NIBILIDADE DE ENERGIA LÔLICA EM SOURE - PARA 1 ng? Agr9, M.Sc. Psquisdr d MBRAPACPATU. Cix Pstl 48.,PA. Lvntmnt climátic d 1984 FL07173 sist cnvrii MBRAPA/CN 1111111 I 11111111111111111111111 32003! 07173 CPATU 1984 FL07173 luisa AGROPCUÁRIA AO MINISTÉRIO

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

SUMÁRIO TEMPERADO - 10MM BOX FRISADO...16

SUMÁRIO TEMPERADO - 10MM BOX FRISADO...16 SUMÁRIO TEMPERADO - 08MM... 8 TEMPERADO - 10MM... 11 STANDART - 08MM... 13 STANDART - 10MM... 14 BOX LISO...15 BOX FRISADO...16 GRADIL... 18 FACHADA CORTINA... 22 FACHADA OMEGA... 23 FACHADA PELE DE VIDRO

Leia mais

DENSIDADE DE SOLO E DE PARTÍCULAS DE SOLO DE ÁREA DEGRADADA APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO

DENSIDADE DE SOLO E DE PARTÍCULAS DE SOLO DE ÁREA DEGRADADA APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO DENSIDADE DE SOLO E DE PARTÍCULAS DE SOLO DE ÁREA DEGRADADA APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO Ricro Bzrr Hoffmnn (1) ; Dyn Vlntin Brumtti (2) ; Pulo Hnriqu Pvni (3) ; Alln Abru Cvlcnti (4) ; Rphl Brgnç Alvs

Leia mais

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos

TEMA 5 2º/3º ciclo. A LIndo de perguntas. saudável? Luísa, 15 anos 2º/3º cicl s O Ã Ç T N E M I d pguns u m mu um p z pdms f ps O qu sudávl? blnç d i c n c id p Sá d p d n cm p, ic mbém é g á s n v ic. Dsc ís f m f civ b id v m u i d lóics. c s impânc s g õs sb ç n s

Leia mais