r e v p o r t s a ú d e p ú b l i c a ;3 0(1):47 54

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "r e v p o r t s a ú d e p ú b l i c a ;3 0(1):47 54"

Transcrição

1 r e v p o r t s ú d e p ú b l i c ;3 0(1): Artigo originl Prevlênci de excesso de peso e obesidde em estudntes dolescentes do distrito de Cstelo Brnco: um estudo centrdo no índice de mss corporl, perímetro d cintur e percentgem de mss gord Filipe Ferreir, Jorge Augusto Mot e José Durte CIAFEL Centro de Investigção em Atividde Físic, Súde e Lzer, Fculdde de Desporto, Universidde do Porto, Porto, Portugl informção sobre o rtigo Historil do rtigo: Recebido 8 de junho de 2011 Aceite 13 de mrço de 2012 On-line 4 de mio de 2012 Plvrs-chve: Pré-obesidde Obesidde Adolescentes r e s u m o Este estudo trnsversl pretende crcterizr s prevlêncis de pré-obesidde e obesidde entre jovens estudntes do distrito de Cstelo Brnco Portugl. Form vlidos 1084 dolescentes dos 12 os 17 nos de idde. Pr determinção d pré-obesidde e obesidde form utilizdos o índice de mss corporl (IMC), o perímetro d cintur (PC) e percentgem de mss gord, obtid por bioimpedânci (%MG), todos eles justdos pr os respetivos pontos de corte interncionis, de cordo com idde e o sexo. Pr o totl d mostr, s prevlêncis totis de pré-obesidde e obesidde form de 17,3 e 3,7%, de cordo com o IMC; 22,2 e 33% de cordo com o PC; e 10,9 e 11,7% de cordo com %MG, respetivmente. De cordo com o IMC, prevlênci de pré-obesidde e obesidde foi de 17,3 e 2,5% ns rprigs e 17,2 e 4,9% nos rpzes, respetivmente. De cordo com o PC, prevlênci de pré-obesidde e obesidde foi de 22,7 e 37,9% ns rprigs e 21,7 e 28% nos rpzes, respetivmente. Reltivmente à %MG prevlênci de pré-obesidde e obesidde é de 13,4 e 12,2% ns rprigs e 8,3 e 11,2% nos rpzes, respetivmente. Concluiu-se que existe um elevd prevlênci de jovens estudntes pré-obesos e obesos no distrito de Cstelo Brnco e que est pode vrir de cordo com s técnics e os pontos de corte utilizdos pr o seu dignóstico. Este estudo tmbém lert pr urgênci de promover estrtégis que regulem o umento d pré-obesidde e obesidde entre dolescentes trvés d utilizção de váris técnics de dignóstico, nomedmente, de técnics lusivs à gordur loclizd Escol Ncionl de Súde Públic. Publicdo por Elsevier Espñ, S.L. Todos os direitos reservdos. Autor pr correspondênci. Correio eletrónico: Lipesf@Gmil.Com (F. Ferreir) /$ see front mtter 2011 Escol Ncionl de Súde Públic. Publicdo por Elsevier Espñ, S.L. Todos os direitos reservdos. doi: /j.rpsp

2 48 r e v p o r t s ú d e p ú b l i c ;3 0(1):47 54 Prevlence of overweight nd obesity in school dolescents of Cstelo Brnco district, Portugl: study bsed in body mss index, wist circumference nd percentge of body ft b s t r c t Keywords: Overweight Obesity Adolescents The im of this cross sectionl study ws to estimte the prevlence of pre-obesity nd obesity mong young students of Cstelo Brnco district, Portugl. We evluted totl of 1084 dolescents ged 12 to 17 yers old. Determintion of pre-obesity nd obesity ws obtined by body mss index (BMI), wist circumference (WC) nd percentge of body ft, obtined by bioimpednce (%BF). The overll prevlence of pre-obesity nd obesity were 17.3% nd 3.7%, ccording to BMI; 22.2% nd 33%, ccording to PC; 10.9% nd 11.7%, ccording to %BF, respectively. According to BMI, the prevlence of pre-obesity nd obesity ws 17.3% nd 2.5% in girls, 17.2% nd 4.9% in boys, respectively. According to WC, the prevlence of pre-obesity nd obesity ws 22.7% nd 37.9% in girls, 21.7% nd 28% in boys, respectively. According to %BF, the prevlence of pre-obesity nd obesity is 13.4% nd 12.2% in girls nd 8.3% nd 11.2% in boys, respectively. It ws find high prevlence of pre-obesity nd obesity mong young students of Cstelo Brnco district nd this my vry ccording to the techniques nd cutoff points used for dignosis. This study lso drws ttention to the promotion of strtegies to regulte the increse of pre-obesity nd obesity mong dolescents using vrious dignose techniques, including techniques of ft loction Escol Ncionl de Súde Públic. Published by Elsevier Espñ, S.L. All rights reserved. Introdução Atulmente, os registos de obesidde entre crinçs e dolescentes têm umentdo nos píses desenvolvidos e em desenvolvimento, presentndo proporções epidémics. Em gerl, est doenç contribui nulmente pr 2,6 milhões de mortes 1, e revel-se um ftor de risco independente pr o desenvolvimento de doençs crdiovsculres, estndo consequentemente ssocid um elevdo risco de morbilidde e mortlidde, bem como à diminuição de nos de vid 2. Ns 2 últims décds, em crinçs e dolescentes, tem-se ssistido um drmático umento dos custos em cuiddos de súde devido à obesidde e consequentemente os problems de súde que lhe estão ssocidos 3. Mundilmente, segundo ddos d Interntionl Obesity Tsk Force (IOTF), um em cd 10 crinçs, são clssificds como pré-obess e proximdmente milhões são obess 4 6. N Europ, os píses do Sul são os que presentm miores prevlêncis de excesso de peso (pré-obesidde + obesidde), entre 20 35%, enqunto nos píses situdos norte os vlores vrim entre 10 20% 7. N Europ, em crinçs em idde escolr, percentgem de excesso de peso é de 24% 7, revelndo um percentgem 5 pontos mis elevd que esperd, tendo em cont s tendêncis originis dos nos 80. Est percentgem já é superior à expectável pr Presentemente IOTF estim que, n Europ, 14 milhões de crinçs têm pré-obesidde e 3 milhões são obess 7. Em Portugl, tx de prevlênci de excesso de peso é de 53,6%, cim dos 18 nos de idde. Deste vlor globl, 14,2% refere-se csos de obesidde. Por outro ldo, prevlênci de excesso de peso em idde pré-escolr, escolr e dolescente é de 31%, com 10% de csos de obesidde 8. Em crinçs entre os 7 e os 9 nos de idde prevlênci de excesso de peso é de 31,5%, fzendo com que Portugl ocupe segund posição n list de prevlênci de obesidde infntil n Europ 9. Em médi, prevlênci de pré-obesidde e obesidde os 13 nos é de 14,4% nos rpzes e 9,3% ns rprigs, e 8,2 e 6,0% os 15 nos, respetivmente. Dos 32 píses que fzem prte do estudo, Portugl encontr-se como o quinto pís com mior prevlênci de obesidde os 13 nos em mbos os sexos e em 8. lugr e 19. lugr, os 15 nos, pr rpzes e rprigs, respetivmente 10. No domínio d dolescênci, 14,8% possuem excesso de peso e 3,1% são obesos 11. Em 2010, um estudo relizdo com um mostr representtiv de crinçs e dolescentes portugueses, com iddes entre os 10 e os 18 nos, revelou que prevlênci de pré-obesidde e obesidde, segundo os pontos de corte d Interntionl Obesity Tsk Force, form respetivmente de 17 e 4,6% ns rprigs e de 17,7 e 5,8% nos rpzes 12. Envolver populção dolescente integrd em contexto escolr revel-se de prticulr interesse e necessidde. Pr lém ds inúmers responsbiliddes que instituição escolr present, est possui legitimidde e elevd responsbilidde socil, n formção e promoção dos comportmentos sudáveis, ou sej n educção dos jovens pr súde. Em crinçs e dolescentes, prevlênci de excesso de peso é essencilmente definid pelo índice de mss corporl (IMC) trvés de nomogrms específicos justdos pr idde e o sexo. Porém, existem outrs técnics de terreno válids que tmbém permitem vlir o estdo de diposidde em crinçs e dolescentes, nomedmente o perímetro d cintur (PC) e percentgem de mss gord (%MG) obtid por bioimpedânci Um estudo de revisão recente 22 comprov que, em Portugl e, sobretudo n região d Beir Interior, poucos estudos epidemiológicos bordm o tem d obesidde n infânci ou dolescênci, não existindo por isso ddos. Por esse motivo,

3 r e v p o r t s ú d e p ú b l i c ;3 0(1): torn-se importnte relizção de investigções no sentido de retrtr problemátic d obesidde e, ssim, desenvolver progrms mis eficzes e específicos no combte est epidemi silencios. O principl objetivo deste estudo é descrever prevlênci de pré-obesidde e obesidde em dolescentes de váris escols públics do distrito de Cstelo Brnco, comprndo os resultdos obtidos em relção o sexo e idde. Mteril e métodos Amostr O estudo foi relizdo com 1084 dolescentes cucsinos, com iddes entre os 12 e os 17 nos, recrutdos letorimente entre tods s turms. Do totl d mostr 493 pertencem o sexo msculino e 591 o sexo feminino. Pr recolh dos ddos, os lunos estvm devidmente utorizdos pelos seus encrregdos de educção. Ds 26 escols públics do 3. ciclo e secundário do distrito de Cstelo Brnco pens 14 estiverem envolvids no estudo devido perds de follow-up dos sujeitos d mostr e por rzões de indisponibilidde ds escols. De um totl de 5644 lunos, mostr deste estudo represent um percentgem de 19,2% d populção escolr. Todos os dolescentes erm prentemente sudáveis e livres de qulquer trtmento médico. Medições ntropométrics Pr cd indivíduo form recolhids s seguintes medids ntropométrics: peso, ltur, IMC, PC e %MG. Pr evitr o erro inter-observdor, tods s medições form relizds pelo investigdor, o longo de um período de 2 semns entre s 9 hors e s 11 hors. O peso, %MG e ltur form determindos trvés d utilizção de um blnç/bioimpedncimetro eletrónico de unifrequênci, mrc Tnit, modelo UM70, com cpcidde té 150 kg e com um estdiómetro portátil, respetivmente. Os lunos form instruídos relizrem esss medições pens de t-shirt, clções e desclços em posição ortostátic, segundo os procedimentos já descritos pel litertur 23. Pr %MG, os vlores de excesso de gordur corporl (pré-obesidde e obesidde) form bsedos nos vlores de referênci, de cordo com o sexo e idde, de McCrthy et l. 24. Os indivíduos form ctegorizdos com quntidde de gordur corporl norml qundo o seu vlor de %MG se encontrv bixo do percentil 75 (P75), com pré-obesidde qundo o seu vlor de %MG er mior ou igul o P75 ( P75) e menor que o percentil 91 (< P91) e com obesidde qundo o seu vlor de %MG é mior ou igul o P91 ( P91). O PC foi recolhido com o vlido em pé, músculos bdominis relxdos, brços descontrídos o ldo do tronco, fit colocd horizontlmente no ponto médio entre o limite inferior d décim costel e o topo d crist ilíc. A medição foi relizd no finl de um expirção norml com fit firme sobre pele e sem compressão dos tecidos. Foi utilizd um fit métric flexível com precisão de (1 mm) 25. Pr o PC, os vlores de pré-obesidde e obesidde form bsedos nos vlores de referênci, pr o sexo e idde, de McCrthy et l. 26. Os indivíduos form ctegorizdos com peso norml qundo o seu vlor de PC se encontrv bixo do P75, com pré-obesidde qundo o seu vlor do PC é mior ou igul o P75 ( P75) e menor que o percentil 90 (< P90) e obesidde qundo o seu vlor do PC é mior ou igul o P90 ( P90). O IMC foi determindo pel equção: IMC = Peso/Altur 2. Pr o IMC, os níveis pré-obesidde e obesidde form bsedos nos vlores de referênci, de cordo com o sexo e com idde, do Interntionl Obesity Tsk Force (IOTF) 17,27,28. Os indivíduos form ctegorizdos com peso norml qundo o seu vlor de IMC er menor que o percentil 90 (< P90), com préobesidde qundo o seu vlor de IMC é mior ou igul o P90 ( P90) e menor que o percentil 99 (< P99) e com obesidde qundo o seu vlor do IMC er mior ou igul o P99. Procedimentos esttísticos A nálise dos ddos foi relizd com o uxílio do softwre esttístico SPSS (Socil Pckge for Socil Sciences) versão 17.0, sendo estimdos os vlores médios de cordo com o sexo e idde e respetiv nálise de vriânci com recurso um Anov Multivrid (ANOVA II). Pr comprção ds médis entre o sexo msculino e feminino pr todos os grupos etários foi utilizdo um T-Test. Pr identificção ds diferençs entre s prevlêncis de pré-obesidde e obesidde dos rpzes e rprigs pr cd fix etári, foi utilizdo o teste Qui-Qudrdo. Os cálculos esttísticos form relizdos pr um nível de significânci de 5% 29. Resultdos A distribuição dos vlores médios do IMC, PC, %MG e respetiv nálise de vriânci por sexo e idde é presentd n tbel 1. A nálise de vriânci dos resultdos revel que o vlor médio do IMC tende umentr com idde (Idde: F = 15,211; p = 0,000). O vlor médio do PC é mis elevdo no sexo msculino e tende umentr com idde em mbos os sexos (Idde e Sexo: F = 2,821; p = 0,015). O vlor médio d %MG é mis elevdo no sexo feminino (Sexo: F = 536,338; p = 0,000). A tbel 2 present s prevlêncis de pré-obesidde e obesidde de cordo com os diferentes pontos de corte interncionis definidos pr o IMC, PC e %MG, entre rpzes e rprigs, pr cd fix etári, com significdo esttístico. Qundo form comprdos os dolescentes do sexo msculino com os do sexo feminino, por idde, de cordo com os pontos de corte interncionis definidos pr o IMC, form encontrds diferençs esttisticmente significtivs (p < 0,05) n pré-obesidde os 13 nos e n obesidde os 15 nos (fig. 1). Qundo form comprdos os dolescentes do sexo msculino com os do sexo feminino, por idde, segundo os pontos de corte interncionis definidos pr o PC, form encontrds diferençs esttisticmente significtivs (p < 0,05) n pré-obesidde os 12 nos e n obesidde os 13 e 16 nos (fig. 2). Qundo form comprdos os dolescentes do sexo msculino com os do sexo feminino, por idde, de cordo com

4 50 r e v p o r t s ú d e p ú b l i c ;3 0(1):47 54 Tbel 1 Distribuição dos sujeitos por sexo e idde, vlores médios do índice de mss corporl (IMC), perímetro d cintur (PC) e percentgem de mss gord (%MG) e respetiv nálise de vriânci Idde (nos) Msculino Feminino N (totl) N IMC PC %MG N IMC PC %MG ,8 ± 3,9 69,9 ± 10 15,3 ± 7, ,8 ± 3,2 67,5 ± 7,7 22,9 ± 6, ,5 ± 2,9 70,4 ± 7 12,8 ± 5, ,5 ± 3 69,1 ± 7,1 24 ± 5, ± 3,4 75,1 ± 9,1 14,2 ± 6, ,8 ± 3,3 70,1 ± 8,3 24,6 ± 6, ± 3,8 77,5 ± 9,3 15,1 ± 10, ,4 ± 2,8 71,5 ± 7,4 25 ± 5, ,5 ± 3,1 76 ± 7 13,2 ± 9, ,9 ± 3,6 70,4 ± 7,7 23,9 ± 6, ,8 ± 2,8 76,9 ± 7,4 12,7 ± 6, ,4 ± 3,4 70,8 ± 7,3 23 ± 6,8 139 Totl ,9 ± 3,5 74,3* ± 9 14* ± ± 3,3 69,8 ± 7,7 24 ± 6, Anov II IMC Idde e Sexo: F = 1,330; p = 0,249 / Idde: F = 15,211; p = 0,000 / Sexo: F = 1,136; p = 0,287 PC Idde e Sexo: F = 2,821; p = 0,015 / Idde: F = 15,309; p = 0,000 / Sexo: F = 79,293; p = 0,000 %MG Idde e Sexo: F = 1,528; p = 0,178 / Idde: F = 1,948; p = 0,084 / Sexo: F = 536,338; p = 0,000 IMC: índice de mss corporl; PC: perímetro d cintur; %MG: percentgem de mss gord; p < 0,05*: msculino vs. feminino. os pontos de corte interncionis definidos pr %MG, form encontrds diferençs esttisticmente significtivs (p < 0,05) n pré-obesidde os 13 e 15 nos e n obesidde os 13 nos (fig. 3). Reltivmente à %MG, s rprigs, comprtivmente com os rpzes, presentm um prevlênci significtivmente mis elevd de pré-obesidde (13,4% vs. 8,3%) e obesidde, de cordo com o PC (37,9 vs. 28%) (fig. 4). No sexo msculino, percentgem de obesidde é superior à de pré-obesidde, de cordo com o PC (28 vs. 21,7%) e com %MG (11,2 vs. 8,3%). No sexo feminino, percentgem de obesidde é superior à de pré-obesidde, pr o PC (37,9 vs. 22,7%) (fig. 4). Discussão A definição de pré-obesidde e obesidde em crinçs e dolescentes ind não reúne um consenso n litertur d especilidde, sendo que vriedde dos métodos plicdos e os diferentes vlores de corte empregdos dificultm comprção dos resultdos obtidos em diferentes estudos. Este estudo vem necessrimente demonstrr que interpretção d prevlênci de pré-obesidde e obesidde pode vrir dependendo ds técnics escolhids e dos pontos de corte que lhes estão ssocidos. Neste estudo form utilizds 3 técnics, o IMC, o PC e bioimpedânci pr obter %MG. Os resultdos obtidos por ests técnics form Tbel 2 Prevlêncis (%) de pré-obesidde e obesidde de cordo com o IMC, PC e %MG, entre os sexos, pr cd fix etári Idde Sexo Pré-Obesidde Obesidde IMC PC %MG IMC PC %MG 12 Msculino 21,8% 14,9% 12,6% 6,9% 39,1% 10,3% Feminino 18,3% 25,7% 8,3% 4,6% 38,5% 13,8% p 0,873 0,019* 0,655 0,763 0,359 0, Msculino 11,8% 22,4% 3,9% 3,9% 27,6% 7,9% Feminino 20,9% 21,8% 13,6% 0,9% 42,7% 3,2% p 0,013* 0,274 0,005* 0,317 0,002* 0,033* 14 Msculino 26,5% 15,3% 8,2% 4,1% 36,7% 13,3% Feminino 19,4% 22,2% 15,7% 2,8% 40,7% 13,0% p 0,466 0,150 0,072 0,705 0,371 0, Msculino 17,6% 28,2% 5,9% 8,2% 29,4% 18,8% Feminino 15,8% 21,1% 15,8% 1,1% 40,0% 12,6% p 1,000 0,546 0,025* 0,034* 0,101 0, Msculino 10,0% 25,0% 11,3% 3,8% 12,5% 6,3% Feminino 13,4% 23,7% 13,4% 2,1% 30,9% 8,2% p 0,275 0,647 0,394 0,655 0,002* 0, Msculino 11,9% 26,9% 7,5% 1,5% 17,9% 9,0% Feminino 13,9% 20,8% 13,9% 4,2% 31,9% 9,7% p 0,637 0,602 0,197 0,317 0,063 0,782 Totl Msculino 17,2% 21,7% 8,3% 4,9% 28,0% 11,2% Feminino 17,3% 22,7% 13,4% 2,5% 37,9% 12,2% p 0,214 0,082 0,001* 0,150 0,000* 0,131 IMC: índice de mss corporl; PC: perímetro d cintur; %MG: percentgem de mss gord; p < 0,05: * Qui-qudrdo.

5 r e v p o r t s ú d e p ú b l i c ;3 0(1): % 25% 20% 15% 10% 5% 0% b Msculino P O Msculino O Feminino P O Feminino O Figur 1 Prevlênci (%) de pré-obesidde e obesidde de cordo com o índice de mss corporl, entre sexos pr tods s fixs etáris. (: pré-obesidde msculino vs. feminino; p < 0,05); (b obesidde msculino vs. feminino; p < 0,05). Legend: P-O: pré-obesidde; O: obesidde. 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 12 b b Msculino P O Msculino O Feminino P O Feminino O Figur 2 Prevlênci (%) de pré-obesidde e obesidde de cordo com o perímetro d cintur, entre sexos pr tods s fixs etáris. (: pré-obesidde msculino vs. feminino; p < 0,05); (b: obesidde msculino vs. feminino; p < 0,05). Legend: P-O: pré-obesidde; O: obesidde. justdos pr o sexo e idde pr os pontos de corte que os definem interncionlmente. A dificuldde de plicção de métodos diretos em estudos de terreno levou o desenvolvimento de vários métodos indiretos com o objetivo de quntificr mss gord. Entre s técnics indirets de dignóstico d obesidde que presentm um utilizção menos dispendios e mis próxim dos estudos de terreno destcm-se o IMC, o PC e bioimpedânci como técnic de determinção d %MG. Os estudos envolvem grndes populções e qundo são considerds estrtégis de trtmento e prevenção d obesidde em jovens, o sucesso dos mesmos é suportdo pel utilizção dos métodos referidos nteriormente Os resultdos encontrdos evidencim um elevd prevlênci de pré-obesidde e obesidde entre os jovens estudntes do distrito de Cstelo Brnco, confirmndo, pr de outros estudos 8,9,11,12,30, o excesso de gordur corporl entre os dolescentes portugueses onde s rprigs presentm predominntemente prevlêncis mis elevds do que os rpzes. Tl como o estudo relizdo pel Orgnizção Mundil de Súde 10, o nosso trblho tmbém revel que os 13 e os 20% 15% 10% 5% b 0% Msculino P O Msculino O Feminino P O Feminino O Figur 3 Prevlênci (%) de pré-obesidde e obesidde de cordo com percentgem de mss gord, entre sexos pr tods s fixs etáris. (: pré-obesidde msculino vs. feminino; p < 0,05); (b obesidde msculino vs. feminino; p < 0,05). Legend: P-O: pré-obesidde; O: obesidde.

6 52 r e v p o r t s ú d e p ú b l i c ;3 0(1): ,9% 17,2% 21,7% 8,3% 4,9% 28,0% b 11,2% 22,7% 17,3% 13,4% 12,2% 2,5% P O O P O O Msculino Feminino IMC PC %MG Figur 4 Prevlênci (%) de pré-obesidde e obesidde de cordo com o índice de mss corporl (IMC), perímetro d cintur (PC) e percentgem de mss gord (%MG), entre sexos pr o totl d mostr. (: pré-obesidde msculino vs. feminino; p < 0,05); (b: obesidde msculino vs. feminino; p < 0,05). Legend: P-O: pré-obesidde; O: obesidde. 15 nos são s fixs etáris em que se detetm prevlêncis significtivmente mis elevds de pré obesidde e obesidde, respetivmente. Estes resultdos sugerem que nests iddes, sem descurr s restntes, deve ser dd um especil tenção os comportmentos e desenvolvimento biológico dos dolescentes, que podem propicir o umento d quntidde de gordur corporl. De cordo com o PC é possível identificr que prevlênci de obesidde é superior à de pré-obesidde e que de cordo com %MG s prevlêncis de pré-obesidde e obesidde presentm vlores muito próximos. Apesr de este estudo ter como principl objetivo identificr prevlênci de excesso de peso entre os jovens de um populção específic, pretende essencilmente lertr pr o uso de outrs técnics de dignóstico do excesso de gordur corporl, como são exemplo o PC e %MG. Durnte o processo de medições, este estudo permitiu observr que um elevd quntidde de indivíduos que presentvm vlores de IMC normis tinhm um cumulção excessiv de gordur n zon bdominl. Est mbiguidde torn-se um viso importnte nos cuiddos relciondos com interpretção d quntidde de gordur corporl qundo se consider o IMC. De fcto, em jovens, qundo comprdo com o IMC, o PC fornece um melhor estimtiv do tecido diposo viscerl medido trvés do método de ressonânci mgnétic o nível d qurt vértebr lombr (65 vs. 56% d vriânci), enqunto o IMC é melhor detetr o tecido diposo subcutâneo (89 vs. 84% d vriânci) 20. Em estudos que utilizrm modelos de regressão multivrid, o PC é significtivmente mis eficiente do que o IMC pr detetr csos de resistênci à insulin, tensão rteril elevd, elevdos níveis de colesterol LDL e triglicerídeos plsmáticos Pernte estes fctos podemos referir que o uso isoldo do IMC não é um bom indicdor pr obesidde loclizd. Assim, o uso do PC deve ser incorpordo como método dicionl de dignóstico d pré-obesidde e obesidde, n populção jovem e dult, pois revel-se um indicdor mis rigoroso d gordur viscerl e do estdo de súde crdiovsculr 34. O PC tem sido um método eleito recentemente pelos investigdores, como indicdor do risco que mss gord em excesso comport pr súde de crinçs e dultos. O interesse por est técnic, deriv de investigções que ssocim cumulção de tecido diposo viscerl, um umento dos riscos pr súde e distúrbios metbólicos, em crinçs e dultos Considerndo ssocição existente entre o excesso de gordur corporl e os seus efeitos nefstos pr súde, bem como o umento dos csos de morbilidde e mortlidde 2,42, obesidde registd n infânci e dolescênci normlmente compnh os indivíduos té à vid dult. Por este fcto torn-se necessário desenvolver estrtégis preventivs desde iddes mis precoces 43. Nesse sentido, escol deve ocupr um ppel de destque n formção de comportmentos sudáveis, nomedmente n orientção de hábitos limentres e prátic de exercício físico. O nosso estudo lert pr necessidde de implementr estrtégis que regulem o umento de pré-obesidde e obesidde entre dolescentes. Alert ind pr importânci d utilizção de váris técnics de dignóstico de gordur loclizd. Além disso, os resultdos deste estudo identificm um elevd prevlênci de pré-obesidde e obesidde entre os estudntes dolescentes do distrito de Cstelo Brnco e neste sentido poderá servir de suporte à implementção de polítics públics e privds com o objetivo de modificr o qudro tul, reduzindo prevlênci de obesidde e os riscos à súde el ssocidos. Estes ddos tmbém poderão ser um importnte ponto de prtid pr o estudo d tendênci e evolução ds estrtégis de intervenção. Conclusões A prevlênci de pré-obesidde e obesidde entre os jovens pode vrir de cordo com s técnics e os pontos de corte utilizdos pr o seu dignóstico. Pr o totl d mostr, s prevlêncis totis de pré-obesidde e obesidde form de 17,3 e 3,7%, de cordo com o IMC; 22,2 e 33% de cordo com o PC; e 10,9 e 11,7% de cordo com %MG, respetivmente. Este estudo tmbém destc necessidde de utilizr mis do que um técnic de dignóstico do excesso de gordur corporl em dolescentes, nomedmente técnics de gordur loclizd.

7 r e v p o r t s ú d e p ú b l i c ;3 0(1): Finncimento Este trblho foi finncido pel Fundção pr Ciênci e Tecnologi com bols de investigção de referênci SFRH/BD/32373/2006. Conflito de interesses Os utores declrm não hver conflito de interesses. Agrdecimentos Um especil grdecimento Albino Crlos Ferreir (MSc) pel leitur e sugestões. b i b l i o g r f i 1. WHO. Preventing chronic diseses: vitl investment. World Globl Report. Genebr: World Helth Orgniztion; Dniels S, Arnett D, Eckel R, Gidding S, Hymn L, Kumnyik S, et l. Overweight in children nd dolescents: pthophysiology, consequences. Circultion. 2005;111: Wng G, Dietz W. Economic burden of obesity in youths ged 6 to 17 yers: Peditrics. 2002;109:E Kosti R, Pngiotkos D. The epidemic of obesity in children nd dolescents in the world. Eur J Public Helth. 2006;14: Bundred P, Kitchiner D, Buchn I. Prevlence of overweight nd obese children between 1989 nd 1998: popultion-bsed series of cross sectionl studies. BMJ. 2001;322: Ebbeling C, Pwlk D, Ludwing D. Childhood obesity: public-helth crisis, common sense cure. Lncet. 2002;360: IOTF. Childhood obesity report. Londres: Interntionl Obesity Tsk Force; Crmo I, Sntos O, Cmols J, Vieir J. Obesidde em Portugl e no mundo Lisbo. Fculdde de Medicin d Universidde de Lisbo Pdez G, Fernndes T, Mourão I, Moreir P, Rosdo V. Prevlence of overweight nd obesity in 7-9-yer-old Portuguese children: trends in body mss index from Am J Hum Biol. 2004;16: WHO. Prevlence of excess body weight nd obesity in children nd dolescents [Internet]. Genebr: WHO; 2009 [consultdo 12 Fev 2010]. Disponível em: dt/ssets/pdf file/0005/96980/2.3.- Prevlence-of-overweight-nd-obesity- EDITED lyouted V3.pdf. 11. Mtos M. Equip do Projecto Aventur Socil e Súde. In: A súde dos dolescentes portugueses: qutro nos depois. Lisbo: Edições FMH; Srdinh LB, Sntos R, Vle S, Silv AM, Ferreir JP, Rimundo AM, et l. Prevlence of overweight nd obesity mong Portuguese youth: study in representtive smple of 10 to 18-yer-old children nd dolescents. Int J Peditr Obes. 2011;6:e Epub 2010 Oct Rodríguez G, Moreno L, Bly M, Bly V, Grgorri J, Srrí A, et l. Body composition in dolescents: mesurements nd metbolic spects. Int J Obes Relt Metb Disord. 2004;28: Fernndes R, Ros C, Buonmi C, Oliveir A, Freits Júnior I. The use of bioelectricl impednce to detect excess viscerl nd subcutneous ft. J Peditr. 2007;83: Mello M, Dâmso A, Antunes H, Siqueir K, Cstro M, Bertolino S, et l. Avlição d composição corporl em dolescentes obesos: uso de dois diferentes métodos. Rev Brs Med Esporte. 2005;11: Jeor S. New trends in weight mngement. J Am Diet Assoc. 1997;10: Cole T, Bellizzi M, Flegl K, Dietz W. Estblishing stndrd definition for child overweight nd obesity worldwide: interntionl survey. BMJ. 2000;320: Zimmermnn M, Gübeli C, Püntener C, Molinri L. Detection of overweight nd obesity in ntionl smple of 6-12-y-old Swiss children: ccurcy nd vlidity of reference vlues for body mss index from the US Centers for Disese Control nd Prevention nd the Interntionl Obesity Tsk Force. Am J Clin Nutr. 2004;79: Jnssen I, Ktzmrzyk P, Srinivsn S, Chen W, Mlin R, Bouchrd C, et l. Utility of childhood BMI in the prediction of dulthood disese: comprison of ntionl nd interntionl references. Obes Res. 2005;13: Brmbill P, Bedogni G, Moreno L, Gorn M, Gutin B, Fox K, et l. Crossvlidtion of nthropometry ginst mgnetic resonnce imging for the ssessment of viscerl nd subcutneous dipose tissue in children. Int J Obes (Lond). 2006;30: Román M, Ruiz I, Rico de Cos S, Bellido M. Análisis de l composición corporl por prâmetros ntropométricos y bioeléctricos. An Peditr (Brc). 2004;61: Antunes A, Moreir P. Prevlence of overweight nd obesity in Portuguese children nd dolescents. Act Med Port. 2011;24: Lohmn T, Roche A, Mrtorell R. Anthropometric stndrdiztion reference mnul. Chmpign: Humn Kinetics Book; McCrthy H, Cole T, Fry T, Jebb S, Prentice A. Body ft reference curves for children. Int J Obes (Lond). 2006;30: Cllwy C, Chumle W, Bouchrd C, Himes J, Lohmn T, Mrtin A, et l. Circumferences. Em: Lohmn T, Roche A, Mrtorell R, editores. Anthropometric stndrdiztion reference mnul. Chmpign: Humn Kinetics; p McCrthy H, Jrrett K, Crwley H. The development of wist circunference percentiles in British children ged 5,0-16,9 yers. Eur J Clin Nutr. 2001;55: Flegl K, Wei R, Ogden C. Weight-for-stture compred with body mss index-for-ge growth chrts for the United Sttes from the Centers for Disese Control nd Prevention. Am J Clin Nutr. 2002;75: Himes J, Dietz W. Guidelines for overweight in dolescent preventive services: recommendtions from n expert committee: the Expert Committee on Clinicl Guidelines for Overweight in Adolescent Preventive Services. Am J Clin Nutr. 1994;59: Mroco J. Análise esttístic com utilizção do SPSS. Lisbo: Edições Sílbo; Dgs A. Obesidde como doenç crónic. Lisbo: Direção Gerl d Súde. Ministério d Súde; p Lee S, Bch F, Gungor N, Arslnin S. Wist circumference is n independent predictor of insulin resistnce in blck nd white youths. J Peditr. 2006;148: Mffeis C, Pietrobelli A, Grezzni A, Prover S, Ttò L. Wist circumference nd crdiovsculr risk fctors in prepubertl children. Obes Res. 2001;9: Svv S, Tornritis M, Svv M, Kourides Y, Pngi A, Georgiou C. Wist circumference nd wist-to-height rtio re better predictors of crdiovsculr disese risk fctors in children thn body mss index. Int J Obes Relt Metb Disord. 2000;24:

8 54 r e v p o r t s ú d e p ú b l i c ;3 0(1): Tylor R, Jones I, Willims S, Goulding A. Evlution of wist circumference, wist-to-hip rtio, nd conicity index s screening tools for high trunk ft mss, s mesures by dul-energy X-ry bsorptiometry, in children ged 3-19 y. Am J Clin Nutr. 2000;72: Moreno L, Flet J, Mur L, Rodríguez G, Srrí A, Bueno M. Wist circumference vlues in Spnish children: gender relted differences. Eur J Clin Nutr. 1999;53: Ktzmrzyk P, Srinivsn S, Chen W, Mlin R, Bouchrd C, Berenson G. Body mss index, wist circumference, nd clustering of crdiovsculr disese risk fctors in bircil smple of children nd dolescents. Peditrics. 2004;114: Gower B, Ngy T, Gorn M. Viscerl ft, insulin sensitivity nd lipids in prepubertl children. Dibetes. 1999;48: Lrsson B, Svärdsudd K, Welin L, Wilhelmesen L, Björntorp P, Tibblin G. Abdominl dipose tissue distribution, obesity, nd risk of crdiovsculr disese nd deth: 13 yer follow up of prticipnts in the study of men born in BMJ. 1984;288: Molrius A, Seidell J, Sns S, Tuomilehto J, Kuulsm K. Wist nd hip circumferences, nd wist-hip rtio in 19 popultions of the WHO MONICA project. Int J Obes Relt Metb Disord. 1999;23: Eisenmn J. Wist circumference percentiles for 7-15 yers old Austrlin children. Act Peditr. 2005;94: Moreno L, Pined I, Rodríguez G, Flet J, Srrí A, Bueno M. Wist circumference for the screening of the metbolic syndrome in children. Act Peditr. 2002;91: Mffeis C, Tto L. Long-term effects of childhood obesity on morbidity nd mortlity. Horm Res. 2001;55 Suppl. 1: Wright C, Prker L, Lmont D, Crft A. Implictions of childhood obesity for dult helth: findings from thousnd-cohort study. BMJ. 2001;323:

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Hipertensão Arterial na Ilha do Governador, Brasil. II. Prevalência 1

Hipertensão Arterial na Ilha do Governador, Brasil. II. Prevalência 1 ARTIGO Hipertensão / ARTICLE Arteril Hipertensão Arteril n Ilh do Governdor, Brsil. II. Prevlênci 1 Arteril Hypertension in Ilh do Governdor, Rio de Jneiro, Brzil. II. Prevlence Crlos Henrique Klein 2

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010

Boletim Climatológico Mensal Maio de 2010 Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros

Leia mais

Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006

Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006 Rev Súde Públic 2009;43(Supl 2):83-9 Denise Petrucci Gignte I Erly Ctrin de Mour II,III Lucin Monteiro Vsconcelos Srdinh III Prevlênci de excesso de peso e obesidde e ftores ssocidos, Brsil, 2006 Prevlence

Leia mais

Resultados 2008 / Objectivos 2009 USF Monte de Caparica

Resultados 2008 / Objectivos 2009 USF Monte de Caparica Resultdos 2008 / Objectivos 2009 USF Monte de Cpric Responsável USF Monte Cpric Américo Vrel CS Cost de Cpric ACES Luís Mrquês Almd ARS Lisbo e Vle do Tejo Rui Portugl Dt Início Actividde 01-05-2008 Dt

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução

Agrupamento de Escolas de Anadia INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA º CICLO DO ENSINO BÁSICO. 1. Introdução Agrupmento de Escols de Andi INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE CICLO MATEMÁTICA PROVA 52 2015 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Introdução O presente documento vis divulgr s crcterístics d prov finl do 2.º ciclo do

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

44º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL ACOUSTICS AND NOISE MAPPING

44º CONGRESO ESPAÑOL DE ACÚSTICA ENCUENTRO IBÉRICO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTAL ACOUSTICS AND NOISE MAPPING 44º CONGRESO ESPAÑO DE ACÚSTICA EAA EUROPEAN SYMPOSIUM ON ENVIRONMENTA ANÁISE COMPARATIVA DE MEDIÇÕES DE VIBRAÇÃO E DE ISOAMENTO SONORO EM EDIFÍCIOS PACS: Vitor Rosão 1 ; An Crreir 1 SCHIU, Engenhri de

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate) 11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 doi: /S

Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 doi: /S Artigo originl Prevlênci de dibetes utorreferido no Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde 2013 doi: 10.5123/S1679-49742015000200013 Self-reported dibetes prevlence in Brzil: results from Ntionl Helth

Leia mais

Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030

Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030 Proporção de pessos por fix etári e sexo ds cinco regiões do Brsil que contrtrão plnos de súde de 23 O objetivo gerl deste trblho consiste em relizr um projeção pr se obter quntidde de pessos, por fix

Leia mais

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff

x n NOTA Tipo de Avaliação: Material de Apoio Disciplina: Matemática Turma: Aulão + Professor (a): Jefferson Cruz Data: 24/05/2014 DICAS do Jeff NOTA Tipo de Avlição: Mteril de Apoio Disciplin: Mtemátic Turm: Aulão + Professor (): Jefferson Cruz Dt: 24/05/2014 DICAS do Jeff Olhr s lterntivs ntes de resolver s questões, principlmente em questões

Leia mais

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS.

FLEXÃO E TENSÕES NORMAIS. LIST N3 FLEXÃO E TENSÕES NORMIS. Nos problems que se seguem, desprer o peso próprio (p.p.) d estrutur, menos qundo dito explicitmente o contrário. FÓRMUL GERL D FLEXÃO,: eixos centris principis M G N M

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

tua ideia qual Concurso quan tasemoções gens ima três VIII Bienal Internacional de Ilustração para a Infância Ilustrarte 18

tua ideia qual Concurso quan tasemoções gens ima três VIII Bienal Internacional de Ilustração para a Infância Ilustrarte 18 qul é Concurso tsemoções qun de Ilustrção pr Infânci é qul Regul qunts mento de Ilustrção pr Infânci emoções 1 Concurso No âmbito d de Ilustrção pr infânci Ilustrrte 2018, ptente no Centro de Culturl Contemporâne

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: Instlção e Operção de Sistems Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA DOCENTE: MARTA OLIVEIRA COMPETÊNCIAS Desenvolver: O gosto

Leia mais

Análise de secções transversais de vigas mistas

Análise de secções transversais de vigas mistas Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone:   PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.

Leia mais

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada

Módulo de Cisalhamento Máximo de uma Argila Marinha Remoldada Módulo de Cislhmento Máximo de um Argil Mrinh Remoldd José Mri de Cmrgo Brros Instituto de esquiss Tecnológics do Estdo de São ulo, São ulo, Brsil Rosn Mríli d Silv Silveir Instituto de esquiss Tecnológics

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm o conceito de

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES. Construir uma Escola de Qualidade Ser uma Escola para a Cidadania

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES. Construir uma Escola de Qualidade Ser uma Escola para a Cidadania Construir um Escol de Qulidde Ser um Escol pr Ciddni AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 Construir um Escol de Qulidde Ser um Escol

Leia mais

Ano Lectivo 2010/2011

Ano Lectivo 2010/2011 Ano Lectivo 2010/2011 Jneiro de 2011 Equip de Avlição Intern d Escol Secundári de Lousd 1º RELATÓRIO DE AUTO AVALIAÇÃO O conceito de qulidde eductiv que é, em si mesmo, um conceito fluido e multidimensionl,

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

Aos pais e professores

Aos pais e professores MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd

Leia mais

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( )

Eletrotecnia Aplicada Transformadores (parte 3) Engenharia Eletrotécnica e de Computadores ( ) Eletrotecni Aplicd Trnsformdores (prte 3) Engenhri Eletrotécnic e de Computdores (6-11-013) Determinção dos prâmetros do trnsformdor Teste em circuito berto Condições: 1 enrolmento em berto sendo plicd

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo

XV Congresso. Ibérico de Entomologia. Programa e Resumos. o O. 2-6 Setembro 2012 Angra do Heroismo XV Congresso Iérico de Entomologi 2-6 Setemro 2012 Angr do Heroismo o O Progrm e Resumos Orgnizção: Sociedde Portugues de Entomologi ~/)_f5' /,-!/V Sociedde Portugues de Elltomologi Gmpo de Biodiversidde

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems

Leia mais

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha

BIOLOGIA E GEOLOGIA 10 Guerner Dias Paula Guimarães Paulo Rocha Guerner Dis Pul Guimrães Pulo Roch EXERCÍCIO TIPO EXAME 10.º ANO Nome Turm N.º Dt Robot Curiosity encontr pists de mudnçs n tmosfer de Mrte O robot d NASA com o tmnho de um crro, Curiosity (figur 1), está

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra

Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Serviços de Acção Socil d Universidde de Coimbr Serviço de Pessol e Recursos Humnos O que é o bono de fmíli pr crinçs e jovens? É um poio em dinheiro, pgo menslmente, pr judr s fmílis no sustento e n educção

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano

Escola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MICROECONOMIA. FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução. Frase para Comentar Conceitos Básicos

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA MICROECONOMIA. FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução. Frase para Comentar Conceitos Básicos UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Fculdde de Direito João Amdor Pulo Gonçlves MICROECONOMIA FICHA DE AVALIAÇÃO II Tópicos de Resolução Frse pr Comentr Conceitos Básicos Fctores como legislção lborl, mobilidde

Leia mais

a TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO

a TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO Escol Nome Turm N.º Dt GRUPO I O locl mis profundo d Terr A Foss ds Mrins é o locl mis profundo d crust terrestre e tinge 11 034 metros

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhris Mecânic, Metlúrgic, de Produção e Químic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo

Leia mais

Equações diofantinas lineares a duas e três variáveis

Equações diofantinas lineares a duas e três variáveis Equções diofntins lineres dus e três vriáveis Eudes Antonio Cost Fbino F. T. dos Sntos Introdução O objetivo deste rtigo é presentr teori básic envolvid ns equções diofntins lineres dus e três incógnits

Leia mais

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP

Curso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Denise Pimentel Bergamaschi Gizelton Pereira Alencar Maria do Rosário Oliveira Dias Latorre Sabina Léa Davidson Gotlieb

Denise Pimentel Bergamaschi Gizelton Pereira Alencar Maria do Rosário Oliveira Dias Latorre Sabina Léa Davidson Gotlieb UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP 58 - BIOESTATÍSTICA GABARITO Elborção: Denise Pimentel Bergmschi Gizelton Pereir Alencr Mri do Rosário

Leia mais

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5

( 3. a) b) c) d) 10 5 e) 10 5 Pré-F 207 Simuldo # 26 de bril de 207 2 Q. (EsS) Em um progressão ritmétic cujo primeiro termo é, 87 e rzão é 0, 004, temos que som dos seus dez primeiros é igul : () 8, 99 () 9, 5674 () 8, 88 (D) 9, 5644

Leia mais

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD

Multiextrapolação de Richardson com interpolação para reduzir o erro de discretização em CFD Multiextrpolção de Ricrdson com interpolção pr reduzir o erro de discretizção em CFD Márcio A. Mrtins Depto de Mtemátic, Universidde Estdul do Centro Oeste (UNICENTRO) 85040-080, Gurpuv, PR; E-mil: mndre@unicentro.br

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Pós Grdução em Súde Coletiv PDMOLOGA MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Mrio Vinn Vettore MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Medids dequds de freqüênci de doençs são bse pr comprção

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV ADM Discursiv 06/junho/00 mtemátic 0. São curiosos os números. Às vezes é mis útil rredondá-los do que trblhr com seu vlor exto. Se, por exemplo, 366 pessos ssistirm um

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin

operation a b result operation a b MUX result sum i2 cin cout cout cin Módulo 5 Descrição e simulção em VHDL: ALU do MIPS Ojectivos Pretende-se que o luno descrev, n lingugem VHDL, circuitos comintórios reltivmente complexos, usndo, pr esse efeito, lguns mecnismos d lingugem

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção

Leia mais