ESTUDO DO DESEMPENHO LUMÍNICO PARA UM SISTEMA DE FACHADA MODULAR DESTINADO À PORTUGAL

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1 ESTUDO DO DESEMPENHO LUMÍNICO PARA UM SISTEMA DE FACHADA MODULAR DESTINADO À PORTUGAL Helenice M. Scht (1) ; Luis Brgnç (2) ;Mnuel Almeid (3) ;Rosn Crm (4) (1) Universidde do Minho, Deprtmento de Engenhri Civil, e-mil: hmscht@civil.uminho.pt (2) Universidde do Minho, Deprtmento de Engenhri Civil, e-mil:rgnc@civil.uminho.pt (3) Universidde do Minho,Deprtmento de Engenhri Civil, e-mil:mlmeid@civil.uminho.pt (4) Universidde de São Pulo, Instituto de Arquitetur e Urnismo, e-mil: rcrm@sc.usp.r Resumo Aumentr o desempenho em termos de iluminção nturl é um ds melhores estrtégis pr reduzir os gstos energéticos com iluminção rtificil em edifícios. A iluminção nturl não é proveniente pens d luz solr diret, ms tmém d iluminção proporciond pelo céu em dis nuldos. No presente estudo são presentdos os resultdos em termos de desempenho lumínicode vidros duplospr um novo conceito de sistem de fchd modulr destindo inicilmente à Portugl. Form determindos o ftor de luz do di e nível de iluminânci pr qutro ciddes de Portugl, utilizndo o softwre Ecotect 5.6, vrindo os tipos de vidros ds fchds entre vidro duplo de controle solr (verde) e vidro duplo uto-limpnte. São presentdos resultdos de simulções computcionis de desempenho lumínico pr um modelo (25m²). O ftor luz do di e os níveis de iluminânci form otidos por meio de simulção computcionl. Os resultdos indicrm um melhor desempenho pr o vidro duplo uto-limpnte pr tods s ltitudes nlisds. Um desempenho inferior foi oservdo com ouso do vidro duplo composto por vidro de controle solr de cor verdee vidro low-e. Plvrs-chve: Fchd; Desempenho lumínico; Vidros; Ecotect. Astrct The dylighting performnce improvement is one etter strtegy to reduce the rtificil lighting consumption in uildings nd oviously requires solr rdition from the exterior. Dylighting comes not only from direct sunlight ut lso from illumintion provided y the sky on overcst dys. Additionlly, this work reports prt of the results of n ongoing investigtion out new modulr fçde system concept for Portugl, especilly on the dylighting performnce of doule glzing modules. Ecotect 5.6 softwre ws used to otin the dylight fctor nd illuminnce level for four Portugl cities nd two doule glzing fçde modules, composed y green solr control glss nd low-e glss; self-clening glss nd flot cler glss. A typicl dwelling room (25m²) ws simulted. Dylight fctor nd illuminnce level were otined y mens of computtionlsimultions. These results were compred to dylighting stndrds nd recommendtions. Results showed etter dylight performnce for doule self-clening glzing for ll cities. A lower performnce ws oserved when using green solr control glss nd low-e glss. Keywords: Fçdes; Dylighting; Glss; Ecotect. 1247

2 1. INTRODUÇÃO N União Europei, o consumo de energi elétric em iluminção no setor residencil represent mis de 12% do consumo totl deste setor. Cerc de 20% d eletricidde consumid numhitção é devid à iluminção e no setor dos serviços, ess porcentgem, pode chegr té 60%. EmPortugl, situção é idêntic. No setor doméstico iluminção represent em termos médios cerc de 12% do consumo de energi elétric e no setor dos serviços soe pr 20%, existindo em mos os setores umelevdo potencil de economi de energi que deve-se explorr (DGEG, 2012). Esses vlores poderim ser minimizdos, prtir d implementção de estrtégis de melhor utilizção d iluminção nturl. A iluminção nturl disponível no interior de um comprtimento depende d disponiilidde de luz nturl no exterior. Os spectos quntittivos d iluminção nturl dependem ds condições de neulosidde do céu; do período do di e do no;ds crcterístics geométrics do edifício e dos comprtimentos; ds dimensões e crcterístics espectrofotométrics dos vãos envidrçdos; do gru de ostruções exteriores e ind ds crcterístics reflectométrics dos mteriis superficiis interiores. Além dos spectos relciondos com expressão quntittiv d iluminção nturl,há ind os ftores dicionis relciondos com os spectos qulittivos que regulm o ofuscmento(santos, 2001). O uso d luz solr present grndes vntgens em relção à luz rtificil. Além de ser grtuit, limp, e disponível, possui vntgens de cráter ergonômico, energético e económico. Produz lt iluminânci, permite distinção e perceção de cores, ests proprieddes indicm que luz solr fornece os condições de visão. Alémdisto, devido à própri evolução, o olho humno percee comonturis os ojetos ilumindos pel luz solr. Estudos mostrm que trlhr num miente ilumindo somente por luz rtificil é prejudicil à súde e result em mior stress e desconforto (IEA, 2000). Um ds forms de estudo ds condições de iluminção nturl é o uso de progrms de simulção computcionl. Estudos relizdos comprovm que o uso do softwre Ecotect pr simulções de desempenho lumínico presentrmresultdos mis próximos d relidde do que o softwre Desktop Rdince. Portnto, o uso desse tipo de ferrments pode uxilir n escolh de soluções que implicm em melhor desempenho lumínico. Durnte o desenvolvimento de um protótipo denomindo Jnel Eco-Eficiente, por possuir vidros especiis e incorporr soluções pssivsde quecimento,oservou-se que os vlores médios pr s iluminâncis e ftor luz do di (FLD) otidos no Ecotect formpróximosdos vlores medidos in loco vrindo neste cso entre 4% e 7% (CARDOSO, 2008). Figur 1 -Edifício Solr XXI. Em Portugl pode-se citr o Edifício Solr XXI como exemplo de projetode rquitetur no qulo proveitmento d luz nturl foi um dos ojetivos prioritários, permitindo conjugr dequdos níveis de iluminção interior e minimizr utilizção de luz rtificil (Figur 1). Dinte disso, este estudo trt de prte do desenvolvimento de um novo sistem de fchds destindo inicilmente Portugl, focndo neste cso, no desempenho lumínico de vidros duplos destindos um módulo pdrão. 1248

3 2. METODOLOGIA 2.1. Definição do Módulo Pdrão pr Análise de Desempenho Lumínico Omodelo considerdo pr o estudofoi um sl isold térre, com geometri regulr de 5,0x5,0 (25m²)e pé direito de 2.80m, de cordo coms recomendções do Regulmento Gerl ds Edificções Urns (RGEU, 2007). Os módulos envidrçdos ds fchds possuem um dimensão totl de 2.50x 2.50 (6,25m²) o que corresponde 25 pequenos módulos envidrçdos(0.50x0.50m²).a vlição ds iluminâncis interiores (E int ) foi feit com se num grelh de pontos situd num plno de trlho um distânci de 0,8m cim do piso,espçdos proximdmente 0,125m. A distânci entre grelh e s predes interiores foi cerc de 0,1m. O FLD presentdo foiclculdo prtir d médi ritmétic do conjunto de pontos definidos pel mlh. A prtir dos resultdos verificou-se dequção em relção os requisitos recomenddos pr condições ceitáveis de iluminção nturl pr o nível de iluminânci e ftor luz do di (FLD). Os resultdos form otidos por meio do softwre Ecotect 5.6. Pr determinção d iluminânci e do FLD foi considerd um distriuição de luminânci de céu encoerto pdrão d CIEe orientção solr sul. O nível de iluminção foi clculdo prtir d ltitude do locl, comvlores distintos pr cd cidde nlisd (Tel 1) e comprdo vlores recomenddos. Tel 1-Nível de Iluminção por Cidde. Ciddes Ciddes Ltitude Nível de Iluminção (lux)* Funchl-Mdeir N 32 39' 8500 Guimrães N 4108' 6500 Liso N 38 43' 7000 Porto N Fonte: Softwre Ecotect Vidros Considerdos ns Simulções Alguns ftores importntes devem ser oservdos n seleção de vidros pr utilizção em fchds, tis como: fctor solr, gnho de clor solr, coeficiente de somremento, trnsmitânci visível, e, lém disso, o coeficiente de trnsmissão térmic (U). Os vidros considerdos pr s simulções são provenientes d empres Sint-Goin Glss. A Tel 2 present s principis proprieddes dos vidros duplos nlisdos com se no softwre desenvolvido pelolortório Ncionl de Berkeley Window Este softwre é um sistem de modelgem de envidrçdos e fornece um método de nálise consistente do processo de trnsferênci de clor com se ns diretrizes d Ntionl Fenestrtion Rting Council (NFRC) e n norm ISO 15099: Therml performnce of windows, doors nd shding devices -- Detiled clcultions(lbnl, 2012). Tel 2 - Proprieddes dos Vidros Duplos Proprieddes Vidros Duplos Envidrçdo 04 Envidrçdo 07 Pno Exterior Cool Lite KNT 155 Green Bioclen Pno Interior Plnitherm 4mm Futur Ultr N Plnilux Espessur (mm) 4mm 4mm U (W/m²K) Ftor Solr Coeficiente de Somremento Trnsmitânci Visível(%)

4 A espessur dos pnos de vidro interior e exteriorfoide 4mm,e lémdisso, considerou-se um espço de r de 12mm entre ospnos. Slient-se que ovidro coollite KNT 155 verde é um vidro compelícul de controle solr; o plnitherm futur ultrn é umvidro comemissividde extremmente ix; o ioclen é um vidro uto-limpnte e o plnilux é um vidro flot multiuso Ecotect 5.6 O Ecotect é um ferrment de vlição mientl que permite simulr um modelo em termos de térmic, cústic e iluminção em mientes. Comin váris funções de nálise detlhds com um exiição ltmente visul e intertiv,que present resultdos nlíticos diretmente dentro do contexto do modelo do edifício. Os ddos são gerdos trvés de gráficos (ddos quntittivos de tempertur, gnhos de clor interno e consumo energético). Nesse softwre, nálise dscondições de iluminção nturl pode ser relizd usndo dois tipos de céus (encoertos e uniformes) que correspondem modelos normlizdos pel Commission Interntionl of l'eclirge (CIE). Apesr ds potenciliddes, o progrm possuilgums limitções pr determinr o nível de iluminção nturl, dentre els: us o método do ftor de luz do di (FLD) do Building Reserch Estlishments BRE que desprez s soluções de gnho indireto que resultm d reflexão d luz ns superfícies múltipls pr iluminr um espço, considerndo pens s soluções de gnho direto. A Figur 2 present tel principl do softwre. Figur 2 - Ecotect Tel Principl. Pr vlição do desempenho lumínico foi necessário gerr o rquivo climático.we prtir de ficheiro.epw do softwre EnergyPlus. A iluminânci exterior foi clculd pelo softwre de cordo com ltitude do locl. Emor iluminânci exterior otid pelo softwre Ecotect presente diferençs d situção rel, se-se que tis vlores dependem d ltitude do locl e não fetmo ftor luz do di otido por simulção computcionl. 2.4.Ftor Luzdo Di (FLD) O ftor luz do di (FLD) é o prâmetro de uso mis generlizdo n crcterizção e quntificção ds condições de iluminção nturl nos edifícios. O FLD é definidocomo o quociente (expresso emporcentgem) entre iluminânci num ddo ponto de umddo plno no interior de um comprtimento,devid um céu de distriuição de luminâncis conhecid, e iluminânci exterior num plno horizontl, proveniente de um hemisfério desostruído desse céu. A contriuição d rdição diret pr ms s iluminâncis é excluíd. O ftor luz do di pode ser um prâmetro significtivo pr quntificr iluminção nturl so condições de céu encoerto. Porém, so certs condições possui limitções. Por exemplo, so condições de céu prcilmente nuldo, o ftor luz do di pode ter 0,2 5 vezes o vlor determindo pr céu nuldo(gouldinget l., 1994). Por esse motivo, foi considerdo ns simulções computcionis de desempenho lumínico s condiçõesde neulosidde de um céu encoerto, pdrão d CIE(Commission Interntionle de l'éclirge). 1250

5 Se iluminção nturl for stisftóri em dis encoertos, provvelmente será dequd em dis ensolrdos. Porém, o ftor luz do di de um construção otimizd em termos de iluminção nturl dmite luz, tnto qunto possível, o que pode ir contr s exigêncis de conforto visul. No entnto, o FLD não permite verificr se são tingidos os níveis de iluminânci recomenddos pr relizção de um determind tref visul. Locl Tel 3 - Ftor Luz do di recomenddo em Edifícios Residenciis. Ftor Luz do Di: Edifícios Residenciis A Green Vitruvius (1999) CIBSE (1999) Goulding et l. (1994) Mínimo Médio Mínimo Médio Qurtos 0.3% 1% s 0.6% 2% Sls de Estr 0.5% 1.5% 2.5. Níveis de Iluminânci 0.5% ( ¾ do comprimento do comprtimento) 2% (o meio do comprtimento) 1% (o meio do comprtimento) Fonte: A Green Vitruvius (1999); Goulding et l. (1994); CIBSE (1999). 0.3% 1% 0.6% 2% 0.5% 1.5% Pr um céu nuldo, independente do tipo de orientção solr, o nível de rdição é o mesmo, portnto o efeito d orientção desprece do cálculo do ftor luz do di. Porém simplificção introduzid com ouso de tlftor não consider loclizção e orientção do edifício, estção do no, hor do di,incidênci diret de rdição e vrição ds condições e céu. Dí necessidde de oservr os níveis de iluminânci em dis específicos, como nos solstícios de inverno e verão, por exemplo, de form ter um visão mis próxim do que ocorre nesses dois diferentes períodos. Pr verificção dos níveis de iluminânci no interior do espço, form considerdos: os solstícios de verão (21 de Junho) e de inverno (21deDezemro) (Figur3);o horário de 12:00 e o céu encoerto pdrão d CIE, lém de orientção solr sul. Optou-se por fzer nálise pr orientção solr sul por est ter presentdo os melhores resultdos em estudos de desempenho térmico executdos nteriormente, em outrs fses d pesquis, pr os mesmos tipos de vidros duplos. Figur 3--Condições de Simulção de Iluminção Nturl: Esquems ilustrtivos 3D. Solsticio de Inverno (21 de dezemro), 12:00 (); Solstício de Verão (21 de Junho), 12:00 () 1251

6 Tel 4 Níveis de Iluminâncis recomendds pr edifícios residenciis. Níveis de Iluminânci: Edifícios Residenciis Locl Goulding et l. (1994) ABNT (1992) CIBSE (2002) Zons de Pssgem Qurtos de Dormir Sls de Estr Sls de Jntr s Fonte: Goulding et l. (1994), ABNT (1992) e CIBSIE (2002). 3. RESULTADOS A verificção do ftor luz do di (FLD) foi feittrvés d comprção com vlores indicdos por A Green Vitruvius (1999), Goulding et l. (1994) e CIBSE (1999) pr tipologis residenciis.já os níveis de iluminânci otidos form comprdos com os vlores indicdos por Goulding et l. (1994), ABNT (1992) e CIBSE (2002). Slient-se que s figurs presentds são somente pr ilustrr os resultdos, sendo que os vlores otidos são presentdos ns tels Funchl-Mdeir As Figurs 4e 5presentmos gráficos de ftor luz do di e nível de iluminânci. A Tel 5 present os vlores otidos sore um plno horizontl (0,80m) no modelo simuldo. O mior vlor médio pr o nível de iluminânci foi otido como uso do envidrçdo 07. O uso do envidrçdo 04 indicou menor desempenho em termos de iluminção nturl.emrelção o nível de iluminânci médio, os vlores estão de cordo com o recomenddo pr todos os mientes estuddos. Figur4 - -Funchl-Mdeir-Envidrçdo04: Ftor Luz do Di (FLD)() enível de Iluminânci() Figure 5 - -Funchl-Mdeir -Envidrçdo 07: Ftor Luz do Di (FLD) () enível de Iluminânci () 1252

7 Tel 5- Funchl-Mdeir: Ftor Luz do Di e Nível de Iluminânci. Fchds FLD(%) Qurtos 0.3% 1% Verificção do FLD(%) 0.5% 1.5% 0.6% 2% Envidrçdo 04 31,6% 3,25 OK OK OK Envidrçdo 07 31,6% 5,86 OK OK OK Verificção do Nível de Iluminânci (Lux) Nível de Iluminânci (Lux) Fchds Qurtos lux lux Envidrçdo 04 31,6% 193,75 OK OK OK Envidrçdo 07 31,6% 214,2 OK OK OK 3.2. Guimrães lux As Figurs 6e 7presentmos gráficos de ftor luz do di e nível de iluminânci. A Tel 6 present os vlores otidos. O mior vlor médiopr o nível de iluminânci foi otido com o uso do envidrçdo 07. Novmente, ouso do envidrçdo 04 indicoumenor desempenho emtermos de iluminção nturl.emrelção o nível de iluminânci médio, otido pr céu nuldo, os vlores não estão de cordo com o recomenddo pr cozinhs com o uso do envidrçdo 04. Porém, níveis de iluminânci mis elevdos podemser otidos próximo à áre envidrçd. Figur 6 - -Guimrães -Envidrçdo 04: Ftor Luz do Di (FLD) () enível de Iluminânci () Figure 7 - -Guimrães -Envidrçdo 07: Ftor Luz do Di (FLD) () enível de Iluminânci () Tel 6-Guimrães:Ftor Luz do Di e Nível de Iluminânci. Verificção do FLD (%) Fchds FLD (%) Qurtos 0.3% 1% 0.5% 1.5% 0.6% 2% Envidrçdo 04 31,6% 3,26 OK OK OK Envidrçdo 07 31,6% 5,86 OK OK OK Verificção do Nível de Iluminânci (Lux) Fchds Nível de Iluminânci (Lux) Qurtos lux lux lux Envidrçdo 04 31,6% 147,91 OK OK

8 Envidrçdo 07 31,6% 163,81 OK OK OK 3.3. Liso As Figurs 8e 9 presentmos resultdos gráficos pr o ftor luz do di (FLD) e pr os níveis de iluminânci. A Tel 7present um síntese de tis vlores no plno de referenci (0,8m) do comprtimento nlisdo. O nível médio de iluminânci mis elevdo foi otido com utilizção do Envidrçdo07. O envidrçdo 04 presentou desempenho.emrelção o nível de iluminânci médio, osvlores encontrdos estãode cordo como recomenddo pr todos os mientes. Figur 8 - -Liso -Envidrçdo 04: Ftor Luz do Di (FLD) () enívelde Iluminânci () Figure 9 - -Liso -Envidrçdo 07: Ftor Luz do Di (FLD) () enível de Iluminânci () Tel 7-Liso:Ftor Luz do Di e Nível de Iluminânci. Verificção do FLD (%) Fchds FLD (%) Qurtos 0.3% 1% 0.5% 1.5% 0.6% 2% Envidrçdo 04 31,6% 3,35 OK OK OK Envidrçdo 07 31,6% 5,86 OK OK OK Verificção do Nível de Iluminânci (Lux) Fchds Nível de Iluminânci (Lux) Qurtos lux lux lux Envidrçdo 04 31,6% 159,29 OK OK OK Envidrçdo 07 31,6% 176,41 OK OK OK 3.4. Porto A Tel 8 present um síntese dos vlores otidos pr o comprtimento nlisdo. O nível médiode iluminânci mis elevdo foi otido pr o uso do Envidrçdo 07 nfchd. O mesmo ocorreu em relção o nível de luminânci.emtodos os csos os vlores de FLD recomenddos são ultrpssdos. Os vlores do nível de iluminânci médio não estão de cordo com o recomenddo pr cozinhs com o uso do envidrçdo 04. Porém, níveisde iluminânci mis elevdos podem ser otidos próximo à áre envidrçd. 1254

9 Figur Porto -Envidrçdo 04: Ftor Luz do Di (FLD) () enível de Iluminânci () Figure Porto -Envidrçdo 07: Ftor Luz do Di (FLD) () enível de Iluminânci () Tel 8-Porto:Ftor Luz do Di e Nível de Iluminânci. Verificção do FLD (%) Fchds FLD (%) Qurtos 0.3% 1% 0.5% 1.5% 0.6% 2% Envidrçdo 04 31,6% 3,62 OK OK OK Envidrçdo 07 31,6% 5,81 OK OK OK Nível de Verificção do Nível de Iluminânci (Lux) Fchds Iluminânci (Lux) Qurtos lux lux lux Envidrçdo 04 31,6% 147,91 OK OK - Envidrçdo 07 31,6% 163,81 OK OK OK 4. CONCLUSÃO O vidro duploque presentoumelhor desempenho térmico em outros estudos (SACHT, 2010; SACHT et l, 2011, SACHT et l, 2011) tmém presentou melhor desempenho em relção s condições de iluminção nturl, ou sej, o envidrçdo 07 (vidro duplo utolimpnte) presentou melhor desempenho do que o envidrçdo 04 (vidro duplo verde de controle solr). Ess nálise é feitde cordo comosresultdos encontrdos neste estudo com vidros específicos e orientção solr sul. Portnto, s recomendções são válids pr orientção sul, porque est orientção solr é indicd no hemisfério nortepr otimizro gnho direto de rdição solr em sistems pssivos, que gerlmente incluem fchds envidrçds orientds o sul. A trnsmitânci visível tem um relção diret com odesempenho emrelção iluminção nturl. Com se nos resultdos ds simulções e nos vlores d trnsmitânci visível otidos por meio do softwre Window , oservou-se que vlores elevdos de trnsmitânci n região do visível conduzem um melhor desempenho em termos de iluminção nturl. Vidros com vlores de médios ltos de trnsmitânci visível fornecem luz suficiente, ms podem gerrofuscmento. A escolh do envidrçdo tmém estrá de 1255

10 cordo com tref visul que será desempenhdno locl, com otmnho ds erturs e d sensiilidde do usuário em relção o ofuscmento. A cor dos vidros muits vezes é primeir propriedde oservd pr escolh e pode restringir ou dificultr o projeto de iluminção nturl, como oservdo pr o envidrçdo 04 (vidro duplo verde de controle solr). Portnto, oservou-se relevânci de estudos sore utilizção de fchds envidrçds e su relção com qulidde d iluminção nturl. REFERÊNCIAS A GREEN VITRUVIUS. Principles nd Prctice of Sustinle Architecturl Design. Edited y J.Owen Lewis. Jmes & Jmes: London, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 5413:Iluminânci de interiores. Rio de Jneiro, CARDOSO, C. J. L. Desenvolvimento d Jnel Eco-Eficiente.Dissertção de Mestrdo em Engenhri Civil Gestão, Tecnologi e Físic ds Construções, Universidde do Minho. Guimrães, CHARTERED INSTITUTION OF BUILDING SERVICES ENGINEERS (CIBSE). Code for Lighting Prt CHARTERED INSTITUTION OF BUILDING SERVICES ENGINEERS (CIBSE). Dylighting nd window design. Lighting Guide LG10. The Chrtered Institution of Building Services Engineers. London, DIRECÇÃO GERAL DE ENERGIA E GEOLOGIA (DGEG). Iluminção Áres Sectoriis Eficiênci Energétic, [on line]. [Consult. 20 Mio 2012]. Disponível em: GOULDING, J. R., LEWIS, J. O, STEEMERS, T. C. (ed.). Energy in Architecture. The Europen Pssive Solr Hndook. Btsford for the Comission of the Europen Communities. London, INTERNATIONAL ENERGY AGENCY (IEA). Dylight in Buildings: A source ook on Dylighting Systems nd Components. [on line]. Lwrence Berkley Ntionl Lortory, [Consult. 15 Mio 2012] Disponível em: LAWRENCE BERKELEY NATIONAL LABORATORY (LBNL). Window [on line]. [Consult. 10 My 2012]. Aville in: REGULAMENTO GERAL DAS EDIFICAÇÕES URBANAS (RGEU). Decreto-Lei n.º 290/2007, de 17 de Agosto de SACHT, H. M.; BRAGANÇA, L.; ALMEIDA, M. Fçde Modules for Eco-Efficient Refurishment of Buildings: Trome Wll Therml Performnce in different Portuguese Climtes: Brgnç, Coimr, Évor nd Fro. In: SB11- World Sustinle Building Conference. Helsinki, SACHT, H. M.; BRAGANÇA, L.; ALMEIDA, M. Fcdes Modules for Eco-Efficient Refurishment of Buildings: An Overview. In: Portugl SB10 - Sustinle Building Affordle to All, 10. Algrve, SACHT, H. M.; BRAGANÇA, L.; ALMEIDA, M. Fçdes Modules for Eco-Efficient Refurishment of Buildings: Glzing Therml Performnce to Guimrães. Climte.In: Interntionl Conference COST Action C25, Towrds etter uilt environment. Austri, SANTOS, A. J. Desenvolvimento de um metodologi de crcterizção ds condições de iluminção nturl nos edifícios sed n vlição in situ. Dissertção de Mestrdo. Fculdde de Liso. Liso, AGRADECIMENTOS Os utores grdecem o Progrm Ersmus Mundus ISAC - Improving Skills Across Continents pelo poio finnceiro est pesquis. 1256

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