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1 Fichas de Invenário: SICG (Sisema Inegrado de Conhecimeno e Gesão do IPHAN - Esudo de Caso em Parimônio Rural Auhor(s: Published by: Persisen URL: Marins, Sandra Crisina Fernandes; Rossignolo, João Adriano CEAUCP URI:hp://hdl.handle.ne/ /9125 Accessed : 16-Oc :49:03 The browsing of UC Digialis, UC Pombalina and UC Impacum and he consulaion and download of iles conained in hem presumes full and unreserved accepance of he Terms and Condiions of Use, available a hps://digialis.uc.p/en/erms_and_condiions. As laid ou in he Terms and Condiions of Use, he download of resriced-access iles requires a valid licence, and he documen(s) should be accessed from he IP address of he licence-holding insiuion. Downloads are for personal use only. The use of downloaded iles for any anoher purpose, such as commercial, requires auhorizaion from he auhor or publisher of he work. As all he works of UC Digialis are proeced by Copyrigh and Relaed Righs, and oher applicable legislaion, any copying, oal or parial, of his documen, where his is legally permied, mus conain or be accompanied by a noice o his effec. digialis.uc.p

2 Acas Proceedings 6º Seminário de Arquiecura em Terra em Porugal (6º ATP) 9º Seminário Ibero-americano de Consrução e Arquiecura com Terra (9º SIACOT) ig i al q u i e c u r a c h i e c u r e e s s queologia chaeology 1 digiar - Revisa Digial de Arqueologia, Arquiecura e Ares Digial Journal of Archaeology, Archiecure and Ars

3 FICHAS DE INVENTÁRIO: SICG (SISTEMA INTEGRADO DE CONHECIMENTO E GESTÃO) DO IPHAN ESTUDO DE CASO EM PATRIMÔNIO RURAL Sandra Crisina Fernandes Marins* (Brazil) Cenro Universiário Nossa Senhora do Parocínio, CEUNSP João Adriano Rossignolo** (Brazil) Escola Engenharia São Carlos EESC - USP RESUMO O parimônio rural da cidade de Campinas em em sua configuração écnicas consruivas em que se uiliza a erra. A parir da segunda meade do século XIX impulsionada pela expansão da economia cafeeira e pela riqueza acumulada pelo açúcar, a cidade ornou-se deenora de uma vasa área com fazendas rurais, inseridas na aual malha urbana. Podemos explanar que a conservação da arquieura e das consruções em erra, foi um dos emas discuidos no I Fórum Nacional do Parimônio Culural de 2009, realizado em Ouro Preo, Minas Gerais. As consruções em erra esão presenes na maioria das edificações rurais e para se conceiuar o parimônio culural rural é preciso reconhecer e valorizar odos os elemenos naurais e consiuídos quano às écnicas, às crenças, os cosumes e o saber fazer do meio rural. Muios modelos de gesão para preservação do parimônio esão em uso, mas o modelo SICG do IPHAN apresena novidades. O objeivo dese arigo é apresenar o modelo de gesão SICG (Sisema Inegrado de Conhecimeno e Gesão) do IPHAN (Insiuo do Parimônio Hisórico e Arísico Nacional) do Brasil com seus modelos de fichas de invenário de parimônios hisóricos e aravés da análise de uma ficha de invenário conribuir para o quesionameno de méodos de proeção e conservação. Saber reconhecer o valor parimonial das écnicas consruivas da arquieura rural da erra roxa (região de Campinas) na qual predominam as aipas e ouras écnicas nos fará delimiar um juso lugar no valor de memória do parimônio. A meodologia em como base o esudo da arquieura rural, além da análise das fichas de invenário do SICG (1). A documenação pesquisada inclui exos, fichas, mapas, assim como maerial gráfico e iconográfico. Tomamos como objeo de análise o esudo de caso da fazenda de café Mao Denro em Campinas que possui casa-sede, capela e ulha ombadas pelo Condephaa e pelo Condepacc órgãos esaduais e municipais respecivamene de proeção do parimônio culural. Com grande relevância para a cidade devido seu conexo na hisória campineira. Tem várias écnicas consruivas ais como a aipade-pilão, o pau-a-pique, a alvenaria de ijolos, a alvenaria de pedra, o ladrilho hidráulico e a elha de colo ou capa-canal. Sendo assim, quesionamenos se formaram devido à inovação do assuno e a idéia de uilização de uma ecnologia eficaz. Palavras-chave: Fichas de invenário, IPHAN-SICG, Arquieura rural brasileira. *sancfm@erra.com.br **j.a.rossignolo@gmail.com 62 digiar, nº. 1, 2013, pp

4 Fichas de Invenário: SICG (Sisema Inegrado de Conhecimeno e Gesão) do IPHAN Esudo de caso em parimônio rural 1. INTRODUÇÃO Em 2009, durane o I Fórum Nacional do Parimônio Culural, em Ouro Preo, no esado de Minas Gerais, realizado pelo IPHAN discuiu-se sobre os desafios, as esraégias e experiências de uma nova gesão para o parimônio culural brasileiro. Denre vários assunos abordados foi discuido e disribuído a publicação do manual do Sisema Inegrado de Conhecimeno e Gesão (SICG) que é uma ferramena de apoio para a gesão e proeção do parimônio culural desenvolvido para reunir um amplo e diversificado conjuno de informações referenes às cidades hisóricas brasileiras. Esse insrumeno em o objeivo de inegrar dados sobre o parimônio culural, com foco nos bens de naureza maerial, reunindo em uma base única informações sobre cidades hisóricas, bens móveis e inegrados, edificações, paisagens, arqueologia, parimônio ferroviário, conjunos rurais e ouras ocorrências do parimônio culural no Brasil. O SICG é consiuído por um conjuno de fichas agrupadas em rês módulos: Conhecimeno, Gesão e Cadasro. Cada Módulo corresponde a uma esfera de abordagem do parimônio culural e possui fichas esruuradas para a capura e organização de informações conforme o objeivo do esudo ou invenário. Os módulos foram idealizados para permiir uma abordagem ampla do parimônio culural, parindo do geral para o especifico, com recores emáicos e errioriais, e possibiliando a uilização de ouras meodologias, como o Invenário Nacional de Referencias Culurais-INRC (2). Neses ermos, é relevane comenar que as fichas de invenário são proposas como ferramenas de auxílio na gesão e planejameno do parimônio culural, além de propor um modelo e meodologia única de documenação e invenário de bens culurais. Vale a pena ressalar que exise uma ficha específica para os conjunos rurais objeo de análise desa pesquisa. O presene arigo raa de apresenar o modelo de gesão SICG do IPHAN do Brasil e aravés da análise da ficha (M304 conjunos rurais) ao objeo de esudo Fazenda Mao Denro de Campinas, no esado de São Paulo, conribuir para o quesionameno de méodos de proeção e conservação. 2. A HISTÓRIA DO PATRIMÔNIO RURAL NO BRASIL O esudo do parimônio arquieônico rural vem desperando o ineresse de engenheiros e arquieos por seu poencial de alavancar e viabilizar empreendimenos no espaço não-urbano. Também hisoriadores, geógrafos, economisas, urismólogos, arquieos e empresários radicionalmene ligados ao mundo rural começam a descobrir nesse conjuno uma oporunidade de agregar valor a suas propriedades ou a seus negócios, araindo o homem da cidade carene das raízes rurais (Argollo Ferrão, 2007, p.92). O ermo parimônio rural foi ciado pela primeira vez na recomendação de Paris insiuída pela Conferencia Geral da Unesco em Esse documeno dispõe sobre a salvaguarda das paisagens e síios naurais ou rurais. No arigo II, iem 5, desaca-se que a preservação é quando possível, a resiuição do aspeco das paisagens e síios, naurais e urbanos, devido à naureza ou à obra do homem, que apresenem um ineresse culural ou eséico, ou que consiuam meios naurais caracerísicos (IPHAN, 1995, p.99). É considerado parimônio rural: Os anigos casarões e senzalas, colônias e casas de rabalhadores dispersas consruídas com écnicas radicionais da arquieura rural ou com maeriais e écnicas alernaivas de consrução, oda arquieura vernacular, anigas capelas rurais, engenhos e casas de máquinas, o próprio maquinário desaivado, anigos equipamenos de produção e energia (monjolo, rodas d`água, ec.), elemenos e sisemas esruurais anigos (pones, diques, barragens, ec.), o espaço físico desinados às manifesações culurais 63

5 Sandra Crisina Fernandes Marins e João Adriano Rossignollo locais (praças, erreiros, largos, vilarejos, ec.) (Argollo Ferrão, 2007, p.94). Panis e Oliveira (2008) relaam que além de odos esses elemenos desacados por Argollo Ferrão, acrescenam-se as manifesações arísico-culurais, as formas de expressão, as comidas, as vesimenas, os uensílios domésicos e de rabalho, enre ouros. Argollo (2004) narra que os esudos sobre arquieura rural no Brasil em evoluído nos úlimos anos de acordo com a lógica das inensas mudanças porque passa o ambiene rural no Pais. Normalmene, ao se enfocar a arquieura rural, remee-se logo à idéia de uma paisagem singela, composa por pequenos síios ou enormes glebas sem a necessária infraesruura física capaz de doar o erriório de elemenos que oimizem a produção agropecuária e ao mesmo empo a qualidade de vida dos rabalhadores e empresários rurais. A paisagem rural brasileira, com seu imenso parimônio culural, confere aos esudos sobre a arquieura rural uma dimensão socioeconômica imporane. Assim, como forma de minimizar os impacos de nos cusos de um edifício se faz necessário levanar dados, esudar seu programa de necessidades, verificar quem são seus usuários, seu projeo arquieônico, sua relação com o enorno, fluxos, circulação, e principalmene o valor que lhes é aribuído por ransmiir para gerações fuuras. Mas quando pensamos em edifícios hisóricos ombados, a imporância é ainda maior na medida em que permie a anecipação de problemas e possíveis incompaibilidades comuns no projeo de resauro. Para além do cuso financeiro, há um ganho para a sociedade com a garania da preservação de sua memória consruída (Brum, 2008, p.238). O desgase naural sofrido pelo empo faz com que esses edifícios hisóricos enrem em um processo de degradação, além de ouras ações como vandalismo, descuido, poluição e calamidades naurais como venos, chuvas, inundações enre ouros. A preservação do parimônio arquieônico não é uma arefa fácil. O invenário caraceriza-se como uma operação permanene, dinâmica e sisemáica, visando o cadasro de manifesações humanas, em suas diferenes criações esponâneas e formas, e de poencialidades naurais (IPAC, 2001, p.2) (3). Cabe ainda ressalar que a Declaração de Amserdã nos relaa sobre a imporância da difusão de invenários como base para a conservação. Seria desejável que esses invenários fossem largamene difundidos, noadamene enre as auoridades regionais e locais, assim como enre os responsáveis pelo planejameno físicoerriorial e pelo plano urbano como um odo, a fim de chamar sua aenção para as consruções e zonas dignas de serem proegidas. Tal invenário fornecerá uma base realisa para a conservação, no que diz respeio ao elemeno qualiaivo fundamenal para a gesão dos espaços (IPHAN, 1995, p. 234). 3. FAZENDA MATO DENTRO A propriedade rural conhecida como Fazenda Mao Denro surgiu no início do século XIX e inseriu-se exemplarmene no padrão de ocupação fundiária e de produção agrícola dominanes na região campineira. Formada em 1806, a parir da gleba de erra desdobrada pelo Tenene- Coronel Joaquim Aranha Barreo de Camargo essa propriedade inicia-se como engenho e planação de açúcar ornandose em poucos anos produora de café (Vaderrama e al, 2008). Aualmene a área da fazenda enconra-se denro do ecido urbano hoje ransformada num parque ecológico de uso público. A fazenda Mao Denro possui caracerísicas do final do século XVIII. Segundo, PUPO (1983):... uma das caracerísicas das velhas consruções do final do século XVIII e primeiros anos do século XIX esá nos elhados de quaro águas sobre um quadriláero perfeio de consrução, 64

6 Fichas de Invenário: SICG (Sisema Inegrado de Conhecimeno e Gesão) do IPHAN Esudo de caso em parimônio rural ou de rês águas com pares érreas adidas e sobrado; (...), e mais casas érreas como a de Joaquim Aranha no engenho-fazenda Mao Denro (...), homem viajado, conhecedor do fauso de ouras regiões (...). A sua residência rural ambém eve requines, como sua pora principal com enalhes, seu forro de salão nobre, e com a singularidade de ser a casa um perfeio quadriláero, elhado de quaro águas, dispondo de um ouro lanço, à direia da casa, com piso inferior (e comunicação inerior), no alinhameno da fachada principal, desinada ao cômodo de serviços, cozinha, dispensa, ec. Assim, o quadriláero principal (47 x 17 m) dispõese de uma plana de rígida simeria desenvolvida em orno de um grande salão cenral (a varanda) e de um longo corredor e se desinou, exclusivamene, aos cômodos sociais e ínimos. Foram enconrados écnicas e maeriais de consrução como a aipa-de-pilão, o pau-a-pique, a alvenaria de ijolos e alvenaria de pedra. O ladrilho hidráulico e a elha de colo ou capa-canal ambém eram desenvolvidos na fazenda. A écnica consruiva de aipa-de-pilão é de imporância para caracerizar esa época de ransição enre a arquieura do açúcar e a do café. (SILVA, 2006). 4. ESCALAS DE ATUAÇAO NA DEFESA DO PATRIMÔNIO NO BRASIL Precisamos ornar claro que no Brasil, devido sua exensa área, exisem órgãos em rês escalas de gesão que cuidam da defesa do parimônio culural brasileiro. Como o enfoque é o esado de São Paulo e a cidade de Campinas emos como exemplos: Na escala federal o IPHAN (Insiuo de Defesa do Parimônio Arísico Nacional, Condephaa (Conselho de Defesa do Parimônio Arísico, Arqueológico, Arísico e Turísico do Esado de São Paulo) na escala esadual e Condepacc (Conselho de Defesa do Parimônio Culural de Campinas) na escala municipal. Esses rês órgãos praicam ombameno e preservação e esão ligados ao governo. 5. SICG - SISTEMA INTEGRADO DE CONHECIMENTO E GESTÃO SICG é uma ferramena de apoio desenvolvida pelo deparameno de Parimônio maerial e fiscalização do IPHAN para a gesão e proeção do parimônio culural desenvolvido para reunir um amplo e diversificado conjuno de informações referenes às cidades hisóricas brasileiras. Esse insrumeno em o objeivo de inegrar dados sobre o parimônio culural, com foco nos bens de naureza maerial, reunindo em uma base única informações sobre cidades hisóricas, bens móveis e inegrados, edificações, paisagens, arqueologia, parimônio ferroviário, conjunos rurais e ouras ocorrências do parimônio culural no Brasil. É consiuído por um conjuno de fichas agrupadas em rês módulos: Conhecimeno, Gesão e Cadasro. Cada Módulo corresponde a uma esfera de abordagem do parimônio culural e possui fichas esruuradas para a capura e organização de informações conforme o objeivo do esudo ou invenário. Os módulos foram idealizados para permiir uma abordagem ampla do parimônio culural, parindo do geral para o específico, com recores emáicos e errioriais, e possibiliando a uilização de ouras meodologias, como o Invenário Nacional de Referências Culurais INRC (volado para a idenificação de bens de naureza imaerial). (SICG, 2009, p.9). Como um insrumeno em consrução, nem odos os modelos de fichas esão concluídos, e muio menos foram dadas explicações durane o fórum de como será o funcionameno do seu cadasro, o SICG em como uma das aplicações fundamenais o desenvolvimeno de invenários de Conhecimeno. Esses invenários de conhecimeno êm como objeivo formar uma base de informações aplicadas à consrução de uma rede de Proeção do Parimônio em odos os esados e municípios do Brasil (SICG, 2009, p.11). No fluxograma abaixo (Fig. 1) se pode er uma compreensão geral do que é composo ese sisema. 65

7 Sandra Crisina Fernandes Marins e João Adriano Rossignollo Fig. 1. Fluxograma dos módulos do SICG. Fone: auores, O módulo de Conhecimeno visa reunir informações que conexualizem a hisória e no erriório, os bens que são objeos de esudo. Organiza, porano, as informações provenienes de universos culurais emáicos ou errioriais. O de gesão reúne um conjuno de fichas cujo enfoque são as área já proegidas e em obrigação de fazer a gesão. E finalizando emos o módulo de cadasro que reúne bens de ineresse ou já proegidos possui uma ficha padrão comum e aprofundando os conhecimenos fichas especializadas sobre arquieura, bens móveis e inegrados, conjunos rurais, parimônio ferroviário, ec. (SICG, 2009, p.10). O sisema será informaizado e auará esando esruurado em base word e excel, seus usuários serão o IPHAN, esados, municípios e enidades parceiras como universidades, cenros de esudos, museus e ouros. Fuuramene poderá ser acessada para consula via inerne faciliando a pesquisa. Ainda não esá disponível para acesso. Enreano não podemos deixar de comenar que no Brasil já exise vários modelos de fichas de invenário enre os diversos órgãos que auam na proeção e conservação do parimônio culural como: CONDEPHAAT (Conselho de defesa do Parimônio Hisórico, Arísico, Arqueológico e Turísico do Esado de São Paulo); CSPC (Conselho Seorial do Parimônio Culural de Campinas; DPH (Deparameno de parimônio Hisórico) São Paulo; Inepac (Insiuo Esadual do Parimônio Culural do Rio de Janeiro); IPAC (Insiuo do Parimônio Arísico e Culural da Bahia); SPHAN/Pró Memória Ouro Preo. Volando ao SICG relaamos que para áreas rurais, foco da pesquisa, exise um modelo de ficha M304 Bem imóvel Conjunos rurais preenchido com os dados da Fazenda Mao Denro (ver Tabela 1). 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS O SICG é um conceio inovador no quadro 66

8 Fichas de Invenário: SICG (Sisema Inegrado de Conhecimeno e Gesão) do IPHAN Esudo de caso em parimônio rural 1 IDENTIFICAÇAO 1.1. Recore erriorial (idenificação da região esudada) Região Sudese 1.2. Recore emáico (idenificação do ema do esudo) Parimônio Rural 1.3. Idenificação do Bem (denominação oficial, denominação popular, ouras denominações) Fazenda Mao Denro, Parque ecológico Rod. Heior Peneado, Vila Brandina. Campinas - SP 1.4. Código Idenificador iphan 2. CROQUI DE IMPLANTAÇAO 3. SELEÇAO DE IMAGENS 4. EDIFICAÇÕES NA PROPRIEDADE (lisar por função, a parir da edificação principal/sede 4.1. Denominação 4.2.Época da 4.3. Caracerísicas gerais (écnica, maeriais, esado Consrução geral de conservação) A Casa sede da fazenda Imprecisa Sisema consruivo: alvenaria de pedras, aipa de mão, aipa pilão e elha capa e canal. Apresena bom esado de conservação. B. Tulha imprecisa Apresena bom esado de conservação. C. Anexos D. 4.4.Realizar levanamenos de algum imóvel? sim x Não Quais? 4.5. Realizar ouros levanamenos? sim x Não Quais? 5. NFORMAÇOES SOBRE A ATIVIDADE ECONOMICA 5.1. Original Fazenda de açúcar, café, Insiuo biológico Aual Museu ambienal 6. INFORMAÇOES COMPLEMENTARES 7. LEVANTAMENTO ARQUITETONICO EXISTENTE ( copiar quanas linhas forem necessárias) plana (relacionar Localização e base disponível Daa nomes) Escala Plana baixa pav érreo. 1:50 Condepacc Plana baixa pav. superior 1:50 Condepacc 8. OUTROS LEVANTAMENTOS/BASE DE DADOS ( copiar quanas linhas forem necessárias) Tipo Quan Auoria, localização e base disponível Daa 9. FONTES BIBLIOGRÁFICAS E DOCUMENTAIS Condepacc, Condephaa e Cenro de Memória Unicamp. 10.PREENCHIMENTO Enidade IPHAN Daa Responsável S. Sanos Tabela 1. Módulo de Cadasro Ficha M304. Crédios: IPHAN, de preservação do parimônio brasileiro. Percebe-se que exise uma preocupação e um esforço coleivo dos diversos órgãos que auam na preservação do parimônio para que o sisema se concreize e que possa direcionar as pesquisas em uma base de dados única. Conudo, o sisema ainda não esá em operação e pouca lieraura e ouras informações se êm sobre o assuno. 67

9 Sandra Crisina Fernandes Marins e João Adriano Rossignollo O que senimos é que exisem limiações evidenes nas quesões dos módulos. Um programa de al grandeza poderia er pensado na inclusão de ouros módulos depois do módulo de cadasro como, por exemplo, módulo de conservação e módulo de manuenção do bem. Isso iria gerar ouras fichas (ou iens) avaliando o esado de conservação (fichas de caracerização das consruções) e fichas de manuenção onde poderíamos acompanhar o processo e o desempenho das esruuras denre ouros. Uma das funções das fichas de invenário é caalogar; sendo assim uilizadas como insrumenos de pona do processo, poderiam conemplar as paologias comuns aravés de campos mais específicos onde seriam descrios os méodos de inervenção nas edificações hisóricas reunidas aravés das mãos dos fiscais de obra. Muias inovações na área da ecnologia poderiam agilizar o processo de diagnósico e raameno dessas paologias como, por exemplo, a uilização de ensaios não desruivos como o ulrassom. Essa ecnologia eficaz e de cuso acessível poderia minimizar a morosidade do processo de prevenção e conservação. Acrediamos que oda inervenção em edificações hisóricas deve ser precedida de invesigação écnico-cienífica. Enendese por invesigação écnico-cienífica a uilização das écnicas mais avançadas de caracerização física e química dos maeriais, auxiliando a idenificação dos agenes e mecanismo de deerioração. Isso iria desvendar o esado de degradação do bem rural e auxiliar no processo de prevenção e manuenção das consruções em erra. O modelo de ficha M304 não conribui para gerar um hisórico específico sobre as manuenções e os possíveis resauros. Com o início operacional do sisema SICG muios dos modelos proposos para as fichas de invenário poderão sofrer mudanças passíveis devido ao uso. Sendo assim, ouros quesionamenos e sugesões poderiam ser relaados aqui, mas uma das vanagens do sisema será fuuramene a agilidade na inegração de dados sobre o parimônio culural. E para concluir, a moivação para a realização dese arigo surge do ineresse geral na reabiliação das consruções rurais com ênfase na uilização da área de ecnologia para que a preservação e gesão dos parimônios seja conribuo fundamenal para a memória coleiva da população. Bibliografía Argollo Ferrao, A. M. (2007). Arquieura rural e o espaço não urbano. Revisa Labor&Engenho, nº 1. Campinas, Argollo Ferrao, A. M. (2004). Arquieura Rural denro do Conexo sobre Parimônio e Paisagens Culurais. (Relaório de Pós Douorado, Barcelona [EST]: ETSAB-UPC, 2004). Brum, C. V. C. e al. (2009). Impaco do projeo de climaização na reabiliação de edificações hisóricas. Simpósio Brasileira de Qualidade do projeo no Ambiene Consruído. IX Workshop Brasileiro de Gesão do Processo de Projeo na Consrução de edifícios, São Carlos. 18 a 20 de Novembro Insiuo do Parimônio Hisórico e Arísico Nacional. (1995). Caras Parimoniais. Brasília: IPHAN/Minisério da Culura. Cadernos de Documenos, n 3, p Insiuo do Parimônio Arísico e Culural da Bahia IPAC (2009). Acesso em jul. 2009, 15:45 em hp:// insiucional/apresenacao/#conen. Panis, M. e Oliveira, M. R. S. (2009). Paisagem e arquieura rural: O caso da Região Peloense/ RS. Revisa Labor & Engenho: Planejameno, parimônio e paisagem, vol.1 (n 2), Campinas. Acesso em 04/07/2009 em hp:// Prefeiura Municipal de Campinas. CONDEPACC. Emenda n 004 de 27 de novembro de Pupo, C. M. M. (1983). Campinas, Município no Império: fundação e consiuição, usos familiares, a morada, sesmarias, engenhos e fazendas. São Paulo: Imprensa Oficial do Esado. Silva, Á. P. (2006). Engenhos e fazendas de café em Campinas (Séc. XVIII Séc. XX), São Paulo. Anais do Museu Paulisa, vol. 14, jun São Paulo: Universidade de São Paulo,

10 Fichas de Invenário: SICG (Sisema Inegrado de Conhecimeno e Gesão) do IPHAN Esudo de caso em parimônio rural SICG Sisema Inegrado de Conhecimeno e Gesão. Realização, (2009). Brasília: Publicação do IPHAN - Deparameno de Parimônio Maerial e Fiscalização. Valderrama, B. B.; Oliveira, M. R. S. e Marins, S. (2008). Arquieura rural da erra roxa: o caso das fazendas Pau d Alho e Mao Denro do município de Campinas no esado de São Paulo. Anais do II Congresso de Arquieura e Consrução com erra no Brasil e VII Seminário Ibero-Americano de Consrução com Terra, São Luís, Noas (1) SICG: Sisema Inegrado de Conhecimeno e Gesão do deparameno de Parimônio Maerial e Fiscalização. (2) INCR - Invenário Nacional de Referências Culurais é uma meodologia de pesquisa desenvolvida pelo IPHAN que em como objeivo produzir conhecimeno sobre os domínios da vida social aos quais são aribuídos senidos e valores e que, porano, consiuem marcos e referências de idenidade para deerminado grupo social. (3) IPAC Insiuo do Parimônio Arísico e Culural da Bahia In: hp:// insiucional/apresenacao/#conen 69

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