IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS PARA O MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS PARA O MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL"

Transcrição

1 IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS PARA O MUNICÍPIO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL SUSANA MENESES ASSISTENTE, ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE OLIVEIRA DO HOSPITAL, INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA ADELINO FERREIRA PROFESSOR AUXILIAR, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, UNIVERSIDADE DE COIMBRA, PORTUGAL RESUMO Nese arigo é descria a implemenação de um Sisema de Gesão da Conservação de Pavimenos para a cidade de Oliveira do Hospial. A qualidade dos pavimenos é avaliada aravés do índice PSI (Presen Serviceabiliy Index), represenando o esado do pavimeno, deerminado em função dos parâmeros irregularidade longiudinal, rodeiras, fendilhameno, pele de crocodilo, covas, peladas, e reparações. O Sisema de Apoio à Decisão uiliza um modelo de programação das acções de conservação e reabiliação, baseado num modelo deerminísico de previsão da evolução do esado dos pavimenos. Para produzir saídas carográficas da informação armazenada na Base de Dados Rodoviária e da informação produzida pelo sisema é uilizado um Sisema de Informação Geográfica. 1. INTRODUÇÃO A implemenação do Sisema de Gesão da Conservação de Pavimenos para a cidade de Oliveira do Hospial em como objecivo ajudar os engenheiros rodoviários municipais nas suas acividades de gesão da conservação dos pavimenos. O sisema inclui as seguines componenes: Base de Dados Rodoviária; Sisema de Avaliação da Qualidade dos pavimenos; Sisema de Cusos; Modelos de Previsão do Comporameno dos pavimenos; Sisema de Apoio à Decisão de programação das acções de conservação (Figura 1). A qualidade dos pavimenos é avaliada aravés do índice PSI (Presen Serviceabiliy Index), represenando o esado do pavimeno, deerminado em função dos parâmeros irregularidade longiudinal, rodeiras, fendilhameno, pele de crocodilo, covas, peladas, e reparações. O Sisema de Apoio à Decisão (SAD) uiliza um modelo de programação das acções de conservação e reabiliação baseado num modelo deerminísico de previsão da evolução do esado dos pavimenos. Para produzir saídas carográficas da informação armazenada na Base

2 de Dados Rodoviária e da informação produzida pelo sisema é uilizado um Sisema de Informação Geográfica. OBSERVAÇÃO DOS PAVIMENTOS CATÁLOGO DE PATOLOGIAS BASE DE DADOS RODOVIÁRIA SGP Oliveira do Hospial SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE ACÇÕES DE CURTO PRAZO MODELOS DE COMPORTAMENTO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO CUSTOS PLANO DE CONSERVAÇÃO RELATÓRIO ORÇAMENTAL RELATÓRIO DE QUALIDADE Figura 1 Esruura do Sisema de Gesão de Pavimenos 2. BASE DE DADOS RODOVIÁRIA A definição dos dados a armazenar na Base de Dados Rodoviária (BDR) é uma das arefas mais imporanes, já que a informação recolhida consiui o elemeno mais oneroso de qualquer Sisema de Gesão de Pavimenos (SGP). Os criérios que serviram de base à definição dos grupos de dados foram: a relevância dos dados; a sua fiabilidade; e a facilidade de aquisição. A BDR é consiuída pelos seguines grupos de dados: idenificação e referenciação dos rechos rodoviários; classificação das vias; hisória dos pavimenos; caracerização do ráfego; caracerização das condições climáicos; obras de consrução e conservação; acções de conservação; avaliação da qualidade dos rechos; e dados resulanes da aplicação do sisema. A ausculação dos pavimenos foi efecuada recorrendo a uma ficha de observação (Figura 2) e uilizando o seguine equipameno: 1 fia de 30 meros; 1 réguas de 1,5 meros; 1 régua de 20 cenímeros; 1 roda de medição de disâncias; e 1 máquina foográfica digial [1].

3 Nome do observador: Trecho n.º: Daa da observação:../.../... Esrada: Daa de consrução:../.../... Esruura do pavimeno: Classe da esrada: Daa da úlima reabiliação:../.../... Classe de ráfego: TMDA: TMDAp: Comprimeno médio do recho: Largura média do recho: Desgase Regularização Base Sub-base Leio do pav. Maerial CBR= % Espessura (m) Disância (m) Fendilhameno Pele de crocodilo Covas Peladas Def. localizadas Rodeiras Reparações Irregularidade Aderência Figura 2 - Ficha de observação dos pavimenos 3. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE A qualidade dos pavimenos é avaliada aravés do índice PSI (Presen Serviceabiliy Index), que represena o esado do pavimeno, deerminado em função dos parâmeros irregularidade longiudinal, rodeiras, fendilhameno, pele de crocodilo, covas, peladas, e reparações. O cálculo do PSI é efecuado aravés da equação uilizada no Sisema de Gesão de Pavimenos de Lisboa [2,3,4], e que foi obida a parir da equação uilizada no SGP do Nevada DOT [5], a equação (1). Para cada recho rodoviário é uilizado um programa informáico que calcula os valores dos parâmeros de qualidade, incluindo o valor do índice global de qualidade PSI. Ese índice global varia enre 0,0 e 5,0, com 0,0 para um pavimeno em muio mau esado e 5,0 para um pavimeno em muio bom esado. De acordo com a experiência na uilização dese índice, verifica-se que um pavimeno novo dificilmene ulrapassa o valor 4,6. Por ouro lado, não é geralmene aceie que os pavimenos ainjam valores inferiores a 2,5 por se considerar que não apresenam qualidade suficiene para a circulação dos veículos em condições de segurança e conforo.

4 Casal do Abade Pinheirinho Cabeçadas Campo Redonda CM 1322 Digueifel CM 1313 Quinas da Meda Lourosa Pombal Quina do Seixal Fiais da Beira Vila Pouca da Beira Andorinha Negrelos Vilela Avô Póvoa de São Cosme Galizes Vendas de Galizes Senhora da Luz Bobadela QuinadaCosa Quina Vale Dona Clara Valeirinho Seixas Travanca de Lagos Sana Ovaia Ervedal da Beira Zambujeira Nogueira do Cravo Malha Pão Levadas Vila Franca da Beira Vendas de Gavinhos Aldeia de Nogueira Senhor das Almas Pone das Três Enradas Aldeia das Dez Gavinhos de Baixo Oliveira do Hospial Goulinho Gramaços Porela São Sebasião da FeiraMerujais Aldeia Formosa Lagares Gavinhos de Cima Sano Anónio do Alva Vale de Maceira Felgueira Velha Póvoa Cavadinhas Seixo da Beira Caraia de São Paio Avelar Lageosa Caldas de São Paulo Moia Gramaça Pedras Ruivas Quina do Poeiro Formarigo Vale Toro São Paio de Gramaços São Pedro Alvoco das Várzeas Chão Sobral Lagos da Beira Penalva de Alva Carvalha Sobreda Nogueirinha Meruge Chamusca da Beira Parene São Gião Parceiro Póvoa das Quaras Alenejo Rio de Mel PSI IRI = 5 e R ( C0 + S0 + Pa 0) (1) onde: IRI 0 é o valor da irregularidade longiudinal do pavimeno no ano 0, ano da observação dos pavimenos (mm/km); R0 é a profundidade média das rodeiras no ano 0 (mm); C0 é a área com fendilhameno e pele de crocodilo no ano 0 (m 2 /100m 2 ); S 0 é a área com desagregação superficial de maeriais (covas e peladas) no ano 0 (m 2 /100m 2 ); Pa 0 é a área com reparações no ano 0 (m 2 /100m 2 ). Na Figura 3 pode ver-se um mapa com a avaliação da qualidade dos pavimenos da rede rodoviária do Município de Oliveira do Hospial. Em cada recho rodoviário que foi observado é represenado o valor do parâmero de qualidade PSI. No Quadro 1 apresenam-se os valores dos parâmeros de qualidade, incluindo o valor do PSI, para quaro rechos da rede rodoviária de Oliveira do Hospial. CM 1309 CM 1309 CM 1310 CM 1311 CM 1311 CM 1311 EM 505 EM 505 EM EM 505 EM EM CM 1312 CM 1312 EM 507 EM EM 507 Variane à EN 337 Variane à EN 337 EM 502 CM 1313 EM 502 EM 502 EM 502 EM 502 Variane à EM 504 Variane à EM 504 EM 504 EM CM CM EM EM 517 EM 517 EM 517 CM 1323 EM 517 CM 1323 CM 1323 EM 517 CM 1322 CM 1322 CM 1323 CM 1323 EN 342 CM 1306 EN 342 CM 1306 CM 1306 CM 1306 CM 1306Fangela EM 510 EM 510 EM 510 EN 342 EM 509 EM 510 EM 509 EM 509 CM 1316 EM 506 EM 506 EM 506 EM 506 EM 515 EM 515 0<PSI< <PSI< <PSI< <PSI< <PSI< <PSI< <PSI< <PSI<4.0 PSI>4.0 Figura 3 - Avaliação do esado superficial dos pavimenos beuminosos

5 4. SISTEMA DE APOIO À DECISÃO DE CONSERVAÇÃO O Sisema de Apoio à Decisão (SAD) é consiuído pelas componenes apresenadas na Figura 4: o objecivo da análise; os dados e os modelos; as resrições; e os resulados. Anes de correr o programa informáico correspondene ao SAD o gesor da rede em que definir qual o objecivo que preende uilizar para a definição das acções de conservação e reabiliação dos pavimenos da rede, carregar os dados sobre os pavimenos da rede, escolher os modelos a uilizar e definir quais as resrições que preende que sejam verificadas. Ese SAD uiliza um modelo de opimização da conservação e reabiliação da rede rodoviária que permie definir as acções de conservação a aplicar a cada recho rodoviário em cada ano do período de análise [6,7,8]. O SAD uiliza o modelo de comporameno dos pavimenos definido pela equação (2), que é o modelo uilizado no méodo de dimensionameno de pavimenos flexíveis da AASHTO - American Associaion of Sae Highway and Transporaion Officials [9]. Ese méodo de dimensionameno de pavimenos é o mais uilizado na América do Nore e é provavelmene uns dos mais uilizados a nível mundial [10]. Objecivo a) Minimização dos cusos oais (consrução; conservação; cusos para os uenes; valor residual dos pavimenos ) b) Maximização da qualidade c) Ec. Dados e modelos Número de anos do período de análise Taxa de acualização do capial Largura, comprimeno e espessura das camadas dos pavimenos Qualidade acual dos pavimenos Modelos de comporameno dos pavimenos Acções de conservação e respecivos cusos uniários Modelo de cálculo dos cusos para os uenes Modelo de cálculo do valor residual dos pavimenos Valor dos níveis mínimos de qualidade Valor dos orçamenos anuais Resrições Verificação dos níveis mínimos de qualidade Uilização de acções de conservação adequadas a cada esado dos pavimenos Não ulrapassar o orçameno em cada ano Verificar o número máximo de inervenções durane o período de análise Resulados Plano de conservação e reabiliação mulianual Relaório de cusos Relaório da qualidade esruural e funcional dos pavimenos Figura 4 Componenes do Sisema de Apoio à Decisão

6 log 10 PSI log10 Dim ( 80 ) log10( 1) 0.20 N = Z R S + SN (2) ( SN + 1) log 10 ( M R ) 8.07 COV SN = N n= 1 H n C e n C PSI PSI PSI d n = (4) PSI T V T + 1 = Crehab (5) PSI 2.5 rehab Y Dim (1 + c) 1 N80 = 365 TMDA α p (6) c (3) onde: Dim N 80 é o número acumulado de eixos padrão de 80 kn no ano e na via mais soliciada, desde a consrução ou da úlima reabiliação; Z R é o desvio padrão; S 0 é o erro padrão combinado relaivo à previsão do ráfego e desempenho dos pavimenos; esruural do pavimeno no ano e é obido aravés da equação (3); PSI SN é o número é a diferença enre o valor do PSI no ano da consrução ou da úlima reabiliação e o PSI no ano ; M R é o módulo de deformabilidade do solo de fundação; o coeficiene esruural da camada n; os cusos de operação dos veículos no ano ( /km/veículo); H n é a espessura da camada n no ano (mm); e C n é d C n é o coeficiene de drenagem da camada n; COV são PSI é o índice de qualidade do pavimeno (Presen Serviceabiliy Index) no ano ; V T + 1 é o valor residual do pavimeno no ano T+1; C é o cuso da úlima acção de reabiliação aplicada ao pavimeno; PSI T + 1 é o rehab valor do PSI do pavimeno no ano T+1; PSI rehab é o valor do PSI poserior à aplicação da úlima acção de reabiliação aplicada ao pavimeno; TMDA p é o ráfego médio diário anual de veículos pesados no ano de aberura ou no ano seguine à úlima reabiliação, por senido e na via mais soliciada; c é a axa média de crescimeno anual do ráfego pesado; Y é a idade do pavimeno desde a consrução ou da úlima reabiliação (anos); α é o facor de agressividade do ráfego. 5. RESULTADOS DA APLICAÇÃO DO SGP

7 O SGP foi aplicado no planeameno da conservação de pare da rede rodoviária de Oliveira do Hospial. A informação necessária para correr esa aplicação foi exraída da Base de Dados Rodoviária que enreano foi consiuída. Como nível mínimo de qualidade (NMQ) foi considerado o valor 2,5 para o parâmero designado por PSI. Nos gráficos seguines apresenam-se rês soluções de conservação dos pavimenos. A primeira solução, designada por solução inicial, é definida apenas pelo nível mínimo de qualidade em ermos de PSI. Ou seja, quando deerminado pavimeno ainge um valor de PSI de 2,5 é acivada uma deerminada inervenção correciva de conservação. Esa solução é definida com base numa políica correciva das paologias dos pavimenos e não numa políica preveniva, mais adequada a médio/longo prazo. A segunda solução, designada por solução final opimizada pela minimização dos cusos de conservação, é deerminada pelo SAD endo como objecivo minimizar os cusos de conservação dos pavimenos de oda a rede rodoviária durane o período de análise de 20 anos. A erceira solução, designada por solução final opimizada pela minimização dos cusos oais, é deerminada pelo SAD considerando, além dos cusos de conservação, ambém os cusos de operação dos veículos e o valor residual dos pavimenos. Nas duas úlimas soluções de conservação são definidas inervenção prevenivas originando menores cusos durane o período de análise. Com o objecivo de se analisarem os resulados da aplicação do SGP foram escolhidos quaro rechos rodoviários endo em cona quaro esados de conservação diferenes no ano inicial. No Quadro 1 apresenam-se os aribuos desses quaro rechos rodoviários. No Quadro 2 esão represenadas as inervenções de conservação a aplicar nos quaro rechos rodoviários referidos aneriormene, para cada uma das esraégias de conservação, correspondendo a definir as inervenções pelo NMQ, pela minimização dos cusos de conservação e pela minimização dos cusos oais, respecivamene. Na Figura 5 esá represenada a evolução do índice PSI ao longo dos anos para um recho perencene à Esrada Municipal 504, podendo ser feio o mesmo para cada um dos resanes rechos. Para ese recho, que se enconra em mau esado (PSI = 1,40), considerando a solução inicial, aparece a inervenção 2 (colocação de uma membrana ani-propagação de fendas + aplicação de 5 cm de beão beuminoso em camada de desgase) logo no ano 0 correspondendo a uma inervenção correciva devido ao PSI ser inferior a 2,5 (Quadro 2 e Figura 5). Em ermos de cusos, para um período de análise de 20 anos, resula um cuso de conservação de ,4, um cuso de operação dos veículos de ,7 e um valor residual de ,0. Verifica-se que a mesma solução foi obida pela minimização dos cusos de conservação. Iso aconece porque o ráfego é reduzido, fazendo com que a curva de evolução do PSI não vole a aingir o NMQ. Considerando a solução final opimizada pela minimização dos cusos oais, aparece a inervenção 2 nos anos 0 e 19 correspondendo a primeira a uma inervenção correciva e a segunda a uma inervenção preveniva (Quadro 2 e Figura 5).

8 Quadro 1 - Aribuos dos rechos rodoviários Aribuos Trechos EM 506 EM 509 EM 504 Trecho_ID Classe_via Dis. local Dis. local Dis. local Dis. local Comprimeno (m) 400, , , ,00 Largura (m) 5,00 5,00 5,00 5,00 CBR_leio_pavimeno Esp._camadas_ligadas (m) 0,26 0,26 0,28 0,28 Número_esruural 2,14 2,14 2,54 2,54 Idade (anos) TMDA TMDA_pesados Taxa_crescimeno 0,02 0,02 0,02 0,02 Facor_agressividade_ráfego 2,00 2,00 2,00 3,00 Perc_Fendilhameno (%) 0,00 0,00 21,00 3,92 Perc_PeleCrocodilo (%) 0,00 0,00 0,00 70,59 Perc_Covas (%) 0,00 0,00 20,00 28,00 Perc_PerdaMaSuperficial (%) 0,00 0,00 22,00 71,00 Perc_Reparações (%) 0,00 0,00 0,00 50,00 Prof_Média_Rodeiras (mm) 0,00 0,00 0,00 0,00 Perc_Fendilhameno (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 IRI (mm/km) PSI 4,39 3,50 2,32 1,40 Quadro 2 Inervenções de conservação para o período de análise de 20 anos Inervenções definidas apenas pelo NMQ Ano Trecho PSI EM 506 4, , EM 509 2, EM 504 1, Inervenções definidas pela minimização dos cusos de conservação Ano Trecho PSI EM 506 4, , EM 509 2, EM 504 1, Inervenções definidas pela minimização dos cusos oais Ano Trecho PSI EM 506 4, ,

9 EM 509 2, EM 504 1, Legenda: 1 - Conservação correne 2 - Colocação de uma membrana ani-propagação de fendas + aplicação de beão beuminoso (5 cm) PSI 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Solução inicial definida pelo NMQ Solução final opimizada (Min CC) Solução final opimizada (Min CC+COV-VR) Ano Figura 5 - Evolução do PSI para o recho da EM 504 Em ermos de cusos, para um período de análise de 20 anos, resula um cuso de conservação de ,5, um cuso de operação dos veículos de ,7 e um valor residual de ,8. Em ermos de cusos oais eses passam de ,1 (solução inicial) para ,4 (solução final opimizada pela minimização dos cusos oais), ou seja há uma redução de ,7. Ou seja, gasa-se mais ,1 em conservação dese recho mas poupa-se 13092,0 em operação dos veículos que circulam nese recho e ganha-se ,8 no valor residual do pavimeno no fim do período de análise. 6. CONCLUSÕES Ese Sisema de Gesão da Conservação de Pavimenos consiui uma ferramena de ajuda aos Engenheiros Rodoviários na omada de decisões de conservação dos pavimenos. O sisema será poseriormene aplicado a oda a rede rodoviária de Oliveira do Hospial. No fuuro poderão ser efecuadas algumas modificações ao sisema de modo a corresponder melhor às necessidades da Câmara Municipal de Oliveira do Hospial. AGRADECIMENTOS

10 Os auores dese esudo agradecem à Fundação para a Ciência e Tecnologia o apoio financeiro disponibilizado aravés do Projeco POCTI/ECM/46461/ A Deerminisic Segmen- Linked Pavemen Managemen Sysem, comparicipado pelo Fundo Comuniário Europeu FEDER. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Menezes, S. - "Implemenação de um Sisema de Gesão de Pavimenos Rodoviários para o Município de Oliveira do Hospial". Versão não definiiva da ese de Mesrado em Engenharia Urbana. Deparameno de Engenharia Civil, Universidade de Coimbra, [2] Picado-Sanos, L., Ferreira, A., Anunes, A., Carvalheira, C., Sanos, B., Bicho, M. H., Quadrado, I., Silvesre, S. - "The Pavemen Managemen Sysem for Lisbon", Municipal Engineer, Insiuion of Civil Engineers, Vol. 157, Issue ME [3] Sanos, B., Picado-Sanos, L., Anunes, A., Ferreira, A., Carvalheira, C., Bicho, M. H., Quadrado, I., Silvesre, S. - "Desenvolvimeno duma Base de Dados como Insrumeno dum Sisema de Gesão duma Rede Rodoviária Urbana", 2.º Congresso Rodoviário Poruguês, Vol. I, LNEC, Lisboa, Porugal páginas. [4] Ferreira, A., Picado-Sanos, L., Anunes, A. and Pereira, P. - "A Deerminisic Opimizaion Model Proposed for Lisbon s PMS", Proceedings of he Third Inernaional Symposium on Mainenance and Rehabiliaion of Pavemens and Technological Conrol, Guimarães, Porugal páginas. [5] Sebaaly, P. E., Hand, A., Epps, J. e Bosch, C. - "Nevada s Approach o Pavemen Managemen". Transporaion Research Record, Vol [6] Ferreira, A. and Flinsch, G. - "Life-Cycle Cos Analysis Sysem for Infrasrucure Managemen", Proceedings of he ICCES04 - Inernaional Conference on Compuaional and Experimenal Engineering and Sciences. Madeira, Porugal Vol. 1, 6 páginas. [7] Ferreira, A., Picado-Sanos, L. and Anunes, A. - "A Segmen-Linked Opimizaion Model for Deerminisic Pavemen Managemen Sysems". The Inernaional Journal of Pavemen Engineering, Vol. 3 (2) [8] Ferreira, A., Picado-Sanos, L. - "La Gesión de la Calidad de las Redes Viarias: Esado Acual de Conocimienos y Desarrollos Fuuros". Revisa Carreeras, Asociación Española de la Carreera, N.º [9] AASHTO Guide for Design of Pavemen Srucures, American Associaion of Sae Highway and Transporaion Officials. USA

11 [10] C-SHRP Pavemen Srucural Design Pracices Across Canada, C-SHRP Technical Brief #23, Canadian Sraegic Highway Research Program. Canada

Estruturação de um Sistema de Gestão de Pavimentos para uma Rede Rodoviária de Carácter Nacional. Luís Picado-Santos 1, Adelino Ferreira 2

Estruturação de um Sistema de Gestão de Pavimentos para uma Rede Rodoviária de Carácter Nacional. Luís Picado-Santos 1, Adelino Ferreira 2 Esruuração de um Sisema de Gesão de Pavimenos para uma Rede Rodoviária de Carácer Nacional Luís Picado-Sanos 1, Adelino Ferreira 2 Universidade de Coimbra, Deparameno de Engenharia Civil Pólo 2, 3030-788

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS PARA A CIDADE DE MAPUTO

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS PARA A CIDADE DE MAPUTO IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS PARA A CIDADE DE MAPUTO ADELINO FERREIRA PROFESSOR AUXILIAR, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, UNIVERSIDADE DE COIMBRA, PORTUGAL VICTOR

Leia mais

GESTÃO DA CONSERVAÇÃO DE REDES RODOVIÁRIAS: UTILIZAÇÃO DOS MODELOS DE PREVISÃO DO COMPORTAMENTO DOS PAVIMENTOS DO HDM-4

GESTÃO DA CONSERVAÇÃO DE REDES RODOVIÁRIAS: UTILIZAÇÃO DOS MODELOS DE PREVISÃO DO COMPORTAMENTO DOS PAVIMENTOS DO HDM-4 GEÃO DA CONERVAÇÃO DE REDE RODOVIÁRIA: UILIZAÇÃO DO MODELO DE PREVIÃO DO COMPORAMENO DO PAVIMENO DO HDM-4 Adelino Ferreira, César Queiroz 2 e Ricardo ouza 3 Universidade de Coimbra, Deparameno de Engenharia

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro

Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um

Leia mais

BLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1

BLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1 BLOCO 9 ASSUNTOS: Análise de Invesimenos Valor Acual Líquido (VAL) Taxa Inerna de Renabilidade (TIR) Rácio Benefício - Cuso (RBC) Tempo de Recuperação (TR) PROBLEMAS: PROBLEMA 1 Perane a previsão de prejuízos

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Marins Seúbal Prof. Carlos Cunha 1ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2006 / 2007 ANO II N. º NOME: TURMA: C CLASSIFICAÇÃO Grisson e a sua equipa são chamados

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA

= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS 2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS

CAPÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATICAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS APÍTULO III TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS TORÇÃO - PEÇAS DE SEÇÃO VAZADA DE PAREDES FINAS A- TORÇÃO PROBLEMAS ESTATIAMENTE INDETERMINADOS Vimos aé aqui que para calcularmos as ensões em

Leia mais

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro

Física. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS

TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS ARTIGO: TOMADA DE DECISÃO EM FUTUROS AGROPECUÁRIOS COM MODELOS DE PREVISÃO DE SÉRIES TEMPORAIS REVISTA: RAE-elerônica Revisa de Adminisração de Empresas FGV EASP/SP, v. 3, n. 1, Ar. 9, jan./jun. 2004 1

Leia mais

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico

CAPÍTULO 9. y(t). y Medidor. Figura 9.1: Controlador Analógico 146 CAPÍULO 9 Inrodução ao Conrole Discreo 9.1 Inrodução Os sisemas de conrole esudados aé ese pono envolvem conroladores analógicos, que produzem sinais de conrole conínuos no empo a parir de sinais da

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 8 Introdução a Cinemática dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 8 Inrodução a Cinemáica dos Fluidos Tópicos Abordados Nesa Aula Cinemáica dos Fluidos. Definição de Vazão Volumérica. Vazão em Massa e Vazão em Peso. Definição A cinemáica dos fluidos é a ramificação

Leia mais

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov

Instituto de Tecnologia de Massachusetts Departamento de Engenharia Elétrica e Ciência da Computação. Tarefa 5 Introdução aos Modelos Ocultos Markov Insiuo de Tecnologia de Massachuses Deparameno de Engenharia Elérica e Ciência da Compuação 6.345 Reconhecimeno Auomáico da Voz Primavera, 23 Publicado: 7/3/3 Devolução: 9/3/3 Tarefa 5 Inrodução aos Modelos

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

Universidade Federal de Lavras

Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Lavras Deparameno de Ciências Exaas Prof. Daniel Furado Ferreira 8 a Lisa de Exercícios Disribuição de Amosragem 1) O empo de vida de uma lâmpada possui disribuição normal com média

Leia mais

Guia de Recursos e Atividades

Guia de Recursos e Atividades Guia de Recursos e Aividades girls worldwide say World Associaion of Girl Guides and Girl Scous Associaion mondiale des Guides e des Eclaireuses Asociación Mundial de las Guías Scous Unir as Forças conra

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

REGULAMENTO TARIFÁRIO

REGULAMENTO TARIFÁRIO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL Julho 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Crisóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.p

Leia mais

SANEAMENTO AMBIENTAL I SISTEMAS DE ADUÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA

SANEAMENTO AMBIENTAL I SISTEMAS DE ADUÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA SANEAMENTO AMBIENTAL I SISTEMAS DE ADUÇÃO EDUARDO RIBEIRO DE SOUSA LISBOA, SETEMBRO DE 200 ÍNDICE DO TEXTO. INTRODUÇÃO... 2. BASES PARA O DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DAS ADUTORAS... 2. Tipos de escoameno...

Leia mais

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

Dinâmica de interação da praga da cana-de-açúcar com seu parasitóide Trichogramma galloi

Dinâmica de interação da praga da cana-de-açúcar com seu parasitóide Trichogramma galloi Dinâmica de ineração da praga da cana-de-açúcar com seu parasióide Trichogramma galloi Elizabeh de Holanda Limeira 1, Mara Rafikov 2 1 Universidade Federal do ABC - UFABC, Sano André, Brasil, behmacampinas@yahoo.com.br

Leia mais

Experiências para o Ensino de Queda Livre

Experiências para o Ensino de Queda Livre Universidade Esadual de Campinas Insiuo de Física Gleb Waagin Relaório Final da disciplina F 69A - Tópicos de Ensino de Física I Campinas, de juno de 7. Experiências para o Ensino de Queda Livre Aluno:

Leia mais

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriette Righi Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) - Professores: João Arruda e Henriee Righi LISTA DE EXERCÍCIOS # 1 Aenção: Aualize seu adobe, ou subsiua os quadrados por negaivo!!! 1) Deermine

Leia mais

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES

3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES 3 PROGRAMAÇÃO DOS MICROCONTROLADORES Os microconroladores selecionados para o presene rabalho foram os PICs 16F628-A da Microchip. Eses microconroladores êm as vanagens de serem facilmene enconrados no

Leia mais

A taxa de juro overnight e a sua volatilidade

A taxa de juro overnight e a sua volatilidade Universidade de Coimbra Faculdade de Economia A axa de juro overnigh e a sua volailidade O caso do Mercado Moneário Inerbancário Poruguês, anes e após a implemenação da Moeda Única Fáima Teresa Caselo

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO

Susan Schommer Risco de Crédito 1 RISCO DE CRÉDITO Susan Schommer Risco de Crédio 1 RISCO DE CRÉDITO Definição: Risco de crédio é o risco de defaul ou de reduções no valor de mercado causada por rocas na qualidade do crédio do emissor ou conrapare. Modelagem:

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Lagares da Beira Morada: Bairro Nª Srª da Conceição Lagares OHP Telefone: Fax:

Agrupamento de Escolas de Lagares da Beira Morada: Bairro Nª Srª da Conceição Lagares OHP Telefone: Fax: Agrupamento de Escolas Brás Garcia de Mascarenhas Morada: Largo Dr. Vasco de Campos 3400-068 - Oliveira do Hospital Telefone: 238602026 Fax: 238602188 Página Web: escola23oliveirahospital@hotmail.com Agrupamento

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II E.N.I.D.H. Deparameno de Radioecnia APONTAMENTOS DE ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II (Capíulo 2) José Manuel Dores Cosa 2000 42 ÍNDICE Inrodução... 44 CAPÍTULO 2... 45 CONVERSORES COMUTADOS DE CORRENTE CONTÍNUA...

Leia mais

Dimensionamento dos tempos de entreverdes para veículos

Dimensionamento dos tempos de entreverdes para veículos Dimensionameno dos empos de enreverdes para veículos Luis Vilanova * Imporância do ema O dimensionameno dos empos de enreverdes nos semáforos para veículos é levado a ermo, freqüenemene, aravés de criérios

Leia mais

O CÁLCULO DOS SALDOS AJUSTADOS DO CICLO NO BANCO DE PORTUGAL: UMA ACTUALIZAÇÃO*

O CÁLCULO DOS SALDOS AJUSTADOS DO CICLO NO BANCO DE PORTUGAL: UMA ACTUALIZAÇÃO* Arigos Inverno 2006 O CÁLCULO DOS SALDOS AJUSTADOS DO CICLO NO BANCO DE PORTUGAL: UMA ACTUALIZAÇÃO* Cláudia Rodrigues Braz** 1. INTRODUÇÃO 1 Nos úlimos anos, o saldo orçamenal ajusado do ciclo em ganho

Leia mais

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney).

exercício e o preço do ativo são iguais, é dito que a opção está no dinheiro (at-themoney). 4. Mercado de Opções O mercado de opções é um mercado no qual o iular (comprador) de uma opção em o direio de exercer a mesma, mas não a obrigação, mediane o pagameno de um prêmio ao lançador da opção

Leia mais

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir. PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição

Leia mais

QUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:

QUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMA DO o ANO DO ENINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-A - JUlHO DE. ELAORAÇÃO: PROFEORE ADRIANO CARIÉ E WALTER PORTO. PROFEORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUETÃO Considere os conjunos A { R

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

GFI00157 - Física por Atividades. Caderno de Trabalhos de Casa

GFI00157 - Física por Atividades. Caderno de Trabalhos de Casa GFI00157 - Física por Aiidades Caderno de Trabalhos de Casa Coneúdo 1 Cinemáica 3 1.1 Velocidade.............................. 3 1.2 Represenações do moimeno................... 7 1.3 Aceleração em uma

Leia mais

Física e Química A. Teste Intermédio de Física e Química A. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 26.05.2009

Física e Química A. Teste Intermédio de Física e Química A. Teste Intermédio. Versão 1. Duração do Teste: 90 minutos 26.05.2009 Tese Inermédio de Física e Química A Tese Inermédio Física e Química A Versão Duração do Tese: 90 minuos 26.05.2009.º ou 2.º Anos de Escolaridade Decreo-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Na folha de resposas,

Leia mais

REGULAMENTO TARIFÁRIO

REGULAMENTO TARIFÁRIO REGULAMENTO TARIFÁRIO Agoso de 2005 ENTIAE REGULAORA OS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua om Crisóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.p www.erse.p Regulameno

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE ESTADO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: PROGRAMA PARA ANÁLISE E ATUALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE CONJUNTO DE MEDIDAS

ESTIMAÇÃO DE ESTADO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: PROGRAMA PARA ANÁLISE E ATUALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE CONJUNTO DE MEDIDAS ESTIMAÇÃO DE ESTADO EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA: PROGRAMA PARA ANÁLISE E ATUALIZAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE CONJUNTO DE MEDIDAS EDUARDO MARMO MOREIRA Disseração de Mesrado apresenada

Leia mais

O objectivo deste estudo é a obtenção de estimativas para o número de nados vivos (de cada um dos sexos) ocorrido por mês em Portugal.

O objectivo deste estudo é a obtenção de estimativas para o número de nados vivos (de cada um dos sexos) ocorrido por mês em Portugal. REVISTA DE ESTATÍSTICA 8ª PAGINA NADOS VIVOS: ANÁLISE E ESTIMAÇÃO LIVE BIRTHS: ANALYSIS AND ESTIMATION Auora: Teresa Bago d Uva -Gabinee de Esudos e Conjunura do Insiuo Nacional de Esaísica Resumo: O objecivo

Leia mais

DOMÍNIO DA IMPEDÂNCIA COMPORTAMENTAL: DESENVOLVENDO A ABORDAGEM MATEMÁTICA

DOMÍNIO DA IMPEDÂNCIA COMPORTAMENTAL: DESENVOLVENDO A ABORDAGEM MATEMÁTICA DOMÍNIO DA IMPEDÂNCIA COMPORTAMENTAL: DESENVOLVENDO A ABORDAGEM MATEMÁTICA Hernane Borges de Barros Pereira Universidade Esadual de Feira de Sanana Deparameno de Ciências Exaas Durval Lordelo Nogueira

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 20 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela dos aivos ponderados pelo risco (RWA), relaiva ao cálculo do capial requerido para o risco operacional mediane abordagem

Leia mais

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens

Estudo comparativo de processo produtivo com esteira alimentadora em uma indústria de embalagens Esudo comparaivo de processo produivo com eseira alimenadora em uma indúsria de embalagens Ana Paula Aparecida Barboza (IMIH) anapbarboza@yahoo.com.br Leicia Neves de Almeida Gomes (IMIH) leyneves@homail.com

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes

Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes Os See Hábios das Pessoas Alamene Eficazes Sephen Covey baseou seus fundamenos para o sucesso na Éica do Caráer aribuos como inegridade, humildade, fidelidade, emperança, coragem, jusiça, paciência, diligência,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Amanda Zani Dutra Silva UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno de Manuenção de Equipamenos de um Hospial São Paulo 006 Amanda Zani Dura Silva Gerenciameno

Leia mais

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso:

MÉTODO MARSHALL. Os corpos de prova deverão ter a seguinte composição em peso: TEXTO COMPLEMENTAR MÉTODO MARSHALL ROTINA DE EXECUÇÃO (PROCEDIMENTOS) Suponhamos que se deseje dosar um concreo asfálico com os seguines maeriais: 1. Pedra 2. Areia 3. Cimeno Porland 4. CAP 85 100 amos

Leia mais

Técnicas de conservação dos pavimentos da rede BCR. Dora Baptista, Fernanda Caetano, Joana Martins e Armando Matos - Brisa, Engenharia e Gestão

Técnicas de conservação dos pavimentos da rede BCR. Dora Baptista, Fernanda Caetano, Joana Martins e Armando Matos - Brisa, Engenharia e Gestão Técnicas de conservação dos pavimentos da rede BCR Dora Baptista, Fernanda Caetano, Joana Martins e Armando Matos - Brisa, Engenharia e Gestão Índice 1. Rede BCR 2. Processo para definição das técnicas

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.383. I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada.

CIRCULAR Nº 3.383. I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada. TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 1 de 7 CIRCULAR Nº.8 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela do Parimônio de Referência Exigido (PRE) referene ao risco operacional (P OPR ), de

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 33 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA No iem 3.1, apresena-se uma visão geral dos rabalhos esudados sobre a programação de horários de rens. No iem 3.2, em-se uma análise dos rabalhos que serviram como base e conribuíram

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie

Leia mais

Um Modelo Formal para Verificação da Consistência de Documentos Hipermídia NCM. Resumo. Abstract

Um Modelo Formal para Verificação da Consistência de Documentos Hipermídia NCM. Resumo. Abstract Um Modelo Formal para Verificação da Consisência de Documenos Hipermídia NCM C.A.S. Sanos 1 J-P. Couria 1 G.L. de Souza 2 L.F.G. Soares 3 saibel@laas.fr couria@laas.fr guido@dimap.ufrn.br lfgs@inf.puc-rio.br

Leia mais

Modelos Matemáticos na Tomada de Decisão em Marketing

Modelos Matemáticos na Tomada de Decisão em Marketing Universidade dos Açores Deparameno de Maemáica Monografia Modelos Maemáicos na Tomada de Decisão em Markeing Pona delgada, 3 de Maio de Orienador: Eng. Armado B. Mendes Orienanda: Marla Silva Modelos Maemáicos

Leia mais

Discreta - modelos e técnicas

Discreta - modelos e técnicas Localização Discrea - modelos e écnicas Maria Eugénia Capivo Universidade de Lisboa - Faculdade de Ciências Cenro de Invesigação Operacional Deparameno de Esaísica e Invesigação Operacional Porugal E-Mail:

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS NÃO COTADAS NA BOLSA Resumo A avaliação de Empresas não cotadas na bolsa tem sido uma preocupação constante dos gestores,

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS NÃO COTADAS NA BOLSA Resumo A avaliação de Empresas não cotadas na bolsa tem sido uma preocupação constante dos gestores, AVALIAÇÃO DE EMPRESAS NÃO COTADAS NA BOLSA Resumo A avaliação de Empresas não coadas na bolsa em sido uma preocupação consane dos gesores, deenores do capial e demais sakeholders, podendo saisfazer vários

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS VIA FUNÇÕES ORTOGONAIS: MODELOS DE SEGUNDA ORDEM VERSUS REALIZAÇÃO NO ESPAÇO DE ESTADOS

IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS VIA FUNÇÕES ORTOGONAIS: MODELOS DE SEGUNDA ORDEM VERSUS REALIZAÇÃO NO ESPAÇO DE ESTADOS 6º PSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica IDENIFICAÇÃ DE SISEMAS VIA FUNÇÕES RGNAIS: MDES DE SEGUNDA RDEM VERSUS REAIZAÇÃ N ESPAÇ DE ESADS Clayon Rodrigo Marqui clayon_rm@dem.feis.unesp.br

Leia mais

Manoel Leandro de Lima Júnior 1, Jorge Dantas de Melo 2, Adrião Duarte Dória Neto 3

Manoel Leandro de Lima Júnior 1, Jorge Dantas de Melo 2, Adrião Duarte Dória Neto 3 Copyrigh 2004, Insiuo Brasileiro de Peróleo e Gás - IBP Ese Trabalho Técnico Cienífico foi preparado para apresenação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Peróleo e Gá a ser realizado no período de 2 a

Leia mais

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México

Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México Taxa de Câmbio e Taxa de Juros no Brasil, Chile e México A axa de câmbio consiui variável fundamenal em economias aberas, pois represena imporane componene do preço relaivo de bens, serviços e aivos, ou

Leia mais

Regras de Cálculo dos Índices PSI

Regras de Cálculo dos Índices PSI Regras de Cálculo dos Índices PSI Seembro 2003 Versão 3.0 EURONEXT Sede : Praça Duque de Saldanha, nº 1 5º A - 1050-094 Lisboa Tel: 21 790 00 00 Fax: 21 795 20 19 Inerne: www.euronex.com REGRAS DE CÁLCULO

Leia mais

O MECANISMO DE TRANSMISSÃO MONETÁRIA PARA UMA PEQUENA ECONOMIA ABERTA INTEGRADA NUMA UNIÃO MONETÁRIA* 1

O MECANISMO DE TRANSMISSÃO MONETÁRIA PARA UMA PEQUENA ECONOMIA ABERTA INTEGRADA NUMA UNIÃO MONETÁRIA* 1 Arigos Primavera 29 O MECANISMO DE TRANSMISSÃO MONETÁRIA PARA UMA PEQUENA ECONOMIA ABERTA INTEGRADA NUMA UNIÃO MONETÁRIA* Bernardino Adão**. INTRODUÇÃO Nese rabalho é analisado um modelo esilizado de uma

Leia mais

Como podemos prever a evolução do preço das acções cotadas na bolsa?

Como podemos prever a evolução do preço das acções cotadas na bolsa? Como podemos prever a evolução do preço das acções coadas na bolsa? Cláudia Nunes Philippar cnunes@mah.is.ul.p Início da Hisória The Royal Swedish Academy of Sciences has decided o award he Bank of Sweden

Leia mais

SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIOS

SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIOS SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO HIDRÁULICA DE RESERVATÓRIOS Anasácio Sebasian Arce Encina 1, João Eduardo Gonçalves Lopes 2, Marcelo Auguso Cicogna 2, Secundino Soares Filho 2 e Thyago Carvalho Marques 2 RESUMO

Leia mais

Integração na criação de frangos de corte na microrregião de Viçosa MG: viabilidade econômica e análise de risco

Integração na criação de frangos de corte na microrregião de Viçosa MG: viabilidade econômica e análise de risco Inegração na criação de frangos de core na microrregião de Viçosa MG: viabilidade econômica e análise de risco Adelson Marins Figueiredo Pedro Anônio dos Sanos Robero Sanolin Brício dos Sanos Reis Resumo:

Leia mais

Um estudo de Cinemática

Um estudo de Cinemática Um esudo de Cinemáica Meu objeivo é expor uma ciência muio nova que raa de um ema muio anigo. Talvez nada na naureza seja mais anigo que o movimeno... Galileu Galilei 1. Inrodução Nese exo focaremos nossa

Leia mais

ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS

ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS Congresso de Méodos Numéricos em Engenharia 215 Lisboa, 29 de Junho a 2 de Julho, 215 APMTAC, Porugal, 215 ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS Alexandre de Macêdo Wahrhafig 1 *, Reyolando M.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

FUSÃO DE EMPRESA CRIANDO VALOR AO ACIONISTA UMA ANÁLISE FACE AO RISCO NA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

FUSÃO DE EMPRESA CRIANDO VALOR AO ACIONISTA UMA ANÁLISE FACE AO RISCO NA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL FUSÃO DE EMPRESA CRIANDO VALOR AO ACIONISTA UMA ANÁLISE FACE AO RISCO NA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Taiana Barros Pinheiro de Oliveira Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Av.: Dos Economisas,

Leia mais

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE

PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE PREÇOS DE PRODUTO E INSUMO NO MERCADO DE LEITE: UM TESTE DE CAUSALIDADE Luiz Carlos Takao Yamaguchi Pesquisador Embrapa Gado de Leie e Professor Adjuno da Faculdade de Economia do Insiuo Vianna Júnior.

Leia mais

Modelos de séries temporais aplicados a índices de preços hospitalares do Hospital da Universidade Federal de Santa Catarina

Modelos de séries temporais aplicados a índices de preços hospitalares do Hospital da Universidade Federal de Santa Catarina Modelos de séries emporais aplicados a índices de preços hospialares do Hospial da Universidade Federal de Sana Caarina Marcelo Angelo Cirillo Thelma Sáfadi Resumo O princípio básico da adminisração de

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC

EXPERIÊNCIA 7 CONSTANTE DE TEMPO EM CIRCUITOS RC EXPERIÊNIA 7 ONSTANTE DE TEMPO EM IRUITOS R I - OBJETIVO: Medida da consane de empo em um circuio capaciivo. Medida da resisência inerna de um volímero e da capaciância de um circuio aravés da consane

Leia mais

Do modelo neo-clássico de crescimento de Solow ao Modelo de Vantagens Competitivas Dinâmicas

Do modelo neo-clássico de crescimento de Solow ao Modelo de Vantagens Competitivas Dinâmicas Do modelo neo-clássico de crescimeno de Solow ao Modelo de Vanagens Compeiivas Dinâmicas Por Anónio Rebelo de Sousa SINOPSE O presene arigo preende explicar as conribuições posiivas, bem como as limiações,

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

Boletim Económico Inverno 2006

Boletim Económico Inverno 2006 Boleim Económico Inverno 2006 Volume 12, Número 4 Disponível em www.bporugal.p Publicações BANCO DE PORTUGAL Deparameno de Esudos Económicos Av. Almirane Reis, 71-6.º andar 1150-012 Lisboa Disribuição

Leia mais

Modelação da Taxa de Juro do Crédito a Particulares em Portugal: Uma Abordagem ARIMA com Análise de Intervenção e Detecção de Outliers

Modelação da Taxa de Juro do Crédito a Particulares em Portugal: Uma Abordagem ARIMA com Análise de Intervenção e Detecção de Outliers Modelação da Taxa de Juro do Crédio a Pariculares em Porugal: Uma Aordagem ARIMA com Análise de Inervenção e Deecção de Ouliers Jorge Caiado Deparameno de Maemáica e Informáica Escola Superior de Gesão/IPCB

Leia mais

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB

Influência de Variáveis Meteorológicas sobre a Incidência de Meningite em Campina Grande PB Revisa Fafibe On Line n.3 ago. 007 ISSN 808-6993 www.fafibe.br/revisaonline Faculdades Inegradas Fafibe Bebedouro SP Influência de Variáveis Meeorológicas sobre a Incidência de Meningie em Campina Grande

Leia mais

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque: DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das

Leia mais

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS

MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS MARCOS VELOSO CZERNORUCKI REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES EM ESTUDOS DE TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Disseração apresenada à Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo para obenção do íulo de Mesre

Leia mais

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO DISSERTAÇÃO

Leia mais

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 ISSN 188-981X 18 18 EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 Effec of cassava price variaion in Alagoas over producion gross value Manuel Albero Guiérrez CUENCA

Leia mais

MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de PETRI

MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de PETRI MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de ETRI Modelização de Sisemas Indusriais. Inrodução A complexidade dos sisemas informáicos disribuidos orna necessária a adopção de méodos rigorosos de especificação,

Leia mais

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste

Modelos Econométricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Eletricidade: Setor Residencial no Nordeste 1 Modelos Economéricos para a Projeção de Longo Prazo da Demanda de Elericidade: Seor Residencial no Nordese M. L. Siqueira, H.H. Cordeiro Jr, H.R. Souza e F.S. Ramos UFPE e P. G. Rocha CHESF Resumo Ese

Leia mais

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk

Módulo 07 Capítulo 06 - Viscosímetro de Cannon-Fensk Módulo 07 Capíulo 06 - Viscosímero de Cannon-Fensk Inrodução: o mundo cienífico, medições são necessárias, o que sempre é difícil, impreciso, principalmene quando esa é muio grande ou muio pequena. Exemplos;

Leia mais

Recuperação de Informação

Recuperação de Informação Recuperação de Informação OLINDA NOGUEIRA PAES CARDOSO 1 1 UFLA Universidade Federal de Lavras DCC Deparameno de Ciência da Compuação Cx. Posal 37 CEP 37.200-000 Lavras (MG) olinda@comp.ufla.br Resumo:

Leia mais