Aplicação do Processamento de Sinal à Análise e Síntese de Agrupamentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aplicação do Processamento de Sinal à Análise e Síntese de Agrupamentos"

Transcrição

1 Joaqui Aâio Rorigues Aeveo Aplicação o Processaeto e Sial à Aálise e Sítese e Agrupaetos Tese e Doutoraeto e Egeharia Electrotécica apresetaa à Uiae e Ciêcias Eactas e Huaas a Uiversiae o Algarve Orietaor: Prof. Atóio auel Esteves Satos Casiiro Uiversiae o Algarve Setebro -

2

3 Agraecietos Após u logo trabalho coucete a esta Tese é u praer agraecer a toos os que cotribuíra para a sua realiação. Ao Prof. Atóio auel Casiiro, eu orietaor cietífico, que laçou os fuaetos este trabalho e que, ebora estivésseos separaos urate a aior parte o tepo, sepre tive too o seu apoio e ajua o ecurso o eso. À iha esposa por toa a sua ispoibiliae, ajua e copreesão prestaas ao logo e too este trabalho, faeo tuo para que o eso ecorresse sepre apesar as ificulaes que foos ecotrao. À iha faília e oe recebi as bases o eu esevolvieto huao, e especial à iha ãe e tia que uca e ipeira e ir ais loge. Aos eus colegas, particularete à Dra. Aa Isabel Caroso, ao Eg. Alberto Vele Grilo, ao Eg. Re Xiefeg, ao Eg. Gabriel Pestaa, ao Eg. Duarte Goes e ao Sr. Nelso por toa a ajua prestaa. Ao Prof. Ke ile pelas suas sugestões. À Secção Autóoa e Egeharia e Sisteas e Coputaores a Uiversiae a aeira, oe sou ocete, por toos os eios que colocou à iha isposição para eecução este trabalho. À Uiae e Ciêcias Eactas e Huaas a Uiversiae o Algarve oe é realiao este outoraeto. Ao prograa PRODEP pelo suporte fiaceiro através e ua bolsa, que e possibilitou a aquisição e bibliografia e e participação e coferêcias iteracioais. Ao Cetro e Estuos e Física, Acústica e Telecouicações CEFAT pelo apoio prestao.

4

5 À iha esposa e filhos

6

7 Íice Íice e Figuras.... iii Íice e Tabelas.... viii Lista e Síbolos i Prefácio i otivação a Tese i Objectivos a Tese ii Estrutura a Tese ii. Estao a Arte Itroução étoo a Trasforaa e Fourier étoos Clássicos Agrupaetos Cotíuos Agrupaetos Discretos Relação e Fourier étoo e Schelkuoff étoo e Woowar Agrupaetos Cotíuos Agrupaetos Discretos Sítese e Tschebyscheff Utiliao os Zeros o Polióio e Tschebyscheff Desevolveo o Polióio e Tschebyscheff Fórulas Directas Sítese e Zolotarev Sítese e Taylor vii

8 Íice.8 - Sítese e Bayliss Sítese e Villeeuve Sítese e cnaara étoos os Filtros Sítese e Factores e Agrupaeto co Nulos Referêcias Aplicação a Relação e Fourier Itroução Aálise e Sítese e Agrupaetos Aálise e Agrupaetos Sítese e Agrupaetos Aaptação o Teorea a Aostrage Distribuições Cotíuas Distribuições Discretas Relações Úteis étoos Revisitaos étoo a Trasforaa e Fourier Distribuições Cotíuas Distribuições Discretas étoo e Woowar Distribuições Cotíuas Distribuições Discretas étoo e Schelkuoff Sítese e Tschebyscheff Trasforaa os Polióios e Tschebyscheff Cálculo os Coeficietes Utiliao o Teorea a Aostrage Outros Polióios Sítese e Zolotarev viii

9 Íice Sítese e Taylor Sítese e Bayliss Sítese e Villeeuve Técica as Jaelas Distribuições Cotíuas Distribuições Discretas Suário Referêcias Utiliação a FFT Itroução Núero e Potos a Fução a Utiliar para o Cálculo Liites o Espectro Valores o Erro Eeplos C Coicie co o áio a Trasforaa C Não Coicie co o áio a Trasforaa Sítese e Agrupaetos através a FFT Distribuições Cotíuas Eeplos e Distribuições Cotíuas Distribuições Discretas Eeplos e Distribuições Discretas Aálise e Agrupaetos através a FFT Distribuições Cotíuas Distribuições Discretas Suário Referêcias Novos Proceietos a Sítese e Agrupaetos Itroução i

10 Íice 4. - Liitação Espacial a Distribuição Distribuição Cotíua Distribuição Discreta Técica a ultiplicação e Fuções Técicas Alterativas ao étoo e Taylor ultiplicação a Fução e va er aas co a Gaussiaa Aostrage a Fução e va er aas Distribuição e Correte Nula os Etreos Factor e Agrupaeto e Taylor Assiétrico Diferetes Níveis e Lóbulos Secuários Técica Alterativa ao étoo e Bayliss Técica Alterativa ao étoo e Villeeuve Factor e Agrupaeto Siétrico Factor e Agrupaeto Assiétrico Técica Alterativa ao étoo e Zolotarev Iterpolação Polioial Iterpolação para Fuções co Sietrias Sítese e Factores e Agrupaeto Tipo Peestal Utiliação os Zeros o Polióio e Tschebyscheff Utiliao ua Técica Aplicaa os Filtros Iterpolação Não uifore Sítese e Factores e Agrupaeto Tipo cosec Sítese e Zolotarev Revisitaa Geração e Nulos o Factor e Agrupaeto Aproiação Polioial Técica e Aproiação Geração e Nulos Iterpolação o Factor e Agrupaeto co Agrupaetos Cotíuos Iterpolação Não Uifore. 85

11 Íice Eeplos e Aplicação a Técica e Iterpolação Suário Referêcias Coclusões Itroução Resuo Coclusões Trabalhos Futuros Referêcias Apêices Apêice A - Algoritos as fuções fftcot e fftisc Apêice B - Algoritos as fuções ifftcot e ifftisc Apêice C - Algorito para Sítese e u Agrupaeto Cotíuo.... Apêice C - Algorito para a Sítese e Taylor Apêice C3 - Algorito para a Sítese e Bayliss Apêice C4 - Algorito para Sítese e u Agrupaeto Discreto.. 6 Apêice C5 - Algorito para a Sítese e Tschebyscheff co =cosb*/.. 7 Apêice C6 - Algorito para a Sítese e Tschebyscheff co =wcosb*+h.. 8 Apêice C7 - Algorito para a Sítese e Gegebauer... 9 Apêice C8 - Algorito para a Sítese e Zolotarev Apêice C9 - Algorito para a Sítese e Villeeuve Apêice C - Algorito para Aálise e u Agrupaeto Cotíuo Apêice C - Algorito para Aálise e u Agrupaeto Discreto... 9 Apêice C - Algorito para Aálise e u Agrupaeto Não Equiistate.. Apêice D - Algorito a fução jacobieta Apêice E - Algorito a fução ellipticf Apêice F - Curvas para o Parâetro C a Técica Alterativa ao étoo e Zolotarev... 5 i

12 Íice Apêice F - Curvas para o Parâetro C3 a Técica Alterativa ao étoo e Zolotarev... 6 Bibliografia Íice Reissivo ii

13 Íice e Figuras. Pequea traslação a fote e referêcia Raíes o factor e agrupaeto o plao e Schelkuoff Polióio e Zolotarev e ore Aproiação equiripple Obteção e ua istribuição e correte iscreta por aostrage e ua fução cotíua Aostrage o factor e agrupaeto e ua istribuição cotíua Aostrage o factor e agrupaeto e ua istribuição iscreta étoo a trasforaa e Fourier aplicao a agrupaetos iscretos étoo e Woowar aplicao a agrupaetos cotíuos étoo e Woowar aplicao a agrupaetos iscretos Tabela para eteriação os coeficietes a sítese e Tschebyscheff Factores e agrupaeto e fução e e e fução e Polióios e Gegebauer e grau Jaela rectagular cotíua Jaela e Taylor e parâetro para A= Jaela e Taylor para SLL= e = Jaela rectagular iscreta Jaela e Kaiser para SLL=3 B Jaela e Tschebyscheff para SLL=3 B Obteção a trasforaa e Fourier iscreta e ua fução cotíua Aostrage e ua fução cotíua Liites o espectro espacial a fução u Liites o espectro o peestal iii

14 Íice e Figuras 3.5 Utiliação a FFT trucao o espectro co e=, Erro quarático éio relativo Utiliação a FFT trucao o espectro co E=, Eeplo e que o liite C ão coicie co o áio a fução espectral Utiliação a FFT trucao o espectro co e=, Erro quarático éio relativo Utiliação a FFT trucao o espectro co E=, Percetage e eergia espreaa Algorito para aplicação a FFT a sítese e agrupaetos cotíuos Distribuição e correte para u factor e agrupaeto efiio pelo co-seo liitao Sítese e Taylor para =8, SLL=5 e L= Sítese e Bayliss para =, SLL=3 e L= Algorito para aplicação a FFT a sítese e agrupaetos iscretos Sítese e u agrupaeto tipo peestal Sítese e Tschebyscheff para 9 eleetos obtios pela técica a FFT Trasforaa e u períoo o factor e agrupaeto e os potos a istribuição e correte o eeplo e causa Sítese e Tschebyscheff para eleetos obtios pela técica a FFT Sítese e Tschebyscheff para 7 eleetos espaçaos e u valor iferior a eio coprieto e oa Sítese e agrupaetos utiliao os polióios e Gegebauer para eleetos espaçaos e =, Sítese e Zolotarev para eleetos Sítese e Villeeuve para 4 eleetos co =,5, SLL=5, e = Algorito para aplicação a FFT iversa a aálise e agrupaetos cotíuos Aálise e u agrupaeto cotíuo Algorito para aplicação a FFT iversa a aálise e agrupaetos iscretos, co jução e períoos para peritir auetar a oa visualiável o factor e agrupaeto Factor e agrupaeto e u agrupaeto co 9 eleetos e =, iv

15 Íice e Figuras 3.3 Factor e agrupaeto e u agrupaeto co 6 eleetos e =, Factor e agrupaeto e u agrupaeto ão equiistate co 5 eleetos.. 4. Jaelas para u agrupaeto cotíuo e coprieto L= óulo e fase as istribuições e correte após aplicar alguas jaelas a ua istribuição e correte aa pelo peestal o factor e agrupaeto Factores e agrupaeto obtios por pesage a istribuição e correte ieal co alguas jaelas óulo e fase as istribuições e correte após aplicar alguas jaelas a ua istribuição e correte aa pela cosec o factor e agrupaeto Factores e agrupaeto obtios por pesage a istribuição e correte ieal co alguas jaelas Factores e agrupaeto e istribuições e correte para u agrupaeto co L=5, eteriaos pelo étoo e Woowar e pela jaela e Taylor Jaelas para u agrupaeto iscreto co N= óulo e fase as istribuições e correte após aplicar alguas jaelas a ua istribuição e correte aa pelo peestal o factor e agrupaeto Factores e agrupaeto obtios por pesage a istribuição e correte ieal co alguas jaelas Jaelas para u agrupaeto iscreto co N= óulo e fase as istribuições e correte após aplicar alguas jaelas a ua istribuição e correte aa pela cosec o factor e agrupaeto Factores e agrupaeto obtios por pesage a istribuição e correte ieal co alguas jaelas Fução e va er aas ultiplicaa pela fução gaussiaa e respectiva trasforaa e Fourier Agrupaetos seelhates aos e Taylor Agrupaetos seelhates aos e Taylor, obtios por aostrage a fução e va er aas Agrupaeto referete a u factor e agrupaeto seelhate ao e Taylor co ua evolvete ais plaa os lóbulos secuários cetrais Agrupaeto seelhate ao obtio por Roes Agrupaeto assiétrico obtio por aostrage e ua fução apropriaa Agrupaeto assiétrico obtio por ultiplicação e fuções apropriaas v

16 Íice e Figuras 4. Agrupaeto e Taylor co iferetes pesages os lóbulos secuários, e que os quatro ais próios a orige estão B abaio os restates Agrupaeto e Taylor co iferetes pesages os lóbulos secuários, e que os três ais próios a orige estão B abaio os restates Fução arco-tagete para C = e ultiplicação esta co a e va er aas Agrupaetos seelhates aos e Bayliss Agrupaeto referete a u factor e agrupaeto seelhate ao e Bayliss co ua evolvete ais plaa os lóbulos secuários cetrais Agrupaetos seelhates aos e Villeeuve Obteção e ua evolvete ais plaa os lóbulos secuários cetrais Agrupaeto assiétrico co eleetos Agrupaeto assiétrico co 3 eleetos Curvas os parâetros C e C 3 para algus valores e SLL e N Agrupaetos seelhates aos e cnaara Técica esevolvia co ecaieto os lóbulos secuários a partir a ore K Fução co sietria e eia oa Sítese e u factor e agrupaeto tipo peestal Núero ípar e eleetos Sítese e u factor e agrupaeto tipo peestal Factor e agrupaeto tipo cosec Sítese a cosec utiliao a técica e iterpolação esevolvia Agrupaeto e Zolotarev obtio pela técica e iterpolação Geração e u ulo e =.7 u factor e agrupaeto seo carial Geração e u ulo e = u agrupaeto e Tschebyscheff Geração e u ulo e baa larga u agrupaeto e Tschebyscheff Geração e ulos u factor e agrupaeto tipo peestal Geração e u ulo e baa larga o factor e agrupaeto tipo cosec Geração e u ulo e =5 u agrupaeto e Tschebyscheff co eleetos istaciaos e 4/5 e coprieto e oa vi

17 Íice e Figuras 4.45 Geração e u ulo e baa larga u agrupaeto e Tschebyscheff utiliao a técica a aproiação polioial Aplicação a técica e iterpolação para obter o agrupaeto e Taylor Obteção o agrupaeto e Taylor co íveis e lóbulos iferetes Obteção o agrupaeto e Taylor co íveis e lóbulos iferetes após correcção a posição as aostras Geração e ulos u factor e agrupaeto tipo peestal vii

18 Íice e Tabelas. Coeficietes o polióio para a sítese e Bayliss Parâetros a sítese e Bayliss para algus valores e SLL Alguas istribuições úteis Valores as características e u agrupaeto co eleetos para obteção e u factor e agrupaeto assiétrico, para o étoo esevolvio e para u eeplo apresetao a literatura Fora e aplicar o processo e iterpolação, e oo a obter u factor e agrupaeto par co u úero par e eleetos... 6 viii

19 Lista e Síbolos Esta lista e síbolos apreseta a otação utiliaa pelo autor a elaboração este trabalho. A represetação o oíio as frequêcias, usao a trasforaa teporal e Fourier, o sial At costate e propagação cos c istribuição e correte relativa e fução a variável istâcia etre eleetos ua istribuição iscreta D irectiviae áia f frequêcia e alietação F trasforaa e Fourier F factor e agrupaeto FFT Fast Fourier Trasfor 8 3 coprieto e oa o vaio f L coprieto e ua istribuição cotíua e fotes N úero e eleetos e ua istribuição iscreta e fotes âgulo etre a liha e u agrupaeto e o poto oe se está a calcular o capo P úero e potos a FFT factor e eslocaeto e relação à orige o oíio a istribuição a fote factor e eslocaeto e relação à orige o oíio o factor e agrupaeto eio os ZZ * copleo cojugao a variável Y T trasposta a atri Y Y + trasposta cojugaa a atri Y i

20

21 Prefácio Neste prefácio serão euciaas as otivações que levara à realiação este trabalho e quais fora os pricipais objectivos a atigir, escreveo o abiete e aplicação. Por fi será apresetaa a estrutura a Tese. otivação a Tese Nesta últia etae o século foi realiaa ua quatiae cosierável e ivestigação a aálise e sítese e agrupaetos e ateas. Não obstate, o assuto está loge e estar esgotao, coo se poe coprovar pelo úero e trabalhos que cotiua a ser publicaos e revistas a especialiae e pelas coferêcias iteracioais. De facto, a resposta à velha questão: "Qual eve ser a istribuição e fotes que á orige a u eteriao iagraa e raiação, seguo u ao critério e erro e coições?" aia está loge e ter ua resposta ieiata. Os vários étoos e sítese eistetes, co foras iferetes e aborage, poe ser cosieraos e ois grupos: aqueles cuja solução é obtia e ua fora eteriística e aqueles que recorre a técicas iterativas. Ebora os étoos iterativos cosiga forecer as soluções esejaas, e uitas situações e projecto, ão eia e ser isso eso, iterativos. Receteete foi forulao por Casiiro u étoo uificaor que relacioa, através a trasforaa e Fourier, o factor e agrupaeto e a istribuição e fotes raiates, etro e certas coições. Equato aluo e epois ocete vi coo algus eeplos a sítese e agrupaetos se torava coeretes e siples quao resolvios co esta teoria, coparativaete à utiliação e outros étoos. Essa teoria, que vai ser aqui esigaa por Relação e Fourier e apresetaa posteriorete, abre ua ova fora e efectuar a aálise e a sítese e eostra potecialiaes a eplorar. No etato, aia peraece a questão: coo é que o cohecieto a Relação e Fourier, baseaa a trasforaa e Fourier cujo ieso historial e aplicação é be cohecio, poe couir a técicas cocretas e aálise e sítese e agrupaetos cujas soluções seja obtias e ua fora eteriística? Esta questão fa espertar possibiliaes que se vislubra, as, coo se verá, será ecessário u logo caiho para que a resposta seja copleta. Objectivos a Tese Coo foi ecioao, surgiu ua ova aborage que poe couir a resultaos iportates a aálise e sítese e agrupaetos. Casiiro, A.., "A Relação Básica a Raiação", tese e Doutoraeto, FEUP, 99. i

22 Prefácio Este trabalho e ivestigação te por objectivo ver e que eia cocreta a relação etre o factor e agrupaeto e a istribuição e fotes e capos afastaos, ou seja, a Relação e Fourier, poe ar ua iterpretação ais fuaetaa os vários étoos eistetes, facilitar o processo e cálculo evolvio a aálise e sítese e agrupaetos e peritir elaborar técicas eteriísticas para o problea a sítese. Detro estes objectivos, ir-se-á liar co ois tipos e agrupaetos e ateas: agrupaetos cotíuos e agrupaetos iscretos co eleetos equiistates. Optou-se por tratar só e agrupaetos lieares a ua iesão espacial e oo a ão criar ua ificulae acrescia, pelo trataeto biiesioal e triiesioal, a elaboração o étoo e as várias técicas apresetaas. Os agrupaetos ão equiistates estão fora os objectivos aqui propostos, ua ve que é otivo e u outro trabalho e ivestigação e que está a ecorrer este oeto. O tero agrupaeto será utiliao tato para efiir u cojuto e eleetos raiates iscretos coo ua fote raiate cotíua. Nesta últia cosiera-se que caa eleeto que costitui a fote é ifiitesial. Tabé é e otar que e too o trabalho se utilia a esigação e "istribuição e correte" para a istribuição e fotes. Isto foi feito apeas para elhor copreesão e faciliae a eposição o coteúo apresetao. Apesar essa esigação ser veraeira quao se lia co eleetos coutores, o eso ão acotece se o agrupaeto é ua rahura ou abertura, e que as fotes raiates poe ser ecaraas coo os capos a abertura. Cotuo, quer para u quer para o outro caso, a aborage é a esa, teo e cosieração este facto. Seo a trasforaa e Fourier a ferraeta base a Relação e Fourier, ver-se-á coo a teoria e processaeto e sial, baseaa a esa, poe ser iportate para auílio e copreesão os esevolvietos este trabalho. Pretee-se tabé criar algoritos que cosiga realiar o cálculo coputacioal, ão só aplicao aos vários eeplos que serão epregues para valiação o étoo que vai ser esevolvio, as tabé para resolver qualquer problea a aálise e sítese. A ferraeta coputacioal utiliaa será o ATLAB, por causa as suas capaciaes e liar co vectores e atries e aos. Devio ao pricípio a reciprociae, a aborage realiaa este trabalho será vália para agrupaetos e eissão e e recepção. Estrutura a Tese Esta Tese está iviia e cico capítulos, seo o prieiro a apresetação o estao a arte e os restates referetes ao trabalho esevolvio. O prieiro capítulo apreseta u levataeto bibliográfico os pricipais étoos e aálise e sítese e agrupaetos eistetes. Será aa êfase àqueles que estão etro os objectivos esta Tese, ficao e lao os iterativos. De acoro co a aturea este trabalho, a escrição e caa u os étoos é e grae parte quatitativa. Neste capítulo, etro os étoos a Trasforaa e Fourier, é apresetaa a teoria base que eu orige a esta Tese. ii

23 Prefácio O seguo capítulo eostra coo a Relação e Fourier poe, efectivaete, ser aplicaa a aálise e sítese e agrupaetos. E prieiro lugar, e baseao a teoria e processaeto e sial, serão euias as pricipais fórulas ecessárias à prossecução este trabalho. Seguiaete, caa u os étoos apresetaos o estao a arte é revisto à lu a ova teoria. Deostrar-se-á, tabé, e que casos esses esos étoos ão são ais o que as proprieaes a teoria a trasforaa e Fourier. O terceiro capítulo apreseta o cálculo coputacioal aplicao ao étoo esevolvio este trabalho, baseao a Relação e Fourier. Para esse objectivo, utiliar-se-á a FFT Fast Fourier Trasfor, reportao, ais ua ve, àquilo que é cohecio a teoria o processaeto e sial. Coo é sabio, ua as ificulaes co que oralete se te que liar é o efeito e aliasig, situação ierete à utiliação a trasforaa e Fourier. Isso coicioa o cálculo o úero e potos a utiliar para a FFT. Deste oo, apresetar-se-á ua fora e eteriar o úero e potos ecessários para a FFT, para que o erro obtio o cálculo esteja etro e certos liites. Por fi serão esevolvios os pricipais algoritos e cálculo, por fora a aplicar a caa situação a aálise e sítese e agrupaetos. O quarto capítulo apreseta ovos esevolvietos a sítese e agrupaetos. Algus eles tê auílio e técicas utiliaas e processaeto e sial o projecto e filtros, coo é o caso a técica as jaelas coo técica efectiva a liitação espacial a istribuição e correte. Outra técica aqui esevolvia é a a ultiplicação e fuções. Esta te por fialiae sitetiar u eteriao agrupaeto, ultiplicao fuções que êe orige ao factor e agrupaeto esejao. Ua outra é a iterpolação polioial. Ao cotrário as uas técicas ateriores, esta é aplicaa a agrupaetos iscretos, evio à sua aturea polioial. O objectivo é obter ua aostrage ão uifore o factor e agrupaeto para peritir que este passe por u certo úero e potos que ão tê e ser equiistates, coo o teorea a aostrage. Ebora e fora iferete, tabé se evieciará coo se poe obter ua aostrage ão equiistate e agrupaetos cotíuos. O quito capítulo apreseta u resuo a Tese e as coclusões tiraas co este trabalho. Por fi fa-se referêcia aos trabalhos futuros que poe avir a cotiuação a ivestigação este capo. Os apêices apreseta algus esevolvietos este trabalho. Os apêices A e B cotê os algoritos, e ATLAB, para aálise e sítese e agrupaetos cotíuos e iscretos. O apêice C, subiviio e vários outros, apreseta os algoritos, e ATLAB, e algus eeplos e aálise e sítese e agrupaetos. Os apêices D e E ostra as rotias e cálculo e uas fuções iportates à realiação a sítese e Zolotarev, a fução eta e Jacobi e a fução itegral elíptica e prieira espécie. Fialete, o apêice F ostra os gráficos para cálculo e ois parâetros a técica esevolvia para a sítese e Zolotarev. Para fialiar, a bibliografia utiliaa, alé e refereciaa o fial a caa capítulo, volta a ser apresetaa por ore alfabética e autor e co referêcia à págia ou págias oe aparece. Te por objectivo ua aior ajua o auseaeto futuro o auscrito. iii

24 Estao a Arte. - Itroução A literatura eistete eostra que a obteção e ovos étoos para aálise e sítese e agrupaetos e ateas é u assuto loge e estar cocluío. Verificou-se várias vees que algus autores já tiha etectao potualete que a relação etre ua istribuição e correte ou capo e o respectivo iagraa e raiação o factor e agrupaeto é aa pela trasforaa e Fourier. No etato, só receteete é que se obteve ua relação coerete e geral, aplicável a qualquer agrupaeto. Ua ve que o pricipal objectivo esta Tese é a elaboração a teoria e e ovas técicas baseaas a relação e Fourier, eistete etre ua fote raiate e o respectivo iagraa e raiação, o presete capítulo apreseta apeas os pricipais étoos e aálise e sítese e agrupaetos e ateas, que se ecotre etro o coteto este trabalho. No âbito a sítese e agrupaetos, visto que se pretee obter técicas irectas e cálculo, os étoos iterativos estão fora os objectivos este trabalho, ão seo aqui apresetaos. Deste oo, a pesquisa bibliográfica efectuaa, e resuia este capítulo, cetra-se eclusivaete os objectivos referios.. - étoo a Trasforaa e Fourier Dese há uito tepo que se cosiera a trasforaa e Fourier a relação etre ua abertura raiate e o respectivo factor e agrupaeto e a série e Fourier a relação etre u agrupaeto iscreto e ateas e o respectivo factor e agrupaeto ], [. Cotuo, essa relação, cosieraa coo ua coiciêcia, ão perite eplorar toas as potecialiaes a trasforaa e Fourier. Foi Casiiro 3 que sisteatiou ua relação uificaora etre as fotes raiates e os respectivos factores e agrupaeto, efiia por Relação e Fourier. No setio e elhor eteer a actuação os vários étoos eistetes, fe-se u levataeto bibliográfico os pricipais trabalhos que ietifica a relação e Fourier e aálise e sítese e ateas.

25 Estao a Arte.. - étoos Clássicos São esigaos por étoos clássicos e Fourier os que se refere à aplicação a trasforaa e Fourier o coteto este trabalho e já ietificaos há bastate tepo. Coo vereos, tê a particulariae e ão criare ua estrutura coerete para aálise e sítese e agrupaetos, quer cotíuos quer iscretos. Coeceos por ver o caso cotíuo, e que o coceito e trasforaa e Fourier está ais presete, e e seguia apresetaos o caso iscreto, e que traicioalete se recorre à série e Fourier Agrupaetos Cotíuos Dese loga ata que ua relação e Fourier é cohecia para as aberturas. Silver ietifica coo u par e trasforaas e Fourier a relação etre o capo istate e o capo eistete ua abertura o plao =, j y y u, y g, y e y. j y y j y y g, y u, y e y E, y e y. A co =secos, y =sese, u,y=e,y etro a abertura A e ero fora, seo E,y o capo ao logo a abertura, e g, y é o factor e agrupaeto. Dao g, y, a istribuição o capo etro a abertura poe ser obtia através a equação.. É iteressate otar que apesar e Silver ietificar a relação e Fourier, ele ão a utilia o cálculo o factor e agrupaeto e aberturas. Colli 4 tabé apreseta epressões seelhates às ateriores, as e. o itegral uplo é ultiplicao pelo factor /4 e ve e / e e. ão aparece o factor /. Coo as aberturas, tabé e istribuições e correte se ietificou ua relação e Fourier. Para ua liha e correte, Walter 5, recoheceo a relação etre o iagraa e raiação e a istribuição e correte, apreseta algus pares e trasforaas e Fourier típicos. Stuta 6 forula o par e trasforaas e Fourier para istribuições lieares e correte a seguite fora: j ws f w i s e s.3 i j ws s f w e w.4 e que w=cos, s=/, is é a istribuição e correte e fw o factor e agrupaeto. Para u iagraa e raiação esejao f w, o processo e sítese cosiste, e prieiro lugar,

26 Estao a Arte calcular o itegral.4, obteo-se i s, e epois trucar esta istribuição e correte, i s i s s s l l.5 De seguia utilia-se a equação.3 para se calcular o factor e agrupaeto aproiao, l / l / jws f w i s e s.6 Balais 7 apreseta ua aborage aáloga à e Stuta para a obteção a correte, as utilia o par e trasforaas I j SF I e.7 j SF e.8 co =cos-, I é a istribuição cotíua e correte e SF o factor espacial. Coo se verifica pelos pares e trasforaas, os vários autores ão efie a relação e Fourier as esas variáveis. O étoo e sítese e Fourier baseia-se o trucaeto a istribuição e correte. A ificulae este caso resie o facto e que a viihaça as escotiuiaes aparece íveis e lóbulos secuários elevaos. O erro obtio a aproiação o iagraa e raiação co este processo e sítese é o íio erro quarático éio, e too o oíio a variável. Deste oo, este étoo ão perite obter o íio erro quarático éio etro a jaela visível Agrupaetos Discretos Silver e Jora 8 apreseta a sítese e agrupaetos iscretos o caso o úero e eleetos ser ípar, N=+, co ua istribuição e correte efiia e relação ao eleeto cetral, obteo a seguite epressão para o capo eléctrico: j j j j j E Ae A e... A e A A e A e... A e j.9 co =cos+, seo a fase progressiva a correte. Supoo ua istribuição siétrica e toro o eleeto cetral, aa por A A k a A * k a k jb k. e que o asterisco represeta copleo cojugao, a epressão o capo tora-se a E [ a cos k bk se k ] k k. 3

27 Estao a Arte que são os + teros a série e Fourier. Assi, ao u iagraa e raiação f obté-se f e esevolve-se e série e Fourier, cosierao-se o períoo a fução e. Obtios a k e b k retira-se as corretes a partir as relações.. Quao a istâcia etre eleetos é iferior a /, f só está especificao u itervalo iferior a. Neste caso, poe-se preecher o resto o itervalo a fução co ua fução apropriaa. Para istâcias >/ a arge e variação e é superior a, o que, seguo Jora, fa co que oralete ão seja possível utiliar este étoo para cálculo as corretes. Stuta 6 tabé apreseta o étoo e Fourier para agrupaetos iscretos, e que o iagraa e raiação o factor e agrupaeto esejao é ecoposto e série e Fourier o itervalo -/<w</, f w b b / / e j / w f w e j / w w. co w=cos. Coo u agrupaeto co u úero ifiito e eleetos ão é praticável, truca-se a série e Fourier prouio o iagraa aproiao, f w b e j / w.3 Cosierao os eleetos e correte iguais aos teros a série e Fourier, ou seja, i = b.4 etão.3 é iêtica à epressão o factor e agrupaeto para u úero ípar e eleetos. Seguio a esa liha e raciocíio, para u úero par e eleetos te-se que i i b b / / / / f w e f w e j / w j / w Este esevolvieto tabé aparece e aillou 9. w w.5 Balais 7 cosiera ua fora e aborage aáloga à e Stuta as outras variáveis. Desta fora, para u úero ípar e eleetos, N=+, te-se que AF a a e j AF e j.6 4

28 Estao a Arte =cos+, seo a fase progressiva a correte, AF é o factor e agrupaeto e a as corretes. Para u úero par e eleetos, N=, te-se AF j[ / ] j[ / ] ae ae.7 a AF e AF e j[ / ] j[ / ].8 Coo acotece o caso cotíuo, tabé aqui os vários autores ão efie a relação e Fourier as esas variáveis. ais ua ve, o étoo e sítese e Fourier baseia-se o trucaeto a istribuição e correte, seo o erro obtio a aproiação o iagraa e raiação co este processo e sítese o íio erro quarático éio, u períoo a fução o factor e agrupaeto... - Relação e Fourier Coo se costatou pela secção aterior, ão há coerêcia etre os vários autores a efiição a relação e Fourier. eso para o eso autor, essa coerêcia ão eiste, coo se poe coprovar coparao as epressões.6 co.7 e.8 apresetaas por Balais. Talve evio a este facto, ebora os vários autores se refira à relação e Fourier e às potecialiaes a sua utiliação, tirao alguas ecepções, oralete ão a utilia, por eeplo, a aálise e agrupaetos, recorreo-se ao cálculo itegral para o caso cotíuo e ao soatório para o iscreto, quao algus casos seria ais fácil utiliar as proprieaes a trasforaa e Fourier. Nesta ore e ieias, vejaos qual a relação e Fourier que será a base este trabalho. O par e trasforaas e Fourier utiliao é o efiio por jt U u t e t.9 j t u t U e ω. Foi Casiiro 3 que ietificou ua relação e Fourier coerete, aplicável a qualquer cojuto e fotes ese que etro e certas coições, efiias o teorea a pequea traslação. É essa aborage que vai ser apresetaa já e seguia. O capo eléctrico, criao por u eleeto e correte, I r l, a orige o referecial, u poto r,, é ao por E r jr e f, 4r. e que f, é o iagraa e raiação o eleeto e correte e que está irectaete 5

29 Estao a Arte relacioao co I r l. Se este eleeto sofrer u eslocaeto, coo ostra a figura., para o capo istate e que r»r, R e r são paralelos etre si, ficao que R r ur. r. seo u r o versor o segeto e recta que liga a orige ao poto oe se pretee calcular o capo e r o vector que liga a orige ao eleeto e correte, efiios por u r se cos u se se u cos u r u yu y u y.3 Se o valor e correte e r for e I l, o capo criao é E f I e I j rur. r j ur. r j ur. r, Er e Er c e.4 I r 4r I r Para vários eleetos paralelos e correte, o capo istate é eteriao pela soa os capos iiviuais. O iagraa e raiação total será o prouto o iagraa e raiação a atea eleetar co o factor e agrupaeto, seo este últio epeete apeas a istribuição e correte que á orige ao capo criao e a sua posição relativa. Il R I r l r r y Fig.. - Pequea traslação a fote e referêcia. Teo e cota o teorea a pequea traslação, e que caa eleeto e correte poe ser obtio por traslação e u eleeto e correte e referêcia, o factor e agrupaeto e ua istribuição triiesioal e correte é a trasforaa e Fourier iversa 3, a eos e ua costate, a respectiva istribuição e correte c,y,, ou seja, F,, y 3 F c, y, e j y c, y, y y.5 6

30 Estao a Arte e que F represeta a trasforaa e Fourier. Por outro lao, a istribuição e correte é obtia pela trasforaa irecta o factor e agrupaeto, c, y, 3 F 3 F F,, e,, y y j y y y.6 A fução F, y, é ua represetação coveiete a trasforaa teporal e Fourier o factor e agrupaeto e c,y, é a istribuição espacial a trasforaa teporal e Fourier as fotes. As costates, y e são aas por y se cos cos se se cos cos cos y.7 seo, y e os co-seos irectores. Coo os âgulos varia etre e, essas costates irão variar etre - e, seo ao por.8 Assi, a oa aproveitável a trasforaa espacial e Fourier, para o iagraa e raiação, é ua jaela e, y e, e largura igual a para caa caso. As relações.5 e.6 são gerais e aplicáveis a qualquer situação, ese que esteja as coições iicaas, isto é, aplicáveis quer para o caso cotíuo quer para o caso iscreto. Ebora se teha falao e capos criaos por istribuições e correte, as equações.5 e.6 tabé são válias para aberturas. Nesta situação c,y, será o capo ao logo a abertura. Casiiro tabé eostra que algus étoos traicioais ão são aa ais o que casos particulares a utiliação as proprieaes a trasforaa e Fourier. U esses casos é o étoo a ultiplicação e iagraas que pela trasforaa e Fourier se te ua covolução a istribuição e correte. Tabé facilete se copreee o efeito a alteração a istâcia etre ateas, ou seja, a proprieae a uaça e escala. Devio às suas características geeraliaoras e uificaoras, a Relação e Fourier equacioaa pelas epressões.5 e.6 será a base esta Tese..3 - étoo e Schelkuoff Este processo e sítese foi esevolvio por Schelkuoff, seo u os étoos apresetaos e vários trabalhos [], [4], [7], [9]-[4]. Perite sitetiar u agrupaeto e ateas quao se cohece a posição as raíes o factor e agrupaeto. 7

31 Estao a Arte A epressão para o factor e agrupaeto e N eleetos é N f I e jψ.9 co =cos+ e seo a fase progressiva a correte. Faeo a uaça e variável te-se f a fora e u polióio e u, j u e.3 N f I u.3 u seo I as corretes e caa eleeto. A variável u está o círculo uitário o plao copleo e a porção que o percorre epee a istâcia e a fase. Quao varia etre e, variará etre -+ e + e u percorre o círculo uitário o setio cotrário ao os j poteiros o relógio ese e j a e. Levao e cosieração u teorea a álgebra, u polióio e grau N- te N- raíes, poeo ser factoriao, N N u u u u... u un I N u u f u I.3 e que u são as raíes copleas. A aplitue e.3 é aa por f.33 u I N u u u u... u un Geoetricaete, o valor absoluto a ifereça u-u represeta o coprieto o segeto que liga, o plao copleo, u poto u o círculo uitário ao poto u, coo ostra a figura.. Desta fora, o factor e agrupaeto é represetao pelo prouto os coprietos os segetos e recta que ue u poto P o círculo uitário às raíes o plao copleo, o factor e agrupaeto. I u u u 3 u 4 P Re u 6 u 5 Fig.. - Raíes o factor e agrupaeto o plao e Schelkuoff. 8

32 Estao a Arte Se ua rai estiver o círculo uitário, isso correspoe a u ero o factor e agrupaeto, coo facilete se verifica pela epressão.33. U étoo e sítese cosiste e cotrolar os eros o factor e agrupaeto através as raíes o círculo uitário. Isto perite algu cotrolo o ível os lóbulos secuários. Teo as raíes, as corretes são obtias esevolveo a fora factoriaa e fu, e oo a obter u polióio. Os coeficietes esse polióio são as corretes esejaas. Outra fora e se obter a istribuição e correte é através a trasforaa Z [5]..4 - étoo e Woowar O étoo e Woowar é u os processos ais populares e sítese e agrupaetos e os ais atigos. Foi forulao por Woowar e e é utiliao quao se pretee sitetiar u factor e agrupaeto através e u cojuto e aostras o eso. O étoo ecotra-se escrito e vários livros e artigos, [6], [7], [9], [3], [6]-[]. A ieia básica este étoo cosiste a sobreposição e u cojuto e istribuições e correte uifore co fases iferetes. Caa istribuição uifore á orige a u factor e agrupaeto a fora se/ para o caso cotíuo e sen/nse para o caso iscreto, pesaos pela aplitue a istribuição e correte. Essas aplitues são escolhias co o objectivo e coiciire co as aostras o factor e agrupaeto esejao. Coo os eros e caa ua as fuções ateriores coicie co os picos as restates, a sua sobreposição á u factor e agrupaeto que passa pelas aostras o factor e agrupaeto esejao e a fução o factor e agrupaeto etre aostras é a sobreposição e toas as fuções. Esta é ua as raões que levou Woowar a escolher as istribuições e correte uifore coo fuções e base. A outra é que as fuções seo carial tê o lóbulo pricipal ais estreito, quao coparao co outras istribuições. A ifereça etre este étoo e o étoo e sítese e Fourier é que este últio o iagraa e raiação obtio é aquele para o qual o erro quarático éio é o íio, equato que o étoo e Woowar prou u iagraa e raiação que passa pelas aostras o iagraa esejao. Seguo algus autores, a esvatage o étoo e Woowar é ão peritir cotrolar o ível os lóbulos secuários fora as aostras Agrupaetos Cotíuos Seja L o coprieto a istribuição e correte e supohaos ua istribuição uifore co ua aa fase, i b L j cos e.34 seo o âgulo oe o factor e agrupaeto é aostrao. Para N aostras o factor e agrupaeto esejao te-se ua sobreposição e corretes que á I L N- / b N- / e j cos.35 9

33 Estao a Arte e que =/, 3/,..., N-/ para u úero N par e aostras e =,,, N-/ para u úero N ípar e aostras. O factor e agrupaeto total é a sobreposição as fuções correspoetes a caa u os teros e.35, L N- / se cos cos F b.36 N- / L cos cos O áio e caa tero e.36 ocorre para = e é igual a F=. Coo já foi referio, quao u os teros e.36 atige u áio, os outros teros associaos às outras aostras são ulos e =. Assi, seo F o factor e agrupaeto esejao, te-se b.37 F Para o factor e agrupaeto satisfaer os requisitos e perioiciae, para, a posição e caa aostra é aa por.4. - Agrupaetos Discretos arccos.38 L Para agrupaetos iscretos o étoo e Woowar é escrito e fora aáloga ao o caso cotíuo. Os coeficietes os eleetos a istribuição e correte são aos por, a N N- / b N- / e j cos.39 e que toa os esos valores que, apresetaos a secção aterior, seo a posição o eleeto. O factor e agrupaeto é obtio a esa fora coo e.36, co a ifereça e que agora caa tero esse soatório é o correspoete ao o agrupaeto iscreto uifore, o que origia N se cos cos N- / F b.4 N- / Nse cos cos Os coeficietes b são eteriaos pela equação.37 e a posição as aostras pela.38, co L substituío por N..5 - Sítese e Tschebyscheff Na sítese e Tschebyscheff pretee-se obter os coeficietes o agrupaeto, ou seja, a istribuição e correte, que ão orige a u factor e agrupaeto cujos lóbulos

34 Estao a Arte secuários estão à esa aplitue. Eiste vários processos para calcular os coeficietes a istribuição e correte. U eles cosiste a utiliação os eros os polióios e Tschebyscheff [8], []-[4]. Outra fora é esevolveo os polióios e Tschebyscheff após realiar a uaça e variável que relacioa o factor e agrupaeto co os polióios [3], [4], [6], [7], [4], [5]. Estas uas foras tora-se bastate orosas co o aueto o úero e eleetos, o que obriga a recorrer a outros processos para o cálculo os coeficietes. Ua terceira fora e se obter os coeficietes é utiliao fórulas eactas ou aproiaas [7], [9], [], [6]-[3] Utiliao os Zeros o Polióio e Tschebyscheff Este processo e cálculo os coeficietes o agrupaeto e Tschebyscheff baseia-se as características polioiais o factor e agrupaeto [8] e utilia o étoo e Schelkuoff para obteção as corretes quao são cohecias as raíes o polióio. Os polióios e Tschebyscheff tê a seguite fora copacta: cos arccos cosh arccosh T.4 seo o grau os esos. Outra fora e apresetar os polióios é T T T T 4 3 T T T 3 6 T 64 7 T Estes polióios e os e ore ais elevaa poe ser obtios por recorrêcia, T T T.43 Ua uaça e variável que perite relacioar os polióios e Tschebyscheff co o factor e agrupaeto é cos.44

35 Estao a Arte co =cos+. O grau o polióio a utiliar é igual ao úero e eleetos o agrupaeto eos u, ou seja, T N-. é obtio para ua aa relação etre os íveis os lóbulos pricipal e secuário, SLL sielobe level e B, seo obtio pela epressão arccosh cosh N SLL.45 Por coseguite, para se obter os coeficietes coece-se por eteriar os eros [8], utiliao.4, k k cos, N k,,..., N.46 Co estes valores, e.44 retira-se que k k arccos.47 Substituio as raíes u k =e j k o polióio e Schelkuoff, ao pela epressão.3, fica-se co o factor e agrupaeto a fora factoriaa. Desevolveo-o, obté-se u polióio a variável u, cujos coeficietes são as corretes I. Saffai-Jai [3] propõe ua fora iferete e obteção os coeficietes, e que utilia os eros o factor e agrupaeto e u sistea e equações Desevolveo o Polióio e Tschebyscheff Outro oo e se eteriar os coeficietes é substituir a equação.44 o polióio e Tschebyscheff e grau igual ao úero e eleetos eos u e faer T cos f N.48 Desevolve-se o polióio e copara-se o resultao co as epressões o factor e agrupaeto para eleetos siétricos, aas por para + eleetos e para eleetos. I cos f I.49 f I cos.5

36 Estao a Arte Alé a uaça e variável.44 surge outras que perite obter certas características o factor e agrupaeto, icluio a istâcia etre eleetos iferior a eio coprieto e oa. Coo o iagraa e raiação o factor e agrupaeto é eteriao pela porção utiliaa a curva e Tschebyscheff, o que epee a istâcia etre as ateas, para pequeos valores e co a equação.44 ão se fa pleo uso as potecialiaes o cotrolo o iagraa 8, 4. Para isso poe-se recorrer à seguite uaça e variável [], 4, [4], [7]: w h cos.5 e que =cos, e co w e h apresetaos por Colli 4 para uas situações e e fução o coprieto e oa. Dao e seo /, te-se que w cos cos h cos.5 co arccosh cosh N SLL.53 Este caso poe ar orige a agrupaetos superirectivos. Se >/, os parâetros apresetaos por Colli são w h 3 cos,.54 Co a uaça e variável.5 só se cosegue sitetiar agrupaetos co u úero ípar e eleetos, N=+, e eve-se utiliar u polióio e grau Fórulas Directas É possível calcular irectaete os coeficietes a istribuição e correte, para a uaça e variável.44, utiliao as epressões apresetaos e. Para u agrupaeto co N=+ eleetos te-se que I p p p p p p p p.55 3

37 Estao a Arte 4 co =,,,...,, e para N= eleetos, p p p p p p p p I.56 co =,,...,. Barbiere apreseta epressões aálogas ver Balais 7. Devio à ificulae coputacioal quao se utilia as fórulas ateriores, algus autores propusera a siplificação o cálculo os coeficietes recorreo a soluções aproiaas [6]. Elliot [8] obté os coeficietes e u agrupaeto co + eleetos e fução e u cojuto e potos equiistates o factor e agrupaeto. Cosierao que a istribuição e correte poe ser represetaa pela série j e a I.57 supoo eleetos siétricos, por aipulação ateática os coeficietes a são aos pela epressão cos T a.58 Aia para a uaça e variável.44, a istribuição e correte foi obtia por Stege [3], para istâcias etre eleetos aiores ou iguais a eio coprieto e oa. Essas corretes fora eteriaas pela epasão e série e Fourier o factor e agrupaeto, supoo istribuições e correte reais e siétricas. Para N ípar te-se que / N,...,,, cos cos / N s N s T T N I N s N N.59 e para N par, N/,...,, cos cos / N s N s T T N I N s N N.6 aillou [9] e Hase [] tabé propõe estas fórulas, para istâcias superiores a eio coprieto e oa. Para a uaça e variável.5 Lo e Lee [4] e Hase [] sugere ua epressão para as corretes, obtia por Drae [3], para N=+,,, 4 y w h S y T I.6 co = e = para, y =cos/,, são a parte iteira e / e +/,

38 Estao a Arte respectivaete, S w, h, y T wy h T h wy e se for u úero par, S w, h, y / T wy / h. E processaeto e sial, co referêcia aos filtros igitais, Hels [33] utilia a jaela e Tschebyscheff coeficietes a sítese e Tschebyscheff, para a uaça e variável.44, co u úero ípar e eleetos e obté os coeficietes a jaela aplicao a trasforaa iversa e Fourier iscreta via FFT Fast Fourier Trasfor. Aia o coteto e processaeto e sial, Dierich [34] e Nuttall [35] pega a equação.6 e ecara-a coo a parte real a epoecial, chegao a ua epressão que é calculaa pela FFT..6 - Sítese e Zolotarev Co a sítese e Zolotarev pretee-se obter u factor e agrupaeto ati-siétrico ifferece patter, caracteriao por ter ois lóbulos pricipais géeos co u ero etre eles e co lóbulos secuários co a esa aplitue. Este étoo e sítese foi esevolvio por cnaara [36] utiliao os polióios e Zolotarev. O polióio e Zolotarev e ore + é efiio por [36] Z H cosh l H s, kc, k s, k s, k K k, k, k.6 e que Hv,k é a fução eta e Jacobi, equato que s,k, c,k e,k são as fuções elípticas e Jacobi e Kk é o itegral elíptico copleto e prieira espécie para o oulus k [37]. Algus autores efie as fuções co o parâetro, e ve e k, seo a relação etre eles aa por =k. A figura.3 apreseta u eeplo para =4. Os potos assialaos são aos pelas epressões 3 k k 3, k 3 s, k k c, k, k s, k, k.63 e que,k é a fução eta e Jacobi [37]. 5

39 Estao a Arte 6 - Z 9 3 Fig..3 - Polióio e Zolotarev e ore 9. Ebora a efiição os polióios e Zolotarev seja aa pela epressão.6, cnaara apreseta epressões ais coveietes para o cálculo coputacioal. Para a região, te-se que, F π seh π se π tah π ta arcta π,,,, cos k t K r K r q q r K K k h k h Z r r r r, s, c k k k t.64 e que Fa,b é o itegral elíptico icopleto e prieira espécie [37], ao por t t b t b a a, F.65 e K K k K k K e q e q K K K K.66 Para a região 3, te-se, F π se π se 4,,,, π cosh cos k p s K s r K r q q r k s f k s f Z r r r

40 Estao a Arte 7, s, s k k k p.67 Coo ão se coseguiu obter resultaos correctos co a fução f,s,k apresetaa o artigo e cnaara, foi ecessário euir outra epressão utiliao o esevolvieto apresetao e [37] e cujo resultao aparece e.67. Para a terceira oa, 3 << te-se k k r k r K r K r q q r K K KK k g k g Z r r r, c, s, F π se π seh 4 tah ta arcta,,,, cos.68 O valor áio os polióios e Zolotarev ocorre e =, ou,, π cosh cos SLL k s f.69 epressão que relacioa k co o SLL para u ao agrupaeto, ou seja, ao o valor a relação etre os íveis os lóbulos pricipal e secuários, o factor k poe ser obtio através e.69. Co este valor e co a ore o polióio obté-se o polióio e Zolotarev, utiliao as epressões ateriores. Para a parte egativa os esos basta otar que estes tê sietria ípar. Cosierao u agrupaeto liear co eleetos, o factor e agrupaeto é ao por se a F.7 co =cos/ e e que se cosiera etae os eleetos evio à sietria. Para relacioar os polióios e Zolotarev co o factor e agrupaeto recorre-se à seguite uaça e variável: se.7 co =/se/, e oo que quao varia etre e, varia etre - e. A seguir assue-se o polióio e Zolotarev a fora staar, 3... b b b Z.7

41 Estao a Arte e que os coeficietes b são obtios uericaete através e u algorito apropriao. cnaara alerta para o cuiao o cálculo estes coeficietes, já que poe toar valores elevaos coo os polióios e Tschebyscheff. Após isto substitui-se a uaça e variável.7 e.7, obteo-se co 3 Z c si c si... c si.73 c b.74 De seguia relacioa-se Z - co F e, faeo ua aborage seelhate à que foi feita e [] para os polióios e Tschebyscheff, retira-se que a c.75 A aborage aterior é vália para qualquer valor a istâcia etre eleetos. No etato, evio à eigêcia e cálculo para obteção os coeficietes b, cnaara sugere que para / se utilie a epressão.7 = e tabé o facto e que é possível escrever qualquer fução, logo os polióios e Zolotarev, coo ua série e polióios e Tschebyscheff. Desta fora, e ve e se obter os coeficietes b, eve-se calcular os coeficietes os polióios e Tschebyscheff, utiliao para esse efeito algoritos apropriaos..7 - Sítese e Taylor O étoo e sítese e Taylor lia co agrupaetos cotíuos e co ele pretee-se obter u iagraa e raiação, e que os picos os lóbulos secuários ais próios o lóbulo pricipal tê a esa aplitue e os ais afastaos ecae graualete para ero. Este étoo foi proposto por Taylor [38] e te sio elhorao por vários autores [39]-[43]. Já se viu que, para agrupaetos iscretos, os polióios e Tschebyscheff tê lóbulos secuários co íveis iguais. Para o cotíuo tabé eiste ua fução co as esas características, seo esta aa por F A cos.76 seo A u parâetro ajustável, e oo que cosha é a relação etre os íveis os lóbulos pricipal e secuários. A ificulae e utiliar irectaete esta fução é que se o factor e agrupaeto for ao pela equação.76, a istribuição e correte ão é realiável porque surge ois Diracs os seus etreos. Taylor propôs ua fora e resolver o problea. Coo o agrupaeto uifore á coo factor e agrupaeto u seo carial, cujos lóbulos secuários ecae para ero, Taylor propôs substituir os eros, o seo carial, ais próios a orige, seo u iteiro, pelos eros a fução.76. O iagraa e raiação assi obtio te os lóbulos secuários, juto ao lóbulo pricipal, abaio e u ao ível e os lóbulos ais afastaos ecae seguo os o seo carial. 8

42 Estao a Arte O factor e agrupaeto é, assi, ao por se u F u u u u u.77 co u=acos/, o coprieto a liha e correte é L=a e os eros u são eteriaos pela epressão O parâetro A é ao por A u.78 A SLL A arccosh.79 seo SLL a relação etre os íveis os lóbulos pricipal e secuários, e B. Para calcular a istribuição e correte, Taylor utilia o étoo e Woowar. Seo p=/a, a istribuição e correte é obtia e fução as copoetes e Fourier, g p D e jp p p.8 Aplicao a trasforaa e Fourier, resultao F u g pe j pu p, a caa tero obté-se o se F D.8 Coo se viu pelo étoo e Woowar, e que os áios o seo carial para u ao coicie co os eros as outras fuções, verifica-se que F=D, ou Coo o factor e agrupaeto é ua fução par, fica que F D.8 g p F F cos p.83 9

43 Estao a Arte seo fácil e ver que esta soa é fiita, pois F= para. Os valores as aostras o factor e agrupaeto poe ser calculaos pela epressão [6], [9], [] para valores e iferiores a..8 - Sítese e Bayliss!!! u F.84 Este étoo e sítese é aálogo ao e Taylor, as para gerar iagraas e raiação ati- -siétricos, isto é, ois lóbulos pricipais géeos co u ero etre eles. Foi proposto por Bayliss e será aqui escrito seguo a fora apresetaa e Elliot []. Taylor altera a fução seo carial, que correspoe ao agrupaeto uifore. O agrupaeto uifore ão é ais o que o prieiro tero e ua istribuição que á u factor e agrupaeto par. Bayliss altera a fução que á orige ao factor e agrupaeto ati-siético, ou seja, o prieiro tero e ua istribuição e correte que á u factor e agrupaeto ípar, g a j se e.85 seo o eio a istribuição e correte, a fase progressiva e o coprieto a liha e correte é L=a. Aplicao o itegral F u a a g e j cos.86 a istribuição e correte.85 á orige ao seguite factor e agrupaeto, a eos e ua costate []: u cos u F u u u.87 co u=a[cos-/]/ e os eros ocorre e u=+/. oificao esta fução coo fe Taylor, te-se u u F u u cos u.88 u e que as posições os eros, obtias por u estuo paraétrico co auílio e coputaor

MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO: A PARTÍCULA EM UMA CAIXA

MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO: A PARTÍCULA EM UMA CAIXA MOVIMNTO D TRANSAÇÃO: A PARTÍCUA M UMA CAIA Prof. Harle P. Martis Filo Partícula livre oveo-se e ua iesão Ae ik Be ik k Não á restrições às soluções a equação e Scröiger A e B poe assuir qualquer valor

Leia mais

VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE

VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO 2 - VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÃO LIVRE VIBRAÇÕES MECÂNICAS - CAPÍTULO - VIBRAÇÃO LIVRE 3. VIBRAÇÃO LIVRE Cofore ostrao o apítulo aterior, uitos sisteas iâios poe ser represetaos por ua equação ifereial e segua ore, liear, o oefiietes ostates

Leia mais

- Processamento digital de sinais Capítulo 4 Transformada discreta de Fourier

- Processamento digital de sinais Capítulo 4 Transformada discreta de Fourier - Processaeto digital de siais Capítulo Trasforada discreta de Fourier O que vereos 1 Itrodução Etededo a equação da DFT 3 Sietria da DFT Liearidade e agitude da DFT 5 Eio da frequêcia 6 Iversa da DFT

Leia mais

Operadores Lineares e Matrizes

Operadores Lineares e Matrizes Operadores Lieares e Matrizes Ua Distição Fudaetal e Álgebra Liear Prof Carlos R Paiva Operadores Lieares e Matrizes Coeceos por apresetar a defiição de operador liear etre dois espaços lieares (ou vectoriais)

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 5 Aplicações o Lagrangeano Trajetória no Espaço e Fases para o Pênulo Harônico Vaos ver três eeplos, para ostrar a aior faciliae a aplicação o Lagrangeano, quano coparaa ao

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Ajuste de Curvas INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Ajuste de Curvas Itrodução No capítulo aterior vios ua fora de trabalhar co ua fução defiida por ua tabela de valores, a iterpolação polioial. Cotudo, e sepre a iterpolação

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3) Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC

Leia mais

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXIX OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) A ) C ) B ) A ) E ) C ) E ) D ) E ) D ) A ) E ) B ) D ) B ) A ) E ) E ) B ) Aulada ) A 0) D ) A 0) B )

Leia mais

UNIDADE 2 - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE

UNIDADE 2 - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE Uiae - Vibrações Livres e Sisteas e U Grau e Liberae UNIDADE - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE. - Itroução A oção e vibração coeça co a iéia o uilíbrio. U sistea está e uilíbrio quao

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO E RESPOSTA GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 4/6/7 A Deostre que, se escolheros três úeros iteiros positivos quaisquer, sepre eistirão dois deles cuja difereça é u úero últiplo de. B Cosidere u triâgulo

Leia mais

Condução Bidimensional em Regime Estacionário

Condução Bidimensional em Regime Estacionário Codução Bidiesioal e Regie Estacioário Euações de Difereças Fiitas E certos casos os étodos aalíticos pode ser usados a obteção de soluções ateáticas eatas para probleas de codução bidiesioal e regie estacioário.

Leia mais

Projeto de Acopladores Coaxiais de Banda Larga Modelados pelo Polinômio de Tschebyscheff

Projeto de Acopladores Coaxiais de Banda Larga Modelados pelo Polinômio de Tschebyscheff Departaeto de Egeharia Elétrica - Cetuc Projeto de Acopladores Coaxiais de Bada arga Modelados pelo Poliôio de Tschebyscheff Aluo: Adré uiz dos Satos ia Orietador: José R. Berga Itrodução Trasforadores

Leia mais

ALGORITMO DE GOSPER E APLICAÇÕES Humberto Silva Naves

ALGORITMO DE GOSPER E APLICAÇÕES Humberto Silva Naves Nível Avaçao ALGORITMO DE GOSPER E APLICAÇÕES Humberto Silva Naves Cotiuao com as iéias o artigo Itegrais iscretas (e Euaro Poço a Eurea úmero 7), vamos tetar escobrir fórmulas fechaas para algus somatórios

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Diferecial Uma equação iferecial é uma epressão que relacioa uma fução escohecia (icógita) com suas erivaas É útil classificar os iferetes tipos e equações para um esevolvimeto sistemático a Teoria

Leia mais

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS A SOLUÇÃO PARTICULAR DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos.

Leia mais

Extensões do Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Entidade Relacionamento Estendido. Herança. Subclasse/Superclasse. Discussão Exemplo Hospital

Extensões do Modelo Entidade-Relacionamento. Modelo Entidade Relacionamento Estendido. Herança. Subclasse/Superclasse. Discussão Exemplo Hospital Ciêcia a Coputação GBC043 Sisteas e Baco e Daos Extesões o oelo Etiae-Relacioaeto Profa. aria Caila arii Barioi caila.barioi@ufu.br Bloco B - sala B37 seestre e 208 Discussão Exeplo Hospital U hospital

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sisteas Não-lieares..- Método de Newto..- Método da Iteração. 3.3- Método do Gradiete. - Sisteas Não Lieares de Equações Cosidere u

Leia mais

Verificação e Validação

Verificação e Validação Verificação e Validação Verificação correto do poto de vista de ateático Verificação do código: verificar se o código respode corretaete a orde de precisão dos odelos ipleetados Verificação dos cálculos:

Leia mais

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,

Leia mais

Resposta ao Impulso, ao Degrau e à Excitação Arbitrária

Resposta ao Impulso, ao Degrau e à Excitação Arbitrária 9 Resposta ao Impulso, ao Degrau e à Excitação Arbitrária INTRODUÇÃO Estuamos, até agora, a resposta e sistemas iâmicos às excitações harmôicas e perióicas, seo que essas últimas foram trasformaas, através

Leia mais

O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES

O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES O MÉTODO DE VARIAÇÃO DAS CONSTANTES HÉLIO BERNARDO LOPES O tea das equações difereciais está resete a esagadora aioria dos laos de estudos dos cursos de liceciatura ode se estuda teas ateáticos. E o eso

Leia mais

Cálculo 2, A função implícita Abril O que é uma função na forma implícita, em geral designada por função implícita?

Cálculo 2, A função implícita Abril O que é uma função na forma implícita, em geral designada por função implícita? Cálculo A fução iplícita Abril 9 O que é ua fução a fora iplícita e geral desigada por fução iplícita? Cálculo A fução iplícita Abril 9 Coeceos ao cotrário. Ua fução real de variável real coo 4se está

Leia mais

[Ano] Vibração livre com amortecimento viscoso. Campus Virtual Cruzeiro do Sul

[Ano] Vibração livre com amortecimento viscoso. Campus Virtual Cruzeiro do Sul [Ao] Vibração livre o aorteieto visoso Capus Virtual Cruzeiro o Sul www.ruzeiroovirtual.o.br Uiae: Vibração Uiae: livre Coloar o aorteieto o oe a uiae visoso aqui Uiae - Vibração livre o aorteieto visoso

Leia mais

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m

Matemática FUVEST ETAPA QUESTÃO 1. b) Como f(x) = = 0 + x = 1 e. Dados m e n inteiros, considere a função f definida por m Mateática FUVEST QUESTÃO 1 Dados e iteiros, cosidere a fução f defiida por fx (), x para x. a) No caso e que, ostre que a igualdade f( ) se verifica. b) No caso e que, ache as iterseções do gráfico de

Leia mais

Problema de transporte

Problema de transporte Departaeto de Egeharia de Produção UFPR 38 Problea de trasporte Visa iiizar o custo total do trasporte ecessário para abastecer cetros cosuidores (destios) a partir de cetros forecedores (origes) a1, a2,...,

Leia mais

Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T.

Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL, REGIME PERMANENTE. ρc p. Equação de calor (k cte e sem geração, coordenadas cartesianas): $ # % y k T. Capítulo 4 CONDUÇÃO BI-DIMENSIONAL REGIME PERMANENE ρc p t =! # x k " x $ &! # % y k " y $ &! % z k $ # &!q " z % < q Equação de calor (k cte e se geração coordeadas cartesiaas): x y = 4.- Método de separação

Leia mais

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia

Elaboração: Prof. Octamar Marques Resolução: Profa. Maria Antônia Gouveia SALVADOR-BA Forado pessoas para trasforar o udo. Tarefa: RESOLUÇÃO DA ª AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA ALUNOA: ª série do esio édio Elaboração: Prof. Octaar Marques Resolução: Profa. Maria Atôia Gouveia Tura:

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS

A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS 2017-2018, NÚMERO 1 VOLUME 5 ISSN 2319-023X A IRRACIONALIDADE E TRANSCENDÊNCIA DE CERTOS LOGARITMOS Roald Siões de Mattos Pito Colégio Pedro II Liliaa Mauela G. C. da Costa Colégio

Leia mais

= { 1, 2,..., n} { 1, 2,..., m}

= { 1, 2,..., n} { 1, 2,..., m} IME ITA Apostila ITA E 0 Matrizes Ua atriz de orde é, iforalete, ua tabela co lihas e coluas, e que lihas são as filas horizotais e coluas são as filas verticais Co esta idéia teos a seguite represetação

Leia mais

Exercícios de Matemática Binômio de Newton

Exercícios de Matemática Binômio de Newton Exercícios de Mateática Biôio de Newto ) (ESPM-995) Ua lachoete especializada e hot dogs oferece ao freguês 0 tipos diferetes de olhos coo tepero adicioal, que pode ser usados à votade. O tipos de hot

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE FUNÇÃO HOMOGÉNEA

A IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE FUNÇÃO HOMOGÉNEA A IMPORTÂNCIA DA NOÇÃO DE FUNÇÃO HOMOGÉNEA A oção de fução hoogéea surge logo o prieiro ao dos cursos de liceciatura ode ua disciplia de Aálise Mateática esteja presete. Tal coo é apresetada, trata-se

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 19. Modos Normais de Vibração e Análise de Fourier

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 19. Modos Normais de Vibração e Análise de Fourier 597 Física II Odas, Fluidos e erodiâica USP Prof. Atôio Roque Aula 9 Modos Norais de Vibração e Aálise de Fourier Na aula 6 deduzios a equação de oda e diesão: y ( t) (, t) t y,. () Nesta aula, aos procurar

Leia mais

GABARITO COMENTÁRIO. Prova de Matemática (SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS

GABARITO COMENTÁRIO. Prova de Matemática (SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS C/007/MATEMATICA/ITAIME/MAT599ita(res)/ Cleo 5607 o Esio Médio Prova de Mateática (SIMULADO ITA/007) GABARITO COMENTÁRIO QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÃO 0 LETRA D Coo e y são iteiros, só podeos ter ( ) é u

Leia mais

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3.

BM&F Câmara de Ativos Taxas de Referência e Seus Limites de Variação Para a Determinação do Túnel de Taxas do Sisbex. - Versão 3. BM&F Câara de Ativos s de Referêcia e Seus Liites de Variação Para a Deteriação do Túel de s do Sisbex - Versão 3.0-1 Itrodução. Neste docueto apresetaos u procedieto pelo qual as taxas de referêcia da

Leia mais

propriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial

propriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial Cap 17 (8 a edição) Odas Sooras II Odas ecâicas: ecessita de u eio de propagação. Elas pode ser trasersais e logitudiais. Oda soora: Logitudial (so, soar, radar) Neste capítulo: odas se propaga o ar e

Leia mais

REGULAMENTO. Selecção de fornecedores qualificados para apresentação de propostas em concursos limitados de empreitadas de construção de linhas da RNT

REGULAMENTO. Selecção de fornecedores qualificados para apresentação de propostas em concursos limitados de empreitadas de construção de linhas da RNT REGULAMENTO Selecção de forecedores qualificados para apresetação de propostas e cocursos liitados de epreitadas de costrução de lihas da RNT Agosto 2010 Ídice 1. ÂMBITO E DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS...

Leia mais

Revisão COVEST, UPE, FACAPE e UNEB

Revisão COVEST, UPE, FACAPE e UNEB I. (OVEST.) Em uma reveeora e automóveis, a razão etre o úmero e automóveis ovos e o e automóveis usaos é e três quitos. Qual o percetual e automóveis ovos a reveeora? ) % B),% ) % D) % E) 7,% N U Portato

Leia mais

MÉTODOS DE DERIVAÇÃO

MÉTODOS DE DERIVAÇÃO MÉTODOS DE DERIVAÇÃO TE3 Fuametos Matemáticos para a Eearia Elétrica I Métoos e erivação DERIVADA DE UMA FUNÇÃO CONSTANTE Uma ução costate ão apreseta variação, portato sua erivaa é ula ( c) 5 4 Por eemplo:

Leia mais

Placas. Placas e Cascas (10377/10397) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Placas. Placas e Cascas (10377/10397) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Placas Placas e Cascas (0377/0397) 08 . Teoria de fleão de placas Ua placa é u corpo tridiesioal co: ua das suas diesões uito eor do que as outras duas a curvatura da sua superfície édia a cofiguração

Leia mais

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência e Natura ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciêcia e Natura ISSN: 000-807 cieciaeaturarevista@gailco Uiversidade Federal de Sata Maria Brasil Dattori da Silva, Paulo Leadro; Gálio Spolaor, Silvaa de Lourdes U irracioal: oúero de Euler Ciêcia e Natura,

Leia mais

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S

GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S Setor de Tecologia Departaeto de Egeharia de Produção Prof. Dr. Marcos Augusto Medes Marques GRÁFICOS DE CONTROLE PARA X e S E duas situações os gráficos de cotrole X e S são preferíveis e relação aos

Leia mais

Aula 11. Separação de Variáveis em Coordenadas Esféricas. Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira

Aula 11. Separação de Variáveis em Coordenadas Esféricas. Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira Eletromagetismo I Prof. Ricaro Galvão - Semestre 05 Preparo: Diego Oliveira Aula Separação e Variáveis em Cooreaas Esféricas Em cooreaas esféricas, a Equação e Laplace é aa por φr,θ,ϕ) = 0 r r ) r φ r

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 21

Sumário. 2 Índice Remissivo 21 i Suário 1 Pricipais Distribuições Discretas 1 1.1 A Distribuição Beroulli................................ 1 1.2 A Distribuição Bioial................................ 2 1.3 A Distribuição Geoétrica...............................

Leia mais

META: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação

META: Apresentar o conceito de módulo de números racionais e sua representação Racioais META: Apresetar o coceito de ódulo de úeros racioais e sua represetação decial. OBJETIVOS: Ao fi da aula os aluos deverão ser capazes de: Idetificar a fora decial de u úeros racioal. Idetificar

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

( 2.3) 2. Optimização

( 2.3) 2. Optimização Sistea para verificação Lógica do Cotrolo Dezebro 3. Optiização A teoria de optiização, é costituída por u couto de resultados e étodos uéricos co o obectivo de ecotrar e idetificar a elhor solução de

Leia mais

Análise de Sistemas no Domínio do Tempo

Análise de Sistemas no Domínio do Tempo CAPÍTULO 4 Aálise de Sisteas o Doíio do Tepo 4. Itrodução A resposta o tepo de u sistea de cotrolo é iportate dado que é este doíio que os sisteas opera. O étodo clássico da aálise da resposta o tepo ivestiga

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Setembro de Aula 11. Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica. Setembro de Aula 11. Tânia - Din Estoc Diâica Estocástica Aula 11 Setebro de 2015 âia - Di Estoc - 2015 1 1 rocesso arkoviao e atriz estocástica 2 âia - Di Estoc - 2015 2 rocesso Markoviao 1 1 obtida a últia aula 1 robabilidade do estado o

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares º seestre 0 Terças de 0 às h Quitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

Hidráulica Geral (ESA024A)

Hidráulica Geral (ESA024A) Faculdade de Egeharia epartaeto de Egeharia Saitária e Abietal Hidráulica Geral (ESA04A) Prof Hoero Soares o seestre 04 Terças de 0 às h uitas de 08 às 0 h Uiversidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Faculdade

Leia mais

Número de regressores do Método DFA

Número de regressores do Método DFA Núero de regressores do Método DFA Raquel Roes Lihares 1 Sílvia Regia Costa Lopes 2 1 Itrodução O étodo da aálise de flutuações destedeciadas (Detreded Fluctuatio Aalysis - DFA), proposto por Peg et al.

Leia mais

Problemas fundamentais da teoria da aproximação funcional

Problemas fundamentais da teoria da aproximação funcional . 24 GAZETA DE MATEM ATIÇA Cosequêcias : ) Caso b>a. a É claro que o acotecieto A 2 Ai é -0 a certeza, isto é, j?(.í4) =. Coo para é AiAj = 0, podeos escrever: * a F- p(a) ^ ou ou aida &

Leia mais

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais. Jaete Pereira Amaor Itroução Os métoos utilizaos para realização e iferêcias a respeito os parâmetros pertecem a uas categorias. Poe-se estimar ou prever o valor o parâmetro, através a estimação e parâmetros

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,

Leia mais

Tópicos: Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Tópicos: Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Cap. 5-Trasformada de Z Uiversidade de Coimbra Aálise e Processameto de BioSiais Mestrado Itegrado em Egeharia Biomédica Faculdade de Ciêcias e Tecologia Uiversidade de Coimbra Slide Aálise e Processameto

Leia mais

sendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8

sendo C uma constante, β = (kt) -1, k a constante de Boltzmann, T a temperatura do sistema e m a massa da molécula. FNC Física Moderna 2 Aula 8 Estatístca Quâtca Sstea físco co utos copoetes trataeto etalhao copleo aborae estatístca. Usaa co sucesso a físca clássca para escreer ssteas teroâcos. Relação etre propreaes obseraas e o coportaeto proáel

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação

Leia mais

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência

Introdução ao cálculo de curto-circuito em. sistemas elétricos de potência Uiversidade Federal de Goiás Escola de Egeharia Elétrica, Mecâica e de Coputação trodução ao cálculo de curto-circuito e sisteas elétricos de potêcia O que é u curto-circuito As perturbações ais cous e

Leia mais

Questão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log

Questão 01. 4, com a e b números reais positivos. Determine o valor de m, número real, para que a. Considere log 0 IME "A ateática é o alfabeto co que Deus escreveu o udo" Galileu Galilei Questão 0 Cosidere log b a 4, co a e b úeros reais positivos. Deterie o valor de, úero real, para que a equação x 8 x log b ab

Leia mais

UNIDADE 2 - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE

UNIDADE 2 - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE Uiae - Vibrações Livres e Sisteas e U Grau e Liberae UNIDADE - VIBRAÇÕES LIVRES DE SISTEMAS DE UM GRAU DE LIBERDADE. - Itroução A oção e vibração coeça co a iéia o uilíbrio. U sistea está e uilíbrio quao

Leia mais

1 o SIMULADO NACIONAL AFA - SISTEMA SEI

1 o SIMULADO NACIONAL AFA - SISTEMA SEI Istruções 1. Para a realização das provas do Siulado Nacioal AFA Sistea SEI, o usuário deverá estar cadastrado, e o seu cadastro, ativado.. E cojuto co esse arquivo de questões, está sedo dispoibilizado

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos Instituto e Física a USP 4330 Física Experiental B ifração e Interferência - Guia e Estuos I F USP Ojetivos: Co u feixe e luz laser estuar fenôenos e ifração e interferência. 1) ifração e Fraunhofer co

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ESOLUÇÃO D OV DE MTEMÁTIC DO VESTIUL 0 D FUVEST-FSE. O OF. MI NTÔNI C. GOUVEI M0 Dados e iteiros cosidere a ução deiida por para a No caso e que = = ostre que a igualdade se veriica. b No caso e que =

Leia mais

EES-49/2012 Resolução da Prova 1

EES-49/2012 Resolução da Prova 1 EES-49/ Resolução da Prova Obs: esta resolução tem explicações e passos itermediários para facilitar o etedimeto. Parte dessas explicações e os passos itermediários ão são cobrados a correção da prova.

Leia mais

Lista 7.3 Optimização com Restrições de Igualdade

Lista 7.3 Optimização com Restrições de Igualdade Faculdade de Ecooia da Uiversidade Nova de Lisboa Apotaetos Cálculo II Lista 7.3 Optiização co Restrições de Igualdade. Problea de optiização de ua ução escalar, de variáveis reais, co restrições de igualdade:

Leia mais

Combinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações.

Combinações simples e com repetição - Teoria. a combinação de m elementos tomados p a p. = (*) (a divisão por p! desconta todas as variações. obiações siles - Defiição obiações siles e co reetição - Teoria osidereos u cojuto X co eleetos distitos. No artigo Pricíios Multilicativos e Arrajos - Teoria, aredeos a calcular o úero de arrajos de eleetos

Leia mais

AULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO

AULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Processameto Digital de Siais Aula 7 Professor Marcio Eisecraft abril 0 AULA 7 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Siais e Sistemas, a edição, Pearso, 00. ISBN 9788576055044.

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica

CÁLCULO DIFERENCIAL. Conceito de derivada. Interpretação geométrica CÁLCULO DIFERENCIAL Coceito de derivada Iterpretação geométrica A oção fudametal do Cálculo Diferecial a derivada parece ter sido pela primeira vez explicitada o século XVII, pelo matemático fracês Pierre

Leia mais

Teste de Avaliação de MATEMÁTICA 12º ano

Teste de Avaliação de MATEMÁTICA 12º ano Turma: e º teste 06 de Fevereiro Nº Nome GRUO I Teste de Avaliação de MATEMÁTICA º ao º eríodo de 0/ duração 90 mi. rof. Josué Baptista Classificação: O rofessor: As sete questões deste grupo são de escolha

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 4 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 4 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Análise de Sensibilidade da Taxa de Acidente de uma Planta Industrial por Cadeias de Markov e Teoria de Perturbação Generalizada (GPT)

Análise de Sensibilidade da Taxa de Acidente de uma Planta Industrial por Cadeias de Markov e Teoria de Perturbação Generalizada (GPT) Trabalho apresetado o CNMAC, Graado - RS, 26. Proceedig Series of the Brazilia Society of Coputatioal ad Applied Matheatics Aálise de Sesibilidade da Taxa de Acidete de ua Plata Idustrial por Cadeias de

Leia mais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais

Secção 1. Introdução às equações diferenciais Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço

Leia mais

CUSC MEDICINA CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO

CUSC MEDICINA CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO CUSC 2014 - MEDICINA CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO CONHECIMENTOS GERAIS Leia o texto para respoder às questões de úeros 27 e 28. O selêio (Se) é u icroutriete que te sido associado à redução de risco

Leia mais

Monografia de Especialização Demonstrações Combinatórias 2

Monografia de Especialização Demonstrações Combinatórias 2 Uiversidade Federal de Mias Gerais - UFMG Istituto de Ciêcias Exatas - ICEx Departaeto de Mateática Moografia de Especialização Deostrações Cobiatórias 2 Aluo: Júlio César de Sousa Mariho julioariho@gail.co

Leia mais

2 Atributos de Falhas

2 Atributos de Falhas Atributos e Falhas.. Itroução Se os siais sísmicos cotêm iformações geológicas, poem existir operações matemáticas capazes e revelar e forma mais clara essas iformações. Esse é o pricípio por trás os chamaos

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº 10 (entregar no dia 6 de Maio de 2011) 1ª Parte

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº 10 (entregar no dia 6 de Maio de 2011) 1ª Parte Escola Secudária com º ciclo D. Diis º Ao de Matemática A Tema III Sucessões Reais TPC º 0 (etregar o dia 6 de Maio de 0) ª Parte As cico questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas

Leia mais

x 2 r f (1) + D t x 2 ( 2 x x 2 (4) Esquemas pseudo-implícitos: são esquemas implícitos em sua formulação, mas explícitos na realização.?

x 2 r f (1) + D t x 2 ( 2 x x 2 (4) Esquemas pseudo-implícitos: são esquemas implícitos em sua formulação, mas explícitos na realização.? IO 5 - Modelage Nuérica e Oceaogra a ª Lista de exercícios Aluo: Dailo Rodrigues Vieira ) O que são esqueas uéricos explícitos, iplícitos, sei-iplícitos, pseudo-iplícitos e iterativos? Quais são as vatages

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS

PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS Capítulo 6 PREVISÃO EM SÉRIES TEMPORAIS COM OUTLIERS São substacialete reduzidos os estudos e séries teporais sobre o efeito dos outliers a previsão. Hiller (1984 estudou a fora de cotrolar e ajustar as

Leia mais

n d n d III) Substituindo ( II ) em ( I ) n d n d n d n d Banco do Brasil + BaCen FORMULAS QUADRO 1 I) Cálculo do desconto racional simples

n d n d III) Substituindo ( II ) em ( I ) n d n d n d n d Banco do Brasil + BaCen FORMULAS QUADRO 1 I) Cálculo do desconto racional simples Baco o Brasil + BaCe 2. DESCONTOS Quao o portaor e títulos e créito, tais como: Duplicatas Nota Promissória Cheque Pré Datao Letras e Câmbio (papéis feerais) etc com vecimetos certos e líquios, ecessita

Leia mais

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida.

Equação diferencial é uma equação que apresenta derivadas ou diferenciais de uma função desconhecida. . EQUAÇÕES DIFERENCIAIS.. Coceito e Classificação Equação iferecial é uma equação que apreseta erivaas ou ifereciais e uma fução escohecia. Seja uma fução e e um iteiro positivo, etão uma relação e igualae

Leia mais

Instituto Politécnico de Bragança - Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Instituto Politécnico de Bragança - Escola Superior de Tecnologia e Gestão Problema a) (igual ao problema.6 das aulas práticas 004/005) São cohecidas as tesões ormais em direcções defiidas. É pedido o tesor das tesões. omo relacioar tesão ormal, direcção e tesor das tesões? º

Leia mais

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing

5 Modelo Proposto Para o Tratamento de Múltiplas Barras Swing odelo roposto ara o Trataeto de últiplas Barras Swi. Itrodução A ecessidade de desevolvieto de ferraetas que elhore as codições de aálise acopaha o crescete aueto da coplexidade dos sisteas elétricos de

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries

Leia mais

Equações Recorrentes

Equações Recorrentes Filipe Rodrigues de S oreira Graduado e Egeharia ecâica Istituto Tecológico de Aeroáutica (ITA) Julho 6 Equações Recorretes Itrodução Dada ua seqüêcia uérica, uitas vezes quereos deteriar ua lei ateática,

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier MAT46 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries

Leia mais

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012 Processameto Digital de Siais - Lista de Exercícios Suplemetares 3- Marcio Eisecraft abril 01 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares 3-1 quad 01 1 (1041) [OPPENHEIM, p 603] Supoha

Leia mais

ESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para

ESTIMAÇÃO INTERVALAR. O intervalo aleatório [T 1,T 2 ] é chamado um intervalo de 100(1 α)% de confiança para SUMÁRIO Estiação Itervalar. Quatidade ivotal................................... Método da Quatidade ivotal....................... 3.. Itervalos para opulações Norais - ua aostra............ 4..3 Itervalos

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar

Leia mais

3ª Lista de Exercícios de Programação I

3ª Lista de Exercícios de Programação I 3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros

Leia mais

Prova-Modelo de Matemática

Prova-Modelo de Matemática Prova-Modelo de Matemática PROVA Págias Esio Secudário DURAÇÃO DA PROVA: miutos TOLERÂNCIA: miutos Cotações GRUPO I O quarto úmero de uma certa liha do triâgulo de Pascal é. A soma dos quatro primeiros

Leia mais

Duração: 90 minutos 5º Teste, Junho Nome Nº T:

Duração: 90 minutos 5º Teste, Junho Nome Nº T: Escola Secudária Dr. Âgelo Augusto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 11º Ao Duração: 90 miutos 5º Teste, Juho 006 Nome Nº T: Classificação O Prof. (Luís Abreu) 1ª PARTE Para cada uma das seguites questões

Leia mais