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1 Geração de funding Crí$ca ao conceito de poupança

2 Estrutura da apresentação Crí2ca ao Conceito de Poupança Geração de funding 2

3 Crí2ca ao Conceito de Poupança

4 Modelo dos Três Hiatos Y = (C + I) + (XS - MS) + (G - T), onde: Y = PIB ; (C + I) = demanda efe2va privada; (XS - MS) = saldo de transações correntes; (G - T) = déficit público. 4

5 Modelo dos Três Hiatos I = (Y - C) + (MS - XS) + (T - G), onde: I = inves2mento; (Y - C) = poupança interna (lucros re$dos e/ou sobra de renda aplicada); (MS - XS) = poupança externa (transferências financeiras do exterior); (T - G) = poupança governamental (superávit fiscal). 5

6 Modelo dos Três Hiatos recursos escassos que limitam o crescimento do inves$mento: 1. a escassez de poupança; 2. o teto de divisas; 3. a restrição fiscal. 6

7 Crí$ca ao conceito de poupança Y = (C + I) e (Y - C) = S => S = I visão está2ca e inversão lógica: S => I => falácia da composição: ignora o paradoxo da parcimônia : > S individual => < C => < Y => < S agregada Leitura da síntese neoclássico- keynesiana: < S t - 1 = f( > C t - 1 ) => < I t => < Y t e < N t => escassez da poupança = f( excesso de consumo ) 7

8 Crí$ca ao conceito de poupança Visão dinâmica macroeconômica: > C t => > Y / K => > I t+1 => > Y t+2 => > S t+2 demanda aquecida => geração de recursos para pagar financiamento. 8

9 Conceitos de poupança: mistura de fluxos e estoques poupança externa = déficit do balanço de pagamentos em transações correntes; poupança interna real = fluxo de renda u$lizado no gasto em bens e serviços associado ao inves$mento; poupança interna financeira = saldo de aplicações das sobras líquidas de recursos em a$vos financeiros. 9

10 Crí2ca ao conceito de poupança externa Definida como diferença entre renda e absorção: BTC = RN - A, onde: RN = C + S + T e A = C + I + G = gastos totais no país => BTC = (S - I) + (T - G) => se BTC < 0 => (I > S) e/ou (G > T) Interpretação ortodoxa déficit na conta corrente: => a nação gasta (absorve) mais do que gera => está desacumulando a$vos líquidos internacionais => devedora líquida do resto do mundo. 10

11 abordagem por absorção do balanço de pagamentos O excesso de gastos (ou insuficiência de poupança), correspondente a esse déficit externo, dependeria então de escolhas privadas e/ou governamentais. Na realidade, variáveis exógenas, tais como os preços básicos fixados discricionariamente, por exemplo, a taxa de juros e a taxa de câmbio, explicam mais o déficit público ( despoupança do governo ) e o déficit na conta corrente ( poupança externa ) do que qualquer abordagem pelo excesso de gastos não- financeiros internos, privados ou públicos. 11

12 Crí2ca ao cálculo da composição da poupança agregada S = I = FBCF (ex- post): obtendo por proxy a poupança total, subtrai- se o que é possível apurar diretamente: a poupança externa (MS - XS) e a poupança do governo (T - G). poupança privada = resíduo contábil: ob$da indiretamente, pois não há levantamento estazs$co anual (POF) do consumo agregado, para subtraí- lo da renda gerada no período, e obter diretamente o valor dessa poupança. 12

13 13

14 Dedução da poupança privada Dado o inves2mento e/ou a poupança total, elevando- se o déficit no balanço de transações correntes (em razão de 1. câmbio apreciado, 2. déficit do balanço comercial, 3. crescimento de viagens internacionais, 4. despesas com fretes, 5. remessas de lucros e dividendos, 6. pagamento de juros internacionais, etc.), vai se verificar queda da poupança interna. Sendo o déficit público a outra informação disponível, alcança- se por diferença a poupança privada. 14

15 Poupança real agregada A poupança real agregada não é nem a simples soma de poupanças individuais, nem corresponde ao saldo líquido das aplicações financeiras. Em termos dos agregados macroeconômicos, o gasto em inves2mento resulta ex- post em poupança equivalente por definição => resíduo contábil não objeto de decisões = f( não se decide a não gastar, mas sim a aplicar: o poder de compra não desgnado ao gasto é aplicado inclusive em estoque de agvos monetários). 15

16 Lógica da escolha individual Se não se decide a gastar a par$r do fluxo da renda gerada (ex- post), tampouco se decide não gastar a par$r desse fluxo de renda não recebida, mas sim a par$r do próprio estoque líquido de riqueza e/ou do crédito compromissado. A lógica da escolha individual é diferente da lógica do comportamento agregado resultante. 16

17 Conceito inadequado de poupança financeira saldo de aplicação bruta (e não líquida, isto é, descontando- se saldo de endividamento); funding para financiar consumo e especulação, e não só inves$mento; dupla contagem: dívida primária + dívida secundária (a$vos deriva$vos); indexação dos a$vos financeiros; depósitos à vista: renda recebida (faturamento) renda não consumida. 17

18 Poupança: Micro vs. Macro poupança individual: saldo não gasto da renda recebida. Conceito de estoque e não de fluxo como é o conceito macro. poupança macroeconômica: diferença ex- post entre fluxo de renda e fluxo de gastos agregados em bens de consumo. 18

19 Dispensável também o conceito de poupança microeconômica Se capitalistas não podem decidir o que lucram, também não podem decidir (ex- ante) o que podem "poupar" (reter dos lucros). Só podem decidir (ex- ante) o que investem com capital próprio (isto é, lucros regdos aplicados em porlólio) e/ou com capital de terceiros (emprésgmos). Gasto = f( estoque líquido de riqueza; crédito ) 19

20 circuito de financiamento Bancos Comerciais Pagamento das Dívidas Finance Empresas Não Financeiras Investimento Empresas Não Financeiras Funding Mercado de Capitais Fundos de Longo Prazo Investidores Institucionais (EPC, SS, FIF) Bancos de Investimento Lançamento Primário Aplicações Efeito Multiplicador Renda Famílias Gastos Crédito ao Consumidor e Financiamento Habitacional 20

21 Geração de Funding

22 Diagnós$co ortodoxo para carência de mercado de crédito de longo prazo 1. A população poupa muito pouco. 2. O modelo de desenvolvimento se ampara no consumo presente em detrimento do futuro. 3. Os brasileiros de maior poder aquisi2vo, isto é, os funcionários públicos, têm estabilidade no emprego e aposentadoria integral, ou seja, desincengvo à poupança. 4. O sistema tributário, com taxação excessiva dos invesgmentos financeiros de prazos mais longos, inibe o hábito de poupar. 22

23 Terapia ortodoxa para crédito em longo prazo Não será o sistema bancário o principal provedor desse $po de crédito em longo prazo. Os bancos captam em prazos curtos, logo, não têm como operar de forma maciça com financiamentos mais longos. Estes virão do esimulo à poupança, o que não se fará apenas com a adoção de medidas como a redução de tributos e a diminuição de recolhimentos compulsórios. 23

24 Terapia ortodoxa para financiamento em longo prazo A agenda neoliberal envolve a retomada de reformas insgtucionais como as da previdência social e do regime próprio dos servidores públicos, as do Estado e da legislação trabalhista, além da tributária. É agenda apresentada pelos neoliberais como capaz de promover o equilíbrio estrutural das contas públicas, com consequências posi$vas sobre o custo de financiamento do Estado, a poupança pública e, portanto, os níveis de eficiência do setor produgvo: mas quem, no espectro polí2co, está disposto a levá- la adiante em campanha eleitoral e governo? 24

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29 BNDES no SFN (% no Crédito Total)

30 BNDES e o Mercado de Capitais R$ bilhão 110,2 131,3 128,8 92,2 84,2 40,0 24,5 47,1 61,8 52,3 64,9 30, Ago 2009 Desembolsos do BNDES Ofertas primárias registradas na CVM (ações, debêntures, notas promissórias, FIDC, FIP e outras) Fonte: BNDES.

31 Diagnós$co ortodoxo para carência de mercado de capitais: BNDES O BNDES cresceu na crise, mas o mercado de capitais encolheu foi porque ele não foi demandado. Em 2007, antes da turbulência, foram realizadas no país 86 ofertas públicas iniciais de ações (IPOs). No ano seguinte, o da crise, os lançamentos caíram para quatro (4); em 2009, os IPOs não retornaram, pois ocorreram apenas cinco (5) ofertas. Durante as crises, os inves$dores desaparecem: em 2010, houve somente onze (11) IPOs até agosto. Os neoliberais alegam que o gigan$smo do BNDES inibe o mercado de capitais. 31

32 Captações

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34 Devido a incen2vos fiscais concedidos pelo governo para es$mular a formalização do mercado de trabalho, a desoneração do PIS- Pasep para as empresas que aderiram ao Simples tem impacto direto na diminuição do ritmo de crescimento da arrecadação do tributo, que é a principal fonte de recursos do FAT. As despesas do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) com abono salarial e seguro- desemprego devem con$nuar com expressivos crescimentos nos próximos anos, refle$ndo: a polí$ca de reajuste real do salário mínimo, a alta rotagvidade do trabalhador no mercado de trabalho, e o aumento dos rendimentos dos brasileiros. FAT só se equilibrará com aportes do Tesouro Nacional.

35 De acordo com a Constituição Federal, das contribuições ao Fundo PIS-PASEP, 60% se destinam a custear o seguro-desemprego e o abono salarial e, no mínimo, 40% devem ser destinados ao BNDES para aplicação em seus programas.

36 Crí$cas dos neoliberais ao BNDES

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38 Crí$cos neoliberais Esses crí$cos es$mam o custo anual do subsídio, comparando o custo atual do financiamento da dívida pública (SELIC) com a TJLP, e aplicando a diferença ao montante da capitalização do Banco por seu controlador, o Tesouro Nacional, via emprés$mo em longo prazo. Fazem cálculos estágcos para resultados dinâmicos. O valor exato dos juros sobre a capitalização do banco só poderá ser conhecido no fim do financiamento. Poderá ser bem menor do que a quan$a então es$mada, pois há a tendência da TJLP e da Selic convergirem no longo prazo. 38

39 Neoliberais ignoram futuros ganhos fiscais 1. o lucro do BNDES, que retorna à União por meio de dividendos, tributos e lucros regdos; 2. o ganho fiscal em curto prazo, decorrente da expansão do produto e da renda da economia; e 3. o ganho fiscal em longo prazo, resultante do fato de que a capacidade produgva da economia será maior nos próximos anos, viabilizando o crescimento da demanda sem pressão inflacionária, maior Produto Interno Bruto (PIB) e arrecadação fiscal mais elevada. 39

40 Ques$onamento neoliberal Os neoliberais ques$onam, por fim, os emprésgmos do BNDES a grandes empresas, que têm condições de acessar outras fontes, pois o mercado internacional está líquido e barato. Para os neoliberais, não faz sen$do o BNDES financiar R$ 25 bilhões à Petrobras. Isso foi feito em meio à crise de 2008/

41 Concentração de emprés$mos 41

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44 Ques$onamento neoliberal O BNDES tem sido cri2cado também pelos neoliberais por escolher supostas empresas vencedoras nacionais. Há diferença fundamental entre as operações de crédito do BNDES e as da BNDESPar, que atua como banco de invesgmento, em busca de alta rentabilidade para, inclusive, gerar funding para o banco. Historicamente, a escolha de empresas e setores prioritários para o desenvolvimento brasileiro, ou seja, de vencedores, sempre exisgu. 44

45 Concentração da carteira de emprés$mos do BNDES É reflexo do que se observa na economia: invesgmento no país é concentrado, p.ex., em 2009, as cinco maiores empresas brasileiras foram responsáveis por 15% dos invesgmentos feitos no país, logo, os cinco maiores clientes do BNDES receberam 13% dos recursos. Como os grandes grupos que fazem a maior parte dos invesgmentos no país, por isso, o BNDES os apoia. Um quarto dos trabalhadores com carteira assinada no país trabalha para fornecedores da Petrobras.

46 46

47 Títulos de dívida pública = 58% do funding Financiamento Total: 1. Emprés2mos bancários: R$ 2,17 trilhões relação crédito / PIB: 50,6%; 2. Dívida mobiliária federal (fora do Banco Central): R$ 1,88 trilhão relação dívida / PIB: 44%; Financiamento total: R$ 4,05 trilhões ou 94,6% do PIB (junho de 2012) Déficit do balanço de transações correntes (junho de 2012/12 m): US$ 51,8 bilhões ou 2,16% do PIB Funding (exceto fundos sociais): Saldos em fim de período (junho de 2012) dos Haveres Financeiros: 1. M1 (papel- moeda em poder do público e depósitos a vista): R$ 263 bilhões; 2. M2 (M1 + depósitos de poupança [R$ 434 bilhões] + depósitos a prazo [R$ 919 bilhões]): R$ 1,6 trilhão; 3. M3 (M2 + quotas de fundos de renda fixa [R$ 1,5 trilhão] + Ztulos públicos que lastreiam operações compromissadas): R$ 3,3 trilhões; 4. M4 (M3 + Ztulos públicos de detentores não financeiros): R$ 3,8 trilhões = 88% do PIB. 47

48 O Tesouro Nacional possibilita a realocação dos recursos em prazos adequados ao financiamento dos setores prioritários para o desenvolvimento brasileiro. O Estado brasileiro situa- se no centro das decisões cruciais de financiamento da economia. O Tesouro Nacional oferece aos inves$dores risco soberano, para captar em longo prazo, tanto no mercado financeiro domés$co, quanto no internacional.

49 wordpress.com/

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