Geração de funding. Crí$ca ao conceito de poupança.
|
|
- Neuza de Santarém Castelo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Geração de funding Crí$ca ao conceito de poupança
2 Estrutura da apresentação Crí2ca ao Conceito de Poupança Geração de funding 2
3 Crí2ca ao Conceito de Poupança
4 Modelo dos Três Hiatos Y = (C + I) + (XS - MS) + (G - T), onde: Y = PIB ; (C + I) = demanda efe2va privada; (XS - MS) = saldo de transações correntes; (G - T) = déficit público. 4
5 Modelo dos Três Hiatos I = (Y - C) + (MS - XS) + (T - G), onde: I = inves2mento; (Y - C) = poupança interna (lucros re$dos e/ou sobra de renda aplicada); (MS - XS) = poupança externa (transferências financeiras do exterior); (T - G) = poupança governamental (superávit fiscal). 5
6 Modelo dos Três Hiatos recursos escassos que limitam o crescimento do inves$mento: 1. a escassez de poupança; 2. o teto de divisas; 3. a restrição fiscal. 6
7 Crí$ca ao conceito de poupança Y = (C + I) e (Y - C) = S => S = I visão está2ca e inversão lógica: S => I => falácia da composição: ignora o paradoxo da parcimônia : > S individual => < C => < Y => < S agregada Leitura da síntese neoclássico- keynesiana: < S t - 1 = f( > C t - 1 ) => < I t => < Y t e < N t => escassez da poupança = f( excesso de consumo ) 7
8 Crí$ca ao conceito de poupança Visão dinâmica macroeconômica: > C t => > Y / K => > I t+1 => > Y t+2 => > S t+2 demanda aquecida => geração de recursos para pagar financiamento. 8
9 Conceitos de poupança: mistura de fluxos e estoques poupança externa = déficit do balanço de pagamentos em transações correntes; poupança interna real = fluxo de renda u$lizado no gasto em bens e serviços associado ao inves$mento; poupança interna financeira = saldo de aplicações das sobras líquidas de recursos em a$vos financeiros. 9
10 Crí2ca ao conceito de poupança externa Definida como diferença entre renda e absorção: BTC = RN - A, onde: RN = C + S + T e A = C + I + G = gastos totais no país => BTC = (S - I) + (T - G) => se BTC < 0 => (I > S) e/ou (G > T) Interpretação ortodoxa déficit na conta corrente: => a nação gasta (absorve) mais do que gera => está desacumulando a$vos líquidos internacionais => devedora líquida do resto do mundo. 10
11 abordagem por absorção do balanço de pagamentos O excesso de gastos (ou insuficiência de poupança), correspondente a esse déficit externo, dependeria então de escolhas privadas e/ou governamentais. Na realidade, variáveis exógenas, tais como os preços básicos fixados discricionariamente, por exemplo, a taxa de juros e a taxa de câmbio, explicam mais o déficit público ( despoupança do governo ) e o déficit na conta corrente ( poupança externa ) do que qualquer abordagem pelo excesso de gastos não- financeiros internos, privados ou públicos. 11
12 Crí2ca ao cálculo da composição da poupança agregada S = I = FBCF (ex- post): obtendo por proxy a poupança total, subtrai- se o que é possível apurar diretamente: a poupança externa (MS - XS) e a poupança do governo (T - G). poupança privada = resíduo contábil: ob$da indiretamente, pois não há levantamento estazs$co anual (POF) do consumo agregado, para subtraí- lo da renda gerada no período, e obter diretamente o valor dessa poupança. 12
13 13
14 Dedução da poupança privada Dado o inves2mento e/ou a poupança total, elevando- se o déficit no balanço de transações correntes (em razão de 1. câmbio apreciado, 2. déficit do balanço comercial, 3. crescimento de viagens internacionais, 4. despesas com fretes, 5. remessas de lucros e dividendos, 6. pagamento de juros internacionais, etc.), vai se verificar queda da poupança interna. Sendo o déficit público a outra informação disponível, alcança- se por diferença a poupança privada. 14
15 Poupança real agregada A poupança real agregada não é nem a simples soma de poupanças individuais, nem corresponde ao saldo líquido das aplicações financeiras. Em termos dos agregados macroeconômicos, o gasto em inves2mento resulta ex- post em poupança equivalente por definição => resíduo contábil não objeto de decisões = f( não se decide a não gastar, mas sim a aplicar: o poder de compra não desgnado ao gasto é aplicado inclusive em estoque de agvos monetários). 15
16 Lógica da escolha individual Se não se decide a gastar a par$r do fluxo da renda gerada (ex- post), tampouco se decide não gastar a par$r desse fluxo de renda não recebida, mas sim a par$r do próprio estoque líquido de riqueza e/ou do crédito compromissado. A lógica da escolha individual é diferente da lógica do comportamento agregado resultante. 16
17 Conceito inadequado de poupança financeira saldo de aplicação bruta (e não líquida, isto é, descontando- se saldo de endividamento); funding para financiar consumo e especulação, e não só inves$mento; dupla contagem: dívida primária + dívida secundária (a$vos deriva$vos); indexação dos a$vos financeiros; depósitos à vista: renda recebida (faturamento) renda não consumida. 17
18 Poupança: Micro vs. Macro poupança individual: saldo não gasto da renda recebida. Conceito de estoque e não de fluxo como é o conceito macro. poupança macroeconômica: diferença ex- post entre fluxo de renda e fluxo de gastos agregados em bens de consumo. 18
19 Dispensável também o conceito de poupança microeconômica Se capitalistas não podem decidir o que lucram, também não podem decidir (ex- ante) o que podem "poupar" (reter dos lucros). Só podem decidir (ex- ante) o que investem com capital próprio (isto é, lucros regdos aplicados em porlólio) e/ou com capital de terceiros (emprésgmos). Gasto = f( estoque líquido de riqueza; crédito ) 19
20 circuito de financiamento Bancos Comerciais Pagamento das Dívidas Finance Empresas Não Financeiras Investimento Empresas Não Financeiras Funding Mercado de Capitais Fundos de Longo Prazo Investidores Institucionais (EPC, SS, FIF) Bancos de Investimento Lançamento Primário Aplicações Efeito Multiplicador Renda Famílias Gastos Crédito ao Consumidor e Financiamento Habitacional 20
21 Geração de Funding
22 Diagnós$co ortodoxo para carência de mercado de crédito de longo prazo 1. A população poupa muito pouco. 2. O modelo de desenvolvimento se ampara no consumo presente em detrimento do futuro. 3. Os brasileiros de maior poder aquisi2vo, isto é, os funcionários públicos, têm estabilidade no emprego e aposentadoria integral, ou seja, desincengvo à poupança. 4. O sistema tributário, com taxação excessiva dos invesgmentos financeiros de prazos mais longos, inibe o hábito de poupar. 22
23 Terapia ortodoxa para crédito em longo prazo Não será o sistema bancário o principal provedor desse $po de crédito em longo prazo. Os bancos captam em prazos curtos, logo, não têm como operar de forma maciça com financiamentos mais longos. Estes virão do esimulo à poupança, o que não se fará apenas com a adoção de medidas como a redução de tributos e a diminuição de recolhimentos compulsórios. 23
24 Terapia ortodoxa para financiamento em longo prazo A agenda neoliberal envolve a retomada de reformas insgtucionais como as da previdência social e do regime próprio dos servidores públicos, as do Estado e da legislação trabalhista, além da tributária. É agenda apresentada pelos neoliberais como capaz de promover o equilíbrio estrutural das contas públicas, com consequências posi$vas sobre o custo de financiamento do Estado, a poupança pública e, portanto, os níveis de eficiência do setor produgvo: mas quem, no espectro polí2co, está disposto a levá- la adiante em campanha eleitoral e governo? 24
25 25
26
27
28
29 BNDES no SFN (% no Crédito Total)
30 BNDES e o Mercado de Capitais R$ bilhão 110,2 131,3 128,8 92,2 84,2 40,0 24,5 47,1 61,8 52,3 64,9 30, Ago 2009 Desembolsos do BNDES Ofertas primárias registradas na CVM (ações, debêntures, notas promissórias, FIDC, FIP e outras) Fonte: BNDES.
31 Diagnós$co ortodoxo para carência de mercado de capitais: BNDES O BNDES cresceu na crise, mas o mercado de capitais encolheu foi porque ele não foi demandado. Em 2007, antes da turbulência, foram realizadas no país 86 ofertas públicas iniciais de ações (IPOs). No ano seguinte, o da crise, os lançamentos caíram para quatro (4); em 2009, os IPOs não retornaram, pois ocorreram apenas cinco (5) ofertas. Durante as crises, os inves$dores desaparecem: em 2010, houve somente onze (11) IPOs até agosto. Os neoliberais alegam que o gigan$smo do BNDES inibe o mercado de capitais. 31
32 Captações
33
34 Devido a incen2vos fiscais concedidos pelo governo para es$mular a formalização do mercado de trabalho, a desoneração do PIS- Pasep para as empresas que aderiram ao Simples tem impacto direto na diminuição do ritmo de crescimento da arrecadação do tributo, que é a principal fonte de recursos do FAT. As despesas do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) com abono salarial e seguro- desemprego devem con$nuar com expressivos crescimentos nos próximos anos, refle$ndo: a polí$ca de reajuste real do salário mínimo, a alta rotagvidade do trabalhador no mercado de trabalho, e o aumento dos rendimentos dos brasileiros. FAT só se equilibrará com aportes do Tesouro Nacional.
35 De acordo com a Constituição Federal, das contribuições ao Fundo PIS-PASEP, 60% se destinam a custear o seguro-desemprego e o abono salarial e, no mínimo, 40% devem ser destinados ao BNDES para aplicação em seus programas.
36 Crí$cas dos neoliberais ao BNDES
37
38 Crí$cos neoliberais Esses crí$cos es$mam o custo anual do subsídio, comparando o custo atual do financiamento da dívida pública (SELIC) com a TJLP, e aplicando a diferença ao montante da capitalização do Banco por seu controlador, o Tesouro Nacional, via emprés$mo em longo prazo. Fazem cálculos estágcos para resultados dinâmicos. O valor exato dos juros sobre a capitalização do banco só poderá ser conhecido no fim do financiamento. Poderá ser bem menor do que a quan$a então es$mada, pois há a tendência da TJLP e da Selic convergirem no longo prazo. 38
39 Neoliberais ignoram futuros ganhos fiscais 1. o lucro do BNDES, que retorna à União por meio de dividendos, tributos e lucros regdos; 2. o ganho fiscal em curto prazo, decorrente da expansão do produto e da renda da economia; e 3. o ganho fiscal em longo prazo, resultante do fato de que a capacidade produgva da economia será maior nos próximos anos, viabilizando o crescimento da demanda sem pressão inflacionária, maior Produto Interno Bruto (PIB) e arrecadação fiscal mais elevada. 39
40 Ques$onamento neoliberal Os neoliberais ques$onam, por fim, os emprésgmos do BNDES a grandes empresas, que têm condições de acessar outras fontes, pois o mercado internacional está líquido e barato. Para os neoliberais, não faz sen$do o BNDES financiar R$ 25 bilhões à Petrobras. Isso foi feito em meio à crise de 2008/
41 Concentração de emprés$mos 41
42
43
44 Ques$onamento neoliberal O BNDES tem sido cri2cado também pelos neoliberais por escolher supostas empresas vencedoras nacionais. Há diferença fundamental entre as operações de crédito do BNDES e as da BNDESPar, que atua como banco de invesgmento, em busca de alta rentabilidade para, inclusive, gerar funding para o banco. Historicamente, a escolha de empresas e setores prioritários para o desenvolvimento brasileiro, ou seja, de vencedores, sempre exisgu. 44
45 Concentração da carteira de emprés$mos do BNDES É reflexo do que se observa na economia: invesgmento no país é concentrado, p.ex., em 2009, as cinco maiores empresas brasileiras foram responsáveis por 15% dos invesgmentos feitos no país, logo, os cinco maiores clientes do BNDES receberam 13% dos recursos. Como os grandes grupos que fazem a maior parte dos invesgmentos no país, por isso, o BNDES os apoia. Um quarto dos trabalhadores com carteira assinada no país trabalha para fornecedores da Petrobras.
46 46
47 Títulos de dívida pública = 58% do funding Financiamento Total: 1. Emprés2mos bancários: R$ 2,17 trilhões relação crédito / PIB: 50,6%; 2. Dívida mobiliária federal (fora do Banco Central): R$ 1,88 trilhão relação dívida / PIB: 44%; Financiamento total: R$ 4,05 trilhões ou 94,6% do PIB (junho de 2012) Déficit do balanço de transações correntes (junho de 2012/12 m): US$ 51,8 bilhões ou 2,16% do PIB Funding (exceto fundos sociais): Saldos em fim de período (junho de 2012) dos Haveres Financeiros: 1. M1 (papel- moeda em poder do público e depósitos a vista): R$ 263 bilhões; 2. M2 (M1 + depósitos de poupança [R$ 434 bilhões] + depósitos a prazo [R$ 919 bilhões]): R$ 1,6 trilhão; 3. M3 (M2 + quotas de fundos de renda fixa [R$ 1,5 trilhão] + Ztulos públicos que lastreiam operações compromissadas): R$ 3,3 trilhões; 4. M4 (M3 + Ztulos públicos de detentores não financeiros): R$ 3,8 trilhões = 88% do PIB. 47
48 O Tesouro Nacional possibilita a realocação dos recursos em prazos adequados ao financiamento dos setores prioritários para o desenvolvimento brasileiro. O Estado brasileiro situa- se no centro das decisões cruciais de financiamento da economia. O Tesouro Nacional oferece aos inves$dores risco soberano, para captar em longo prazo, tanto no mercado financeiro domés$co, quanto no internacional.
49 wordpress.com/
Formação da Renda e Poupança versus Formação do funding
Formação da Renda e Poupança versus Formação do funding Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP h
Leia maisGeração de funding. Crí$ca ao conceito de poupança.
Geração de funding Crí$ca ao conceito de poupança http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Crí2ca ao Conceito de Poupança Geração de funding 2 Crí2ca ao Conceito de Poupança
Leia maisGeração de funding. Crí$ca ao conceito de poupança.
Geração de funding Crí$ca ao conceito de poupança http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação 2 Modelo dos Três Hiatos Y = (C + I) + (XS - MS) + (G - T), onde: Y = PIB ; (C +
Leia maisFinanciamento de Desenvolvimento Seminário da RedeD IE- UNICAMP - Dia 10/05/12: 08:30 às 10:30
Financiamento de Desenvolvimento Seminário da RedeD IE- UNICAMP - Dia 10/05/12: 08:30 às 10:30 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP hhp://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 1 Estrutura
Leia maisCrescimento em longo prazo
Crescimento em longo prazo Crítica ao conceito de poupança http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Modelo dos Três Hiatos Y = (C + I) + (XS -MS) + (G -T), onde: Y= PIB; (C + I)= demanda efetiva privada;
Leia maisFontes de Financiamento. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Fontes de Financiamento Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 1 Estrutura da apresentação Funding para empréstimos Captação via Produtos Bancários
Leia maisBancos de Desenvolvimento: estabilidade econômica e sustentabilidade 1º Congresso do Centro Celso Furtado Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2012
Bancos de Desenvolvimento: estabilidade econômica e sustentabilidade 1º Congresso do Centro Celso Furtado Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2012 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h@p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Leia maisFatores Determinantes do
Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas
Leia maisInstrumentos de Política Macroeconômica
Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisAções e Êxitos do Brasil no Enfrentamento da Crise Financeira Internacional 4º Seminário PT- PCCh Salvador, 14 de agosto de 2012
Ações e Êxitos do Brasil no Enfrentamento da Crise Financeira Internacional 4º Seminário PT- PCCh Salvador, 14 de agosto de 2012 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h?p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Leia maisDemanda por Moeda e Armadilha de Liquidez. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h=p://fernandonogueiracosta.wordpress.
Demanda por Moeda e Armadilha de Liquidez Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h=p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Mo#vos da demanda por moeda em Keynes Transacional: para despesas
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da
Leia maisFontes de Financiamento Interno em Longo Prazo
Fontes de Financiamento Interno em Longo Prazo Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Desafios e Oportunidades para o Desenvolvimento Brasileiro
Leia maisMacroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.
Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço
Leia maisDiagnós0co e Ações Corre0vas para as Contas Públicas
Diagnós0co e Ações Corre0vas para as Contas Públicas Ministro da Henrique Meirelles 30 de maio de 2016 Ministério da Ministério da 2 Diagnós0co: exercício com transparência e realismo A LOA previa, para
Leia maisBalanço de pagamentos. Reinaldo Gonçalves
Balanço de pagamentos Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. BOP: Definição 2. BOP: Estrutura básica 3. BOP: Determinantes de curto prazo 4. BOP: Brasil 5. Posição do investimento
Leia maisDebate sobre Poupança. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP
Debate sobre Poupança Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Por que nossa taxa de poupança é tão baixa, comparada aos
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011
CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 Conceito de Economia: Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da
Leia maisObjetivos e instrumentos de política econômica, 1
Sumário Prefácio, xiii i Objetivos e instrumentos de política econômica, 1 1. Objetivo do estudo de economia, 2 2. Objetivos de política econômica, 3 2.1 Crescimento da produção e do emprego, 3 2.2 Controle
Leia maisBANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004
BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia
Leia mais[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.
1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a
Leia maisCustos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010
Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES 19 de agosto de 2010 Os custos fiscais do PSI e dos empréstimos do Tesouro Nacional ao BNDES (1 de 2) Em 2009 e 2010 o Tesouro Nacional
Leia maisDebate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON)
Debate sobre Política Fiscal no Conselho Federal de Economia (COFECON) Gabriel Leal de Barros Diretor da IFI Brasília, 02 de dezembro de 2017 Estrutura da apresentação¹ 1. Evolução do resultado primário
Leia maisAjuste Fiscal. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h:p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Ajuste Fiscal Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h:p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Renda do Trabalho e do Capital Ajuste Fiscal Reforma Tributária 2
Leia maisAnálise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta
Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:
Leia maisAula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais
Aula 01 Balanço de Pagamentos e Contas Nacionais 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores:
Leia maisPerspectivas para Economia Brasileira em 2009
1 Perspectivas para Economia Brasileira em 2009 Janeiro de 2009 1 2 IMPACTO INICIAL DA CRISE FINANCEIRA MUNDIAL 2 1 Panorama Econômico Anterior à Crise Financeira Mundial 3 Aceleração do Crescimento Apreciação
Leia mais18/05/2017. Gasto Público Total no Brasil. Carga Tributária % do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas
Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível
Leia maisMercado de Crédito. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP ss.com/
Mercado de Crédito Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpre ss.com/ Estrutura da Apresentação Mudança no Padrão de Financiamento com a Volta da Velha Matriz
Leia maisAgenda Desenvolvimen/sta Brasileira e sua Inserção Global: Financiamento Interno em Longo Prazo
Agenda Desenvolvimen/sta Brasileira e sua Inserção Global: Financiamento Interno em Longo Prazo 2º SEMINÁRIO IPEA- REDE D Campinas, 10 de dezembro de 2012 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP
Leia maisRecessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída
Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída Fernando Ferrari Filho Professor Titular da UFRGS e Pesquisador do CNPq http://www.ppge.ufrgs.br/ferrari e ferrari@ufrgs.br e fernandoferrarifilho@gmail.com
Leia maisTEMA: ENDIVIDAMENTO PÚBLICO/DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO
Prof. Waldery Rodrigues Jr. - waldery.rodrigues@yahoo.com.br TEMA: ENDIVIDAMENTO PÚBLICO/DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO Primeiro Texto Esgotamento Fiscal: Por Que Somente Agora? Samuel Pessoa Revista Interesse
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais
Mercado Financeiro e de Capitais Professor conteudista: Roberto Cruz Sumário Mercado Financeiro e de Capitais Unidade I 1 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS...1 1.1 Conceitos básicos do mercado financeiro...1
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES CPA 10 MÓDULO 3 1) O Produto Interno Bruto de uma economia representa, em valores monetários e para determinado período, a soma de todos os bens e serviços a) intermediários e finais, a preço
Leia maisDimensão financeira do desequilíbrio fiscal
Dimensão financeira do desequilíbrio fiscal Geraldo Biasoto Jr I Jornada de Debates sobre a Dívida Pública 20/10/2105 Ministério Público Federal/Ministério Público de Contas SP Quando o fiscal virou financeiro?
Leia maisA desigualdade de renda no Brasil
A desigualdade de renda no Brasil Gráficos de Robert Iturriet Avila. Imposto de Renda em 2014. Gráfico 2, o 1% de maior renda. Sete em cada dez brasileiros ganham até dois salários mínimos por mês. Cerca
Leia maisÍndice. Anexo 29 Empréstimos diretos de curto prazo passivos amortizações Distribuição por setor de atividade econômica
Índice Quadro I Balanço de pagamentos Quadro II Projeções do balanço de pagamentos Quadro III Balanço de pagamentos hiato financeiro Quadro IV Demonstrativo de variação de reservas internacionais projeções
Leia maisO BNDES e as políticas fiscal e monetária
O BNDES e as políticas fiscal e monetária Rafael Bianchini Abreu Paiva Bacharel em Economia (Unicamp), Bacharel, Mestre e Doutorando em Direito Comercial (USP), Analista do Banco Central do Brasil (BCB)
Leia maisSpread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas
Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário
Leia maisTendências Econômicas de Mercado & Consolidação no Mercado Varejista Brasileiro. Prof. Dr. Alberto Borges MaAas
Tendências Econômicas de Mercado & Consolidação no Mercado Varejista Brasileiro Prof. Dr. Alberto Borges MaAas Alberto Borges Ma.as Professor Titular do Departamento de Administração da FEA- RP/USP Graduado,
Leia mais5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil
5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil Dyogo Henrique de Oliveira Secretário Executivo Ministério da Fazenda 1 Expansão do investimento
Leia maisA Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
A Economia Aberta ANATOMIA DO BALANÇO DE PAGAMENTOS 1 Enquadramento 1. A abordagem da economia aberta, permite-nos identificar no modelo keynesiano, a participação das importações e exportações de bens
Leia mais6º SEMINÁRIO DE MERCADO DE CAPITAIS ANBIMA
6º SEMINÁRIO DE MERCADO DE CAPITAIS ANBIMA 05/04/2011 Carlos A.Rocca Diretor ÍNDICE 1. 2. O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO DE RENDA PRIVADA É PRIORITÁRIO E URGENTE 3. CRESCIMENTO (4,5% a 5,0%) REQUER GRANDE
Leia maisConjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas
Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto
Leia maisPolítica Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto
Política Fiscal: como vai o pilar dos fundamentos? Geraldo Biasoto Pontos em Discussão A evolução das NFSP União x Estados e Municípios no esforço fiscal As contas do Tesouro Nacional e o primeiro trimestre
Leia maisSeminário na FGV/EPGE. Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto
Seminário na FGV/EPGE Ajuste fiscal: o que significa para o Brasil? Felipe Salto Rio de Janeiro, 21 de junho de 2018 Hiato do produto PIB no curto prazo o As estimativas de mercado para o PIB de 2018 obtidas
Leia maisDesafios da Política Fiscal. Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio
Desafios da Política Fiscal Caminhos e Possibilidades para o reequilíbrio Agosto. 2014 Alternativas para a Política Fiscal Caminhos para o resgate da Âncora Fiscal e da Estabilidade Econômica Adoção de
Leia mais128/128/ /133/ /218/ 101 1º
1º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisFinanças Públicas Resultado Primário DÍVIDA PÚBLICA ENTENDER PARA AGIR. Prof. Moisés Ferreira da Cunha Colaboração: Prof. Everton Sotto Tibiriçá Rosa
Finanças Públicas Resultado Primário DÍVIDA PÚBLICA ENTENDER PARA AGIR Prof. Moisés Ferreira da Cunha Colaboração: Prof. Everton Sotto Tibiriçá Rosa Os números que traduzem as finanças públicas decorrem
Leia maisCapitalismo de Estado Neocorporativista. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.
Capitalismo de Estado Neocorporativista Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estado interventor, indutor e regulador, que propiciou salto de etapas
Leia maisEcon. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Setembro/2013
Econ. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Setembro/2013 Observação inicial A dívida não é o maior problema financeiro do Estado, mas é o que permite uma economia de recursos imediata e significativa, dependendo
Leia maisTransferência de renda é a principal marca da gestão Lula
Valor Econômico 27 de dezembro de 2010 Governo: Gasto adicional de 2,2% do PIB significa que foram transferidos R$ 75 bi a mais em relação a 2002 Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS NATAL/RN 2011 ÍNDICE Balanço Orçamentário... 02 Balanço Financeiro... 03 Balanço Patrimonial...
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Maio/2018 25 de junho de 2018 Resumo dos Resultados Em maio de 2018, o superávit em Transações Correntes foi de US$ 0,7 bilhão, resultado inferior ao observado em maio de 2017 (US$
Leia maisECONOMIA. Macroeconomia. Fundamentos Macroeconômicos Parte 02. Prof. Alex Mendes
ECONOMIA Macroeconomia Parte 02 Prof. Alex Mendes Balança Comercial Para o cálculo da Balança Comercial, utilizamos as exportações a preços FOB, já que as despesas com seguros e fretes estão incluídas
Leia maisFinanciamento do Desenvolvimento Aula- Magna na UFPR. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h<p://fernandonogueiracosta.wordpress.
Financiamento do Desenvolvimento Aula- Magna na UFPR Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h
Leia mais128/128/ /133/ /218/ 101 2º
2º Trimestre 2013 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras
Leia maisBALANÇO DE PAGAMENTOS
BALANÇO DE PAGAMENTOS Dezembro/2013 24 de Janeiro de 2014 Os INFORMATIVOS ECONÔMICOS da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Setembro/2018 25 de outubro de 2018 Resumo dos Resultados Em setembro de 2018, o saldo em Transações Correntes foi de US$32 milhões, resultado inferior ao observado em setembro de
Leia maisAjustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo
Ajustamento da Economia em Regime de Câmbio Fixo Déficit ou Superávit Externo: ajustamento sem ou com esterilização monetária; recessão ou desvalorização. http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Circuito
Leia maisAEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Semana de Tecnologia Metroviária
AEAMESP Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô Semana de Tecnologia Metroviária Tendências estruturais da economia Apresentação em 24/9/4 Josef BARAT Copyright 24 by Josef Barat Direitos de reprodução
Leia maisMacroeconomia. 5. O Mercado de Bens e Serviços. Francisco Lima. 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial
Macroeconomia 5. O Mercado de Bens e Serviços Francisco Lima 2º ano 1º semestre 2013/2014 Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Modelo Macroeconómico Procura Agregada Políticas macroeconómicas
Leia maisb) Quais são os componentes do Investimento Agregado? A compra de ações constitui-se em Investimento, no sentido macroeconômico?
1 1. Mostre como opera o fluxo circular de renda e como surge a identidade entre as três óticas de medição do resultado da atividade econômica de um país, conforme a Contabilidade Social. R: O fluxo circular
Leia maisPolítica Fiscal CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA. Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados!
Política Fiscal 2 CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA Consultoria Desenvolvendo soluções, alavancando resultados! Política Fiscal Neste Sumário serão analisados os principais indicadores de Política Fiscal.
Leia maisFinanciamento do Desenvolvimento Aula- Magna na UFPR. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h<p://fernandonogueiracosta.wordpress.
Financiamento do Desenvolvimento Aula- Magna na UFPR Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h
Leia maisBrasil 2015 SETOR PÚBLICO
Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS CENTRO DE ESTUDOS DE CEMEC
INDICADORES DO São Paulo 14/Dezembro/2010 1 SUMÁRIO 1. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS 1.1 Mobilização de poupança 1.2 Financiamento da economia brasileira 2. INDICADORES DO CUSTO DE
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 72 outubro de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 72 outubro de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise política e crise econômica no Brasil e suas repercussões no mundo 1 1. A crise econômica
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Abril/2015 26 de maio de 2015 Resumo dos Resultados Em abril de 2015, o déficit em Transações Correntes foi de US$ 6,9 bilhões, resultado superior ao observado em abril de 2014 (US$
Leia maisJunho/2015. Apresentação ECO034 - Macro
Junho/2015 Apresentação ECO034 - Macro Macroeconomia Características: Análise da determinação e comportamento de grandes agregados. Abordagem global. Busca compreender as interações entre os mercados de
Leia maisXIV Seminario Regional Política Fiscal CEPAL, Santiago do Chile, 25/1/2012
XIV Seminario Regional Política Fiscal CEPAL, Santiago do Chile, 25/1/2012 . Dinamismo inferior a média dos emergentes. Crise 2008/2009: crise de crédito Razões endógenas desvalorização cambial > derivativos
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisA AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL
SEMINÁRIO IBRE- EBAPE/FGV A AGENDA DE CRESCIMENTO DO BRASIL: A QUESTÃO FISCAL MANSUETO ALMEIDA Parte I O Que Aconteceu? Despesa Primária Governo Central - % do PIB 1991-2014 22,00% 20,00% 20,08% 18,00%
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE BALANÇOS GERAIS MOSSORÓ/RN 2012 ÍNDICE Balanço Orçamentário... 03 Balanço Financeiro... 04 Balanço Patrimonial...
Leia maisRelatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro
Leia maisAula 05: Economia de longo prazo A economia no longo prazo: produto potencial e produto efetivo.
Macroeconomia: 1. Contas nacionais; agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário; balanço de pagamentos. 2. Principais modelos macroeconômicos: modelo clássico, modelo
Leia maisCenário Econômico 2018
Cenário Econômico 2018 25/10/2017 7,25% 2 Cenário 2018 3 Cenário político: conturbado, mas ajudou. 4 O espaço conquistado... Boa gestão da política econômica: focada na responsabilidade macroeconômica,
Leia mais12 Flutuações de Curto Prazo
12 Flutuações de Curto Prazo Flutuações Econômicas de Curto Prazo A atividade econômica flutua de ano para ano. Em quase todos os anos, a produção aumenta. Nem toda flutuação é causada por variação da
Leia maisMarco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013
Evolução recente e desafios da economia brasileira Marco A.F.H.Cavalcanti (IPEA) XIII Workshop de Economia da FEA-RP Outubro de 2013 A importância do crescimento Há vários anos, a economia brasileira tem
Leia mais3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE
3ª APRESENTAÇÃO DE DADOS SOBRE A ECONOMIA BRASILEIRA: POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Curso de Macroeconomia I: Gilberto Tadeu Lima e Fernando Monteiro Rugitsky Monitor: Pedro Henrique Tenório FONTE DOS DADOS
Leia maisTÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
TÓPICOS DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS (EXECÍCIOS DA UNIDADE 2) (PROFª. GLAUCEMIR BARROS) (UNIFOR) Marque a alternativa correta: 1) Caracteriza o escambo: a) ( ) regime de trocas diretas b) ( ) trocas amonetárias
Leia mais6 SEMINÁRIO ABECIP 2018
Modernização do Crédito no Brasil Diretor de Política Monetária Reinaldo Le Grazie 6 SEMINÁRIO ABECIP 2018 22 de maio de 2018 1 O BC está trabalhando para modernizar os mercados e reduzir o custo de crédito
Leia maisNotas para o Seminário Andima sobre Renda Fixa em Mercado de Balcão. Alkimar R. Moura FGVSP 29/09/2006
Notas para o Seminário Andima sobre Renda Fixa em Mercado de Balcão Alkimar R. Moura FGVSP 29/09/2006 Sumário Papel do Mercado de Títulos Mercado de Renda Fixa no Brasil Mercado de Renda Fixa de Balcão
Leia maisResultados do 2 Trimestre de 2015
Resultados do 2 Trimestre de 2015 Destaques Lucro líquido ajustado alcança R$ 8,778 bilhões no 1S15, evolução de 20,6% em relação ao 1S14, e R$ 4,504 bilhões no 2T15, evoluindo 5,4% em relação ao 1T15;
Leia maisSistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs. Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada
Sistema de Contabilidade Nacional: CEIs e TRUs Daiana I. da Silva Doutoranda em Economia Aplicada Sistema de Contabilidade Nacional Contas Econômicas Integradas Conjunto de contas de operações e de ativos/passivos
Leia maisWorkshop Financiamento da Economia Brasileira MERCADO DE CAPITAIS
Workshop Financiamento da Economia Brasileira INDICADORES DO Brasília 15/Setembro/2010 Índice 1. 2. MODELO DE CONTAS FINANCEIRAS 3. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS 2000-2009 3.1 Mobilização
Leia maisAnálise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer
Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Luiz Carlos Wisintainer Sistemas da Contabilidade Pública SUBSISTEMAS DE CONTAS ORÇAMENTÁRIO PATRIMONIAL CUSTOS COMPENSAÇÃO Fonte: MCASP Subsistema
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda. Nome:...
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LES 200 Contabilidade Social 1ª Lista de Exercícios Prof.ª Sílvia Miranda Nome:... 1) Qual o objetivo do Fluxo Circular de Renda? Descreva o esquema
Leia maisRECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
RECUPERAÇÃO ECONÔMICA E O DESAFIO FISCAL PLOA 2018 DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão PILARES PARA O CRESCIMENTO Reformas estruturantes Aperfeiçoamento do marco
Leia mais2010 BND N E D S: S : E
Julho de 2010 BNDES: Evolução Recente e Impactos Fiscais Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 SUMÁRIO BNDES teve fundamental importância durante a crise Sem aporte do Tesouro, ampliação não
Leia maisEconomia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra
Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968
Leia maisAscensão e Queda do Apoio dos Donos do Poder Dinástico
Ascensão e Queda do Apoio dos Donos do Poder Dinástico Debate na FGV-EAPSP 01/06/2016 http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Ascensão do Apoio dos Donos do Poder Queda do
Leia maisIntrodução à. Macroeconomia
Introdução à Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez IBMEC-RJ / UCP O que é? É o estudo da economia como um todo, pois analisa a economia através de suas variáveis fortemente agregadas. Abrange o comportamento
Leia maisCrise fiscal: diagnóstico e desafios
Crise fiscal: diagnóstico e desafios Felipe Salto Diretor-Executivo da IFI São Paulo, 21 de setembro de 2017 FGV/EESP Sobre a IFI Comandada por Conselho Diretor, presidido por Diretor- Executivo Todos
Leia maisPoupança Privada e o Financiamento Corpora3vo de Longo Prazo
Poupança Privada e o Financiamento Corpora3vo de Longo Prazo Será que o Brasil está se tornando normal? Ernani Torres ernanit@hotmail.com 65º Forum de Debates Brasilianas Novembro de 2015 Caracterís3cas
Leia maisSumário. ) Importações de Bens e de Serviços Não-Fatores (M nf
Sumário CAPÍTULO 1 BALANÇO DE PAGAMENTOS... 1 1.1 Conceitos Introdutórios... 1 1.1.1 Definição... 1 1.1.2 Meios (formas) Internacionais de Pagamento... 3 1.1.3 Apresentação da Estrutura Antiga do Balanço
Leia maisNota Informativa Efeito da reforma da previdência no crescimento do PIB
Especial O descontrole das contas públicas está na raiz da grave crise econômica pela qual o país vem passando. A deterioração fiscal é explicada principalmente pelo aumento dos gastos do governo com benefícios
Leia mais