Fontes de Financiamento. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fontes de Financiamento. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP"

Transcrição

1 Fontes de Financiamento Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP 1

2 Estrutura da apresentação Funding para empréstimos Captação via Produtos Bancários 2

3 Funding de empréstimos em longo prazo

4 Usos de Financiamento = (Dívida / PIB) + (Crédito / PIB) em % do PIB 28% 31% 35% 41% 44% 45% 49% 50% 56% 55% 55% 45% 45% 45% 41% 42% 41% 41% 41% 39% 40% 42% (maio)

5 Fontes de Financiamento = M4 + Déficit BTC + Emissões MK em % do PIB 2% 6% 2,2 3,4 0% 4,4 1% 4,1 6% 1,5 6% 2,1 7% 2,0 15% 0 12% 0 11% 0 11% 1, (maio)

6 Financiamento Total / Funding Fim Relação Relação Financiamento Fontes do M4 Déficit em Outras de Dívida Mobiliária / Crédito / Total do Financiamento Haveres Transações Emissões período PIB PIB Setor Público (funding) Financeiros Correntes Primárias no TDPF em Carteira e Setor Privado sinal (-) Mercado de Capitais a b c = a + b d = e + f e f g = c - d Anos Em % do PIB Em % do PIB Soma M4 + BTC Em % do PIB Em % do PIB Em % do PIB % 28% 73% 58% (((60 ( (+)1,58 15% % 31% 76% 64% (((65 ( (+)1,25 12% % 35% 80% 69% (((69 ( (+)0,11 11% % 41% 81% 74% (((72 ( 1,7 11% % 44% 86% 80% (((78 ( 1,5 6% % 45% 86% 80% (((78 ( 2,1 6% % 49% 90% 83% (((81 ( 2,0 7% % 50% 91% 89% (((87 ( 2,2 2% % 56% 95% 89% (((86 ( 3,4 6% % 55% 94% 94% (((90 ( 4,4 0% 2015 (maio) 42% 55% 97% 96% (((92 ( 4,1 1% Fonte:(Banco(Central(do(Brasil((elaboração(do(autor(FNC)

7 Meios de pagamento ampliados Em % do PIB Período M1 Depósitos Títulos M2 Quotas de Operações M3 Títulos M4 de privados1/ fundos de compromis- federais poupança investimen- sadas com (Selic) tos2/ 3/ títulos federais4/ Mai*

8 MP = DV + PMPP

9 Financiamento: 88% + 2,2% + 4,4% = 94,6% do PIB Financiamento Total: 1. Empréstimos bancários: R$ 2,17 trilhões relação crédito / PIB: 50,6%; 2. Dívida mobiliária federal (fora do Banco Central): R$ 1,88 trilhão relação dívida / PIB: 44%; Financiamento total: R$ 4,05 trilhões ou 94,6% do PIB (junho de 2012) Déficit do balanço de transações correntes (junho de 2012/12 m): US$ 51,8 bilhões ou 2,16% do PIB Funding originário de Fundos Sociais: 94,6% - 2,2% - 88,0% = 4,4% do PIB Funding (exceto fundos sociais): Saldos em fim de período (junho de 2012) dos Haveres Financeiros: 1. M1 (papel-moeda em poder do público e depósitos a vista): R$ 263 bilhões; 2. M2 (M1 + depósitos de poupança [R$ 434 bilhões] + depósitos a prazo [R$ 919 bilhões]): R$ 1,6 trilhão; 3. M3 (M2 + quotas de fundos de renda fixa [R$ 1,5 trilhão] + títulos públicos que lastreiam operações compromissadas): R$ 3,3 trilhões; 4. M4 (M3 + títulos públicos de detentores não financeiros): R$ 3,8 trilhões = 88% do PIB. 9

10 Financiamento: 97,6% + 1,1% = 98,7% do PIB Financiamento Total: 1. Empréstimos bancários: R$ 3,072 trilhões relação crédito / PIB: 48,4%; 2. Dívida mobiliária federal (fora do Banco Central): R$ 3,123 trilhões relação dívida / PIB: 49,2%; Financiamento total: R$ 6,195 trilhões ou 97,6% do PIB (abril de 2017) Déficit do balanço de transações correntes (abril de 2017/12 m): US$ 19,8 bilhões ou 1,06% do PIB Funding originário de Fundos Sociais: 99% - 1,1% - 97,6% = 0,3% do PIB Funding (exceto fundos sociais): Saldos em fim de período (abril de 2017) dos Haveres Financeiros: 1. M1 (papel-moeda em poder do público e depósitos a vista): R$ 310 bilhões; 2. M2 (M1 + depósitos de poupança [R$ 665 bilhões] + títulos privados [R$ bilhões]): R$ 2,343 trilhões; 3. M3 (M2 + quotas de fundos de renda fixa [R$ 2,939 trilhões] + títulos públicos que lastreiam operações compromissadas [R$ 142 bilhões): R$ 5,424 trilhões; 4. M4 (M3 + títulos públicos de detentores não financeiros): R$ 6,270 trilhões = 99% do PIB. 10

11

12

13 Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT Os recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT são destinados ao financiamento de programas de desenvolvimento econômico através do BNDES, na proporção de pelo menos 40% (de acordo com o artigo 239 da Constituição Federal), enquanto a parcela restante custeia o programa de seguro desemprego e o abono salarial. Esses recursos têm sido utilizados para financiar programas específicos de aplicações, aprovados pelo Conselho Deliberativo do FAT CODEFAT, a partir de proposta elaborada pelo BNDES, em consonância com critérios gerais estabelecidos pelo referido Conselho. Em 30/04/2017, o saldo de recursos do FAT no Sistema BNDES era de R$ 235,42 bilhões, decomposto em saldo de recursos ordinários previstos no art. 239 da Constituição Federal (R$ 222,92 bilhões) e saldo de depósitos especiais (R$ 12,50 bilhões). Os recursos ordinários são remunerados pela Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP e por taxas de juros do mercado internacional (FAT - Cambial).

14

15 Devido a incentivos fiscais concedidos pelo governo para estimular a formalização do mercado de trabalho, a desoneração do PIS-Pasep para as empresas que aderiram ao Simples tem impacto direto na diminuição do ritmo de crescimento da arrecadação do tributo, que é a principal fonte de recursos do FAT. As despesas do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) com abono salarial e segurodesemprego continuaria com expressivos crescimentos nos próximos anos, refletindo: a política de reajuste real do salário mínimo, a alta rotatividade do trabalhador no mercado de trabalho, e o aumento anterior dos rendimentos dos trabalhadores. FAT só se equilibra com aportes do Tesouro Nacional. 15

16 Captação via Produtos Bancários

17

18

19 FGC Comparativo por Produto

20 Estatística do FGC Fundo Garantidor de Crédito

21

22 Estratificação social em depósitos

23

24

25 O número de contas de clientes passou de 75 milhões, em dez/1999, para 223 milhões, em dez/2016. Em dez/1999, 2,05% das contas possuíam 70,92% do valor total; em dez/2016, 0,33% possuíam 54,93%. Elevação do valor nominal dos ativos: de R$ 246 bilhões para R$ bilhões. Caiu de 1,5 milhão para 743 mil o número contas não protegidas pelo FGC (> R$ em dez/1999, e > R$ , em dez/2016).

26 Bancarização estagnada e concentração de riqueza financeira

27 Letras Financeiras = debêntures dos bancos Os estoques de Letras Financeiras (LF) e Letras Financeiras Subordinadas (LFS) totalizaram R$ 209,1 bilhões em junho de Segregadas como Administração de Recursos de Terceiros Cerca de R$ 280,5 bilhões (17% do patrimônio dos Fundos), estão aplicados em risco privado dos títulos emitidos por essas instituições. Tendência de crescimento observada desde a eliminação desses instrumentos da base de recolhimento compulsório ao Banco Central do Brasil (BCB), como incentivo ao alongamento dos prazos de captação. Em junho de 2012, os Fundos de Investimento respondiam por: 14,8% do saldo total dos CDB, 79,3% das LF e 85,2% das LFS.

28

29

30

31

32 O crescimento mais moderado da carteira de crédito à PJ nos últimos anos se explica, em parte, pelo processo de substituição dessas dívidas pela emissão de títulos, principalmente as debêntures, como forma de alongar os passivos e reduzir os custos de captação das empresas, tendo em vista a vantagem tributária dessas emissões pela isenção do IOF.

33

34 encarteiramento do estoque de debêntures

35

36

37 Ativos financeiros (R$ milhões) Ano Conglomerados bancários Outros tomadores de depósitos Instituições financeiras públicas Companhias de seguro Fundos de pensão Fundos de investimentos ** Notas Bancos e instituições consolidadas prudencialmente em conglomerados bancários. Cooperativas de crédito, sociedades de crédito, financiamento e investimentos, associações de poupança e empréstimos e companhias Bancos de desenvolvimento e agências de fomento. Seguradoras e resseguradoras. Entidades abertas e fechadas de previdência complementar, e Regimes Próprios de Previdência Social. Fontes BCB BCB BCB Susep Susep, Previc, SPPS CVM * Conforme classificação utilizada pelo FSB (Financial Stability Board) no Global Shadow Banking Monitoring Report. ** Dados sujeitos a revisões. Ano Fundos imobiliárioscompanhias financeiras Intermediários de Veículos mercado estruturados Capitalização ** Fundos de investimentos Sociedades de capitalização. imobiliários. PL foi usado até 2012 e em Sociedades de arrendamento mercantil, sociedades de crédito imobiliário repassadoras, sociedades de crédito ao microempreendedor (incluindo entidades consolidadas em conglomerados bancários). Corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários (incluindo entidades consolidadas em conglomerados bancários). Fundos de investimentos em direitos creditórios, exceto os fundos utilizados por empresas para gestão interna de caixa. Dados para 2016 referem-se a todos os FDIC. CVM BCB BCB CVM Susep Fundos de investimentos regidos pela ICVM 555, FIP, FMIEE, FI Dívida Externa, FMP-FGTS, FAPI e FIIM.

38 38

Financiamento de Desenvolvimento Seminário da RedeD IE- UNICAMP - Dia 10/05/12: 08:30 às 10:30

Financiamento de Desenvolvimento Seminário da RedeD IE- UNICAMP - Dia 10/05/12: 08:30 às 10:30 Financiamento de Desenvolvimento Seminário da RedeD IE- UNICAMP - Dia 10/05/12: 08:30 às 10:30 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP hhp://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 1 Estrutura

Leia mais

Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Abril de 2007

Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Abril de 2007 Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional José Reynaldo de Almeida Furlani Abril de 2007 Segmentação do Mercado MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL

Leia mais

Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010

Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010 Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES 19 de agosto de 2010 Os custos fiscais do PSI e dos empréstimos do Tesouro Nacional ao BNDES (1 de 2) Em 2009 e 2010 o Tesouro Nacional

Leia mais

Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS

Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS Gustavo Molina Matsumoto Aula 3 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Objetivos da aula 1) História do Sistema Financeiro Nacional (SFN). 2) Intermediação Financeira

Leia mais

Contas Financeiras CEMEC Informativo Poupança Financeira São Paulo Maio/2015

Contas Financeiras CEMEC Informativo Poupança Financeira São Paulo Maio/2015 Contas Financeiras CEMEC Informativo Poupança Financeira São Paulo Maio/2015 Este relatório apresenta dados disponíveis em maio de 2015, mas cabe salientar que devido ao esforço de consolidação de dados

Leia mais

Panorama da Economia Brasileira

Panorama da Economia Brasileira Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89

Leia mais

16/04/2017. Sistema Financeiro Nacional. Agenda da Aula - 5. Sistema Financeiro Nacional - SFN. Questões Norteadoras. Sistema Financeiro Nacional

16/04/2017. Sistema Financeiro Nacional. Agenda da Aula - 5. Sistema Financeiro Nacional - SFN. Questões Norteadoras. Sistema Financeiro Nacional Carlos R. Godoy 1 Mercado Financeiro I RCC 0407 Carlos R. Godoy 2 1. SFN Agenda da Aula - 5 2. Estrutura do SFN 3. CMN 4. BCB Sistema Financeiro Nacional - SFN Aula 5 5. CVM 6. BNDES 7. Bancos Comerciais

Leia mais

Riqueza Financeira. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/

Riqueza Financeira. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Riqueza Financeira Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Riqueza Financeira no Brasil Combate à Desigualdade de Riqueza

Leia mais

Agenda Desenvolvimen/sta Brasileira e sua Inserção Global: Financiamento Interno em Longo Prazo

Agenda Desenvolvimen/sta Brasileira e sua Inserção Global: Financiamento Interno em Longo Prazo Agenda Desenvolvimen/sta Brasileira e sua Inserção Global: Financiamento Interno em Longo Prazo 2º SEMINÁRIO IPEA- REDE D Campinas, 10 de dezembro de 2012 Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP

Leia mais

Geração de funding. Crí$ca ao conceito de poupança.

Geração de funding. Crí$ca ao conceito de poupança. Geração de funding Crí$ca ao conceito de poupança http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da apresentação Crí2ca ao Conceito de Poupança Geração de funding 2 Crí2ca ao Conceito de Poupança

Leia mais

Ajuste Fiscal. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h:p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/

Ajuste Fiscal. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h:p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Ajuste Fiscal Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h:p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Renda do Trabalho e do Capital Ajuste Fiscal Reforma Tributária 2

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S11 em IFRS

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S11 em IFRS Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1S11 em IFRS 27 de Julho de 2011 Índice 2 Idéias Básicas Cenário Macroeconômico Estratégia Negócios Resultado Conclusões Idéias Básicas 1S11 3 1 Atividade Comercial:

Leia mais

A importância do acesso à Conta de Liquidação na visão do Ministério da Fazenda

A importância do acesso à Conta de Liquidação na visão do Ministério da Fazenda Seminário ANBIMA Conta de Liquidação e Compromissada Intradia A importância do acesso à Conta de Liquidação na visão do Ministério da Fazenda São Paulo, 12 de setembro de 2012 1 Seminário ANBIMA Conta

Leia mais

NOTA CEMEC 04/2016 RENTABILIDADE DE TITULOS PUBLICOS INIBE DESTINAÇÃO DA POUPANÇA PARA AÇÕES, TITULOS DE DIVIDA CORPORATIVA E CRÉDITO BANCÁRIO

NOTA CEMEC 04/2016 RENTABILIDADE DE TITULOS PUBLICOS INIBE DESTINAÇÃO DA POUPANÇA PARA AÇÕES, TITULOS DE DIVIDA CORPORATIVA E CRÉDITO BANCÁRIO NOTA CEMEC 04/2016 RENTABILIDADE DE TITULOS PUBLICOS INIBE DESTINAÇÃO DA POUPANÇA PARA AÇÕES, TITULOS DE DIVIDA CORPORATIVA E CRÉDITO BANCÁRIO Maio - 2016 Sumário 1. Introdução: conceitos e metodologia

Leia mais

IX Contratos de Assunção de Obrigações

IX Contratos de Assunção de Obrigações CIRCULAR 3.427 Dispõe sobre o recolhimento compulsório e o encaixe obrigatório sobre recursos a prazo de que trata a Circular nº 3.091, de 1º de março de 2002. A Diretoria Colegiada do Banco Central do

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2004 I. A EMPRESA O BNDES foi criado em 20 de junho de 1952, pela Lei n.º 1.628, como Autarquia

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 576, DE 16 DE JUNHO DE 2016.

INSTRUÇÃO CVM Nº 576, DE 16 DE JUNHO DE 2016. . Altera o Informe Mensal de FIDC, Anexo A da Instrução CVM nº 489, de 14 de janeiro de 2011. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em reunião realizada

Leia mais

PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR

PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR PRINCIPAIS PRODUTOS E PERFIL DO INVESTIDOR CARACTERÍSTICAS DOS PRODUTOS DE RENDA FIXA OS PRINCIPAIS PRODUTOS DE RENDA FIXA PERFIL DE RISCO DO INVESTIDOR Quais são as diferenças básicas entre Renda Fixa

Leia mais

Workshop Financiamento da Economia Brasileira MERCADO DE CAPITAIS

Workshop Financiamento da Economia Brasileira MERCADO DE CAPITAIS Workshop Financiamento da Economia Brasileira INDICADORES DO Brasília 15/Setembro/2010 Índice 1. 2. MODELO DE CONTAS FINANCEIRAS 3. INDICADORES DE PARTICIPAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS 2000-2009 3.1 Mobilização

Leia mais

5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil

5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil 5º Seminário Anbima de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Investimento e Financiamento de Longo Prazo no Brasil Dyogo Henrique de Oliveira Secretário Executivo Ministério da Fazenda 1 Expansão do investimento

Leia mais

Um programa de ajuste incompleto

Um programa de ajuste incompleto O desafio do ajuste fiscal brasileiro FGV/EESP Um programa de ajuste incompleto Felipe Salto* *Assessor econômico do senador José Serra, é economista pela FGV/EESP, mestre em administração pública e governo

Leia mais

Sistema Monetário. Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos

Sistema Monetário. Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos Sistema Monetário Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: CARVALHO,

Leia mais

III. Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado

III. Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado Os riscos de maior pressão inflacionária vigentes no início de concorreram para as decisões do Copom sobre a taxa básica

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2016 - BANCO BRADESCO S.A. Versão : 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo

Leia mais

Previdência Privada. A tabela a seguir apresenta algumas diferenças entre o FAPI e PGBL.

Previdência Privada. A tabela a seguir apresenta algumas diferenças entre o FAPI e PGBL. Previdência Privada Modalidades de Previdência Privada Aberta 1) FAPI Fundo de Aposentadoria Programada Individual Inspirado no IRA Individual Retirement Account, dos Estados Unidos, onde o contribuinte

Leia mais

4. INFORMAÇÕES RELATIVAS À EMISSORA Informações Financeiras Selecionadas da Companhia Análise e Discussão da Administração sobre Demonstrações

4. INFORMAÇÕES RELATIVAS À EMISSORA Informações Financeiras Selecionadas da Companhia Análise e Discussão da Administração sobre Demonstrações 4. INFORMAÇÕES RELATIVAS À EMISSORA Informações Financeiras Selecionadas da Companhia Análise e Discussão da Administração sobre Demonstrações Financeiras e Resultados Operacionais da Emissora Eventos

Leia mais

Objetivo e Ambiente de Administração Financeira O Ambiente Operacional do Administrador Financeiro e o da Empresa

Objetivo e Ambiente de Administração Financeira O Ambiente Operacional do Administrador Financeiro e o da Empresa Objetivo e Ambiente de Administração Financeira O Ambiente Operacional do Administrador Financeiro e o da Empresa Ambiente Operacional Não importa qual será a constituição da empresa (pública ou privada,

Leia mais

AULA 3. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN. Contatos: Blog: keillalopes.wordpress.

AULA 3. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN. Contatos:   Blog: keillalopes.wordpress. AULA 3 Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.com Objetivos da aula: SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Histórico ; Composição;

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

Resultados do 1 Trimestre de 2016

Resultados do 1 Trimestre de 2016 Resultados do 1 Trimestre de 2016 Destaques Lucro líquido ajustado registra R$ 4,113 bilhões, redução de 3,8% em relação ao 1T15 e ROAE (cálculo linear) atinge 17,5%; Margem financeira de juros evolui

Leia mais

FUNÇÃO SOCIAL DOS BANCOS

FUNÇÃO SOCIAL DOS BANCOS FUNÇÃO SOCIAL DOS BANCOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS E PAGAMENTO DE BENEFÍCIOS SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL H I S T Ó R I C O ESTRUTURA ATUAL AUTORID. MONETÁRIAS AUTORID. DE APOIO INST.

Leia mais

Sistema Monetário. Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos

Sistema Monetário. Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos Sistema Monetário Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: CARVALHO,

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1T11 em IFRS

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1T11 em IFRS Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 1T11 em IFRS 28 de Abril de 2011 Índice 2 Idéias Básicas Cenário Macroeconômico Estratégia Negócios Resultado Conclusões Idéias Básicas Resultados 1T11 3 1 Expansão

Leia mais

NOTA CEMEC 02/2016 Revista e ampliada PARTICIPAÇÃO DO GOVERNO E DO SETOR PRIVADO NO SALDO DE OPERAÇÕES DE DÍVIDA NO MERCADO DOMÉSTICO

NOTA CEMEC 02/2016 Revista e ampliada PARTICIPAÇÃO DO GOVERNO E DO SETOR PRIVADO NO SALDO DE OPERAÇÕES DE DÍVIDA NO MERCADO DOMÉSTICO NOTA CEMEC 02/2016 Revista e ampliada PARTICIPAÇÃO DO GOVERNO E DO SETOR PRIVADO NO SALDO DE OPERAÇÕES DE DÍVIDA NO MERCADO DOMÉSTICO Fevereiro - 2016 INDICE 1. APRESENTAÇÃO: METODOLOGIA E CONCEITOS...

Leia mais

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas

Conjuntura Macroeconômica Brasileira. Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Conjuntura Macroeconômica Brasileira Gabriel Coelho Squeff Técnico de Planejamento e Pesquisa Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas Nível de Atividade Definições IBGE (CN) Produto Interno Bruto

Leia mais

4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão. Novo Mercado de Renda Fixa e Incentivos ao Mercado Secundário 6/10/2011

4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão. Novo Mercado de Renda Fixa e Incentivos ao Mercado Secundário 6/10/2011 4º Seminário ANBIMA de Renda Fixa e Derivativos de Balcão Novo Mercado de Renda Fixa e Incentivos ao Mercado Secundário 6/10/2011 R$ Bilhões Panorama Atual - Mercado de Títulos de Renda Fixa O estoque

Leia mais

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14

BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14 BRB ANUNCIA RESULTADOS DO 1T14 Brasília, 12 de maio de 2014 O Banco de Brasília S.A. BRB, sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo do Distrito Federal, anuncia hoje seus resultados

Leia mais

Sistema bancário brasileiro e crédito no território

Sistema bancário brasileiro e crédito no território Sistema bancário brasileiro e crédito no território Seminário Internacional Geografia e Finanças Departamento de Geografia da FFLCH-USP - 07/04/2016 Obje8vo: debate sobre as diferentes formas com que as

Leia mais

Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas

Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário

Leia mais

Mercado de Capitais. Sistema financeiro nacional. Professor: Msc. Roberto César

Mercado de Capitais. Sistema financeiro nacional. Professor: Msc. Roberto César Mercado de Capitais Sistema financeiro nacional Professor: Msc. Roberto César Sistema Financeiro Consumo Poupança Investimento Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional pode ser definido

Leia mais

Fatores condicionantes da evolução das operações compromissadas e eventos correlatos. Operações compromissadas

Fatores condicionantes da evolução das operações compromissadas e eventos correlatos. Operações compromissadas Fatores condicionantes da evolução das operações compromissadas e eventos correlatos Operações compromissadas As operações compromissadas realizadas pelo Banco Central do Brasil (BCB) constituem instrumento

Leia mais

Atualização: 14/02/17 Comunicado: 012/17 Homologação: - Versão: 15/05/17

Atualização: 14/02/17 Comunicado: 012/17 Homologação: - Versão: 15/05/17 Atualização: 14/02/17 Comunicado: 012/17 Homologação: - Versão: 15/05/17 Índice 1 Atualizações... 3 2 Receber Arquivos... 4 3.1 DQUANTCOTISTAS_FIDC... 4 3.2 DQUANTCOTISTAS_FIP... 8 2 1 Atualizações Atualizado

Leia mais

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta

Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Análise Conjuntural: Variáveis- Instrumentos e Variáveis- meta Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h;p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Estrutura da Apresentação Variáveis- instrumentos:

Leia mais

Unidade I MERCADO FINANCEIRO. Profa. Ana Maria Belavenuto

Unidade I MERCADO FINANCEIRO. Profa. Ana Maria Belavenuto Unidade I MERCADO FINANCEIRO Profa. Ana Maria Belavenuto Objetivo Entender como se estabelece as relações entre o lado monetário (moeda) com o lado real da economia (insumos e fatores de produção), na

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011

CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA. Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 CONCEITOS BÁSICOS DE ECONOMIA Professor:César Augusto Moreira Bergo Data: Maio 2011 Conceito de Economia: Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as

Leia mais

TEMA 1. MERCADO FINANCEIRO E TRIBUTAÇÃO. Introdução Sistema Financeiro Nacional. Mercado de Crédito

TEMA 1. MERCADO FINANCEIRO E TRIBUTAÇÃO. Introdução Sistema Financeiro Nacional. Mercado de Crédito FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Contabilidade Disciplina: EAC0562: Estudos Complementares V Tributação sobre Operações Financeiras TEMA 1. MERCADO FINANCEIRO E TRIBUTAÇÃO TEMA 1 Mercado Financeiro e

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - 20 1. Ambiente Macroeconômico O ano de 20 foi marcado por uma das piores crises da economia mundial. Com epicentro no sistema financeiro norteamericano, a crise se alastrou

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SUL AMERICA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ SUL AMERICA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 5 Demonstração do Resultado 7 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Mercado de Crédito. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP ss.com/

Mercado de Crédito. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP  ss.com/ Mercado de Crédito Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpre ss.com/ Estrutura da Apresentação Mudança no Padrão de Financiamento com a Volta da Velha Matriz

Leia mais

Índice. 1 Atualizações Receber Arquivos DQUANTCOTISTAS... 4

Índice. 1 Atualizações Receber Arquivos DQUANTCOTISTAS... 4 Índice 1 Atualizações... 3 2 Receber Arquivos... 4 2.1 DQUANTCOTISTAS... 4 2 1 Atualizações Atualizado em Referência Atualização 18/11/2016 Capa Postergação da data conforme o comunicado 095/16. 25/10/2016

Leia mais

Coletiva de Mercado de Capitais. 1º semestre de 2017

Coletiva de Mercado de Capitais. 1º semestre de 2017 Coletiva de Mercado de Capitais 1º semestre de 2017 DESTAQUES Mercado de Capitais aumenta participação como fonte de financiamento das empresas; Volume de emissões no primeiro semestre de 2017 é 30% maior

Leia mais

NOVAS MEDIDAS DE COMBATE À CRISE E ESTÍMULO AO CRESCIMENTO

NOVAS MEDIDAS DE COMBATE À CRISE E ESTÍMULO AO CRESCIMENTO NOVAS MEDIDAS DE COMBATE À CRISE E ESTÍMULO AO CRESCIMENTO 29 de junho de 2009 1 CRISE FINANCEIRA COLOCOU A PROVA A ECONOMIA BRASILEIRA Demonstrou solidez do País: teste de estresse Capacidade de fazer

Leia mais

Em Defesa dos Bancos Públicos: contra ataques neoliberais

Em Defesa dos Bancos Públicos: contra ataques neoliberais Em Defesa dos Bancos Públicos: contra ataques neoliberais Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Diretoria do Banco Central do Brasil é Acusada!

Leia mais

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra

Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Economia Brasileira Ciclos do Pós-Guerra Hildo Meirelles de Souza Filho Ciclos do crescimento 1947-1980, taxas de crescimento do PIB 15,0 10,0 5,0-1948 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

6º SEMINÁRIO DE MERCADO DE CAPITAIS ANBIMA

6º SEMINÁRIO DE MERCADO DE CAPITAIS ANBIMA 6º SEMINÁRIO DE MERCADO DE CAPITAIS ANBIMA 05/04/2011 Carlos A.Rocca Diretor ÍNDICE 1. 2. O DESENVOLVIMENTO DO MERCADO DE RENDA PRIVADA É PRIORITÁRIO E URGENTE 3. CRESCIMENTO (4,5% a 5,0%) REQUER GRANDE

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

CIRCULAR Nº 2568 DECIDIU:

CIRCULAR Nº 2568 DECIDIU: CIRCULAR Nº 2568 Altera a classificação de fatores de risco de operações ativas, bem como os procedimentos para contabilização de operações de cessão de crédito e de receitas e despesas a apropriar. A

Leia mais

APRENDA A INVESTIR EM RENDA FIXA

APRENDA A INVESTIR EM RENDA FIXA APRENDA A INVESTIR EM RENDA FIXA Vinicio Almeida almeida.vinicio@gmail.com www.quantabr.com.br 2016 2 Vinicio Doutor em Administração pelo Coppead/UFRJ e Pós- Doutorado na UCLA Anderson School of Management

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

TEMA: ENDIVIDAMENTO PÚBLICO/DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO

TEMA: ENDIVIDAMENTO PÚBLICO/DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO Prof. Waldery Rodrigues Jr. - waldery.rodrigues@yahoo.com.br TEMA: ENDIVIDAMENTO PÚBLICO/DÍVIDA DO SETOR PÚBLICO Primeiro Texto Esgotamento Fiscal: Por Que Somente Agora? Samuel Pessoa Revista Interesse

Leia mais

10. (Cespe/Câmara dos Deputados/2014) O contrato de seguro assume que existem direitos e obrigações de ambas as partes. Deve

10. (Cespe/Câmara dos Deputados/2014) O contrato de seguro assume que existem direitos e obrigações de ambas as partes. Deve Conhecimentos Bancários Beto Fernandes 1. (Cesgranrio/Banco da Amazônia/2014) Atualmente, o Sistema Financeiro Nacional é composto por órgãos normativos, entidades supervisoras e por operadores. Um dos

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

BOLETIM. Private Banking. Private mantém ritmo de crescimento e alcança R$ 434,4 bi sob gestão. Destaque do Ano. Private Banking no Brasil - Dez/11

BOLETIM. Private Banking. Private mantém ritmo de crescimento e alcança R$ 434,4 bi sob gestão. Destaque do Ano. Private Banking no Brasil - Dez/11 Private Banking BOLETIM Ano II Nº 2 Março/212 Private mantém ritmo de crescimento e alcança R$ 434,4 bi sob gestão Private Banking no Brasil - Dez/11 POSIÇÃO DE AuM R$ 434,4 bi Var % no Ano 21,6% FUNDOS

Leia mais

Na hora de investir, conte com o conhecimento e a segurança do maior grupo financeiro de Portugal.

Na hora de investir, conte com o conhecimento e a segurança do maior grupo financeiro de Portugal. Na hora de investir, conte com o conhecimento e a segurança do maior grupo financeiro de Portugal. 1 Grupo Caixa Geral de Depósitos A CGD é o maior grupo financeiro português e detém a maior plataforma

Leia mais

Plano 1. Conheça a Composição do Resultado da PREVI - = Resultado

Plano 1. Conheça a Composição do Resultado da PREVI - = Resultado Plano 1 Conheça a Composição do Resultado da PREVI - = Resultado Balanço Patrimonial Ativo Onde estão aplicados todos os recursos do Plano 1 Passivo Renda Variável Investimentos em ações 50,83% Carteira

Leia mais

Coletiva de Imprensa. Resultados de 2016 e Perspectivas para Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente. São Paulo, 24 de Janeiro de 2017

Coletiva de Imprensa. Resultados de 2016 e Perspectivas para Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente. São Paulo, 24 de Janeiro de 2017 Coletiva de Imprensa Resultados de 2016 e Perspectivas para 2017 Gilberto Duarte de Abreu Filho Presidente São Paulo, 24 de Janeiro de 2017 Índice 1. Conjuntura Econômica 2. Construção Civil 3. Financiamento

Leia mais

Banco do Brasil: Destaques

Banco do Brasil: Destaques 4º Trimestre 2014 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras

Leia mais

DESAFIOS E DILEMAS DO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO HOMENAGEM A EDMAR BACHA. Fevereiro 2017 Luiz Chrysostomo

DESAFIOS E DILEMAS DO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO HOMENAGEM A EDMAR BACHA. Fevereiro 2017 Luiz Chrysostomo DESAFIOS E DILEMAS DO MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO HOMENAGEM A EDMAR BACHA Fevereiro 2017 Luiz Chrysostomo HISTÓRICO No final de 2003 o IEPE/CdG e a ANBID (atual ANBIMA) elaboraram uma ampla agenda de

Leia mais

Ministério do Trabalho FGTS. Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS

Ministério do Trabalho FGTS. Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS FGTS Secretaria-Executiva do Conselho Curador do FGTS Histórico 1943 - CLT - Garantia de estabilidade de emprego após 10 anos na mesma empresa. - Pesquisa do em 1966: apenas 15% dos trabalhadores celetistas

Leia mais

Financiamento a Projetos: Mercado de Capitais. Seminário: Financiar para Crescer

Financiamento a Projetos: Mercado de Capitais. Seminário: Financiar para Crescer Financiamento a Projetos: Mercado de Capitais Seminário: Financiar para Crescer São Paulo 30 de Novembro, 2016 Financiamento a Infraestrutura O apoio de bancos comerciais ao financiamento de projetos de

Leia mais

OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014

OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014 OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014 04/06-4 Feira Último dia para recolhimento do Imposto de Renda na Fonte referente a juros sobre o capital próprio, aplicações financeiras, títulos de capitalização;

Leia mais

Nota de Aula 1: Mercados Financeiros

Nota de Aula 1: Mercados Financeiros Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Bibliografia: Nota de Aula 1: Mercados Financeiros Mishkin, cap. 2 (5. edição traduzida) Bibliografia sugeridaparaocasobrasileiro:

Leia mais

Rede de Atendimento e Market Share

Rede de Atendimento e Market Share Rede de Atendimento e Market Share Posicionamento Nacional Indicadores Dez/06 Dez/07 Dez/08 Dez/09 Dez/10 Set/11 Ativo Total 14º 14º 12º 10º 11º 11º Patrimônio Líquido 18º 14º 13º 11º 12º 11º Depósitos

Leia mais

Lucro Líquido de R$99,0 milhões ou R$1,29 por ação no 3T06 e R$280,8 milhões ou R$3,65 por ação em 9M06.

Lucro Líquido de R$99,0 milhões ou R$1,29 por ação no 3T06 e R$280,8 milhões ou R$3,65 por ação em 9M06. Lucro Líquido de R$99,0 milhões ou R$1,29 por ação no 3T06 e R$280,8 milhões ou R$3,65 por ação em 9M06. São Paulo, 10 de novembro de 2006 - A Porto Seguro S.A. (Bovespa: PSSA3) anuncia seu resultado do

Leia mais

IGEPP SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BACEN JUNHO 2016 PROFESSOR: CÉSAR FRADE

IGEPP SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BACEN JUNHO 2016 PROFESSOR: CÉSAR FRADE Questão 1 (Cesgranrio Analista BACEN 2010) O Conselho Monetário Nacional é a entidade superior do sistema financeiro nacional, NÃO sendo de sua competência a) estabelecer a meta de inflação. b) zelar pela

Leia mais

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha

Macroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto

Leia mais

3. Sistema Financeiro

3. Sistema Financeiro 3. Sistema Financeiro 3.1 Mercados e Instrumentos Financeiros Brasil Mercado de Crédito Bibliografia Feijó, C. et al. (2011), caps. 7 e 8 BCB (PMF 1) 1 Mercado de Crédito O mercado de crédito corresponde

Leia mais

Lucro Ajustado. R$ milhões 27,5 25,4 22,9 22,6 19,7 21,4 19,9 26,6 24, ,2 22,5 19,3 20,0. RSPL - % RSPL ajustado - % 18,

Lucro Ajustado. R$ milhões 27,5 25,4 22,9 22,6 19,7 21,4 19,9 26,6 24, ,2 22,5 19,3 20,0. RSPL - % RSPL ajustado - % 18, APIMEC 2012 1 Aviso Importante Esta apresentação faz referências e declarações sobre expectativas, sinergias planejadas, estimativas de crescimento, projeções de resultados e estratégias futuras sobre

Leia mais

Estude com antecedência!!!!

Estude com antecedência!!!! Plano de Estudos Regular Carreiras Bancárias Guia de Estudos 10 23/07/2012 Estude com antecedência!!!! 1 2 Estrutura dos Módulos Módulo 01: Língua Portuguesa Módulo 02: Interpretação de Textos Módulo 03:

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL. Exercício : 2016 em R$ ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL. Exercício : 2016 em R$ ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO CONTA SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - CONSOLIDADO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO Ativo Circulante 4.308.121.585,05 4.119.026.030,21 Passivo Circulante - 931.748.272,24-917.833.735,13

Leia mais

MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO TÓPICOS DO CAPÍTULO

MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO TÓPICOS DO CAPÍTULO MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO R e f e r ê n c i a : C a p. 15 d e E c o n o m i a I n t e r n a c i o n a l : T e o r i a e P o l í t i c a, 1 0 ª. E d i ç ã o P a u l R. K r u g m a n e M a

Leia mais

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 7º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL RESOLUÇÃO

Leia mais

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF

Leia mais

Ministério da Fazenda. 08 de agosto de 2011

Ministério da Fazenda. 08 de agosto de 2011 CRÉDITO IMOBILIÁRIO 1 Dyogo Oliveira i 08 de agosto de 2011 Financiamento Bancário Saldo das Operações com Prazo Superior a 5 Anos O SFN ainda não foi capaz de gerar um sistema autônomo de financiamento

Leia mais

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006.

Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Demonstração da Composição e Diversificação das Aplicações em 31 de janeiro de 2006. Aplicações/Especificação Espécie/ Quantidade Cotação Valor Atual % Sobre Forma ( em R$ ) ( R$ Mil ) o Ativo 1.COTAS

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341

Leia mais

IMIGRANTES COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A.

IMIGRANTES COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. IMIGRANTES COMPANHIA SECURITIZADORA DE CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS PARA O TRIMESTRE FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2014 (Em milhares de reais - R$,

Leia mais

Nota de Aula 2: Moeda. HICKS, J. A Theory of Economic History, Oxford University Press, 1969, caps.5 e 6

Nota de Aula 2: Moeda. HICKS, J. A Theory of Economic History, Oxford University Press, 1969, caps.5 e 6 Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Bibliografia: Mishkin, cap. 3 Nota de aula Bibliografia opcional: Nota de Aula 2: Moeda Sistema Brasileiro de

Leia mais

Quadro 2.1 Sistema Financeiro Nacional (1/4) Órgãos de Regulação e Fiscalização. Categorias das. Instituições. Financeiras

Quadro 2.1 Sistema Financeiro Nacional (1/4) Órgãos de Regulação e Fiscalização. Categorias das. Instituições. Financeiras Capítulo 2 MERCDO FINNCEIRO RSILEIRO 2.1 2.1 Sistema financeiro nacional 2.2 Mercado financeiro 2.4 Sistema de pagamentos brasileiro Sistema dministração Financeira: uma abordagem prática (HOJI) Sistema

Leia mais

Fundos de Investimento Relatórios

Fundos de Investimento Relatórios Ano XI N 127 Novembro/16 Fundos de Ações voltam a ser destaque em outubro Influenciados por expressiva valorização do Ibovespa, de 11,23% em outubro, os fundos de ações voltaram a ser destaque de rentabilidade,

Leia mais

Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula

Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula Valor Econômico 27 de dezembro de 2010 Governo: Gasto adicional de 2,2% do PIB significa que foram transferidos R$ 75 bi a mais em relação a 2002 Transferência de renda é a principal marca da gestão Lula

Leia mais

Não há crise no setor! Será?

Não há crise no setor! Será? FÓRUM DOS PAPELEIROS DA REGIÃO SUL Não há crise no setor! Será? Preparatória para Negociação Coletiva de Trabalho 2015/2016 Itapema, setembro de 2015 Tripé da Instabilidade Econômica Recessão econômica

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DO INVESTIDOR - PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO *Se necessário, os detalhes de cada classificação podem ser obtidos nos Anexos I e II

CLASSIFICAÇÃO DO INVESTIDOR - PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO *Se necessário, os detalhes de cada classificação podem ser obtidos nos Anexos I e II FICHA CADASTRAL DE INVESTIDOR INFORMAÇÕES GERAIS TITULAR Nome do Investidor C CN Nome do Cônjuge C INFORMAÇÕES GERAIS COTITULAR (SE APLICÁVEL) Nome do Investidor C Nome do Cônjuge C CLASSIFICAÇÃO DO INVESTIDOR

Leia mais

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO

ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 3 Dinâmica dos Mercados em Macroeconomia Contas Nacionais - Quantificando o Desempenho da

Leia mais

Alocação Atual x Limite Legal

Alocação Atual x Limite Legal Relatório de Avaliação da Política de Investimento Relatório Semestral 2º semestre de 2010 Relatório de Avaliação da Política de Investimento 2º semestre de 2010 O presente relatório tem por objetivo avaliar

Leia mais

Banco Mizuho do Brasil S.A. Novembro /16

Banco Mizuho do Brasil S.A. Novembro /16 Banco Mizuho do Brasil S.A. Novembro 2015 1/16 1. Estrutura de Gestão de Capital... 4 1.1. Comitê de Gestão... 4 1.2. Principais Responsabilidades do MC para a Gestão do Capital... 4 1.3. Responsabilidades

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 9M10 em IFRS

Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 9M10 em IFRS Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados 9M10 em IFRS 28 de Outubro de 2010 Índice 2 Cenário Macroeconômico Estratégia Negócios Resultado Qualidade da Carteira de Crédito Conclusões Cenário Macroeconômico

Leia mais