Cenário Econômico 2018

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1 Cenário Econômico 2018

2 25/10/2017 7,25% 2

3 Cenário

4 Cenário político: conturbado, mas ajudou. 4 O espaço conquistado... Boa gestão da política econômica: focada na responsabilidade macroeconômica, destravando a agenda de reformas estruturais: teto dos gastos; reforma trabalhista; lei da terceirização; mudanças nas regras do pré-sal; criação da TLP; melhor gestão das estatais; privatizações.

5 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 set/16 mar/17 set/07 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 set/16 mar/17-3,5% -0,6% 1,6% 1,7% 2,1% 1,9% 0,9% 1,5% 0,7% 0,7% 2, 1,7% 3,1% 3,6% 2,2% 2,3% 1,5% 1,5% 1,8% 1,6% 3,7% 6,7% 6,8% 6,5% 6,6% 6,7% 7,4% 5 O mundo ajuda Crescimento Mundial - Países Selecionados Economia mundial cresce e inflação segue moderada: 8, 6, Bancos centrais sem pressa de subir juros; 4, 2, 0, Liquidez internacional permanece elevada; -2, -4, Fonte: FMI Permanece apetite aos ativos das economias emergentes. -6, Global EUA Zona do Euro Japão UK Brasil China Índia Rússia ,5% 3, 2,5% 2, 1,5% 1, 0,5% 0, -0,5% -1, -1,5% -2, Inflação Economia Avançadas (Preços ao Consumidor) 1,25% 8, 7,5% 7, 6,5% 6, 5,5% 5, 4,5% 4, 3,5% 3, 2,5% 2, 1,5% 1, Mercados Emergentes - Inflação ao Consumidor 2,3 Variação em 12 meses

6 1T2014 2T2014 3T2014 4T2014 1T2015 2T2015 3T2015 4T2015 1T2016 2T2016 3T2016 4T2016 1T2017 2T2017 3T2017 Brasil voltou a crescer 6 Economia retoma crescimento puxado pelo consumo e exportações; Bons fundamentos sustentam a retomada: Inflação em queda, com destaque para deflação de alimentos; Juros em baixa; 6% 4% 2% -2% -4% -6% PIB x Indicador de Atividade (IBC-Br) (T/T anualizado) Melhora nas condições de crédito; Crescimento mundial. -8% -1 fonte: BACEN, IBGE e SulAmérica IBC-Br PIB

7 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 Desemprego recua 7 Criação de vagas aumenta, ainda que no segmento informal; Desemprego recua com aumento do emprego; Massa de salários sobe reforçando cenário favorável ao consumo. Taxa de Desemprego PNAD contínua mensal Brasil - PNAD contínua - Pessoal ocupado (A/A) 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 Fonte: IBGE 12,43 2% 1% -1% Carteira assinada PO total 10,0 9,0 8,0 7,0-2% -3% -4% 6,0-5%

8 ago/05 fev/06 ago/06 fev/07 ago/07 fev/08 ago/08 fev/09 ago/09 fev/10 ago/10 fev/11 ago/11 fev/12 ago/12 fev/13 ago/13 fev/14 ago/14 fev/15 ago/15 fev/16 ago/16 fev/17 ago/17 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 jun/17 nov/11 jan/12 mar/12 mai/12 jul/12 set/12 nov/12 jan/13 mar/13 mai/13 jul/13 set/13 nov/13 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 Brasil 25% Brasil - Saldo Crédito (Var. Nom. A/A) 8 Consumo se beneficia da expansão do crédito: famílias com espaço para se endividarem. 2 15% 1 5% 4,7% -2, -5% -1-8,7% -15% Total PF PJ Endividamento das famílias (% renda anual) Brasil - Concessões dessazonalizadas (R$ bi) Conc_pj 23 Fonte: Banco Central; SulAmérica 70 Conc_PF 18 60

9 jan/03 ago/03 mar/04 out/04 mai/05 dez/05 jul/06 fev/07 set/07 abr/08 nov/08 jun/09 jan/10 ago/10 mar/11 out/11 mai/12 dez/12 jul/13 fev/14 set/14 abr/15 nov/15 jun/16 jan/17 ago/ I 2010.II 2010.III 2010.IV 2011.I 2011.II 2011.III 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III 2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III 2015.IV 2016.I 2016.II 2016.III 2016.IV 2017.I 2017.II 2017.III 2017.IV 2018.I 2018.II 2018.III 2018.IV Baixo crescimento 10, 8, 7,5% Brasil - PIB Trimestral 9 Recuperação cíclica: Crescimento maior dependeria de um arranque nos investimentos; Difícil ocorrer devido: elevada ociosidade no setor produtivo; incerteza em relação ao cenário eleitoral de , 4, 4, 3, 2,8 2, 0,5% 0,9 1,9% 0, -2, -4, -3,8% -3,6% -6, fonte: IBGE e SulAmérica PIB Anual - Contrib. Crescimento 4T/4T anteriores 8% 6% 4% 2% -2% -4% 3,1% 1% 1,1% -1% Investimento 5,8% 3,2% 1% 4, 6,1% 2% 2% PIB 5,1% -0,1% 7,5% 3% 4, 3, 1% 1,9% 1% -1% 0,5% -3% -3,8% -2% -3,6% Brasil - NUCI Indústria NUCI FGV NUCI CNI fonte: IBGE e SulAmérica

10 O fiscal preocupa : o teto dos gastos será cumprido. A meta (-2,5%) dependerá de receitas extraordinárias e contingenciamento de despesas. 2018: com recuperação da atividade e da arrecadação fiscal, o desafio será cumprir o teto das despesas. A longo prazo, a reversão do déficit fiscal dependerá do avanço da reforma da Previdência e de ajustes sobre outros gastos obrigatórios. 5, 4, 2,9% 3, 2,2% 2, 1,7% 1, 0, -1, -2, -3, Resultado Fiscal Primário - % do PIB 0,4% -0,6% -0,4% -1,2% -1,9% -1,9% -2,5% -2,5% -2,4% 1,7% 2,1%2,5% 1,1% 2,9% 3,3%3,7% 4,1% 90, 85, 80, 75, 70, 65, 65,5% 60, 56,3% 55, 53,7% 51,3% 50, Dívida Pública Bruta - % do PIB 69,9% 79,7% 77,2% 84,6% 86, 84,7% 83,4% 79,7% 74,4%

11 mai/ jun/17 jul/17 ago/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/ Inflação Principais pressões sobre inflação em 2018: IPCA 4,25%. Altistas: recomposição dos preços dos alimentos; preços administrados: energia elétrica; transportes urbanos; GLP. Baixista: baixo reajuste do salário mínimo; herança (inércia) benigna da inflação mais baixa de 2017; hiato elevado. 25% 2 15% 1 5% 11% 11% 5% 2 19% Crescimento Salário Mínimo 8% 17% 15% 9% 9% 12% 1 7% 14% 9% 7% 9% 12% 6% 3% 5% 11 7% 7% 7% 5 4 Brasil - Contrib. IPCA em 12 meses 4% 3% 2% Brasil - Hiato do Produto 3 1% 2 1-1% -2% 0-3% -1-4% -5% Alim e bebidas Serviços Adm Bens Ind

12 jan/18 jan/19 jan/20 jan/21 jan/23 jan/27 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 jun/17 dez/17 mar/18 jun/18 set/18 dez/18 em % ao ano Brasil 12 Ciclo de queda da Selic perto do final: Deterioração quadro político, colocando em risco a aprovação da reforma da Previdência. Dólar voltou a se valorizar em termos globais: Economia americana robusta; Aperto consistente da política monetária; Avanço da reforma tributária de Trump. Petróleo voltou a subir: crescimento mundial e controle da oferta. Taxa Selic - Target 11,5 11,0 Curva de Yield - Taxa DI Futuro 14,5% 13,5% 14,25% 14,0 13,0 10,5 12,5% 12,25% 10,0 11,5% 11,25% 9,5 9,0 8,5 10,5% 9,5% 10,25% 9,25% 8,0 8,5% 8,25% 7,5 7,0 7,5% 6,5% 7,5 7,0 7,0 14/Nov 10/Nov média semana anterior fonte: BCB e SulAmérica

13 Projeções 13 Economia Brasileira Projeções - Indicadores Macroeconômicos (p) 2018(p) PIB - crescimento real Var % 3,00 0,10-3,80-3,60 0,90 2,80 IPCA % ao ano 5,91 6,41 10,67 6,29 3,25 4,21 IGP-M % ao ano 5,53 4,03 10,55 7,19-0,92 4,82 Juro Selic - média ano % ao ano 8,22 11,02 13,36 14,08 10,04 7,00 Juro Selic - dezembro % ao ano 10,00 11,75 14,25 13,75 7,00 7,00 Tx Câmbio - média ano R$/US$ 2,16 2,36 3,33 3,49 3,17 3,25 Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,34 2,64 3,87 3,35 3,20 3,30 Risco País (EMBI) - dezembro bps Balança Comercial US$ Bn 2,6-4,0 17,7 47,7 63,0 44,0 Saldo em C. Corrente US$ Bn -81,4-104,7-60,6-23,5-15,0-36,0 Saldo em C. Corrente % do PIB -3,7-4,5-3,6-1,3-0,8-1,7 Resultado Fiscal Primário % do PIB 1,8-0,6-1,9-2,5-2,5-2,3 Dívida Líquida % do PIB 31,5 34,1 36,0 45,9 52,9 58,3 Dívida Bruta % do PIB 53,3 58,9 66,2 69,5 77,0 79,4 (p) projeções

14 Eleições 2018: de volta para o futuro 14

15 DISCLAIMER 15 Este documento foi produzido pela SulAmérica Investimentos DTVM, com fins meramente informativos não se caracterizando como oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento de ativos; Apesar do cuidado utilizado tanto na obtenção quanto no manuseio das informações apresentadas, a SulAmérica Investimentos não se responsabiliza pela publicação acidental de informações incorretas, nem tampouco por decisões de investimento tomadas com base nas informações contidas neste documento, as quais podem inclusive ser modificada sem comunicação; As metodologias usadas para elaboração dos rankings e premiações estão descritas nas edições das revistas que divulgaram tais análises; RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; O Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente em jornal de grande circulação; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. Para investir acesse: Ouvidoria: (São Paulo) e (demais regiões)