UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE BAURU. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE BAURU. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE BAURU Programa e Pós-Grauação em Engenhara Elétrca Métoo Prevsor-Corretor Prmal-Dual e Pontos Interores em Problemas Multobjetvo e Despacho Econômco e Ambental Aluno: Améla e Lorena Stanzan Orentaor: Prof. Dr. Antono Roberto Balbo Dssertação e Mestrao apresentao ao Programa e Pós Grauação em Engenhara Elétrca, FEB, UNESP, Campus e Bauru, como parte os requstos para a obtenção o título e mestre em Engenhara Elétrca Bauru - SP

2 Stanzan, Améla e Lorena. Métoo prevsor-corretor prmal-ual e pontos nterores em problemas multobjetvo e espacho econômco e ambental / Améla e Lorena Stanzan, 95 f. Orentaor: Antono Roberto Balbo Dssertação (Mestrao) Unversae Estaual Paulsta. Faculae e Engenhara, Bauru,. Métoos e Pontos Interores.. Métoos Prma- Dual Prevsor-Corretor.. Problemas Multobjetvo e Despacho Econômco e Ambental. Montagem. I. Unversae Estaual Paulsta. Faculae e Engenhara e Bauru. II. Título.

3

4 A mente que se abre a uma nova ea jamas voltará ao seu tamanho orgnal. Albert Ensten Há escolhas que, se fossem eequíves, traram-nos o aperto. Poeram até ser ótmas, mas não são escolhas possíves. Otmzar é seleconar algo melhor. Mas, quase sempre, fcamos restrtos a escolhê-lo entre um conjunto lmtao e alternatvas. Jocelyn Fretas Bennaton

5 A meu pa, pelo eemplo, amor e ncentvo nconconal. Sempre estará presente. v

6 Agraecmentos Ao meu orentaor, Prof. Dr. Antono Roberto Balbo pela amzae, orentação e partcpação efetva no esenvolvmento o trabalho, cujo êto fo consequênca e sua eperênca e e sua ecação. As professoras Helence e Olvera Florentno Slva, Eméa Cássa Baptsta e Elane Martns Soler, pelas contrbuções pertnentes e mprecníves, que enrqueceram, e muto, este trabalho. Aos amgos e companheros e trabalho o Labore, Rcaro, Camla e Larssa, que tveram partcpação atva na realzação este trabalho, obrgaa pela parcera e força. Aos scentes e ocentes o programa e mestrao em engenhara elétrca, que e alguma forma contrburam urante esse períoo e crescmento. Aos amgos, pelos momentos e escontração, sem os quas não vencera essa etapa, em especal as granes amgas Danele e Dense, que ese sempre estão ao meu lao e nessa fase não sera ferente, a amzae e vocês sgnfca muto pra mm. A mnha famíla pelo ncentvo e créto na concretzação o mestrao. As pessoas que mas amo e que confam em mm, meus rmãos, Eno e Bruno, pelo total apoo e mnha mãe, por too amor, ecação e pacênca nos momentos e anseae, por toa mnha va. A Deus pelas oportunaes que se apresentaram e se apresentam em mnha va e pela coragem concea a mm para aprovetá-las. Muto Obrgaa! v

7 RESUMO O presente trabalho apresenta o métoo prmal-ual prevsor-corretor e pontos nterores para programação quarátca, com restrções lneares e quarátcas e varáves canalzaas, e a aplcação este métoo na resolução e problemas multobjetvo e espacho econômco e ambental, encontraos na engenhara elétrca. Pretene-se etermnar soluções que sejam efcentes em relação ao custo os combustíves empregaos na geração termoelétrca e energa e ao controle a emssão e poluentes, nvestgano-se uas estratégas: a prmera estratéga consera na função objetvo a soma poneraa entre as funções objetvo econômca e objetvo ambental; a seguna estratéga consera o problema e espacho econômco conconao à restrção ambental, lmtaa superormente para níves permssíves e emssão. Para a resolução estes, uma mplementação computaconal o métoo prmal-ual fo realzaa em lnguagem e programação C++, conserano o procemento prevsor-corretor com uma estratéga e barrera mofcaa para as restrções quarátcas e esgualae, quano conseramos a seguna estratéga. Os resultaos obtos emonstram a efcênca o métoo em estaque em comparação a outros métoos como algortmos genétcos co-evolutvo, atávco híbro e cultural, bem como ao métoo prmal-ual e pontos nterores, com procemento e busca unmensonal, que estão vulgaos na lteratura. Palavras-chave: Métoo Prmal-Dual e Pontos Interores, Procemento Prevsor-Corretor, Problemas e Despacho Econômco, Problema e Despacho Ambental, Aplcações a Engenhara. v

8 ABSTRACT Ths paper presents the prmal-ual prector-corrector nteror pont metho for quaratc programmng wth lnear an quaratc constrants an boune varables, an ts applcaton n multobjectve problems of economc an envronmental spatch, foun n electrcal engneerng. It s ntene to etermne effectve solutons to the fuel cost use n thermal power generaton an emssons control, by nvestgatng two strategy: the frst strategy consers the objectve functon as weghte sum of economc an envronmental objectve functons; the secon strategy consers the economc spatch problem subject to envronmental constrant, upper boune for allowable emsson levels. To solve them, a computatonal mplementaton of prmal-ual methos was performe n C++ programmng language, conserng the prector-corrector proceure wth a strategy of mofe barrer for the quaratc nequalty constrants, when we conser the secon strategy. The results obtane emonstrate the effcency of the metho hghlghte n comparson wth the coevolutve genetc algorthms, hybr an atavstc cultural, as well the prmal-ual nteror pont metho wth one-mensonal search proceure, whch are foun n the lterature. Keywors: Prmal-Dual Interor Pont Methos, Prector-Corrector Proceure, Economc Dspatch Problems, Envronmental Dspatch Problems, Electrc Engneerng an Applcatons. v

9 SUMÁRIO RESUMO... v ABSTRACT... v LISTA DE TABELAS E FIGURAS... LISTA DE ABREVIATURAS E UNIDADES... Capítulo INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO.... Introução.... Hstórco.... Organzação o trabalho... 6 Capítulo OTIMIZAÇÃO Multplcaores e Lagrange.... Problemas e Otmzação com Restrções e Desgualae.... Métoos Determnístcos e Otmzação..... Métoo os Graentes..... Métoos e Newton....4 O Métoo e Barrera Métoo e Barrera Clássca Métoo e Barrera Logarítmca Métoo e Barrera Mofcaa Dfculaes Computaconas... 7 Capítulo MÉTODO PRIMAL-DUAL PONTOS INTERIORES Conserações para o Algortmo PDPCBL Geral Dreções e Busca Procemento Prevsor-Corretor..... Comprmento o Passo Atualzação o Parâmetro e Barrera Crtéro e Paraa Algortmo PDPCBL Conserações para o Algortmo PDPCBL Smplfcao.... Conserações para o Algortmo PDPCBLM Atualzação o Parâmetro e Barrera... 8 Capítulo 4 PROBLEMAS DE DESPACHO Geração Termoelétrca... 9 v

10 4. Problemas e Despacho Problema e Despacho Econômco Problema e Despacho Ambental Moelo Multobjetvo e Despacho Econômco e Ambental e Métoos e Resolução Métoo a Soma Poneraa Problema I Métoo ε-restrto Problema II Restrção e Emssão Máma Total o Sstema Problema III Restrção e Emssão Máma por Unae Geraora Problemas IV e V PDA com restrção econômca... 5 Capítulo 5 APLICAÇÃO E RESULTADOS NUMÉRICOS Aaptações o Métoo aos Problemas I, II e III Problema teste com 6 unaes geraoras Daos Numércos Problema I 6 Unaes Geraoras Problema II e III 6 Unaes Geraoras Problema II - Emssão Máma Total o Sstema Problema III - Emssão Máma por Unae Geraora Análse os resultaos Problema teste com 4 unaes geraoras Daos Numércos Problema I 4 Unaes Geraoras Problema II e III 4 Unaes Geraoras Problema II - Emssão Máma Total o Sstema Problema III - Emssão Máma por Unae Geraora Análse os resultaos Capítulo 6 CONCLUSÕES Capítulo 7 TRABALHOS PUBLICADOS... 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 8

11 LISTA DE TABELAS E FIGURAS Tabela 4. Geração e Energa Elétrca no Brasl... 9 Tabela 4. Dez maores termoelétrcas atualmente em operação no Brasl... 4 Fgura 4. Curva e Entraa-Saía Típca e uma Unae Térmca... 4 Fgura 4. Curva e Pareto Ótma Tabela 5. Coefcentes as funções econômca e ambental, 6 unaes geraoras Tabela 5. Lmtes operaconas para caa uma as 6 unaes geraoras Tabela 5. Métoo a Soma Poneraa Problema I (4.) Valores as funções econômca e ambental para ferentes valores e β, 6 unaes geraoras Fgura 5. Curva e Pareto o Problema I (4.), 6 unaes geraoras Tabela 5.4 Métoo ε-restrto Problema II (4.) Potênca geraa por unae conserano um lmtante superor para a emssão total o sstema e geração, 6 unaes geraoras Fgura 5. Curva e Pareto o Problema II (4.), 6 unaes geraoras Tabela 5.5 Solução Incal X Lmtantes Ambentas Tabela 5.6 Métoo ε-restrto Problema III (4.) Potênca geraa por unae conserano lmtes superores para caa uma as 6 unaes geraoras... 6 Tabela 5.7 Comparação os resultaos o AGHCOE, AC, PDPCBU e PDPCBL para as funções F e e F a... 6 Tabela 5.8 Resultaos para a função objetvo poneraa... 6 Tabela 5.9 Comparação os Resultaos para os Problemas I, II e III... 6 Tabela 5. Coefcentes a função econômca e lmtantes operaconas, 4 unaes geraoras Tabela 5. Valores pré-efnos pelos procemento. a v. para etermnar os coefcentes a função ambental no caso e 4 unaes geraoras Tabela 5. Coefcentes a função ambental, 4 unaes geraoras Tabela 5. Métoo a Soma Poneraa Problema I (4.) Valores as funções econômca e ambental para ferentes valores e β, 4 unaes geraoras Fgura 5. Curva e Pareto o Problema I (4.), 4 unaes geraoras... 7

12 Tabela 5.4 Métoo ε-restrto Problema II (4.) Potênca geraa por unae conserano um lmtante superor para a emssão total o sstema e geração, 4 unaes geraoras... 7 Fgura 5.4 Curva e pareto o Problema II (4.), 4 unaes geraoras... 7 Tabela 5.5. Restrções Ambentas Volaas. Caso I, parâmetro e barrera mofcaa ncal μ =... 7 Tabela 5.5. Restrções Ambentas Volaas. Caso II, parâmetro e barrera mofcaa ncal μ = Tabela 5.6 Métoo ε-restrto Problema III (4.) Potênca geraa por unae conserano lmtes superores para caa uma as 4 unaes geraoras... 7 Tabela 5.7 Comparação os resultaos, 4 unaes geraoras... 75

13 LISTA DE ABREVIATURAS E UNIDADES AC - Algortmo Cultural AG - Algortmo Genétco AGHCOE - Algortmo Genétco Hbro Co-Evolutvo ANEEL - Agênca Naconal e Energa Elétrca BL - Barrera Logarítmca BM - Barrera Mofcaa Btu/h - Unae Térmca Brtânca por Hora CO - Gás Carbônco ED - Evolução Dferencal EEQN - Estratéga Evolutva e Métoo Quase-Newton FPO - Fluo e Potênca Ótmo KKT - Karush Kuhn Tucer MW - Megawatts NO - Óo e Ntrogêno PC - Prevsor-Corretor PDA - Problema e Despacho Ambental PDE - Problema e Despacho Econômco PDEA - Problema Multobjetvo e Despacho Econômco e Ambental PDPCBL - Prmal-Dual Prevsor-Corretor Barrera Logarítmca PDPCBLM - Prmal-Dual Prevsor-Corretor Barrera Logarítmca Mofcaa PDPCBU - Prmal-Dual Prevsor-Corretor Busca Unmensonal PDPI - Prmal-Dual e Pontos Interores PPNL - Problema e Programação Não Lnear SO - Dóo e Enofre

14 Capítulo INTRODUÇÃO, HISTÓRICO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Introução Problemas e otmzação não-lnear ocorrem em mutas áreas o conhecmento tas como, matemátca, engenhara, agronoma, entre outras. Devo à sua não-lnearae e quantae e varáves, estes problemas apresentam fculaes quanto à sua resolução, assm é e nteresse utlzar métoos numércos efcentes para a etermnação e soluções estes, efnno crtéros e convergênca para tas etermnações. Dentre os problemas e otmzação restrtos não-lneares estacam-se os problemas e espacho econômco (PDE) e ambental (PDA), que são encontraos na área e sstemas e geração e energa, em engenhara elétrca. Estes analsam a geração termoelétrca baseanose não somente em seus aspectos econômcos, mas também preocupano-se com a reução a emssão e poluentes, pela energa prouza ou pelo combustível consumo. Desta forma o PDE e o PDA são problemas e otmzação não-lnear, seno que o prmero busca otmzar o processo e alocação ótma a emana e energa elétrca entre as unaes geraoras sponíves mnmzano o custo e combustíves empregaos na geração termoelétrca, e o seguno busca mnmzar a emssão e poluentes resultantes a geração termoelétrca, e tal forma que, em ambos os problemas, as restrções operaconas e e emana sejam satsfetas. No presente trabalho o PDE e o PDA serão trataos ao mesmo tempo, ou seja, será apresentao um problema e otmzação multobjetvo, em que eseja-se otmzar os custos e geração e energa e concomtantemente reuzr a emssão e poluentes, os quas são objetvos confltantes. Uma vez que não é possível soluconar este problema retamente, evo ao conflto entre as funções objetvo, algumas estratégas encontraas na lteratura permtem etermnar problemas mono-objetvo, as quas estacamos o métoo a soma poneraa e o métoo ε-restrto, encontraos em Mettnen (999). Esses métoos possbltam a etermnação e soluções efcentes para o problema multobjetvo a partr e os problemas mono-objetvo: o prmero problema, obto através o métoo a soma poneraa, consera na função objetvo a soma balanceaa entre as funções objetvo o PDE e o PDA; o seguno problema, obto através o métoo ε-restrto, consera o PDE

15 conconao a uma restrção ambental, que correspone a função objetvo o PDA, lmtaa superormente para níves permssíves e emssão e poluentes. Os problemas e espacho econômco e ambental, assm como as aboragens multobjetvo envolveno as estratégas a soma poneraa e o ε-restrto, serão trataos mas etalhaamente no capítulo 4, one serão apresentaos caa um os problemas e suas característcas. A análse e técncas e solução os PDE e PDA possblta a nvestgação e métoos utlzaos na resolução e problemas e programação quarátca. Dentre estes métoos, poemos ctar o métoo prmal-ual e pontos nterores, que utlza a estratéga e barrera logarítmca e que na prátca, tem se mostrao efcente para a resolução e problemas e programação não-lnear. Este métoo é varante o algortmo e transformação projetva e Karmarar (984) e fo analsao e apresentao em Montero et al. (99) e Kojma et al. (989). A emonstração teórca a compleae e tempo polnomal fo feta com sucesso por esses autores. O algortmo relatvo a este métoo eplora uma função prmal-ual varante a função barrera logarítmca, enomnaa e função potencal. Os métoos nseros na metoologa prmal-ual e pontos nterores, foram amplamente nvestgaos em Fang e Puthenpura (99). O algortmo prmal-ual e pontos nterores fo esenvolvo utlzano-se e procementos baseaos na função barrera logarítmca, que fo efna em Frsch (955) e computaconalmente eploraa e vulgaa por Facco (968). Neste trabalho propõe-se uma etensão e aplcação o métoo prmal-ual e pontos nterores para problemas e programação quarátca, o qual baseou-se nos trabalhos e Wrght (997) e Wu e Debs (994), utlzano-se o procemento prevsor-corretor, apresentao por Mehrotra e Sun (99), que procura atenuar o esforço computaconal requero pelo métoo prmal-ual e pontos nterores na etermnação e reções e busca. O procemento prevsor-corretor, uma vez nsero no métoo e resolução, a caa teração, na fase prevsor etermna uma reção e busca baseaa em uma apromação e prmera orem o sstema. Em segua, na fase corretor, conserano apromações e seguna orem a partr as reções obta pelo procemento prevsor, etermnano novas reções e busca numa mesma teração. Tal métoo assm como seu algortmo serão apresentaos etalhaamente no capítulo. Em Perera (7) é relatao que os métoos e pontos nterores que eploram a função barrera logarítmca geralmente apresentam bom esempenho computaconal em

16 problemas e grane porte e otmzação lnear. Em contraparta, e acoro com Murray (97) e Wrght (997), tas métoos poem apresentar fculaes computaconas em problemas e otmzação não-lnear e grane porte evo ao mal conconamento as matrzes hessanas a função barrera quano o métoo se aproma a solução ótma o problema. A ntroução a teora o métoo e barrera mofcaa, esenvolvo por Polya (99), aula o esempenho o métoo nesse aspecto. Em contraste com a função barrera logarítmca, a função barrera mofcaa é convea na vznhança o ponto ótmo, uma vez que aumenta a regão factível tratano esse ponto como um ponto nteror essa regão. O problema ual é sempre côncavo, nepenentemente o problema prmal ser ou não ser conveo, e tem mportantes propreaes locas prómas à solução. O procemento e barrera mofcaa será acrescentao ao métoo e resolução os problemas multobjetvo moelaos através a estratéga ε-restrto, para város níves e lmtes superores a função ambental, evo a fculae e encontrar uma solução ncal que satsfaça a restrção ambental, a qual é uma função quarátca, para toos os lmtes e emssão conseraos. Dessa forma as soluções ncas mpostas ao problema poerão ser nfactíves ou muto prómas a frontera a regão factível e mesmo assm o procemento teratvo o métoo busca suavemente a solução ótma. Encontramos na lteratura, versos trabalhos que basearam seus estuos na metoologa e pontos nterores com estratéga e barrera logarítmca e barrera mofcaa, entre os quas alguns são relataos a segur.. Hstórco Através o métoo e barrera mofcaa, Bretfel e Shanno (996), esenvolveram métoos para tratar um possível mau conconamento a matrz hessana, e ntrouzram uma nova estratéga, na qual os termos logarítmcos eram etrapolaos por apromações quarátcas. Esse métoo troue avanços sgnfcatvos na resolução e problemas e otmzação lnear e não-lnear rrestrta. Yan e Quntana (997), apresentaram um efcente métoo e pontos nterores prevsor-corretor aplcao a problemas e espacho econômco com restrção e segurança. Esses autores melhoraram o esempenho o métoo prevsor-corretor prmal-ual barrera logarítmca, aborano questões como o efeto o parâmetro e barrera, escolha o ponto ncal e tolerânca e convergênca, funamentas para o esempenho o algortmo.

17 Shanno e Vanerbe (999) ntensfcaram esses estuos esenvolveno um algortmo varante o algortmo prevsor-corretor para problemas e otmzação não-lnear e nãoconvea, fazeno uma perturbação na matrz hessana a função lagrangana, caso esta não seja efna postva. Devo ao fato e que os problemas trataos neste trabalho são baseaos sempre em funções conveas que operam em regões conveas, a estratéga e etrapolação, assm como a perturbação na matrz hessana, que neste caso é sempre efna postva, não serão eploraos. Utlzano métoos e barrera mofcaa e função lagrangana aumentaa, Sousa et al. (6) e Baptsta et al. (6) apresentaram um métoo e pontos nterores para resolução e problemas não-lneares aplcao a problemas e fluo e potênca ótmo (FPO), no qual obtveram conclusões a respeto o número e terações e sobre os parâmetros e barrera. Coelho e Maran (6) propuseram um algortmo hbro entre a estratéga evolutva e o métoo quase-newton (EEQN) o tpo BFGS (Broyen-Fletcher-Golfarb-Shanno) para busca local. Esta proposta e metoologa fo valaa em três problemas e espacho econômco e energa elétrca conserano os pontos e válvula. Os sstemas testaos consstem e, e 4 unaes geraoras. Arantes et al. (6) resolveram o mesmo sstema e 4 unaes geraoras para um problema e espacho econômco com pontos e válvula conserao em Coelho e Maran (6) através a evolução ferencal (ED), que é uma estratéga evolutva que tem a vantagem e trabalhar com um número pequeno e nvíuos, reuzno assm o tempo computaconal. Perera (7) aborou um métoo e barrera mofcaa/penalae para a resolução e problemas restrtos e otmzação geras, one as restrções e esgualae canalzaas são trataas pela função barrera mofcaa ou por etrapolação quarátca e as restrções e gualae através a função lagrangana, também aplcao a problemas e FPO. Slva (7) propôs um esquema para a tomaa e ecsões na operação e sstemas e potênca, baseao em um espacho econômco ambental nebuloso, utlzano um moelo e FPO nebuloso DC e este consste e os cenáros, o ambental versus o econômco e o econômco versus a ncerteza. Os problemas e sobrecarga em ree e o corte e carga são também levaos em conta. As smulações foram realzaas em sstemas teste e real para avalar o esquema proposto. 4

18 Souza () esenvolveu um métoo prmal-ual prevsor-corretor e pontos nterores para tratar o problema clássco e espacho econômco (sem ponto e válvula), baseao no trabalho e Wu e Debs (994) e Mehrotra e Sun (99). Bshe et al. () propuseram um métoo prmal-ual e pontos nterores para resolução e problemas e espacho econômco e ambental, utlzano a teora e conjuntos fuzzy para obter um conjunto e soluções não omnantes. Uma vez que no trabalho proposto remos comparar os resultaos obtos pelo métoo PDPI, com procemento prevsor corretor, com a metoologa meta-heurístca e bonspraa (algortmos genétcos, genétco híbro co-evolutvo e cultural) encontraos em Same (4) e Rorgues (7), no que segue apresentaremos alguns trabalhos recentes, nseros nessa metoologa, que foram utlzaos para resolver problemas e espacho econômco e ambental. Same (4) utlzou um algortmo Genétco Híbro Co-Evolutvo (AGHCOE) para resolver um problema multobjetvo e espacho econômco e ambental. O AGHCOE consste em uas sub-rotnas stntas: a prncpal, o algortmo genétco híbro, que gera nvíuos aleatoramente e a e controle, o algortmo co-evolutvo, que fornece parâmetros ncas para serem utlzaos pelo AGH. Tal algortmo fo testao em um sstema teste e ses geraores. Chang e Cha (7) utlzaram o algortmo genétco (AG) ntegrao a uma técnca e multplcaor e atualzação, ntrouzo para evtar a eformação a função lagrangana aumentaa. O métoo fo aplcao a problemas e espacho econômco conserano a emssão e obteve-se bons resultaos e tempo computaconal reuzo. Bharath et al. (7), fzeram uma combnação o AG com a heurstca ant colony, nspraa pela observação os comportamentos e colônas e formgas, este métoo fo esenvolvo para fornecer um meo e comparação com o AG. Os métoos propostos foram testaos e aplcaos em uma ree e sstema e energa e um problema e espacho econômco e ambental e os resultaos epermentas e ambos os métoos são comparaos com as soluções encontraas na lteratura. Rorgues (7) mplementou um algortmo híbro utlzano o algortmo cultural, baseaos no processo e evolução cultural a humanae, e o algortmo genétco para resolver problemas e espacho econômco e ambental, utlzano problemas testes e ses e treze unaes geraoras. 5

19 Alsumat et al. (9) apresentaram um algortmo híbro para a resolução e problemas e espacho econômco com ponto e válvula, composto pelo algortmo genétco como otmzaor prncpal, enquanto utlza a busca parão e a programação sequencal quarátca para refnar os resultaos, mostrano a efcênca e tal aboragem através e sstemas testes. Sonmez () apresentou um algortmo enomnao artfcal bee colony, nsprao pelos processos e va e comportamentos e abelhas em uma colôna. O problema e otmzação multobjetvo e espacho econômco e ambental fo tratao neste trabalho usano o fator e penalae e custo.. Organzação o trabalho Neste trabalho apresentamos um métoo prmal-ual e pontos nterores com procemento prevsor corretor para resolver problemas e programação quarátca, com restrções lneares, e varáves canalzaas, baseao nos trabalhos e Souza (), Kojma et al. (989), Mehrotra e Sun (99), Wrght (997) e Wu e Debs (994), para aplcação ao problema resolvo através o métoo a soma poneraa, a ser etalhao na seção 4... Desenvolvemos uma etensão o métoo prmal-ual e pontos nterores para resolver problemas e programação quarátca, com restrções lneares e restrções quarátcas, com varáves canalzaas, para aplcação ao problema ε-restrto com uma únca restrção ambental, a ser vsto na seção 4..., bem como eplorar a função barrera logarítmca mofcaa baseano-se em Polya (99), Perera (7), Baptsta et al.(6) e Sousa et al.(6), para a resolução o problema ε-restrto com uma restrção ambental para caa unae geraora, a ser vsto na seção 4... Utlzamos o métoo prevsor-corretor, apresentao por Mehrotra e Sun (99) e Wu e Debs (994), procurano mnur o esforço computaconal na etermnação e reções e busca e realzano apenas a busca unmensonal relatva à não-negatvae as varáves, com o objetvo e garantr a convergênca o métoo e pontos nterores, etermnano o comprmento o passo na reção obta a caa teração. Esses métoos, com toas as suas partcularaes, foram testaos e mplementaos em lnguagem computaconal utlzano o software Borlan C++ Buler 6. e aplcaos ao problema a soma poneraa e problema ε-restrto, relaconaos ao problema multobjetvo e espacho econômco e ambental, esconserano os pontos e válvula o sstema, 6

20 etermnano resultaos efcentes para o custo os combustíves empregaos na geração termoelétrca e energa, e para a emssão e poluentes. Os métoos foram aplcaos em um problema teste e ses unaes geraores, cujos aos poem ser encontraos em Same (4), Rorgues (7) e Souza (), bem como para o problema e espacho econômco e ambental, relatvo ao caso e 4 geraores, encontrao em Arantes et al. (6) e Coelho e Maran (6). Ressalta-se que, para este problema os aos utlzaos para a função e emssão foram obtos ranomcamente, já que, estes não são apresentaos na ampla bblografa sobre problemas e espacho econômco e ambental. O trabalho esenvolvo é apresentao e acoro com o que segue. No capítulo, é apresentaa uma ntroução a respeto os métoos e os problemas, a serem nvestgaos, através e uma análse o estao a arte esses temas e a apresentação a metoologa e trabalho, através os objetvos que motvaram essa pesqusa, além a presente organzação o trabalho. No capítulo, a formulação os problemas e mnmzação restrtos e as teoras e otmzação necessáras para o esenvolvmento e métoos e pontos nterores são apresentaas. No capítulo, apresentamos o métoo prmal-ual e pontos nterores assm como seu algortmo, os procementos prevsor-corretor utlzaos na etermnação e reções e busca e comprmento e passo nessa reção, respectvamente. Um algortmo geral é esenvolvo na seção. para aplcação ao problema gerao através o métoo ε-restrto com uma únca restrção ambental para too o sstema e geração, e na seção., um algortmo smplfcao é esenvolvo para a aplcação ao problema gerao através o métoo a soma poneraa, que não apresenta restrções quarátcas. Uma estratéga e barrera mofcaa é apresentaa na seção. para aplcação o métoo prmal-ual prevsor-corretor barrera logarítmca mofcaa (PDPCBLM) ao problema gerao através o métoo ε-restrto com uma restrção ambental para caa unae geraora o sstema e geração. No captulo 4 ntrouzmos os moelos e espacho econômco e ambental, efnmos o moelo multobjetvo e espacho econômco e ambental e apresentamos as estratégas utlzaas para a etermnação e soluções efcentes este, baseaas em problemas mono-objetvos varantes os métoos a soma poneraa e ε-restrto. 7

21 No capítulo 5 apresentamos os resultaos a aplcação o métoo prmal-ual e pontos nterores nos problemas estuaos no capítulo anteror para um problema teste e 6 unaes geraoras e para um outro problema teste, e maor mensão, com 4 unaes geraoras. A análse os resultaos obtos é feta comparano-os com outros algortmos encontraos na lteratura. No capítulo 6 fazemos a conclusão o trabalho esenvolvo apontano as possblaes e contnuae em trabalhos futuros. As referêncas bblográfcas nas quas nos baseamos para a realzação este trabalho encontram-se no capítulo 7. 8

22 Capítulo OTIMIZAÇÃO Equaton Chapter Secton Os problemas e otmzação são problemas e programação matemátca que buscam a melhor solução possível para uma etermnaa função, enomnaa e função objetvo, através a escolha sstemátca os valores e varáves entro e um conjunto e soluções factíves. Tas problemas são encontraos em versas áreas o conhecmento, mutos eles poem ser moelaos como problemas e mamzação ou mnmzação e uma função cujas varáves evem obeecer a certas restrções e gualae ou esgualae, representaas abao pelo conjunto X e soluções factíves formao através estas restrções: Mnmzar ( Mamzar) f ( ) X (.) Os moelos matemátcos este tpo são enomnaos problemas e otmzação restrtos. De acoro com as característcas a função objetvo e as restrções, os problemas e otmzação poem ser classfcaos como problemas e programação lnear, quano a função objetvo assm como as restrções são funções lneares, ou problemas e programação não-lnear, quano pelo menos uma as funções envolvas no problema (função objetvo ou restrções) é uma função não lnear. Consegur soluções para estes problemas, sejam elas ótmas ou apromaas, mutas vezes ege grane esforço computaconal que poe ser amenzao com a utlzação e bons métoos e resolução, sobretuo os que possam resolver problemas e grane porte, nepenente a quantae e restrções ou e varáves e emas característcas as funções. A maora os métoos etermnístcos clásscos baseam-se em regões factíves conveas. Caso a regão elmtaa pelas restrções o problema seja não-convea tas métoos poem convergr para uma solução ótma local ou um ponto e sela, e essa forma a solução ótma global o problema não é asseguraa. Os estuos relaconaos aos métoos para otmzação numérca e mutas varáves ncaram-se na écaa e 4, após a seguna grane guerra munal, evo à fculae encontraa na ocasão em alocar recursos escassos. Desenvolveu-se o métoo smple para problemas e programação lnear. O métoo smple se mostrou efcente e passou a ser aplcao em empresas que pela necessae e crescmento econômco eparavam-se com 9

23 problemas e ecsão bastante compleos. A partr e então, os métoos e programação não lnear foram esenvolvos, a prncpo, lmtao a pequenas mensões. Apenas no fnal a écaa e 5 surgram métoos e maor efcênca capazes e resolver problemas não lneares e mutas varáves. Uma as classes e métoos e otmzação é enomnaa e métoos e pontos nterores. Estes métoos etermnam a solução ótma global o problema, através e pontos nterores à regão factível. Os métoos e pontos nterores têm so amplamente nvestgaos e utlzaos na resolução e problemas e programação lnear, quarátca e nãolnear, com bom esempenho em problemas e grane mensão. A estratéga e pontos nterores, ntrouza por Frsch (955) e por Carrol (96), fo ntensfcaa por Karmarar (984) quano este publcou o métoo projetvo para programação lnear. A partr o esenvolvmento o métoo e Karmarar, foram apresentaos versos métoos varantes, entre os quas poemos ctar o métoo prmal-afm, utlzao em programação lnear com restrções e gualae, proposto por Barnes (984) e por Vanerbe et al. (984); o algortmo ual-afm proposto por Aler et al. (989) para programação lnear com restrções e esgualae. O aperfeçoamento o métoo com a ncorporação a função barrera logarítmca ao problema e programação lnear, orgnaram os métoos e trajetóra central, bem como ao algortmo prmal-ual e pontos nterores proposto por Montero et al.(99) e também por Kojma et al. (989), os quas eploram uma função potencal prmal-ual varante a função barrera logarítmca e o métoo a barrera logarítmca prmal-ual prevsor-corretor. Destaca-se ana a teora e métoos a função barrera mofcaa esenvolva por Polya (99). Estes métoos combnam as melhores propreaes a função lagrangana clássca e a função barrera clássca, evtano os problemas que ambas enfrentam.. Multplcaores e Lagrange Consere o segunte problema geral e mnmzação com m restrções e gualae: Mnmzar f ( ) Sujeto a h ( ),,,..., m (.) em que: n e m < n O objetvo o problema é encontrar o ponto ótmo * que mnmze a função f( )

24 conconaa às restrções e gualae o problema. A estratéga os multplcaores e Lagrange consste em etermnar um problema equvalente ao problema (.), assocano a caa uma as restrções um multplcaor e lagrange que rá penalzar a restrção na função objetvo, obteno-se um novo problema, rrestrto e epenente esses multplcaores. Caa restrção h ( ) será assocaa, portanto, a um multplcaor,,,..., m. O problema agora está em mnmzar essa nova função objetvo L (, ) enomnaa e função Lagrangana e efna por: Mnmzar L(, ) f ( ) h ( ) (.) A solução o problema (.), agora rrestrto, poe ser obta aplcano as conções necessáras e otmalae. * * m m L f h (.4) L h ( ),,,..., m (.5) O sstema gerao através essas equações nos permtrá encontrar o ponto ótmo (, ). Uma vez que trata-se e um sstema quarao e m+n equações e m+n ncógntas o métoo e Newton poe ser utlzao para a resolução, o qual será apresentao no prómo capítulo. A seguna conção correspone as restrções e gualae o problema orgnal, que uma vez satsfetas tornam o problema (.) equvalente ao problema (.), ou seja, o ponto * que mnmza a função L (, ) também mnmza a função f( ).. Problemas e Otmzação com Restrções e Desgualae O teorema e Karush-Kuhn-Tucer (KKT) fornece um conjunto e conções necessáras para tratar as restrções e esgualae. em que: Consere o segunte problema e mnmzação com m restrções e esgualae: Mnmzar f ( ) (.6) Sujeto a g ( ),,,..., m n n e m < n. Analogamente a seção., assocaremos às restrções g ( ) os multplcaores e Lagrange,,,..., m, obteno assm a função objetvo L (, ). As conções

25 necessáras e otmalae e KKT são as que seguem: * * L (, ) * * L (, ) * T * ( ) g ( ) * (.7) em que: m. Consere o segunte problema e mnmzação com m restrções e gualae e r restrções e esgualae: Mnmzar f ( ) Sujeto a h ( ), j,,..., r j g ( ),,,..., m (.8) em que: n e m+r< n. Temos o segunte problema rrestrto equvalente: r m j j j Mnmzar L(,, ) f ( ) h ( ) g ( ) (.9) As conções e otmalae para um ponto * * * * são aas por: L (,, ) (.) * * * L (,, ) (.) * * * L (,, ) (.) * jgj( ) * j (.) em que: r e m m.. Métoos Determnístcos e Otmzação Um métoo e resolução e problemas e otmzação é enomnao etermnístco quano é possível prever toos os passos este a partr e um ponto e ncal conheco, através as ervaas parcas (graente) a função objetvo, quano consera-se que esta é contínua e ferencável para ϵ X.

26 .. Métoo os Graentes O métoo os graentes é baseao na ervaa e prmera orem a função objetvo. O procemento teratvo camnha na reção contrára o vetor graente a função objetvo e um problema e mnmzação. O novo ponto é calculao pela epressão: K f( ) (.4) Este métoo é smples e constantemente eplorao na lteratura, apesar a apresentar problemas computaconas, como o efeto zgue-zague, que faz aumentar emasaamente o tempo computaconal para obtenção a solução ótma (Bazzaraa et al. (99)). Na prátca, um métoo mas efcaz o que o métoo os graentes, para a resolução e problemas e programação não lnear, é o métoo e Newton, que é apresentao a segur, bem como métoos varantes este, enomnaos e Quas-Newton, que não serão eploraos neste trabalho... Métoos e Newton O métoo e Newton busca os pontos etremos e funções contínuas com as uas prmeras ervaas contínuas. O novo ponto é calculao pela epressão: f( ) f( ),,, (.5) A equação (.5) poe ser reescrta utlzano a notação a matrz hessana H( ): H( ) f( ),,, em que H( ) armazena os valores as ervaas parcas e seguna orem e f( ). (.6) Este métoo será eplorao no capítulo, quano apresentaremos o métoo prmalual e pontos nterores, mas não em sua forma clássca, ou seja, ele é utlzao eploranose a esparsae a matrz hessana obta pelo sstema Newton gerao para a busca e reções o métoo aborao no capítulo..4 O Métoo e Barrera Dao um problema e otmzação com r restrções e esgualae: Mnmzar f ( ) Sujeto a g ( ) ;,,...,r (.7)

27 Os métoos e barrera nos levam a um problema equvalente ao problema (.7), porém rrestrto, one as restrções e esgualae são ncorporaas a função objetvo através e uma função e barrera B( ), penalzaas por um fator e barrera assocao a caa uma as restrções. Obtêm-se, esta forma, o segunte problema rrestrto: Mnmzar f ( ) B( ) (.8) em que: é enomnao fator e barrera, e B( ) é uma função barrera não-negatva e contínua no nteror a regão vável{;g() } e que tene ao nfnto à mea que a solução se aproma a frontera, a partr o nteror. Esse métoo mpee que os pontos nterores a regão factível apromem-se a frontera e também mpeem a obtenção e pontos nfactíves, a mea que a conção e complementarae B() seja respetaa. Dessa forma, caso não seja possível encontrar uma solução ótma para o problema, sempre teremos uma solução factível. A função barrera poe assumr váras formas, como, veremos a segur..4. Métoo e Barrera Clássca A função a barrera, apresentaa em (.9), é enomnaa barrera clássca ou nversa e fo estuaa por Carrol (96). Quano e B() c r B() c (.9) g(), temos que B() se aproma a função barrera eal, escrta anterormente, e a solução o problema e barrera (.8) converge para a solução o problema (.7). Para ncalzação o métoo e barrera é necessáro a seleção e um ponto ncal factível, o que poe ser trabalhoso em alguns casos. Estem técncas para a etermnação e pontos factíves ncas. Além essa fculae, poe haver um mau conconamento o sstema e reções e busca e erros e arreonamento na vznhança o ponto ótmo, evo a escolha e fatores e barrera muto pequenos. c 4

28 .4. Métoo e Barrera Logarítmca Uma mportante função utlzaa como função barrera é a barrera logarítmca apresentaa por Frsch (955), que penalza as restrções e esgualae g (), o problema (.7), ncorporano-as à função objetvo através e um termo logarítmco: l r (.) B() ln g() Uma vez que temos uma solução ncal nteror à regão factível e o métoo trabalha com pontos nterores a essa regão, ao penalzar os pontos que se apromam a frontera mpemos que eles saam a regão e as restrções poem ser gnoraas. O algortmo o métoo e barrera logarítmca poe ser encontrao em Souza ()..4. Métoo e Barrera Mofcaa A teora os métoos a função barrera mofcaa esenvolva por Polya (99) transforma o problema restrto (.7) em um problema equvalente rrestrto, baseano-se em uma função Lagrangana barrera mofcaa. Para um melhor entenmento o métoo e e suas propreaes escreve-se um métoo e barrera mofcaa em sua forma geral, para o problema (.7). Seja o segunte problema e otmzação não-lnear cujas varáves e folga z as restrções e esgualaes foram perturbaas em μ: Mnmzar f ( ) Sujeto a h ( ) z ;,,...,r (.) z Incalmente observa-se que a restrção relaaa z segunte manera: poe ser reescrta a z z z z (.) O métoo e barrera mofcaa é transformao o problema (.) no segunte problema e otmzação não-lnear rrestrto (.): em que: Mnmzar f ( ) B ( ) (.) B() m é a função barrera mofcaa efna por: r m m B () (z ()) (.4) 5

29 em que: é enomnao estmaor o multplcaor e Lagrange referente à varável z relaaa; (z ()) é uma função estrtamente convea tal que, eve satsfazer as seguntes conções: ( z ( )), se z lm ( z ( )) z (.5) A função barrera utlzaa nesse trabalho fo sugera por Polya (99) e é enomnaa por função barrera logarítmca mofcaa, efna em (.6): r ( z ( )) ln( z ( )) (.6) A função barrera mofcaa e suas ervaas estem na solução * para qualquer μ>. Se δ* é o vetor os multplcaores e Lagrange corresponente a * com a função barrera apresentaa em (.6), então o problema (.) tem as seguntes conções necessáras e sufcentes e otmalae para qualquer > : ) f(*) B m(*) f(*) ; ) f(*) B (*) ; m ) f(*) B m(*) é efna postva. A atualzação os parâmetros e barrera segue a conção necessára e otmalae aa por: r r f ' z h ' f z h (.7) Assm, se * entro e uma regão convea evemos ter também, pela conção e ualae, que *, portanto, caa componente o vetor estmaor os multplcaores e Lagrange eve ser atualzao conforme a regra abao: ' z (.8) O problema e otmzação não-lnear barrera logarítmca mofcaa é ao por: Mnmzar f ( ) ln z r (.9) 6

30 Para a atualzação os estmaores e e suas respectvas reções, Polya (99) efnu uma equação efna a segur em (.): que será eploraa na seção. o capítulo. z (.).4.4 Dfculaes Computaconas O esenvolvmento os métoos e barrera epene o tamanho o passo para a atualzação as varáves. Se o crtéro e paraa não for bem funamentao o processo teratvo poe consumr maor tempo computaconal. A escolha o parâmetro e barrera ncal e a forma e atualzação também nterfere no procemento teratvo. A etermnação este parâmetro e a forma e atualzação este serão vstas na seção.. o capítulo, para os os casos aboraos, o e barrera logarítmca e o e barrera mofcaa. Através os concetos vstos no presente capítulo, no capítulo são esenvolvos os métoos prevsor-corretor prmal-ual e pontos nterores, conserano um problema e programação quarátca convea com varáves canalzaas, em uma aboragem geral para restrções quarátcas e lneares, em uma aboragem smplfcaa apenas com restrções lneares, e ana, uma formulação conserano restrções quarátcas e lneares com a utlzação a estratéga e barrera mofcaa. 7

31 Capítulo MÉTODO PRIMAL-DUAL PONTOS INTERIORES Equaton Chapter Secton Neste capítulo ntrouzremos o métoo prmal-ual e pontos nterores,sua teora, algortmo e mplementação computaconal. O algortmo prmal-ual e pontos nterores fo esenvolvo utlzano-se e procementos baseaos na função barrera logarítmca e Frsch (955). Mego (989) forneceu uma análse teórca para o métoo e barrera logarítmca e propôs uma estrutura prmal-ual, através a qual Kojma et al. (989) apresentaram um algortmo prmal-ual e tempo polnomal para problemas e programação lnear. Estes mostraram que seu algortmo converga em O(nL) terações egno O( n ) operações artmétcas por teração. Montero e Aler (989) melhoraram o algortmo prmal-ual para convergr em O ( nl) terações com.5 O( n ) operações artmétcas, egas por teração, resultano num total e O( n L) operações artmétcas, apresentao a segur. No que segue, apresentaremos um métoo prmal-ual prevsor-corretor barrera logarítmca (PDPCBL), para um problema geral e programação e não-lnear convea e partcularzao para o caso e programação quarátca convea, que será aplcao a um problema e espacho econômco e ambental, resolvo através a estratéga ε-restrto (4.), o qual será apresentao na seção 4... o capítulo 4.. Conserações para o Algortmo PDPCBL Geral Conserano um problema e mnmzação em uma formulação geral, com restrções e gualae e esgualae e varáves canalzaas, epresso por: Mnmzar f ( ) Sujeto a g( ) ; (.) h ( ) u; em que: n m, g, h r. l l ; 8

32 No problema (.) aconamos as varáves e folga e ecesso, r n n z, z, z, e representamos a postvae as mesmas na função objetvo através o métoo e barrera logarítmca: em que: Mnnmzar f ( ) ln( z ) ln( z ) ln( z ) Sujeto a g( ) ; h ( ) z u; z l ; l z ; r n n j j j j j j é um parâmetro e barrera ou e centragem. (.) O métoo prmal-ual é efno para uma função rrestrta, portanto transformamos o problema (.) em um problema rrestrto através os multplcaores e Lagrange,,,, relaconaos às restrções e gualae este problema, obteno um problema equvalente ao pela mnmzação a função L a segur: Mnmzar L f ( ) ln( z ) [ln( z ) ln( z ) ] m j j j j j ( ) [ g ( )] ( ) [ h ( ) ( u) ( z ) ] j j j j j j j j n ( ) [( ) ( l ) ( z ) ] ( ) [ ( ) ( l ) ( z ) ] j r r j j j j j j j j n (.) A função L fo formulaa através e procementos e barrera logarítmca e multplcaores e Lagrange e recebe o nome e lagrangana barrera logarítmca. Ao problema rrestrto (.) aplcamos as conções necessáras e otmalae e Karush-Kuhn- Tucer (KKT): L, z, z, z,,,, ) (.4) ( As componentes o vetorl são ervaas parcas e prmera orem sobre toas as varáves a função L. t L f ( ) g ( ) h ( ) (.5) t L Z z e I (.6) L Z z e I (.7) L Z z e I (.8) 9

33 L g( ) (.9) Lh( ) z u (.) Lz l (.) Lz l (.) em que: r r Z, Z n n e Z são matrzes agonas, cujos elementos agonas são,, z z z, respectvamente; I r r, n n I são matrzes entae; e r n [,,...,], e [,,...,] ]. em que: Dessa forma a conção (.4) é representaa pelo segunte sstema não-lnear: r r n n t f( ) g( ) h( ) (.) t g ( ) (.4) h ( ) zu (.5) zl (.6) zl (.7) Z e e (.8) Z e e (.9) Z e e (.), e são matrzes agonas, cujos elementos agonas são:,..., r,,,, respectvamente. j,..., n j j Suponhamos que em uma teração o ponto r ( ) (, z, z, z,,,, ) satsfaça o sstema anteror. A efnção o novo ponto r (+) epene retamente as reções e movmento e comprmento e passo nesta reção, etermnao por: (.) P z z (.) P z P z z z (.)

34 z z (.4) P z D (.5) D (.6) D (.7) D (.8) As reções e busca, z,,,,,, z z, com os respectvos comprmentos e passo,, são epressos a segur. P D.. Dreções e Busca Procemento Prevsor-Corretor O passo prevsor usa uma apromação lnear por Sére e Taylor para avalar L (, z, z, z,,,, ), obteno-se a segunte apromação: em que: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lr ( ) Lr ( ) Jr ( ) (.9) ( ) r (, z, z, z,,,, ),, z, z, z,,,, ) e ( ) Jr ( ) é a matrz Jacobana, cujo, j ( -ésmo elemento é ao por: L () r rj rr (.) Supono em uma teração que as conções e otmalae satsfaçam a vablae prmal e ual, em uma prmera análse, necessta-se etermnar a reção e movmento ( ) para obter-se o novo ponto r. Seguno-se os passos o métoo e Newton e mpono-se que L(r () ) =, a reção ( ) poe ser obta resolveno-se o segunte sstema: () Lr Jr ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Jr Lr ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (.) A apromação e prmera orem a sére por Taylor gera o segunte vetor, ( ) enomnao e vetor e resíuos, para Lr ( ):

35 t t t t t t m e e Z e e Z e e Z l z l z u z h g h g f ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( (.) A matrz Jacobana o sstema efno pelas equações e (.) a (.) é aa por: ( ) ( ) ( ) ( ) t t L g h I I g h I I I I I Z Z Z (.) em que: ) ( ) ( ) ( h g f L t t Assm o sstema e reções e busca a ser resolvo é ao por: z z z t t t t t t m Z Z Z I I I I I h g I I h g L ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( (.4) A manera como foram efnos os resíuos em (.) é o que evenca, no algortmo proposto neste trabalho, a ferencação entre o passo prevsor e o passo corretor o métoo. Para etermnar as reções, no passo prevsor, estem uas formas stntas na lteratura:

36 ) O sstema é resolvo retamente pelo métoo e Newton, a qual é a estratéga usual nos métoos e pontos nterores clásscos; ) Resolver o sstema lnear utlzano a sua estrutura esparsa e e blocos a matrz, a qual é a estratéga os métoos e pontos nterores varantes e Karmarar (984). Baseano-se em ), calculam-se, as reções separaamente, através as seguntes equações o sstema: t t L g( ) h( ) m (.5) g ( ) t (.6) h ( ) t (.7) z z t (.8) t (.9) z Z z (.4) Z z (.4) Z z (.4) A estratéga usaa na etermnação as reções nca-se escreveno as reções através e (.7), z através e (.8), z através e (.9), através e (.4), através e (.4) e através e (.4), em função e, como segue: z t h( ) (.4) t (.44) z t (.45) z Z [ ( t h( ) )] (.46) Z [ ( t )] (.47) Z [ ( t )] (.48) z A reção resíuo m como seno: também será etermnaa através e, em (.5) escrevemos o

37 m L g( ) h( ) t t g ( ) m h ( ) L t t g ( ) m h ( ) ( Z [ ( t h ( ) )]) t t ( Z [ ( t )]) ( Z [ ( t )]) L (.49) t g ( ) [ h ( ) Z h ( ) Z Z L ] t t t ( ) ( ) m h Z h Z t Z Z t Z Z t postva: A matrz aplcaa em será enomnaa e θ -, a qual é smétrca e efna h () Z h () Z Z L (.5) t Os emas termos serão armazenaos no resíuo p : p h() Z h() Z t Z Z t Z Z t (.5) t t Uma vez efnos θ - e p, a equação (.49) poe ser reescrta como: g m p (.5) ( ) t Aplcano a matrz θ à esquera os termos a equação (.5) tem-se: g ( ) t m p (.5) Também à esquera os termos, se aplca a matrz g ( ), obteno assm a matrz smétrca efna postva g ( ) g ( ) t o lao esquero a equação, o que possblta solar a reção : g ( ) g ( ) g ( ) g ( ) m g ( ) p t g g g g m g p t ( ( ) ( ) ) ( ( ) ( ) ( ) ) (.54) Em (.6) temos que g ( ) t, então a equação (.54) poe ser escrta como: g g t g m g p (.55) t ( ( ) ( ) ) ( ( ) ( ) ) Temos enfm a reção equação (.5) temos: etermnaa, através a qual etermnaremos, na g ( ) mp t m p g( ) t (.56) 4

38 5 As emas reções z, z, z,, e, poem ser etermnaas através e, vsto nas equações e (.4) a (.48). Através as reções etermnaas no passo prevsor, na teração corrente, o métoo eve calcular as reções o passo corretor, baseaas nos termos e seguna orem esprezaos no passo prevsor para as equações e complementarae efnas em (.4), (.4) e (.4). O procemento e busca e reções o passo corretor é análogo ao realzao no passo corretor e etermna o vetor as reções e busca o passo corretor, enomnao e ) ( ~, resolve-se o segunte sstema lnear: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Jr Lr ( ( ) ( ) ( ( ) ( ) ( ) (.57) em que: ( ) ( ) Lr é obta conserano-se apromações e ª orem no sstema etermnao pelas equações (.) a (.), a partr o passo prevsor, tal que (.57) é equvalente a: z z z t t t t t t m Z Z Z I I I I I h g I I h g L ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( (.58) em que: z z z t t t t t t m e D D e e Z e D D e e Z e D D e e Z l z l z u z h g h g f ~ ~ ~ ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( (.59) em que: z D, z D, z D, D, D e D são matrzes agonas, cujos elementos agonas são:

39 z, z, z,, e j j j,,r r, respectvamente. j j,,nn Note que, as reções z, z,, z, e efnas no passo prevsor são utlzaas para a reefnção os resíuos ~, ~ e ~, o passo corretor Seguno-se os mesmos passos realzaos para a etermnação as reções o passo prevsor, calculam-se as componentes o vetor reção ( ) ) através as seguntes equações: ( g( g t g m g p t ( ( ) ( ) ) ( ( ) ( ) ) ( t m p g( ) (.6) (.6) t z h ( ) (.6) t (.6) z t t z (.64) t h Z [ ( ( ) )] (.65) t Z [ ( )] (.66) t Z [ ( )] (.67) em que: ~ ~ ~ ~ t t p h( ) Z h( ) Z t Z Z t Z Z t (.68).. Comprmento o Passo Uma vez etermnaas as reções, o comprmento e passo a ser percorro nessa reção, na busca e um novo ponto, garantno a não negatvae e z, z, z,,,, é ao por: P (.69) P z z z (.7) P z z z (.7) P z z z (.7) D (.7) 6

40 D (.74) D (.75) D (.76) Seguno estratéga apresentaa por Granvlle (994), para P e D : ) pela conção e factblae prmal, o comprmento o passo prevsor, para as varáves prmas, é obto por: mn mn ( z ) mn ( z ) mn,,,(.77) ( z ) j j P ( z ) e ( ) ( ) ( z ) e ( ) ( ) ( z ) e ( z j z j j z ) j z z j ( z ) j ) pela conção e factblae ual, para as varáves uas: mn mn ( ) mn ( ) mn,,,(.78) ( ) j j D ( ) e ( ) ( ) ( ) e ( ) ( ) ( ) e ( j j j ) j j ( ) j.. Atualzação o Parâmetro e Barrera A regra e Armjo é utlzaa para a etermnação o parâmetro e barrera logarítmca, a qual é efna por: /,, e tal forma que a reução e L seja garanta. A escolha ncal e não eve ser muto grane, evtano comportamento osclatóro o métoo, nem muto pequena, evtano uma paraa prematura o métoo. Desta forma, ajusta-se =,68 (razão áurea) para o métoo PDPCBL, quano consera-se a função barrera logarítmca, valor que possbltou com que o métoo fcasse bem conconao na eecução computaconal...4 Crtéro e Paraa Os algortmos e pontos nterores não encontram soluções eatas para os problemas e programação lnear, ou quarátca ou não-lnear nvestgaos. Por sso, necessta-se e um crtéro e paraa para ecr quano, em uma teração corrente, a solução obta está próma o sufcente e uma solução ótma. Neste trabalho o crtéro e paraa é etermnao baseao em Wrght (997). 7

41 Os algortmos conseram uma boa solução apromaa àquela que possu os resíuos sufcentemente pequenos. Testes típcos para garantr que uma solução (, z, z, z,,,, ) é uma solução ótma local, para o passo prevsor são etermnaos por: ) Factblae Prmal: t ;,,,; ) Factblae Dual: m ; ) Folgas Complementares: ;,,. (.79) (.8) (.8) em que:, e são tolerâncas pré-efnas. Naturalmente outros crtéros poem ser aotaos em concorânca com a aplcação a um problema específco, como poe ser vsto em Fang e Puthenpura (99) e Wrght (997)...5 Algortmo PDPCBL PASSO (Incalzação o algortmo): Ajuste. Escolha valores ncas para:,,,,, escolha o parâmetro e barrera μ, e os erros relatvos, e números postvos sufcentemente pequenos. Calcule as emas varáves z,z, z, como segue: z uh( ) z l z l PASSO (Resíuos - Passo Prevsor): Calcule: 8

42 m f( ) g( ) h( ) ; t t t g( ); t h( ) z u; t z l t z l ; Z ee; Z ee; Z ee; t t ; p h( ) Z h( ) Z t Z Z t Z Z t ; t h ( ) Z h ( ) Z Z L. PASSO (Dreções e movmento Passo Prevsor) g g t g m g p t ( ( ) ( ) ) ( ( ) ( ) ); t m p g( ) ; t h( ) ; z t z t z ; ; Z [ ( t h( ) )]; Z [ ( t )]; Z [ ( t )]. PASSO 4 (Resíuos Passo Corretor) D D e z z z D D e D D e PASSO 5 (Teste e otmalae): Crtéros e Paraa: )Factblae Prmal: t ;,,,; ; ) Factblae Dual: m ; 9

Classificação das Equações de Conservação

Classificação das Equações de Conservação Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc

Leia mais

Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões

Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões Aula 3 Perceptrons, Le e Hebb e o aprenzao e Rosenblatt Prof. Dr. Alexanre a Slva Smões Organzação Introução Perceptron Dscrmnaor lnear Poer e representação Arqutetura o perceptron Trenamento Por que trenar

Leia mais

KEYWORDS. Predictor-Corrector Primal-Dual Method, Modified Barrier, Environmental and Economic Dispatch. Main area (PM - Mathematical Programming)

KEYWORDS. Predictor-Corrector Primal-Dual Method, Modified Barrier, Environmental and Economic Dispatch. Main area (PM - Mathematical Programming) September 4-8 Ro e Jaero Brazl MÉTODO PROCEDIMENTO PREVISOR-CORRETOR PRIMAL-DUAL DE PONTOS INTERIORES COM PROCEDIMENTO BARREIRA MODIFICADA EM PROBLEMAS MULTIOBJETIVO DE DESPACHO ECONÔMICO E AMBIENTAL Améla

Leia mais

Diego Nunes da Silva. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica FEB, Unesp, Bauru, Brasil

Diego Nunes da Silva. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica FEB, Unesp, Bauru, Brasil Um Método Prmal-Dual de Pontos Interores Barrera Logarítmca Modfcada com Aproxmantes Splne aplcado ao Problema de Despacho Econômco com Ponto de Válvula Dego Nunes da Slva Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA

3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA 14 3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCA NEGATVA Os métoos e extração as correntes e seüênca negatva sponíves na lteratura são agrupaos seguno suas característcas comuns e tem suas notações unformzaas.

Leia mais

MÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO APLICADOS À ANÁLISE DE ESTRUTURAS

MÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO APLICADOS À ANÁLISE DE ESTRUTURAS MÉODOS DE OIMIZAÇÃO APICADOS À ANÁISE DE ESRUURAS Eng o Euaro Rgo Dssertação e Mestrao apresentaa à Escola e Engenhara e São Carlos a Unversae e São Paulo, como parte os requstos para a obtenção o título

Leia mais

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce

Leia mais

Aguinaldo Aparecido Pereira

Aguinaldo Aparecido Pereira O MÉTODO DA FUNÇÃO LAGRANGIANA BARREIRA MODIFICADA/PENALIDADE Agunaldo Aparecdo Perera Dssertação apresentada à Escola de Engenhara de São Carlos, da Unversdade de São Paulo, como parte dos requstos para

Leia mais

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone

Leia mais

3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos

3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos 3 Métoos e Alocação e Peras e Demanas e Potênca Baseaos em Les e Crcutos 3. Introução Na lteratura são propostos versos métoos e partção e responsablaes os geraores sobre o atenmento as emanas e potênca,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconoma I 1º Semestre e 217 Professores: lberto Taeu Lma e Pero arca Duarte Lsta e Exercícos

Leia mais

Programação Não Linear. Programação Não-Linear 1

Programação Não Linear. Programação Não-Linear 1 Proramação Não Lnear Proramação Não-Lnear Os modelos empreados em Proramação Lnear são, como o própro nome dz, lneares (tanto a unção-obetvo quanto as restrções). Este ato é, sem dúvda, a maor das restrções

Leia mais

Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2

Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2 Mecânca Quântca Sére 7 Curso e Engenhara Físca Tecnológca 2014/2015 Vers~ao e 12 e Novembro e 2014) 7.1 Mostre que, em coorenaas esfércas, se tem L ± = e ±ϕ ± θ +cotθ ) ϕ e L 2 = 2 2 θ +cotθ 2 θ + 1 )

Leia mais

Método híbrido de pontos interiores e branch-and-bound aplicado ao problema multiobjetivo de aproveitamento de resíduos da

Método híbrido de pontos interiores e branch-and-bound aplicado ao problema multiobjetivo de aproveitamento de resíduos da Método híbrdo de pontos nterores e branch-and-bound aplcado ao problema multobjetvo de aprovetamento de resíduos da cana-de-açúcar Camla de Lma, Antono Roberto Balbo, Departamento de Matemátca, Faculdade

Leia mais

CONTROLE H NÃO LINEAR DE ROBÔS MANIPULADORES VIA REPRESENTAÇÃO QUASE-LPV

CONTROLE H NÃO LINEAR DE ROBÔS MANIPULADORES VIA REPRESENTAÇÃO QUASE-LPV CONROLE H NÃO LINEAR DE ROBÔS MANIPULADORES VIA REPRESENAÇÃO QUASE-LPV Arano A. G. Squera Marco Henrque erra Departamento e Engenhara Elétrca EESC - Unversae e São Paulo São Carlos, SP, Brasl {squera,

Leia mais

Problemas de engenharia

Problemas de engenharia Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções

Leia mais

Aplicação de um método híbrido de pontos interiores e branch-and-bound em problemas de minimização de custo de colheita da cana-de-açúcar

Aplicação de um método híbrido de pontos interiores e branch-and-bound em problemas de minimização de custo de colheita da cana-de-açúcar Aplcação de um método híbrdo de pontos nterores e branch-and-bound em problemas de mnmzação de custo de colheta da cana-de-açúcar Camla de Lma 1, Antono Roberto Balbo 2, Helence de Olvera Florentno Slva

Leia mais

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo. Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas

Leia mais

CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O

CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFOÇOS ITEOS ESISTETES DADOS a / a E e O Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos /r e εo 5 Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos a /r a e e o 5 Introução A etermnação

Leia mais

SOLUÇÃO DO PROBLEMA INVERSO DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA EM MEIOS DE DUAS CAMADAS COM O ALGORITMO DE VAGALUMES E VARIAÇÕES

SOLUÇÃO DO PROBLEMA INVERSO DE TRANSFERÊNCIA RADIATIVA EM MEIOS DE DUAS CAMADAS COM O ALGORITMO DE VAGALUMES E VARIAÇÕES Proceeng Seres of the Brazlan Socety of Apple an Computatonal Mathematcs Vol. 3 N. 5. Trabalho apresentao no XXXV CNMAC Natal-RN 4. SOUÇÃO DO PROBEMA NVERSO DE TRANSFERÊNCA RADATVA EM MEOS DE DUAS CAMADAS

Leia mais

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base

Leia mais

Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto

Capítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto 68 Capítulo 4: Equações e Conserações Aconas para Projeto Bem feto é melhor que bem to. Benjamn Frankln (106-190) 4.1. Apresentação A partr a análse matemátca o crcuto retfcaor apresentao no Capítulo,

Leia mais

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica FLUXO DE POÊNCIA ÓIMO E O MINOS Adlson Preto de Godo Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenhara Elétrca Unesp Bauru Edméa Cássa Baptsta Orentador Depto de Matemátca Unesp Bauru RESUMO Neste trabalho

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

Adriana da Costa F. Chaves

Adriana da Costa F. Chaves Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

1 Curso PIBID: Os Alicerces da Mecânica Clássica

1 Curso PIBID: Os Alicerces da Mecânica Clássica 1 Curso PIBID: Os Alcerces a Mecânca Clássca Prof. Sérgo Augusto Caras e Olvera Profa. Debora Profa. Fabane Prncípo Varaconal Um problema hstórco e bem nteressante, avém a procura por uma função ou curva,

Leia mais

Programação Linear 1

Programação Linear 1 Programação Lnear 1 Programação Lnear Mutos dos problemas algortmcos são problemas de otmzação: encontrar o menor camnho, o maor fluxo a árvore geradora de menor custo Programação lnear rovê um framework

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

Filtro Digital Neural

Filtro Digital Neural Fltro Dgtal Neural Gulherme a Slvera Insttuto Tecnológco e Aeronáutca Bolssta PIBIC-CNPq E-mal: gulherme_aslvera@yahoo.com.br Rubens e Melo Marnho Jr Departamento e Físca Insttuto Tecnológco e Aeronáutca

Leia mais

Física C Superintensivo

Física C Superintensivo ísca C Superntensvo Exercícos 01) C 1) Contato entre e Depos o equlíbro Q = Q = + e 5 e = 1e. ) Contato entre e C Depos o equlíbro Q = Q C = + e 1 e = +1e. 05) q 1 Q resultante 1 0) 4 01. Incorreta. Se

Leia mais

COTEQ-051 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA

COTEQ-051 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA COTEQ-05 CONTROLE POR APRENDIZADO NEURO - FUZZY PARA INCREMENTAR A FREQUÊNCIA DE TESTES DE MÁQUINAS DE ENSAIOS DE FADIGA Eleazar Crstan Meía Sánchez, Juan Geraro Castllo Alva 2, Marco Antono Meggolaro

Leia mais

MODELAGEM DE MEIOS POROSOS SATURADOS CONSIDERANDO DANIFICAÇÃO VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO

MODELAGEM DE MEIOS POROSOS SATURADOS CONSIDERANDO DANIFICAÇÃO VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO ISSN 1809-5860 MODELAGEM DE MEIOS POROSOS SATURADOS CONSIDERANDO DANIFICAÇÃO VIA MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO Euaro Toleo e Lma Junor 1 & Wlson Sergo Venturn Resumo Este trabalho apresenta, e forma

Leia mais

BRUNO FACCINI SANTORO CONTROLE PREDITIVO DE HORIZONTE INFINITO PARA SISTEMAS INTEGRADORES E COM TEMPO MORTO

BRUNO FACCINI SANTORO CONTROLE PREDITIVO DE HORIZONTE INFINITO PARA SISTEMAS INTEGRADORES E COM TEMPO MORTO BRUNO FACCINI SANTORO CONTROLE PREDITIVO DE HORIZONTE INFINITO PARA SISTEMAS INTEGRADORES E COM TEMPO MORTO São Paulo 11 BRUNO FACCINI SANTORO CONTROLE PREDITIVO DE HORIZONTE INFINITO PARA SISTEMAS INTEGRADORES

Leia mais

Sistemas de Campo Magnético

Sistemas de Campo Magnético Sstemas e ampo Magnétco 1. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. A peça a sombreao tem um grau e lberae seguno a recção. 12 cm 8 cm N y z 6 cm 12 cm N 120 esp. rfe 800 4 10

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017

REGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017 7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados

Leia mais

MÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS

MÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmento Sustentável MÉTODOS ITERATIVOS PARA PROBLEMAS DE PRORAMAÇÃO MATEMÁTICA COM INCERTEZAS Rcardo Coêlho Slva Departamento de Telemátca Faculdade de Engenhara Elétrca e

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ROMULO DE OLIVEIRA LEITE MODELO DE MARKOWITZ PARAMETRIZADO POR INDICADORES DE ANÁLISE TÉCNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ROMULO DE OLIVEIRA LEITE MODELO DE MARKOWITZ PARAMETRIZADO POR INDICADORES DE ANÁLISE TÉCNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ROMULO DE OLIVEIRA LEITE MODELO DE MARKOWITZ PARAMETRIZADO POR INDICADORES DE ANÁLISE TÉCNICA CURITIBA 014 ROMULO DE OLIVEIRA LEITE MODELO DE MARKOWITZ PARAMETRIZADO POR

Leia mais

Teoremas de Otimização com Restrições de Desigualdade

Teoremas de Otimização com Restrições de Desigualdade Teoremas de Otmzação com Restrções de Desgualdade MAXIMIZAÇÃO COM RESTRIÇÃO DE DESIGUALDADE Consdere o segunte problema (P) de maxmzação condconada: Maxmze Fx onde x x,x,...,x R gx b As condções de Prmera

Leia mais

3 Modelagem computacional do escoamento com superfícies livres e deformáveis

3 Modelagem computacional do escoamento com superfícies livres e deformáveis 3 Moelagem comptaconal o escoamento com sperfíces lres e eformáes Para resoler o escoamento em processos e reestmentos por Etrsão, se fzeram so o sstema e eqações e Naer-Stokes na forma bmensonal e as

Leia mais

JOSÉ B. ARAGÃO JÚNIOR, MAIQUEL S. MELO, RÔMULO S. ARAÚJO, DANIELO G. GOMES, GUILHERME A. BARRETO E JOSÉ NEUMAN DE SOUZA

JOSÉ B. ARAGÃO JÚNIOR, MAIQUEL S. MELO, RÔMULO S. ARAÚJO, DANIELO G. GOMES, GUILHERME A. BARRETO E JOSÉ NEUMAN DE SOUZA USO DE TÉCNICAS CLÁSSICAS, HMM E REDES NEURAIS NA PREDIÇÃO DE ATRASO DE EXECUÇÃO EM REDES VOIP: UMA AVALIAÇÃO EMPÍRICA JOSÉ B. ARAGÃO JÚNIOR, MAIQUEL S. MELO, RÔMULO S. ARAÚJO, DANIELO G. GOMES, GUILHERME

Leia mais

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores. MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Plano e Aula Aprenzagem e Máquna Rees Neuras Artfcas (RNAs) Alessanro L. Koerch Mestrao em Informátca Aplcaa Pontfíca Unversae Católca o Paraná (PUCPR) Introução Motvação Bológca Perceptron Superfíce e

Leia mais

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS

D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ADREAN DE OLIVEIRA CEBOLA RESOLUÇÃO DE PROGRAMAS LINEARES COM MÉTODO DE PONTOS INTERIORES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ADREAN DE OLIVEIRA CEBOLA RESOLUÇÃO DE PROGRAMAS LINEARES COM MÉTODO DE PONTOS INTERIORES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ADREAN DE OLIVEIRA CEBOLA RESOLUÇÃO DE PROGRAMAS LINEARES COM MÉTODO DE PONTOS INTERIORES CURITIBA 2017 ADREAN DE OLIVEIRA CEBOLA RESOLUÇÃO DE PROGRAMAS LINEARES COM MÉTODO

Leia mais

Créditos. SCC0173 Mineração de Dados Biológicos. Conteúdo. Métodos Particionais (Sem Sobreposição)

Créditos. SCC0173 Mineração de Dados Biológicos. Conteúdo. Métodos Particionais (Sem Sobreposição) SCC7 Mneração de Dados Bológcos Agrupamento de Dados Partes III & IV: Métodos Partconas e Valdação Crédtos O materal a segur consste de adaptações e etensões dos orgnas: gentlmente ceddos pelo Prof. Eduardo

Leia mais

Covariância na Propagação de Erros

Covariância na Propagação de Erros Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos

Leia mais

3 Algoritmo de Busca Tabu

3 Algoritmo de Busca Tabu 3 Algortmo de Busca Tabu 3.1 Introdução A forma básca do algortmo de Busca Tabu está fundamentada nas déas propostas em [Glover Laguna, 1997] e é baseado em procedmentos heurístcos que permtem explorar

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

XII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente (SBAI) Natal RN, 25 a 28 de outubro de 2015

XII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente (SBAI) Natal RN, 25 a 28 de outubro de 2015 XII Smpóso Braslero de Automação Intelgente (SBAI) Natal RN, 25 a 28 de outubro de 2015 ANÁLISE DE UMA METAHEURÍSTICA BASEADA NO ALGORITMO DE COLÔNIA DE FORMIGAS PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE FLUXO DE

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Lnear (PL) Aula : Dualdade. Defnção do Problema Dual. Defnção do problema dual. O que é dualdade em Programação Lnear? Dualdade sgnfca a exstênca de um outro problema de PL, assocado a cada

Leia mais

6 Modelo Proposto Introdução

6 Modelo Proposto Introdução 6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo

Leia mais

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE BAURU. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE BAURU. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica UNIVERSIDADE ESADUAL PAULISA JÚLIO DE MESQUIA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA CAMPUS DE BAURU Programa e Pó-Grauação em Engenhara Elétrca Invetgação e Aplcação e Métoo Prmal - Dual e Ponto Interore em Problema

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES CAPÍUO 1 MODEO DO MOO DE INDUÇÃO PAA PEQUENA PEUBAÇÕE 1.1 INODUÇÃO No capítulo VII fo estabeleco um métoo para estuo a resposta o motor e nução submeto a perturbações no torue, baseao no fato e ue nos

Leia mais

3 Algoritmo das Medidas Corretivas

3 Algoritmo das Medidas Corretivas 3 Algortmo das Meddas Corretvas 3.1 Introdução Conforme apresentado no Capítulo, o algortmo das Meddas Corretvas compõe o conjunto das etapas responsáves pela análse de desempenho do sstema de potênca.

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI)

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) Introdução Seja a segunte equação derencal: d ( ) ; d para. que é reerencado com o problema do valor ncal. Essa denomnação deve-se

Leia mais

3 O Problema de Fluxo de Potência Ótimo

3 O Problema de Fluxo de Potência Ótimo 3 O Problema de Fluxo de Potênca Ótmo 3.. Introdução Como fo vsto no capítulo anteror, para realzar uma repartção de custos ou benefícos, é necessáro determnar a função de custo do servço que será utlzado

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROELÉTRICOS UTILIZANDO POLÍTICAS DE OPERAÇÃO VIA REDES NEURAIS

SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROELÉTRICOS UTILIZANDO POLÍTICAS DE OPERAÇÃO VIA REDES NEURAIS SIMULAÇÃO DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS HIDROELÉTRICOS UTILIZADO POLÍTICAS DE OPERAÇÃO VIA REDES EURAIS Rorgo Sacch Arano A. F. M. Carnero Aluízo F. R. Araújo Unversae e São Paulo Escola e Engenhara e São Carlos

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendzagem de Máquna Alessandro L. Koerch Programa de Pós-Graduação em Informátca Pontfíca Unversdade Católca do Paraná (PUCPR) Máqunas de Vetor de Suporte Introdução Support Vector Machnes SVM Método

Leia mais

Análise Numérica (4) Equações não lineares V1.0, Victor Lobo, 2004

Análise Numérica (4) Equações não lineares V1.0, Victor Lobo, 2004 Análse Numérca (4 V.0, Vctor Lobo, 004 Não Lneares Problema da determnação de zeros de funções f(=0 Aparece em mutas stuações! Determnar pontos de equlíbro térmco, químco, de forças... Soluções analítcas

Leia mais

INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE TEODOLITOS

INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE TEODOLITOS INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE TEODOLITOS Dáro Frere Branco 1 Fabana Rorgues Leta Gregóro Salceo Muñoz 3 José Carlos Valente Olvera 4 1. Petrobras Dstrbuora S.A., Gerênca e Proutos e Avação, 0.71-900,

Leia mais

Prioridades com Teste de Escalonabilidade

Prioridades com Teste de Escalonabilidade rordades + Teste de Escalonabldade Sstemas de Tempo Real: rordades com Teste de Escalonabldade Rômulo Slva de Olvera Departamento de Automação e Sstemas DAS UFSC Cada tarefa recebe uma prordade Escalonamento

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

Restrições Críticas para o Atendimento de Demanda de Potência em Sistemas de Energia Elétrica

Restrições Críticas para o Atendimento de Demanda de Potência em Sistemas de Energia Elétrica Anas do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Restrções Crítcas para o Atendmento de Demanda de Potênca em Sstemas de Energa Elétrca Lucano V. Barboza Insttuto Federal Sul-ro-grandense, Campus Pelotas Unversdade Católca

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Graduação em Física FORMAS DIFERENCIAIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO. Trabalho de Conclusão de Curso. Curso de Graduação em Física FORMAS DIFERENCIAIS UIERIDADE EADUAL AULIA JULIO DE MEQUIA FILHO IIUO DE GEOCIÊCIA E CIÊCIA EXAA rabalho e Conclusão e Curso Curso e Grauação em Físca FORMA DIFERECIAI Mateus avarro erucch rof.dr. Rcaro auptz (orentaor Ro

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais

Deformações na Notação Indicial

Deformações na Notação Indicial SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Pós-gradação em Engenhara de Transportes Deformações na Notação Indcal MAJ MONIZ DE ARAGÃO Campo de deslocamentos; Componentes de deformação;

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

Resumindo e concluindo

Resumindo e concluindo Resumno e concluno TeleTextos e bolso e e traer por casa, suavemente, suavemente Os crtéros e ecsão MA e ML Sílvo A. Abrantes Departamento e Engenhara Electrotécnca e e Computaores Faculae e Engenhara,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconoma II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugtsky Lsta e Exercícos 1 [1] Consere uma

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ANÁLISE DE MODELOS SUBMALHA EM ELEMENOS FINIOS por Carla Marques Xaer Dssertação para obtenção

Leia mais

Comparação entre controles look-and-move e servo-visual utilizando transformadas SIFT em manipuladores do tipo eye-in-hand

Comparação entre controles look-and-move e servo-visual utilizando transformadas SIFT em manipuladores do tipo eye-in-hand Ilana Ngr Comparação entre controles look-an-move e servo-vsual utlzano transformaas SIFT em manpulaores o tpo eye-n-han Dssertação e Mestrao Dssertação apresentaa ao Programa e Pósgrauação em Engenhara

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que

Leia mais

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS

PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS PROBLEMA DE DIFUSÃO DE CALOR RESOLVIDO POR MEIO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS PARABÓLICAS Renato S. Gomde 1, Luz F. B. Loja 1, Edna L. Flôres 1 1 Unversdade Federal de Uberlânda, Departamento de Engenhara

Leia mais

O MÉTODO DA FUNÇÃO LAGRANGIANA BARREIRA MODIFICADA/PENALIDADE APLICADO AO PROBLEMA DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO

O MÉTODO DA FUNÇÃO LAGRANGIANA BARREIRA MODIFICADA/PENALIDADE APLICADO AO PROBLEMA DE FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO O MÉODO DA FUNÇÃO AGRANGANA BARRERA MODFCADA/PENADADE APCADO AO PROBEMA DE FUXO DE POÊNCA ÓMO Agunaldo A. Perera Vanusa A. de ousa Departamento de Engenhara Elétrca EEC UP Unversdade de ão Paulo Av: rabalhador

Leia mais

Otimização do Processo de Roteamento e Atribuição de Comprimento de Onda em Redes Ópticas Translúcidas Utilizando Conceitos de Computação Inteligente

Otimização do Processo de Roteamento e Atribuição de Comprimento de Onda em Redes Ópticas Translúcidas Utilizando Conceitos de Computação Inteligente Revsta e Engenhara e Pesqusa Aplcaa, Volume 2, Número 1, 2016 Otmzação o Processo e Roteamento e Atrbução e Comprmento e Ona em Rees Óptcas Translúcas Utlzano Concetos e Computação Intelgente Lma, V. S.

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

3 Algoritmos propostos

3 Algoritmos propostos Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos

Leia mais

6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA)

6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA) ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA 7 6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA As desvantagens do método BM apresentadas no capítulo 5 sugerem que a alocação dos benefícos seja feta proporconalmente ao prejuízo causado

Leia mais

Estudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte II

Estudo e Previsão da Demanda de Energia Elétrica. Parte II Unversdade Federal de Paraná Setor de Tecnologa Departamento de Engenhara Elétrca Estudo e Prevsão da Demanda de Energa Elétrca Parte II Prof: Clodomro Unshuay-Vla Etapas de um Modelo de Prevsão Objetvo

Leia mais

FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS

FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS IV Colóquo Braslero e Cêncas Geoéscas - IV CBCG Curtba, 6 a 0 e mao e 005 FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS Hasegawa, J. K.; Camargo, P. O. e Ima, N. N.

Leia mais

4 ANÁLISE DE CONFIABILIDADE COM ANÁLISE LIMITE

4 ANÁLISE DE CONFIABILIDADE COM ANÁLISE LIMITE 4 ANÁLISE DE CONIABILIDADE COM ANÁLISE LIMITE A avalação da segurança das estruturas geotécncas tem sdo sempre um dos objetvos da Engenhara Geotécnca. A forma convenconal de quantfcar a segurança de uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPE RECKA DE ALMEIDA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPE RECKA DE ALMEIDA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ FELIPE REA DE ALMEIDA FORMULAÇÃO ONSTITUTIVA DA PERDA DE RIGIDEZ EM INTERFAES UTILIZANDO POTENIAIS TERMODINÂMIOS GENERALIZADOS URITIBA 9 FELIPE REA DE ALMEIDA FORMULAÇÃO

Leia mais

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.

E-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno. Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one

Leia mais

UM ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO PARA RESOLVER O PROBLEMA DO DESPACHO ECONÔMICO DE ENERGIA ELÉTRICA

UM ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO PARA RESOLVER O PROBLEMA DO DESPACHO ECONÔMICO DE ENERGIA ELÉTRICA A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN UM ALGORITMO GENÉTICO HÍBRIDO ARA RESOLVER O ROBLEMA DO DESACHO ECONÔMICO DE ENERGIA ELÉTRICA Márca Marcondes Altmar Samed

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais