Adesão ao guia alimentar para população brasileira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Adesão ao guia alimentar para população brasileira"

Transcrição

1 Rev Súde Púlic 2013;47(6): Artigos Originis DOI: /S Eliseu Verly Junior I Aline Mrtins de Crvlho II Regin Mr Fiserg II Dirce Mri Loo Mrchioni II Adesão o gui limentr pr populção rsileir Adherence to the food guide for the Brzilin popultion RESUMO OBJETIVO: Anlisr desão o Gui Alimentr pr Populção Brsileir. MÉTODOS: Amostr compost por prticipntes do Inquérito de Súde de São Pulo (n = 1.661) que preencherm dois recordtórios de 24 hors. Foi utilizdo modelo ivrido de efeito misto pr rzão entre o consumo de energi do grupo de limentos e o consumo clórico totl. A rzão estimd foi utilizd pr clculr o percentul de indivíduos com consumo ixo ou cim d recomendção. RESULTADOS: Pelo menos 80,0% d populção consome ixo do recomenddo pr: leite e derivdos; fruts e sucos de fruts; e cereis, tuérculos e rízes; proximdmente 60,0% pr legumes e verdurs; 30,0% pr feijões; e 8,0% pr crnes e ovos. Adolescentes presentrm mior indequção pr legumes e verdurs (90,0%), e o estrto de mior rend foi ssocido à menor indequção pr óleos, gordurs e sementes oleginoss (57,0%). CONCLUSÕES: Foi oservdo consumo indequdo dos grupos de limentos relciondos com umento do risco de doençs crônics. DESCRITORES: Consumo de Alimentos. Guis Alimentres. Recomendções Nutricionis. Avlição Nutricionl. Inquéritos sore Diets. I Deprtmento de Epidemiologi. Instituto de Medicin Socil. Universidde do Estdo do Rio de Jneiro. Rio de Jneiro, RJ, Brsil II Deprtmento de Nutrição. Fculdde de Súde Púlic. Universidde de São Pulo. São Pulo, SP, Brsil Correspondênci Correspondence: Eliseu Verly Junior Deprtmento de Epidemiologi Instituto de Medicin Socil UERJ Ru São Frncisco Xvier, 524 Mrcnã Rio de Jneiro, RJ, Brsil E-mil: eliseujunior@gmil.com Receido: 13/11/2012 Aprovdo: 16/7/2013 Artigo disponível em português e inglês em:

2 1022 Adesão o gui limentr Verly-Jr E et l ABSTRACT OBJECTIVE: To nlyze dherence to the Food Guide for the Brzilin Popultion. METHODS: Smple composed of prticipnts in the Helth Survey for So Pulo (n = 1,661) who completed two non-consecutive 24-hour reclls. A ivrite mixed model ws creted for the rtio of energy from food group nd totl energy intke. The estimted rtio ws used to clculte the percentge of individuls with intke ove or elow the recommendtion. RESULTS: At lest 80.0% of the individuls consume elow the recommendtion for milk nd diry; fruit nd fresh juice; nd cerels, tuers nd roots; out 60.0% for vegetles; 30.0% for ens; nd 8.0% for met nd eggs. Adolescents hd the gretest indequcy for vegetles (90.0%), nd the highest income group hd the lowest indequcy for oils, ft nd seeds (57.0%). CONCLUSIONS: The intke of food groups relted to incresed risk of chronic diseses were found to e indequte. DESCRIPTORS: Food Consumption. Food Guide. Nutrition Policy. Nutrition Assessment. Diet Surveys. INTRODUÇÃO O Gui Alimentr pr Populção Brsileir (Gui Alimentr) constitui o primeiro conjunto oficil de diretrizes limentres pr o Brsil. Bsedo no cenário epidemiológico rsileiro e ns evidêncis científics, o Gui Alimentr tem por ojetivo contriuir pr orientção de prátics limentres que visem à promoção d súde e à prevenção de doençs relcionds à limentção. A desão às recomendções do Gui Alimentr é um importnte mrcdor de limentção dequd à populção. Com exceção de poucos estudos que vlirm o consumo de fruts, verdurs e legumes, e crnes, 3,5 não se tem conhecimento sore percentuis d populção com consumo ixo ou cim ds recomendções, em como sore identificção de sugrupos populcionis com mior risco de indequção. Recordtórios limentres de 24 hors (R24h) são trdicionlmente utilizdos no monitormento d diet em populções por fornecerem detlhes do consumo. 8 No Brsil, o Inquérito de Súde de São Pulo 6 vem utilizndo esse método em mostrs representtivs d populção do município. No entnto, distriuição do consumo sed n plicção de um ou poucos R24h reflete não somente vrição interpessol, ms tmém vriilidde intrpessol do consumo, um vez que s pessos não consomem todos os dis os mesmos limentos e s mesms quntiddes. Em consequênci, distriuição do consumo oservdo não represent distriuição hitul, o que, do ponto de vist esttístico, conduz erros nos resultdos. 2,4 Métodos esttísticos que corrigem distriuição do consumo pel vriilidde intrpessol têm sido empregdos n estimtiv do consumo hitul que seri otido cso fossem relizds múltipls colets em cd indivíduo. O método NCI, desenvolvido no Ntionl Cncer Institute, permite estimr distriuição d rzão de dois componentes dietéticos (distriuição ivrid). 9 Ess modelgem é especilmente útil, um vez que s recomendções do Gui Alimentr são em função do consumo clórico totl. Este estudo teve por ojetivo nlisr desão d diet o Gui Alimentr pr populção rsileir. MÉTODOS Form utilizdos ddos de um sumostr do módulo de consumo limentr do Inquérito de Súde no município de São Pulo, 2008 (ISA-Cpitl 2008), estudo trnsversl de se populcionl, com mostr coletd entre 2008 e Todos os prticipntes do Ministério d Súde, Secretri de Atenção à Súde, Coordenção-Gerl d Polític de Alimentção e Nutrição. Gui limentr pr populção rsileir: promovendo limentção sudável. Brsíli (DF); (Série A. Norms e Mnuis Técnicos). Fiserg RM, Mrchioni DML, orgnizdors. Mnul de vlição do consumo limentr em estudos populcionis: experiênci do inquérito de súde em São Pulo (ISA). São Pulo: Grupo de Avlição de Consumo Alimentr d P/USP); 2012 [citdo 2012 fev]. Disponível em:

3 Rev Súde Púlic 2013;47(6): ISA-Cpitl form conviddos responder o R24h. Um totl de responderm o R24h, dos quis 50% responderm o segundo R24h. As informções socioeconômics e demográfics form otids usndo questionário estruturdo durnte entrevists domicilires. Ctegoris de rend form definids como terços de rend domicilir per cpit. O consumo limentr foi coletdo utilizndo o método psso psso. 7 Os R24h form coletdos letorimente em dis de semn e finis de semn, em como estções do no. Os ddos form digitdos no softwre Nutrition Dt System for Reserch, versão 2007 (NCC, University of Minnesot, MN, EUA). N clssificção dos grupos, os refrigerntes form considerdos no grupo dos çúcres e doces. O consumo hitul de cd grupo, em porções, foi estimdo pelo método NCI. Trt-se de modelos de efeitos mistos pr predição d proilidde e d quntidde consumid. Os modelos são justdos simultnemente, gerndo médi e percentis de consumo hitul pr populção estudd. 17 As porções form clculds dividindo-se s cloris provenientes de um ddo grupo do Gui Alimentr pel quntidde de cloris definid pr cd porção, conforme presentdo n Tel 1. No modelo de predição do consumo form incluíds s covriáveis: sexo, fix etári e rend domicilir per cpit. As necessiddes diáris de energi e de porções de limentos vrim segundo sexo, idde, tividde físic, entre outros spectos. O Gui Alimentr dotou como referênci pr populção rsileir ingestão médi diári de kcl e s porções dos limentos form clculds prtir desse vlor: qunto mior o consumo clórico do indivíduo, mior o número de porções recomendds. Assim, prticipção clóric de cd grupo em relção o totl clórico é mesm pr todos os indivíduos. Pr um consumo de kcl, e.g., é recomendd um porção de crnes e ovos (190 kcl porção; 190/2.000 = 0,095), i.e., 9,5% do totl de cloris deve vir desse grupo. A Tel 1 mostr os grupos limentres do Gui Alimentr, os vlores de recomendções de consumo por kcl e prticipção clóric pr cd grupo. Pr se oter o percentul de indivíduos com prticipção clóric dos grupos ixo ou cim d recomendção fz-se necessário conhecer distriuição d prticipção clóric de cd grupo n populção. Esse cálculo requer o conhecimento do consumo hitul ds porções dos grupos e de energi. Pr isso, utilizou-se modelo ivrido pr rzão de dois componentes: o numerdor é quntidde de energi proveniente do grupo do Gui Alimentr e o denomindor é o consumo clórico totl, utilizndo modelgem propost por Freedmn et l 10 (2010). A princípio, form executdos seprdmente modelos pr estimtiv do consumo hitul de cd grupo (numerdor) e pr energi (denomindor). Pr o denomindor, não foi utilizdo o modelo de proilidde por se trtr de um item que é consumido todos os dis por todos os indivíduos (proilidde de consumo = 1 pr todos os indivíduos). 17 Ness etp, form estimdos prâmetros (vriânci intr e interpessol, lmd d trnsformção Box-Cox, intercepto d regressão, correlção entre proilidde e quntidde de consumo, entre outros) que form posteriormente utilizdos em um modelo ivrido de efeito misto, cujs vriáveis dependentes form s cloris de um grupo do Gui Alimentr e s cloris totis consumids. A etp finl consistiu em simulção de Monte Crlo utilizndo prâmetros estimdos prtir do modelo ivrido. Ess simulção ger o consumo hitul pr cd grupo do Gui Alimentr pr grnde número de pseudoindivíduos (100 pseudoindivíduos pr cd indivíduo d mostr). A rzão dos Tel 1. Recomendção clóric médi, número de porções diáris e vlor energético médio ds porções, segundo grupos do Gui Alimentr pr Populção Brsileir. Grupo de limentos Recomendção Porções Vlor energético médio Prticipção clóric médi (kcl) diáris (n) por porção (kcl) (%) clóric Cereis, tuérculos e rízes ,0 Feijões ,8 Fruts e sucos de fruts nturis ,5 Legumes e verdurs ,3 Leite e derivdos ,0 Crnes e ovos ,5 Óleos, gordurs e sementes oleginoss ,7 Açúcres e doces ,5 Fonte: Ministério d Súde: Gui Alimentr pr Populção Brsileir, Rzão kcl do grupo /kcl totl. Recomendção pr que o consumo não ultrpsse os vlores indicdos no Gui Alimentr.

4 1024 Adesão o gui limentr Verly-Jr E et l componentes, que corresponde à prticipção clóric do grupo n diet, foi clculd pr cd pseudoindivíduo, e os percentis d distriuição form então estimdos. 9 Esss nálises form conduzids no pcote esttístico SAS (SAS Corp, v. 9.2) e estão incluíds ns mcros disponíveis n internet. c O percentul de indivíduos com consumo ixo ou cim d recomendção pr cd grupo corresponde o percentul de pessos com prticipção clóric inferior ou superior à recomendd. As nálises form estrtificds por sexo, fix etári e terços de rend domicilir per cpit. Os intervlos de confinç (95%) form clculdos prtir de erros-pdrão estimdos pel técnic de replicção Blnced Repeted Replictions (BRR) com correção de Fy de 0,30. 1 Esse estudo foi provdo pelo Comitê de Étic em Pesquis d Fculdde de Súde Púlic d Universidde de São Pulo (Processo nº 053/10, 16/4/2010). A prticipção dos indivíduos foi medinte leitur e ssintur do termo de consentimento livre e esclrecido. Prticipntes menores de 18 nos tiverm utorizção consentid pelos pis ou responsáveis à prticipção no estudo. RESULTADOS A Tel 2 mostr médi, os percentis de consumo hitul ds porções e o percentul de indivíduos com consumo hitul ixo do recomenddo dos seguintes grupos do Gui Alimentr: cereis, tuérculos e rízes; feijões; fruts e sucos de fruts nturis; legumes e verdurs; leite e derivdos; crnes e ovos. Oservou-se que o menos 80,0% d populção consome ixo do recomenddo pr os grupos leite e derivdos, fruts e sucos de fruts, e cereis, tuérculos e rízes ; 30,0% d populção consome ixo do recomenddo pr feijões e legumes e verdurs, e cerc de 8,0%, pr crnes e ovos. Os grupos fruts e sucos de fruts nturis, e legumes e verdurs presentrm mior percentul de indivíduos com consumo inferior à recomendção pr o sexo msculino e dolescentes. O percentul de indequção, em relção o grupo feijões, foi mis lto pr o sexo feminino e no mior terço de rend. Pr o grupo leite e derivdos, todos os estrtos presentrm igul indequção, com quse 100,0% dos indivíduos consumindo menos que porção recomendd. Pr o grupo crnes e ovos, cerc de 90,0% d populção tinge recomendção, sendo que médi de consumo foi de quse dus porções por di. A Tel 3 present médi, os percentis de consumo hitul ds porções e o percentul de indivíduos com consumo hitul cim do recomenddo dos seguintes grupos: óleos, gordurs e sementes oleginoss; çúcres e doces. Mis de metde d populção consome cim d recomendção pr os grupos çúcres e doces, e óleos, gordurs e sementes oleginoss. Não houve diferenç entre os estrtos qunto o consumo cim do recomenddo de çúcres e doces; já os indivíduos com mior rend presentrm menor percentul com consumo cim do recomenddo pr óleos, gordurs e sementes oleginoss (57,0%). No entnto, s médis de consumo pr os dois grupos form miores pr homens e dolescentes. DISCUSSÃO Foi estimdo o consumo hitul ds porções dos grupos limentres recomendds pelo Gui Alimentr e encontrdo consumo insuficiente pr fruts e sucos nturis, cereis, tuérculos, rízes e derivdos, e leite e derivdos. Oservou-se tmém elevdo percentul de indivíduos com consumo cim d recomendção pr os grupos óleos, gordurs e sementes oleginoss e çúcres e doces. As indequções de cd grupo do Gui Alimentr, de um form gerl, form compráveis entre tods s supopulções estudds, indicndo que populção está sistemticmente expost o risco de um diet indequd. Emor o sexo, fix etári e rend tenhm influencido médi de ingestão de lguns grupos do Gui Alimentr, o mesmo não ocorreu qundo se vliou o percentul de indequção. Por exemplo, mulheres consomem crnes e ovos em menores quntiddes comprds os homens, porém seus percentuis de indequção não se diferem esttisticmente. Isso porque, o psso que os homens têm mior médi de consumo deste grupo, têm tmém mior médi de consumo clórico. Igulmente, s médis de consumo de crnes e ovos e cloris totis entre s mulheres são inferiores, fzendo com que prticipção clóric do grupo sej semelhnte entre os sexos. O mesmo ocorreu pr outros grupos, como mior consumo de çúcres e doces, óleos, gordurs e sementes oleginoss, feijões e cereis, tuérculos, rízes e derivdos entre dolescentes. O elevdo consumo dos grupos óleos, gordurs e sementes oleginoss e çúcres e doces, somdo o ixo consumo dos grupos fruts e sucos de fruts nturis e legumes e verdurs, ssocidos o menor gsto energético diário devido à redução d tividde físic, 14 podem explicr tendêncis crescentes de sorepeso e oesidde n populção e tmém ds doençs crônics ssocids. Segundo o reltório Glol Helth Risks d Orgnizção Mundil d Súde, 19 sorepeso e c Applied Reserch Cncer Control nd Popultion Sciences. Usul dietry intke. Bethesd (MD): Ntionl Cncer Institute; s.d [citdo 2012 fev]. Disponível em:

5 Rev Súde Púlic 2013;47(6): Tel 2. Médi e percentis de consumo ds porções e proporção d populção com consumo hitul ixo d recomendção pr cd grupo do Gui Alimentr. São Pulo, SP, (N = 1.661) Grupo de limento Crcterístic d populção n Médi IC95% Percentis de consumo % ixo IC95% Cereis, tuérculos, Msculino 722 4,83 4,21;5,39 2,90 3,60 4,60 5,80 7, ;97 rízes e derivdos Feminino 939 3,95 3,70;4,12 2,30 2,90 3,70 4,70 5, ;86 Adolescente 561 5,24 5,00;5,41 3,10 3,90 4,90 6,20 7, ;93 Adulto 583 4,37 3,91;4,69 2,50 3,20 4,10 5,20 6, ;92 Idoso 517 3,63 3,43;3,81 2,10 2,70 3,40 4,40 5, ;88 1º t. rend 554 4,49 3,81;4,99 2,50 3,20 4,10 5,30 6, ;92 2º t. rend 554 4,60 4,21;4,99 2,70 3,40 4,40 5,60 6, ;85 3º t. rend 553 4,13 3,51;4,69 2,30 3,00 3,90 4,90 6, ;99 Feijão Msculino 722 1,72 1,63;1,77 0,50 0,92 1,53 2,29 3, ;33 Feminino 939 1,15 1,04;1,26 0,34 0,63 1,04 1,54 2, ;39 Adolescente 561 1,62 1,56;1,68 0,46 0,84 1,43 2,17 3, ;36 Adulto 583 1,41 1,27;1,55 0,40 0,74 1,24 1,89 2, ;35 Idoso 517 1,14 1,09;1,19 0,32 0,59 1,00 1,52 2, ;37 1º t. rend 554 1,45 1,41;1,49 0,42 0,75 1,27 1,93 2, ;33 2º t. rend 554 1,44 1,33;1,54 0,40 0,74 1,26 1,92 2, ;35 3º t. rend 553 1,37 1,23;1,51 0,40 0,71 1,19 1,82 2, ;38 Fruts e sucos de fruts Msculino 722 1,01 0,97;1,05 0,20 0,41 0,82 1,41 2, ;98 nturis Feminino 939 0,87 0,71;1,03 0,16 0,35 0,70 1,21 1, ;98 Adolescente 561 0,95 0,88;1,03 0,19 0,39 0,77 1,33 1, ;99 Adulto 583 0,95 0,81;0,99 0,17 0,36 0,72 1,25 1, ;99 Idoso 517 1,11 0,96;1,25 0,22 0,46 0,90 1,55 2, ;100 1º t. rend 554 0,94 0,89;0,98 0,18 0,38 0,76 1,31 1, ;98 2º t. rend 554 0,99 0,93;1,04 0,19 0,40 0,80 1,37 2, ;98 3º t. rend 553 0,91 0,85;0,98 0,17 0,37 0,74 1,28 1, ;99 Legumes e verdurs Msculino 722 2,19 1,92;2,48 0,86 1,42 2,10 2,85 3, ;93 Feminino 939 1,87 1,63;2,11 0,74 1,20 1,79 2,43 3, ;72 Adolescente 561 1,81 1,66;1,95 0,70 1,16 1,73 2,35 2, ;98 Adulto 583 2,06 1,81;2,32 0,80 1,31 1,96 2,68 3, ;81 Idoso 517 2,09 1,88;2,29 0,81 1,33 1,98 2,71 3, ;55 1º t. rend 554 1,94 1,73;2,17 0,76 1,25 1,86 2,52 3, ;77 2º t. rend 554 1,80 1,49;2,11 0,71 1,16 1,73 2,34 2, ;92 3º t. rend 553 2,25 2,05;2,45 0,87 1,45 2,17 2,92 3, ;72 Leite e derivdos Msculino 722 0,96 0,75;1,04 0,22 0,49 0,86 1,24 1, ;100 Feminino 939 0,93 0,86;1,02 0,22 0,50 0,89 1,27 1, ;100 Adolescente 561 1,13 1,03;1,23 0,28 0,63 1,10 1,56 1, ;100 Adulto 583 0,88 0,77;0,98 0,22 0,48 0,85 1,21 1, ;100 Idoso 517 0,88 0,73;1,04 0,22 0,49 0,85 1,22 1, ;100 1º t. rend 554 0,94 0,83;1,05 0,23 0,51 0,90 1,29 1, ;100 2º t. rend 554 0,87 0,79;0,96 0,21 0,48 0,83 1,20 1, ;100 3º t. rend 553 0,94 0,82;1,06 0,23 0,52 0,90 1,29 1, ;100 Crnes e ovos Msculino 722 2,18 1,96;2,45 1,24 1,68 2,16 2,66 3,16 6 2;11 Feminino 939 1,51 1,45;1,57 0,84 1,14 1,48 1,85 2,21 9 4;13 Adolescente 561 1,95 1,79;2,11 1,03 1,41 1,87 2,41 2, ;16 Adulto 583 1,88 1,71;2,05 1,00 1,36 1,81 2,33 2,86 7 3;11 Idoso 517 1,46 1,37;1,54 0,76 1,05 1,39 1,80 2,22 8 2;14 1º t. rend 554 1,72 1,67;1,77 0,89 1,23 1,64 2,12 2,63 8 3;13 2º t. rend 554 1,86 1,66;2,05 0,97 1,33 1,78 2,30 2,84 7 3;11 3º t. rend 553 1,89 1,72;2,07 0,99 1,37 1,82 2,35 2,89 7 3;12 Terços de rend domicilir per cpit. Ctegoris de menor médi e prevlênci esttisticmente significntes.

6 1026 Adesão o gui limentr Verly-Jr E et l Tel 3. Médi e percentis de consumo ds porções, e proporção d populção com consumo hitul cim d recomendção pr cd grupo do Gui Alimentr. São Pulo, SP, (N = 1.661) Grupo de Crcterístic Percentis de consumo % n Médi IC95% limentos d populção cim IC95% Óleos, gordurs Msculino 722 1,49 1,39;1,59 0,31 0,66 1,26 2,05 2, ;64 e sementes oleginoss Feminino 939 1,28 1,21;1,37 0,27 0,57 1,08 1,77 2, ;70 Adolescente 561 1,72 1,56;1,88 0,36 0,77 1,47 2,38 3, ;72 Adulto 583 1,35 1,24;1,46 0,28 0,60 1,15 1,85 2, ;67 Idoso 517 1,19 1,06;1,32 0,25 0,53 1,01 1,64 2, ;73 1º t. rend 554 1,44 1,29;1,59 0,29 0,63 1,21 1,99 2, ;71 2º t. rend 554 1,53 1,43;1,63 0,31 0,68 1,30 2,10 3, ;72 3º t. rend 553 1,22 1,7;1,28 0,25 0,54 1,04 1,69 2, ;62 Açúcres e doces Msculino 722 1,67 1,53;1,81 0,61 0,95 1,45 2,14 3, ;84 Feminino 939 1,42 1,33;1,48 0,50 0,78 1,21 1,81 2, ;97 Adolescente 561 2,49 2,21;2,77 1,03 1,55 2,28 3,18 4, ;100 Adulto 583 1,43 1,31;1,55 0,55 0,85 1,28 1,83 2, ;88 Idoso 517 1,01 0,91;1,12 0,37 0,59 0,90 1,31 1, ;98 1º t. rend 554 1,46 1,32;1,61 0,50 0,78 1,23 1,88 2, ;88 2º t. rend 554 1,48 1,35;1,61 0,52 0,82 1,27 1,89 2, ;87 3º t. rend 553 1,62 1,58;1,65 0,59 0,92 1,41 2,07 2, ;95 Terços de rend domicilir per cpit. Ctegoris de menor médi e prevlênci esttisticmente significntes. oesidde são o terceiro ftor de risco mis importnte pr mortlidde, sendo responsáveis por 6,7% e 8,4% do totl de mortes nos píses emergentes e desenvolvidos, respectivmente. No Brsil, s doençs crdiovsculres são responsáveis por 65,0% dos óitos de dultos entre 30 e 69 nos de idde, cus de 14,0% ds internções ness fix etári ( internções/ no) e de 40,0% ds posentdoris precoces. d Quse tod populção estudd tingiu recomendção pr crnes e ovos; entretnto, médi de consumo foi quse dus vezes o recomenddo. Pr esse grupo, recomendção não estelece um quntidde máxim de consumo, ms orient pr prátic de consumo moderdo, especilmente de crnes com lto teor de gordur sturd. Recentes estudos pontm relção consistente entre consumo elevdo de crnes vermelh e processd e umento do risco de doençs crônics como câncer de cólon e reto e doençs crdiovsculres, 11,15,18 tornndo-se necessário que o Gui Alimentr considere inclusão de um recomendção que restrinj o consumo, o menos pr lguns tipos de crne. Qunto à indequção, o pior cenário foi oservdo pr leite e derivdos, em que prticmente tod populção não tinge recomendção. Esse grupo de limentos represent s fontes mis importntes de cálcio n limentção, o que result em ingestão insuficiente desse nutriente. e Emor o cálcio sej importnte em tods s fses d vid, especil tenção deve ser dd os dolescentes. Até 45,0% d fse de crescimento, 16 37,0% d mss ósse 13 e de 15,0% 25,0% d ltur do indivíduo são determindos nesse período. 16 A permnente ingestão insuficiente de leites e derivdos durnte dolescênci pode resultr em umento do risco de frturs em fses posteriores d vid. 12 Em relção o método empregdo pr nálise dos ddos, distriuição d rzão de dois componentes pode ser estimd de dus forms: 9,10 1) clculr, pr cd indivíduo, rzão dos dois componentes e estimr distriuição d rzão, utilizndo modelgem univrid; 2) estimr distriuição hitul pr cd componente e, em seguid, estimr rzão por meio de modelgem ivrid. Qundo o numerdor é um limento ou nutriente consumido todos os dis por quse tod populção, s dus forms de nálise germ resultdos similres. No entnto, qundo se trt de limento consumido episodicmente (em que há excesso de zero no numerdor), o resultdo d rzão será zero, independente d quntidde clóric consumid. Nesse cso, form proprid é estimr d Ministério d Súde. Atenção Primári em Súde: hipertensão e dietes. In: Reltório de tividdes do Fórum Glol sore Prevenção e Controle de Enfermiddes Não-Trnsmissíveis; 2003; Rio de Jneiro, Brsil. e Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic. Pesquis de Orçmentos Fmilires : nálise do consumo limentr pessol no Brsil. Rio de Jneiro; 2011 [citdo 2012 fev]. Disponível em:

7 Rev Súde Púlic 2013;47(6): distriuição d rzão utilizndo modelgem ivrid, conforme descrito em Freedmn et l 10 (2010). Concluindo, mior prte d populção estudd, independentemente d fix etári, sexo e rend, não tinge s recomendções do Gui Alimentr pr grupos de limentos relciondos com prevenção de doençs: fruts e sucos de fruts nturis ; verdurs e legumes ; e leite e derivdos. O risco pr desenvolvimento de doençs pode umentr considerndo, concomitntemente, o consumo cim ds recomendções pr óleos e gordurs e çúcres e doces. REFERÊNCIAS 1. Bros FS, Sichieri R, Junger WL. Assessing usul dietry intke in complex smple design surveys: the Ntionl Dietry Survey. Rev Sude Pulic. 2013;47(Suppl 1):171s-6s. DOI: /S Beton GH, Milner J, Corey P, McGuire V, Cousins M, Stewrt E et l. Sources of vrince in 24-hour dietry recll dt: implictions for nutrition study design nd interprettion. Am J Clin Nutr. 1979;32(12): Bigio RS, Verly Junior E, Cstro MA, Cesr CLG, Fiserg RM, Mrchioni DML. Determinntes do consumo de fruts e hortliçs em dolescentes por regressão quntílic. Rev Sude Pulic. 2011;45(3): DOI: /S Crriquiry AL. Estimtion of usul intke distriutions of nutrients nd foods. J Nutr. 2003;133(2): 601S-8S. 5. Crvlho AM, Césr CLG, Fiserg RM, Mrchioni DML.Excessive met consumption in Brzil: diet qulity nd environmentl impcts. Pulic Helth Nutr. 2013;16(10): DOI: /S Cstro MA, Brros RR, Bueno MB, Césr CLG, Fiserg RM. Trns ftty cid intke mong the popultion of the city of São Pulo, Brzil. Rev Sude Pulic. 2009;43(6): DOI: /S Conwy JM, Ingwersen LA, Vinyrd BT, Moshfegh AJ. Effectiveness of the US Deprtment of Agriculture 5-step multiple-pss method in ssessing food intke in oese nd nonoese women. Am J Clin Nutr. 2003;77(5): Dodd KW, Guenther PM, Freedmn LS, Sur AF, Kipnis V, Midthune D, et l. Sttisticl methods for estimting usul intke of nutrients nd foods: review of the theory. J Am Diet Assoc. 2006;106(10): DOI: /j.jd Freedmn LS, Guenther PM, Kres-Smith SM, Kott PS. A popultion s men Helth Eting Index-2005 scores re est estimted y the popultion rtio when one 24-hour recll is ville. J Nutr. 2008;138(9): Freedmn LS, Guenther PM, Kres-Smith SM, Dodd KW, Midthune D. A popultion s distriution of Helth Eting Index-2005 component scores cn e estimted when more thn one 24-hour reclls is ville. J Nutr. 2010;140(8): DOI: /jn Hu J, L Vecchi C, Morrison H, Negri E, Mery L. Slt, processed met nd the risk of cncer. Eur J Cncer Prev. 2011;20(2): DOI: /CEJ.0013e e Klkwrf HJ, Khoury JC, Lnher BP. Milk intke during childhood nd dolescence, dult one density, nd osteoporotic frctures in US women. Am J Clin Nutr. 2003;77(1): Key JD, Key LL Jr. Clcium needs of dolescents. Curr Opin Peditr. 1994;6(4): Mendonç CP, Anjos LA. Aspectos ds prátics limentres e d tividde físic como determinntes do crescimento do sorepeso/oesidde no Brsil. Cd Sude Pulic. 2004;20(3): DOI: /S X Mich R, Wllce SK, Mozffrin D. Red nd processed met consumption nd risk of incident coronry hert disese, stroke, nd dietes mellitus: systemtic review nd metnlysis. Circultion. 2010;121(21): DOI: /CIRCULATIONAHA Rees JM, Christine MT. Nutritionl influences on physicl growth nd ehvior in dolescence. In: Adms G, editor. Biology of dolescent ehviour nd development. Thousnd Oks; Sge Pulictions; p Tooze JA, Midthune D, Dodd KW, Freedmn LS, Kres-Smith SM, Sur AF, et l. A new sttisticl method for estimting the usul intke of episodiclly consumed foods with ppliction to their distriution. J Am Diet Assoc. 2006;106(10): DOI: /j.jd World Cncer Reserch Fund; Americn Institute for Cncer Reserch. Food, nutrition, physicl ctivity, nd the prevention of cncer: glol perspective, Wshington (DC): AICR; World Helth Orgniztion. The glol urden of disese: 2004 updte. Genev; Trlho finncido pel Fundção de Ampro à Pesquis do Estdo de São Pulo (Fpesp nº 2009/ e 07/ ) e pelo Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq nº /2008-0). Artigo sedo n tese de doutordo de Verly-Jr E., intituld: Ingestão hitul de limentos entre indivíduos do município de São Pulo: Estudo de se populcionl, presentd o Progrm de Pós-Grdução em Nutrição em Súde Púlic d Fculdde de Súde Púlic d Universidde de São Pulo, em Os utores declrm não hver conflito de interesses.

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006

Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006 Rev Súde Públic 2009;43(Supl 2):83-9 Denise Petrucci Gignte I Erly Ctrin de Mour II,III Lucin Monteiro Vsconcelos Srdinh III Prevlênci de excesso de peso e obesidde e ftores ssocidos, Brsil, 2006 Prevlence

Leia mais

Hipertensão Arterial na Ilha do Governador, Brasil. II. Prevalência 1

Hipertensão Arterial na Ilha do Governador, Brasil. II. Prevalência 1 ARTIGO Hipertensão / ARTICLE Arteril Hipertensão Arteril n Ilh do Governdor, Brsil. II. Prevlênci 1 Arteril Hypertension in Ilh do Governdor, Rio de Jneiro, Brzil. II. Prevlence Crlos Henrique Klein 2

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci

Leia mais

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano) PARTE I 1) Em 1940 populção brsileir er de 41 milhões de hbitntes. Em 1950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. 6) Considere o heágono composto por dois retângulos e

Leia mais

Há diferenças na qualidade da dieta de trabalhadoras remuneradas e donas de casa?

Há diferenças na qualidade da dieta de trabalhadoras remuneradas e donas de casa? Rev Sude Pulic. 2018;52:47 Artigo Originl http://www.rsp.fsp.usp.r/ Há diferençs n qulidde d diet de trlhdors remunerds e dons de cs? Dniel de Assumpção I, Croline Senicto I, Regin Mr Fiserg II, An Mri

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado. ÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl em porcentgem ness décd. ) Num microempres há 8 funcionários,

Leia mais

Faça no caderno Vá aos plantões

Faça no caderno Vá aos plantões LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º no) Fç no cderno Vá os plntões PARTE I ) Em 90 populção rsileir er de milhões de hitntes. Em 950 pssou pr 5 milhões. Clcule o umento populcionl

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos

Noções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Pós Grdução em Súde Coletiv PDMOLOGA MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Mrio Vinn Vettore MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Medids dequds de freqüênci de doençs são bse pr comprção

Leia mais

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados

Modelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados 4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

Hospital Israelita Albert Einstein, Núcleo de Indicadores e Sistemas de Informação, São Paulo, SP, Brasil 2

Hospital Israelita Albert Einstein, Núcleo de Indicadores e Sistemas de Informação, São Paulo, SP, Brasil 2 Artigo originl Cobertur vcinl e utilizção do SUS pr vcinção contr gripe e pneumoni em dultos e idosos com dibetes utorreferid, no município de São Pulo, 2003, 2008 e 2015* doi: 10.5123/S1679-49742018000200006

Leia mais

Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 doi: /S

Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 doi: /S Artigo originl Prevlênci de dibetes utorreferido no Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde 2013 doi: 10.5123/S1679-49742015000200013 Self-reported dibetes prevlence in Brzil: results from Ntionl Helth

Leia mais

Tipos de Estudos e Medidas de Risco em Epidemiologia

Tipos de Estudos e Medidas de Risco em Epidemiologia Tipos de Estudos e Medids de Risco em Epidemiologi Ntli Cristin Amncio de Souz nd Airlne Pereir Alencr Esttístic - IME-USP, Brsil ntycris@linux.ime.usp.r 1. Introdução O principl ojetivo desse trlho de

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO

BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel

Leia mais

Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030

Proporção de pessoas por faixa etária e sexo das cinco regiões do Brasil que contratarão planos de saúde de 2030 Proporção de pessos por fix etári e sexo ds cinco regiões do Brsil que contrtrão plnos de súde de 23 O objetivo gerl deste trblho consiste em relizr um projeção pr se obter quntidde de pessos, por fix

Leia mais

b para que a igualdade ( ) 2

b para que a igualdade ( ) 2 DATA DE ENTREGA: 0 / 06 / 06 QiD 3 8º ANO PARTE MATEMÁTICA. (,0) Identifique o monômio que se deve multiplicr o monômio 9 5 8 b c. 5 b pr obter o resultdo. (,0) Simplifique s expressões bixo. ) x + x(3x

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. ***

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. *** Trblho presentdo no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinres em Cultur, relizdo entre os dis 23 25 de mio de 2007, n Fculdde de Comunicção/UFB, Slvdor-Bhi-Brsil. COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira)

Mat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Roberta Teixeira) 9 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Robert Teixeir) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$

81,9(56,'$'( )('(5$/ '2 5,2 '( -$1(,52 &21&8562 '( 6(/(d 2 0$7(0É7,&$ 81,9(56,'$'( )('(5$/ ' 5, '( -$1(,5 &1&856 '( 6(/(d 0$7(0É7,&$ -867,),48( 7'$6 $6 68$6 5(667$6 De um retângulo de 18 cm de lrgur e 48 cm de comprimento form retirdos dois qudrdos de ldos iguis 7 cm, como

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Brasília-DF, Brasil 2

Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Brasília-DF, Brasil 2 Artigo originl Obtenção de medicmentos pr hipertensão e dibetes no Progrm Frmáci Populr do Brsil: resultdos d Pesquis Ncionl de Súde, 213 doi: 1.5123/S1679-497421614 Obtining drugs for hypertension nd

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.

ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201

20/07/15. Matemática Aplicada à Economia LES 201 Mtemátic Aplicd à Economi LES 201 Auls 3 e 4 17 e 18/08/2015 Análise de Equilíbrio Sistems Lineres e Álgebr Mtricil Márci A.F. Dis de Mores Análise de Equilíbrio em Economi (Ching, cp 3) O significdo do

Leia mais

Modelos BioMatemáticos

Modelos BioMatemáticos Modelos BioMtemáticos http://correio.c.ul.pt/~mcg/uls/biopop/ Pedro J.N. Silv Sl 4..6 Deprtmento de Biologi Vegetl Fculdde de Ciêncis d Universidde de Lisbo Pedro.Silv@c.ul.pt Modelos BioMtemáticos - PJNS

Leia mais

3n 3 3 3n. R = k(1,1) t. Pessoa Anos de Formação (t) Fator de Carreira (k) A B C

3n 3 3 3n. R = k(1,1) t. Pessoa Anos de Formação (t) Fator de Carreira (k) A B C Aul 0 Potencição 0) (PUC-SP) Simplificndo epressão ) n 9 ) n + n d) 6 7 6 9 n n n, otém-se 0) (Insper) Um nlist de recursos humnos desenvolveu o seguinte modelo mtemático pr relcionr os nos de formção

Leia mais

1ª questão (20 pontos)

1ª questão (20 pontos) TP537 Trnsmissão Digitl ª Avlição 9/5/17 13:3h Prof. Dyn Adionel Guimrães Not: Aluno(): Prov com consult o livro texto, com durção de 3 hors. A interpretção é prte integrnte ds questões. Sej orgnizdo e

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

Cárie dentária e necessidades de tratamento em adolescentes paulistas

Cárie dentária e necessidades de tratamento em adolescentes paulistas Rev Súde Púlic 2013;47(Supl 3):50-8 Artigos Originis DOI:10.1590/S0034-8910.2013047004340 Mri d Luz Rosário de Sous I Mri Pul Mciel Rndo- Meirelles I Luís Helen do Nscimento Tôrres I Antonio Crlos Fris

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

Redução do uso de açúcar em escolas públicas: ensaio randomizado por conglomerados

Redução do uso de açúcar em escolas públicas: ensaio randomizado por conglomerados Rev Súde Públic 2013;47(4):666-74 Artigos Originis DOI: 10.1590/S0034-8910.2013047002988 Rit Adrin Gomes de Souz I Muro Felippe Felix Medino II Amnd de Mour Souz III Rosely Sichieri IV Redução do uso de

Leia mais

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA

CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b...

Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes n n nn n n n n n n b... b... b... Cálculo Numérico Módulo V Resolução Numéric de Sistems Lineres Prte I Profs.: Bruno Correi d Nóbreg Queiroz José Eustáquio Rngel de Queiroz Mrcelo Alves de Brros Sistems Lineres Form Gerl onde: ij ij coeficientes

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

Medidas de Associação e Medidas de Impacto

Medidas de Associação e Medidas de Impacto Universidde Federl do Rio de Jneiro Fuldde de Mediin Deprtmento Mediin Preventiv Instituto de studos em Sude Coletiv ISC Disiplin: pidemiologi Medids de Assoição e Medids de Impto Pesquis tiológi Objetivo

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Intenção de Consumo Páscoa

Intenção de Consumo Páscoa Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio

Leia mais

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL

DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA

Capítulo III INTEGRAIS DE LINHA pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo

Leia mais

A RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS

A RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS A RELAÇÃO DA OBESIDADE E A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM HOMENS BRASILEIROS Rosimery Cruz de Oliveir Dnts Jéssic Brreto Pereir Lyz Dnts de Alencr Universidde Federl de Cmpin Grnde Cjzeirs- Príb Brsil. rmeryco_dnts@hotmil.com

Leia mais

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1

Marcus Vinícius Dionísio da Silva (Angra dos Reis) 9ª série Grupo 1 Mrcus Vinícius Dionísio d Silv (Angr dos Reis) 9ª série Grupo 1 Tutor: Emílio Ruem Btist Júnior 1. Introdução: Este plno de ul tem o ojetivo gerl de mostrr os lunos um processo geométrico pr resolução

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos

Cap. 19: Linkage Dois pares de genes localizados no mesmo par de cromossomos homólogos Cp. 19: Linkge Dois pres de genes loclizdos no mesmo pr de cromossomos homólogos Equipe de iologi Linkge Genes ligdos: ocorrem qundo dois ou mis genes estão loclizdos no mesmo cromossomo. Esses genes não

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

Método de Monte Carlo

Método de Monte Carlo Método de Monte Crlo Antonio Crlos Roque d Silv Filho e Cristino R. F. Grnzotti 19 de junho de 2017 1 Definição do Método de Monte Crlo e Estimtiv d Acuráci Um experimento computcionl requer execução de

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

PRINCIPAIS MODELOS PROBABILISTICOS PARA V. A. CONTÍNUAS

PRINCIPAIS MODELOS PROBABILISTICOS PARA V. A. CONTÍNUAS PRINCIPAIS MODELOS PROBABILISTICOS PARA V. A. CONTÍNUAS Vriável Aletóri Contínu (Revisão) Pr v.. contínus: PX ( x) 0 0 P ( < X< ) Função Densidde de Proilidde (fdp) f() x 0 P( < X< ) f( x) dx + f ( xdx

Leia mais

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018

PORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018 PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:

Leia mais