v 2 Assim: v 2 = 9,2(63,78 + 2,00) (m/s) 2 v 2 = 9,2(65,78) (m/s) 2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "v 2 Assim: v 2 = 9,2(63,78 + 2,00) (m/s) 2 v 2 = 9,2(65,78) (m/s) 2"

Transcrição

1 0.( - 99) efeto de álse desol, osdee s ssoções de dezs esetds s ltets e dque qul dels ão te desão de teo. Sej: = esstê elét, = tâ, = oeto ul, = ee, = dução ét, S = áe e = oete elét. (). () (.S) (.) () (D) (.S.) () tods s ltets tê desão de teo s dezs esetds, se elo o s fudets d seute fo: [] = [] = [] =.. - [] =.. - [] = [S] = [] = ode: : desão de ss : desão de oeto : desão de teo : desão de oete ss: ) [. ] = []. [] =.S. S ).. ) S. S. D), otto, tods s ltets tê desão de teo. 0.( - 99) osdee e oo sedo u esfe de o e ss, ufoeete dstbuíd. U stélte tfl desee u óbt ul u ltu d suefíe d e, ode eleção tol (sobe óbt) é. teos de lsos sftos, o quddo d elodde do stélte é elo eesetdo o: Ddos: = 6, ; = 5,98. 0 k; =, e = 9, /s () 6, (k/) (),6. 0 (k/) () 6, (/s) (D) 6, (/s) () Neu dos loes esetdos é dequdo. Nu óbt ul, eleção etíet do stélte se detf o o o tol óbt. = ( ) ss: = 9,(6,78 +,00). 0 5 (/s) = 9,(65,78). 0 5 (/s) Utlzdo-se u X eeset o eo lso dudoso (ef.: ís Gel e eetl - DUS - José Goldebe - 968): = 9,X. (65,78). 0 5 eos: = 6, (/s) 0.( - 99) fu eeset u st ée de u teo etlíeo de feo. Dus looots o, e, deslo-se e setdos otáos o eloddes osttes de 50, k/ e 7,0 k/, esetete. U ez que oesode o sto d fuç do te, o sto d fuç de e que =, detee elodde(e /s) do eto. Deseze s dstâs ete os tlos de e. () 5,00 = 60 (),00 () 7,5 (D) 8,0 (), Vos suo que edtete ós o o es do te ele dqu elodde ul do eto. Nests odções odeos esee que: / / eto eto () () ode / é elodde do o e elção, / é elodde do o e elção, 60 é elodde do te, é elodde do te. o outo ldo, d fu que ost l de ção do o oluíos: =

2 / / j () () / / - + = 80s = eíodo do o dfeeç ete os eíodos dos os e é odete,s. o os boes, ós o téo d olt 6, o o te u te sobe o de: 6, = 5,s o s dos boes, o o teá u deste e elção o o de: 5-5, = 09,8s. O úeo de olts eessás que le é: 09,8 6,olts, oo seá eessás, o ío, s 7 olts desde d que oss ee. ludo s 6 olts já efetuds tes d d os boes, od dee te o ío: olts olets o o ee. Substtudo-se () e () e () e () e: eto (5) eto (6) s eessões (7) e (8) que se seue fo obtds esetete el dção e subtção ds eessões (5) e (6). oo eto ( (8) ) 0 (7) Obteos d eessão (8) 7 (/s) seelç dos tâulos e D ete obte ou fo etol: j (9) Substtudo (9) e (7) e: / s (j) eto ( 0) eto eto D / s 05.( - 99) U luá ujo eso é está suses o dus ods e que (ofoe fu o ldo) fo o ozotl âulos us. Detee foç de tesão e d od. () = () = () = os se t (D) = os () Neu ds teoes O sste de foçs lds o oto é: 0.( - 99) osdee dos os que estej tdo de u od. O o oseue elz d olt e 80 s equto o o é 5,0% s leto. O o é foçdo u d os boes o olet olt de úeo 06. ludo eleção, deseleção e eos, o o ede 5 s. Qul dee se o úeo ío de olts olets d od que o o oss ee? () 8 () 7 () (D) () Neu ds ltets teoes. Sedo e s eloddes esles éds e d olt dos os e, esetete, teos: = 0,95 s s 0,95 ode: s = desloeto de u olt 80 0,95 8,s oo luá está e equlíbo, teos: = zedo-se s ojeções ds foçs os eos e, teos: o : os - os = 0 = = o : se - = 0 =.se 06.( - 99) U tíul oe-se e u óbt ul o eleção tel ostte. osdee que elodde ul e ul o stte t = 0. u ddo stte t, o âulo ete o eto eleção e deção o loo do o é. dque qul ds ltets ebe u lo de eleção ul ( ) dequdo à tíul o stte t. () =

3 () = t () = (D) = () = () = e = 0,8 () = e = 0,8 () = e =, (D) = e =, () Neu ds teoes. ' ' 5º ' otto, s, 5º ' No stte : ' () ' () t t Substtudo () e (), teos: 07.( - 99) Seudo u obsedo oldo u efeel el, dus tíuls de ss e ossue eloddes e, esetete. Qul qutdde de oeto que u obsedo eso o eto de ss do sste ede tíul? () = () = ( - ) () (D) =. =. ( ) () Neu ds teoes. qutdde de oeto do eto de ss e elção o efeel el é: ( ). () ( ) u obsedo o eto de ss, te-se: ( ) () Substtudo () e (), e:.. ( ) 08.( - 99) U ste íd de eso desezíel e oeto, e u ss e su etedde. Out ste, dêt suot u ss e seu oto édo e out ss e su etedde. s stes ode o edo do oto fo, ofoe fu. Qul elodde ozotl í que dee se oud às sus eteddes que d ste deflt té t ozotl? = 0 t = 0 = 0 t ' ' Suodo que o sste sej oseto:.. N N.. ) elção ete e ' : Sedo ste íd, s eloddes ules ( ) ds tíuls são us. ' ' sedo = ' = ' ' ) suodo o sste oseto. N N..,. 09.( - 99) osdee u let uj ss é o tlo d ss d e e seu o, o dobo do o d e. Detee elção ete elodde de ese deste let e d te ( / ) e elção ete eleção tol suefíe do let e d e ( / ). () () () Hste () SUÇÃO N.. ( = 0).. ( = 0) e e e = 0 () / = Hste () SUÇÃO N () = SUÇÃO N SUÇÃO N

4 (D) e () Neu ds teoes. O o tol suefíe de u let é ddo G el eessão () ode G é ostte uesl de tção, é ss do let () obteos: G G() () () Sedo elodde de ese d suefíe de u let, G odeos lulá-lo o: ss, e e o let osdedo obteos: G G() 0.( - 99) U stélte tfl eo-estoáo eee de u eso oto d suefíe d e e u óbt de o. Usdo u lo de = 600 k o o d e. zão / é odete ul : Ddo = 9,8 /s. () 90 () 66 () 6,6 (D), () deted os ss do stélte ão é oed. Nu óbt ul, eleção etíet do stélte ode o o o tol óbt ('). = ' ode: = 9,8 /s = 6, 0 6 = = 8,6 0 s oo, 6,6 6, 0 6 ss: 6, 6.( - 99) equção =,0 se (,0 t) eess osção de u tíul e uddes do sste teol. Qul se fo do áfo (elodde) X (osção) dest tíul? () U et lel o eo de osção. () U et ld ssdo el oe. () U ábol. (D) U ufeê. () U else. =,0 se(,0t) [S] = se (,0t) (),0 d oo,0 os(,0t)[s] os(,0t) () dt,0 Quddo s equções () e () teeos:,0,0 se (,0t) () os (,0t) () Sodo-se s equções () e (),0,0 uj eesetção áf é u else..( - 99) U êdulo sles de oeto e ss é osto osl. d ez que o êdulo ss el osção de equlíbo tu sobe ele, dute u equeo telo de teo t, u foç. st foç é ostteete justd, d sse, te es deção e setdo que elodde de. Quts oslções olets são eessás que o êdulo foe u âulo eto o deção etl de equlíbo? () = () = () = ; t ; t t (D) = + ; t () Neu ds teoes. ; dtdo que o êdulo está lete e eouso ou osldo o ltude uto eque. d sse el osção de equlíbo, oo foç tu see o setdo do oeto, elodde é see esd de u eso lo. De odo o o eoe do ulso: = =. t ode t eeset u equeo telo de teo..t d sse. ós k sses el osção de equlíbo, elodde.t seá: f k. ode k = os d eíodo, o oo ss dus ezes el osção de equlíbo e eebe dos ulsos..t ss: f. () osdedo êdulo fodo âulo eto o deção etl de equlíbo: equção que eeset osção d tíul é: = 0 De odo o o ío d oseção de e:

5 e e.. f f () De () e () teos:.t...t.( - 99) O sste de sos outes d fu ujs seções ets são S e S, está eedo o eúo de ss eseíf. olo-se o o esquedo u ldo de feo de ss eseíf <, olue V e seção S. O ldo é toduzdo de odo que seu eo eeç etl. Desezdo o euo do, odeos f que o equlíbo: () á desíel ul V/( S ) ete os dos os; () o íel sobe V/( (S+S -S )) e bos os os; () á desíel ul V/( S ) ete os dos os; (D) o íel sobe ( - )V/( (S + S - S )) e bos os os; () o íel sobe (V/S ) e bos os os. s foçs tutes o ldo são: : eso do ldo, etl e bo; : euo ldo elo eúo, etl e. stdo o ldo e equlíbo: = ; ode o euo te tesdde ul o eso do líqudo deslodo. ss: oo. = líqudo., s =. V. otto:. V =. V () Ode: SUÇÃO N S S S' V : ss eseíf do feo V = V: olue do ldo : ss eseíf do eúo V : olue do líqudo deslodo O olue de líqudo deslodo é obtdo d seute fo: V = V + V = S'. + (S - S"). = (S + S' - S"). () Substtudo () e ():.V. V =. (S + S' - S"). =.(S S' S").( - 99) U eete ot lete 0,0 k de ás sob essão de N/. U qutdde de ás su do eete se que teetu sse. Detee, sbedo que essão u,5.0 6 N/. S SUÇÃO N S" V (),5 k () 5,0 k () 7,5 k (D),0 k () Neu ds teoes Stução l V = 0,0k = N/ Stução fl V = 0,0k = N/ dtdo o ás del, l-se equção el de estdo os estdos l e fl: V () V () Dddo-se elção () el eção (), e: ,0,5 6 0,5k ss de ás que su do eete é: = - = 7,5k 5.( - 99) U od de oeto = 50,0 e ss =,00 está es e bs s eteddes sob tesão = 80,0 N. Nests odções, feqüê fudetl de bção dest od é: () 00 Hz; () 0 Hz; () 00 Hz; (D) 00 Hz; () eu ds teoes. = 50 = 0,5 =,0 =,0 0 - k = 80N Qudo u od b o seu odo fudetl, eset u úo fuso oo ost o deseo bo. = =. 0,5 = oo =. f qulque ôo, odeos esee f, ode é elodde dos ulsos od, dd el le de lo. 0, ode k / 0,5 0,5

6 ss f 80.0, Hz / s 6.( - 99) U edfío ludo elos os soles, ojet u sob de oeto = 7,0. Sulteete, u etl de,50 de ltu, olod o ldo do edfío ojet u sob de oeto =,00. Qul é ltu do edfío? () 90,0 ; () 86,0 ; () 60,0 ; (D) 5,0 ; () eu ds teoes. oo os os soles osttue u el lído, e s sobs são ooos s ltus teos: H S s H H,5 7,0,0 S = 7,0 H 7,0,5.,0 60,0 7.( - 99) Sej u eselo ôo ujo o de utu é 60,0. Qul to de e obteeos se oloos u objeto el de 7,50 de ltu, etlete, 0,0 do éte de? () tul e eduzd / do to do objeto; () el e olod 60,0 d fete do eselo; () tul e tês ezes s lt que o objeto; (D) el, etd e de to ul o do objeto; () eu ds teoes. Ddos: selo ôo ( = 60,0): f = 0,0 Objeto el 0 do éte: = 00 el equção dos otos ojudos: el equção do ueto le tsesl: ' 60 e tul f ' 0 0 ' ('<0) D equção do ueto le tsesl: ' 60 0 loo, te-se u e ezes o que o objeto e det e elção ele ( > 0) S =,0 8.( - 99) luz do lse de élo-eôo te u oeto de od, o áuo, de 6. O oeto de od dest dção qudo es e u eo de íde de efção bsoluto ul,6 é: () 6 ; () 96 ; () 0 ; (D) ; () eu ds teoes. - o áuo: oeto de od = 6 elodde d luz = D equção fudetl d odultó te-se que: f f o eo ddo:,6 oo feqüê de u od ão deede do eo, te-se d equção fudetl: 9, f, ( - 99) u eão do esço ode este u o eléto ufoe, dos êdulos sles de sss = 0,0 k e oeto são ostos osl. ss do eo êdulo está ed o q = +0,0 e ss do seudo êdulo o q = -0,0. São ddos que eleção d dde lol é = 0,0 /s, que o o eléto te ess deção e setdo que e su tesdde é = 6,0 V/. zão /, ete os eíodos e dos êdulos e, é: () / () / () (D) () êdulo : ss oslte está eletzd ostete, otto foç de oe elét te o eso setdo do o eléto. osequeteete, eleção ded à foç de oe elét te o eso setdo d eleção d dde. elet. 6 / s 0 / s q. 6 0, 6 0, 0 6 / s 6 / s êdulo : ss oslte está eletzd etete, otto foç de oe elét te o setdo otáo o do o eléto. osequeteete, eleção ded à

7 foç de oe elét eleção d dde. elet. 6 / s 0 / s q. 0 0, 6 0, 6 te oetção otá à d 6 / s / s osdedo eessão do eíodo dos êdulos sles e : 6 0.( - 99) Detee tesdde d oete que tess o essto d fu, qudo tesão ete os otos e fo ul V e s esstês, e foe us. () V () V () V () (D) V () () Neu ds teoes. () deted os o lo de ão fo foedo. o e bet, o uto equlete é oo ost fu bo oo, f.e.. é dd o: = 6 () o e fed, o uto equlete ss se oo ost fu bo, os esstê de d teo do fo é oool o oeto. /5 0 = 6 /5 /5 Q /5 () D D le de oullet:. oo eq 5 eq e osdedo ddo el equção (): 6 7,5 5 Se os eleetos de lção e foe des, tesão ete os otos e D seá V. oo U D =. e U D = V e = V seue:.( - 99) N fu, eeset u essto flfoe, de esstê e oeto. s dstâs e Q são e, esetete. esstê le 0, Qudo e está bet, oete ostte 0 = 6,00 ss o. Qudo e fo fed, oete que etá e seá: () 7,5 (),0 (),5 (D) 9,0 ().( - 99) U tdo, studo sobe l do equdo, ds u ojétl ddo de oeste leste. osdee que, dedo o tto o o d, o ojétl dquu q. teção do o éto d e o do ojétl tede desá-lo : () o ote eoáfo deedete do sl de q; () o sul eoáfo deedete do sl de q; () o ote eoáfo se q fo osto; (D) o ote eoáfo se q fo eto; () eu ds teoes.

8 O âulo ete deção do o éto teeste e deção do eo de otção teeste é deodo "delção ét" do lu ( ). st delção ode se ul: este ou Oeste. º so: delção ul. Neste so, o âulo fodo ete o eto o de dução ét teeste e o eto elodde é de 90º. bl tede et e oeto ul ufoe o lo do equdo teeste, otto ão e deso e o Note e e o Sul. O sl d defe o setdo de otção. q > 0 q < 0 O q > 0 o de ço do sso d éle S O q > 0 o de ço do sso d éle Oeste tjetó ul etee o lo eedul e à fol. º so: delção ost (este) Neste so, o âulo fodo ete o eto o de dução ét teeste e o eto elodde é eo do que 90º. bl tede et e u oeto elodl ujo eo de ço do sso te deção e o setdo do o éto teeste. bl ç Nodeste eoáfo. O q > 0 N o de ço do sso d éle este O Oeste q < 0 º so: delção et (Oeste) Neste so, o âulo fodo ete o eto o de dução ét e o eto elodde é o que 90º. bl tede et e oeto elodl ujo eo de ço de sso te deção do o éto teeste e setdo oosto ele. bl ç o Sudeste eoáfo. N o de ço do sso d éle este.( - 99) osdee s seutes fções: ) U tíul ed, lbetd sobe u l de o eléto otuá todo seu oeto sobe est es l. ) O oeto ul e ufoe é ss do os su eleção é ul ) foç ét, ld u tíul ed o u o éto estáto é z de elz tblo. () es é oet. () es é oet. () es é oet. (D) ods s fções estão oets. () ods fções estão eds. ) ls. betd sobe u l de o eléto, u tíul ed sofeá foç tete á l, eeedo sobe el es o so del se etlíe. ) ls. Nu oeto ul ufoe eleção etol te ódulo ostte e dfeete de zeo. ) Vedde. foç ét ld u tíul ed te deção eedul o eto elodde e, otto, ão elz tblo..( - 99) U es e fo de U está ld u oduto óel. ste ojuto é subetdo u o de dução ét =,0, eedul o el e ddo deto dele. ofoe ost fu bo, lu U é de,0. Detee tesão duzd e o setdo d oete, sbedo-se que elodde de é de 0 /s. V= 0 /s (),6 V e oete te setdo oáo. (),6 V e oete te setdo t-oáo. () 0,6 V e oete te setdo oáo. (D) 0,6 V e oete te setdo t-oáo. () Neu ds teoes. V,0

9 = 0/s,0 = O fluo de dução tés do ojuto é ddo o: = Usdo le de d Neu, f.e.. duzd ( ) é ul : d d ( ) dt dt 0,06V O sl (-) obtdo d que oete duzd o o setdo oosto o o ol tedo, otto, setdo toáo. 5.( - 99) U eddo de tesdde luos d que u l de do teost u fee de luz dete ete sse de 80% d tesdde ol 0. Obte u eessão tesdde (qudo ls us foe teosts) oo fução de 0 e. Detee, tbé, o úeo ío de ls que dee se teosts que tesdde sej eo que 0% de 0. Ddo: lo 5 = 0,699 () = (0,8). 0 e 7 ls. () = (0,). 0 e ls. () = (0,8). 0 e 8 ls. (D) = 0,8. 0 e 5 ls. () eu ds teoes. De odo o o eudo te-se: () () 0 0,8 0 0,8 0,8 0 = 0,8 0 u ojuto de ls dêts teeos: = (0,8) 0 = 0, 0 etão: 0, 0 = 0,8 0 0,8 = 0, loítos todo-se 00 0 lo lo lo lo ss: ( lo 0 - lo 5) = - lo 5 ofoe foedo o eudo lo 5 = 0,699, etão. 0,699 7, 0,699 oo tesdde dee se eo que 0% de 0, seá o º tul sueo 7,. oo = 8.

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de

Leia mais

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção

Leia mais

3 Teoria: O Modelo de Maxwell-Garnett

3 Teoria: O Modelo de Maxwell-Garnett Teo: O Modelo de Mxwell-Gett.1. sfe coduto peseç de u cpo elétco A Teo de Mxwell-Gett do eo efetvo 19,,5 é utlzd p desceve s popeddes óptcs de u tefce etl-delétco peseç de u cpo elétco e ote-se u expessão

Leia mais

CURSO DE NIVELAMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.Sc EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS. Prof. Evaristo Chalbaud Biscaia Junior

CURSO DE NIVELAMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.Sc EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS. Prof. Evaristo Chalbaud Biscaia Junior CURSO DE NIVELMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.S. EQUÇÕES DIFERENCIIS ORDINÁRIS Pof. Esto Clbu Bs Juo Fe Wlelm Bessel Bo: Jul 8 Me Westl (ow Gem) De: M 8 Kögsbeg Puss (ow Klg Russ) ) -) Equções Dfees e Pme Oem Le

Leia mais

Análise de Componentes Principais

Análise de Componentes Principais PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CPGA-CS Aálse Multvd Alcd s Cêcs Agás Aálse de Comoetes Pcs Clos Albeto Alves Vell Seoédc - RJ //008 Coteúdo Itodução... Mt de ddos X... 4 Mt de covâc S... 4 Pdoção com méd eo

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS

Leia mais

GABARITO 3 o ANO - 3 a FASE

GABARITO 3 o ANO - 3 a FASE GRIO o NO - SE. pós tepo t o obsevdo no solo not e o lvo d fente se desloo distâni v t p fente. onseüenteente, p ele, bl deve peoe distâni ( + v t ) té tingi o lvo. ssi: P o lvo d fente t t + v t t. oo

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina

PESQUISA OPERACIONAL Dualidade. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina PESQUISA OPERACIOAL Duldde Professor Volr Wlhel Professor Mr Kle Duldde A d prole de progrção ler (prole de progrção ler prl) orrespode u outro (dul) fordo o pr de proles dus: pl prl pl dul Prof. Volr

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome

7º E ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE CARVALHOS RELAÇÃO DE TURMA. Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Nome SO SUÁ / 3º O OS n v 0/03 ÇÃO U 7º c cl d nn Bác º m / O J S º c 0000 SOUS X X X X X X X - X X X X X 07660 0000 S X X X X X X X - X - X X X 0765 00003 S X X X X X X X - X X X X X 0905 00004 BO O X X X

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. Prova Substitutiva de Mecânica B PME /07/2012 Po Substtut Mcâc B PME 3/7/ po po: utos (ão é pto o uso spostos ltôcos) º Qustão (3,5 potos) O sco o R, ss cto, g too hst O u s o o plo fgu o à ção o po o poto O. Et hst o cl O, st u ol tocol costt u otco

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

Sumário. Cálculo do juros compostos. Juros compostos conceitos. Cálculo do juros compostos. Exemplos. Engenharia Econômica e Finanças

Sumário. Cálculo do juros compostos. Juros compostos conceitos. Cálculo do juros compostos. Exemplos. Engenharia Econômica e Finanças Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de

Leia mais

Sumário. Cálculo dos juros compostos. Juros compostos conceitos. Exemplos. Cálculo dos juros compostos. Engenharia Econômica e Finanças

Sumário. Cálculo dos juros compostos. Juros compostos conceitos. Exemplos. Cálculo dos juros compostos. Engenharia Econômica e Finanças Suáro Udde 3 ptlzção opost Professor: Fábo de Olver Alves ottos: fboolves@yhoo.de fbo@ptgors.co.br oceto de cptlzção copost Fóruls de cálculo oprtvo Juros Sples x Juros opostos Equvlêc de pts Equvlêc de

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ).

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Fatorial [ ] = A. Exercícios Resolvidos. Exercícios Resolvidos ( ) ( ) ( ) ( )! ( ). OSG: / ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO T MATEMÁTIA TURNO DATA ALUNO( TURMA Nº SÉRIE PROFESSOR( JUDSON SANTOS ITA-IME SEDE / / Ftorl Defção h-se ftorl de e dc-se or o úero turl defdo or: > se ou se A A A A Eercícos

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007 ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM2010

Procedimento do U.S.HCM2010 Eh Táo Poo o U.S.HM1 ál oo o, l (oo l o HM/1). íl ço o ção o ool zão /. íl ço /l ção o j (LoS So) V Tl 18-4,5 (HM1 ão l oo íl l ço o j é l ço lo áo) ál oção xl o oolo o EUA. o ção EMA, l à çõ áoo. oo o

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica SOL OLITÉNI UNIRSI SÃO ULO ed ofesso eo oes, º. -9, São uo, S. Teefoe: (xx) 9 7 x: (xx) 6 eptmeto de ge ecâc ÂNI me o 6 de setembo de ução d o: mutos (ão é pemtdo uso de ccudos) ª Questão (, potos): b

Leia mais

Estados e suas equações

Estados e suas equações UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / to e u equçõe águ óli ou líqui o C: = / te, /kg. o o e águ: /(.),4[. /(kgole.k)]7k/([kgole/kg]) /kg UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / Oee

Leia mais

RELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r.

RELAÇÃO DE TURMA I D L. E. P o r t. H i s t. G e o g r. O UÁ U ÇÃO U 7º v 07/08 l d Bá º m º 0 B BO X X X X X X X X X X - X 004638 0 É BO X X X X X X X X X X - X 004639 03 BO O BUÃO 7 X X X X X X X X X X X - 00434 04 O O O X X X X X X X X X X - X 00470 05 O

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL LITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ UL Deptmento e Enenh Meân ME 3100 MECÂNIC 1 Seun o 17 e outubo e 017 Dução: 110 mnutos não é pemto uso e elules, tblets, lulos e spostos smles C B 1ª Questão 3,5 pontos.

Leia mais

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1 esoluções pítulo ojeções, ângulos e distâncis 0 Sendo pojeção otogonl do ponto soe o plno, tem-se o tiângulo, etângulo em, confome figu. t TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminos 7 cm 8 cm estcndo o tiângulo, tem-se

Leia mais

Matemática. Resoluções. Aula 22. Extensivo Terceirão Matemática 8A a. Portanto:

Matemática. Resoluções. Aula 22. Extensivo Terceirão Matemática 8A a. Portanto: Aul Resoluções Mtemátc A.. + + + ( + ) ( + ) ( ) + + + ou Potto, o mo vlo ossível é... d + + + ( + ) ( + ) ( ) + + + ou (,, ) 9,, Potto, o mo vlo ossível um dos temos é... c ou Potto, o módulo do temo

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais)

Jornal O DIA SP. Demonstração do fluxo de caixa - Exercício findo. em 31 de dezembro de (Em milhares de reais) A A Sã l ç l SS Alçã s SA º Blç l ls s sçã l í l As l sss ô lí l ls s ls s l s s s í s s çã çõs s s ss ss s ís ls lí s s s s l s s ss As l Açõs às s ss l l s sss ô lí lí l s s s sçã s çõs ô lí í ls s l

Leia mais

Geometria Plana 04 Prof. Valdir

Geometria Plana 04 Prof. Valdir pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2. 1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea

Leia mais

L dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a.

L dt. onde. k se refere às diferentes coordenadas e ) Equações de movimento na forma Lagrangeana, ) Apenas translação. 3N equações de 2a. Dsln: SCoMol Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo gngen 0 K d d k k k j j d d 0 k se efee às dfeenes oodends e N euções de. ode Aens nslção Dsln: SCoMol Euções de oeno n fo lonn K 6N euções de. ode Dsln: SCoMol

Leia mais

Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO III - Lei de Gauss

Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO III - Lei de Gauss Eletogeto I Pof.. láudo. to - APÍTUO III - e de Gu A e de Gu: P copeedeo e de Gu, peco etede o gfcdo de fluo elétco. A e de Gu etá cetld o que cho hpotetcete de upefíce gu. Et upefíce pode e fod co fo

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica

Curso: Engenharia Industrial Elétrica urso: Egehr Idustrl Elétr Aálse de vráves omlexs MAT 6 Turm: Semestre:. Professor: Edmry S. B. Arújo Teor de Itegrção omlex Teor de Itegrção Resodeu Jesus: Em verdde, em verdde te dgo: quem ão ser d águ

Leia mais

b) AB = 28cm; razão = 4 c) AB = 36cm; razão = 5 e) AB = 72cm; razão = 5

b) AB = 28cm; razão = 4 c) AB = 36cm; razão = 5 e) AB = 72cm; razão = 5 S RESPOSTS ESTÃO NO FINL DOS EXERÍIOS. Segeo Popoioi. Qui pe de egeo ão ioeuávei? = ; D = 9 =. Logo ão oeuávei poque D 9 zão ee ele é u úeo iol. = ; D = = ; D = = ; D = 6. O egeo, D, EF e GH, e ode, ão

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75 esoluções 01 pítulo 4 studo de tângulos e polígonos TIVIS SL ÁG. 7 onsdendo s ets // s // //, tem-se os ângulos ltenos ntenos gus. 1 s III. eg de tês: Medd do co ompmento do (em gus) co (m) 360 40000 (qudo)

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3 Mteril Teório - Módulo Triâgulo Retâgulo, Leis dos osseos e dos Seos, Poĺıgoos Regulres Lei dos Seos e Lei dos osseos - Prte 3 Noo o utor: Prof Ulisses Li Prete Revisor: Prof toio ih M Neto 3 de julho

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 1ª ESL PLTÉN D UNVESDDE DE SÃ PUL DEPTENT DE ENEN EÂN PE EÂN ª Pov 9/3/ Dução mnutos Não é pemtdo o uso de clculdos. b y ª Questão 3, pontos fu o ldo most um sstem mecânco. dsco, de mss, o e cento de mss,

Leia mais

1º Exame de Análise de Estruturas I Mestrado Integrado em Engenharia Civil Responsável: Prof. J.A. Teixeira de Freitas 5 de Junho de 2013

1º Exame de Análise de Estruturas I Mestrado Integrado em Engenharia Civil Responsável: Prof. J.A. Teixeira de Freitas 5 de Junho de 2013 Consult ens do fomuláo. Deslgue o telemóel. Dução: hos. º Eme de nálse de Estutus I estdo Integdo em Engenh Cl Resonsáel: of. J.. ee de Fets 5 de Junho de Identfque tods s folhs. Ince cd olem num no folh.

Leia mais

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N

E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N / P R O C E S S O N E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O N 0 0 1 / 2 0 1 2 P R O C E S S O N 0 0 7 2 0. 2 0 1 1. 0 4 0. 0 1 O P r e f e i t o d o M u n i c í p i o d e F l o r e s t a d o A r a g u a i a e o S e

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 19

FÍSICA MODERNA I AULA 19 Uiversidde de São ulo Istituto de Físic FÍSIC MODRN I U 9 rof. Márci de lmeid Rizzutto elletro sl rizzutto@if.us.br o. Semestre de 0 Moitor: Gbriel M. de Souz Stos ági do curso: htt:discilis.sto.us.brcourseview.h?id=905

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais

fator de compressibilidade

fator de compressibilidade //018 GASES REAIS of. Hley. Mtins Filho Desvios d idelidde N H Idel Rel Idel Rel Medid do desvio: fto de opessibilidde Z Z id n / n (1) 1 //018 sepções inteoleules édis (1 diâetos oleules), foçs ttivs

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo 6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[

Leia mais

Técnicas de Linearização de Sistemas

Técnicas de Linearização de Sistemas EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares LGUMS CONSIDERÇÕES TEORICS. Siste de equções Lieres De fo gerl, podeos dier que u siste de equções lieres ou siste lier é u cojuto coposto por dus ou is equções lieres. U siste lier pode ser represetdo

Leia mais

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão

Vieiras com palmito pupunha ao molho de limão Vs o to nh o oho d ão Oá, ss ntd fo ns dos tos fz s gost. Aé d nd dd, obnção d sbos sson té os s xgnts. A t s dfí v s onsg vs fss. Ingdnts: 1 to nh; 3 dúzs d vs; s nt t; d do. Modo d fz: t s tbhos é bs

Leia mais

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15 Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

t AB s = s 0 (1) / 2 / 2 y y v t gt Cinemática de uma Partícula Cap. 12 v oya v oa v oya v oa

t AB s = s 0 (1) / 2 / 2 y y v t gt Cinemática de uma Partícula Cap. 12 v oya v oa v oya v oa Poblem 1.88 MECÂNIC - DINÂMIC O sowmobile deix o oto m elocidde de 10m/s. Detemie o temo de ôo de té e o lcçe d tjetói. Ciemátic de m Ptícl C. 1 Pof D. Cládio Cotto dtdo o: Pof D. oldo Medeios-Jio TC07

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio. CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I

Leia mais

Um modo de obter algumas fórmulas de matemática financeira

Um modo de obter algumas fórmulas de matemática financeira U odo d obt lus fóuls d tátc fc Mtl lbodo lo of. osé Thoz Mds lho co bs : CSROTTO ILHO, Nlso; KOITTKE, Buo Htut. áls d vsttos: tátc fc; h coôc; tod d dcsão; stté sl. 9.d. Cítulos,,, 4 5. São ulo: tls,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL PLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes nº3 CEP05508-900 São Pulo SP Telefone: 0 88-5337 F 0 83-886 Deptento de Engenhi Meâni PME 00 MECÂNIC Piei Pov 04 de il de 006 Dução d Pov:

Leia mais

5 REVISÃO: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

5 REVISÃO: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES Prf. Vlr Wlhel UFPR TP5 Pesus Oercl 5 REVISÃO: SISTEM DE EQUÇÕES LIERES Sste de Euções Leres 5 8 8 c (sete udrd) e tl ue T ' 5 T T 5 I sluçã gerl T T 5 8 T 8 T é ded de sluçã ásc Sej u sste c euções e

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

;{*is. im q.d. EEi. "gu. a3a:q 8;< c,o7 ;9.6' Egi EooSi. sese. R*i. e:3 E3 3. sase. SoEP!=e6 8. o!ro. <lo. ooog, Eoeg'E 3=,O. e?j I g8.

;{*is. im q.d. EEi. gu. a3a:q 8;< c,o7 ;9.6' Egi EooSi. sese. R*i. e:3 E3 3. sase. SoEP!=e6 8. o!ro. <lo. ooog, Eoeg'E 3=,O. e?j I g8. ;. l j 8.. ; _. 8 9 '.; < 8 O l 8 " ' 0_ 8 p ' 0. '. ' 9. b \\ l' \ < 8;< > l D l... j l ' ; B l ' y 9. < 89 $_ ' B ;* l l; \ A. & l A < B & lk\ A. H 8 $ $ $* O S S8 S l 9 '. 9 8 * l" [ Z.. ;

Leia mais

LOGARITMOS DEFINIÇÃO. log b. log 2 2. log61 0. loga. logam N logam. log N N. log. f ( x) log a. log FUNÇÃO LOGARITMICA

LOGARITMOS DEFINIÇÃO. log b. log 2 2. log61 0. loga. logam N logam. log N N. log. f ( x) log a. log FUNÇÃO LOGARITMICA LOGARITMOS DEFIIÇÃO log 0,, 0 FUÇÃO LOGARITMICA f ( ) log Eelos. Esoce o gráfico d fução 0,, 0 y log Eelos: log 8 ois 8 log log6 0 ois 0 ois 6 CODIÇÃO DE EXISTÊCIA 0 log eiste 0, EXEMPLO: Deterie os vlores

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3 Métodos Comutcos em Egehr DCA4 Cítulo. Iterolção.. Itrodução Qudo se trblh com sstems ode ão é cohecd um fução que descrev seu comortmeto odemos utlzr o coceto de terolção. Há csos tmbém em que form lítc

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

iose alves José A ves - ADV>GADO r,rcjeftãzas

iose alves José A ves - ADV>GADO r,rcjeftãzas se ves De vd P Assu Aexs se ves eç-fe, 9 de As de 2016106 @sp W NOS cessçnosp CessNOSp NOScessp xs Sehes, P úps vezes peede cede à áe de cee e es ev u e equee cessç p de L/9/206 d c que

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA 1 ESL PLITÉI D UIVESIDDE DE SÃ PUL LIST DE EXEÍIS - PME100 - MEÂI DIÂMI LIST DE EXEÍIS MPLEMETES LIV TEXT (FÇ, MTSUMU 1 Tês bs unifomes de mss m são soldds confome most fiu. Detemin os momentos e podutos

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197. Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção

Leia mais

Um modo de obter algumas fórmulas de matemática financeira

Um modo de obter algumas fórmulas de matemática financeira U odo d obt lus fóuls d tátc fc Mtl lbodo co bs : CSROTTO ILHO, Nlso; KOITTKE, Buo Htut áls d vsttos: tátc fc; h coôc; tod d dcsão; stté sl 9d São ulo: tls, 000 458 /Cítulos,,, 4 5/ NEWNN, Dold ; LVELLE,

Leia mais

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5

LOGARÍTMOS 1- DEFINIÇÃO. log2 5 -(MACK) O vlor de o, é : 00 LOGARÍTMOS - DEFINIÇÃO ) -/ b)-/6 c) /6 d) / e) -(UFPA) O vlor do ( 5 5 ) é: ) b) - c) 0 d) e) 0,5 -( MACK) Se y= 5 :. ( 0,0),etão 00 y vle : 5 )5 b) c)7 d) e)6 - ( MACK) O

Leia mais

Geometria Analítica e Álgebra Linear

Geometria Analítica e Álgebra Linear NOTAS D AULA Geoetr Alít e Álger Ler Vetores o sço Professor: Lz Ferdo Nes Dr. 08/Se_0 Geoetr Alít e Álger Ler Íde Vetores o sço Trdesol.... Defção.... Oerções o etores.... Proeção ortogol de etor sore

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES

EXERCÍCIO: ONDAS INTERMITENTES EXERCÍCIO: ONDA INTERMITENTE Cosidee ua aoxiação de u uaeo seafoiado o aaidade igual a 750/h, e adia ua siuação e que a deada a hoa-io as aoxiações da ia iial é de ea de 600 /h, fluuado ee 25% e 75% e

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fuldde de Engenhi Mgnetostáti OpE - M 7/8 Pogm de Ópti e Eletomgnetismo Fuldde de Engenhi Análise Vetoil (evisão) uls Eletostáti e Mgnetostáti 8 uls mpos e Onds Eletomgnétis 6 uls Ópti Geométi 3 uls Fis

Leia mais

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras) PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de

Leia mais

Tratamento Estatístico de Observações. João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura

Tratamento Estatístico de Observações. João Matos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura rteto Esttísto de Oservções João tos Deprteto de Egehr v e rqutetur (Versão.) 3 o 7 otvção pções d topogr e ors de egehr - otorção do oporteto geoétro d or trvés de edções de t presão (tér ordr posterorete).

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

ESCOAMENTOS EM REGIME PERMANENTE

ESCOAMENTOS EM REGIME PERMANENTE ESOAMENTOS EM EGME EMANENTE eie eete: são escoetos qe ão eset ição co o teo t = Escoetos i-diesiois: só eset cooete de elocidde qe só i e dieção Escoetos siles idodiicete deseolidos: ão eset ição dieção

Leia mais

integração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular

integração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular 89. INTERPOAÇÃO Objetvo: Ddo um cojuto de + otos G; o lo e um cojuto de uções Ecotrr um ução gg que melhor reresete esse cojuto de ddos de cordo com lgum crtéro. Deção : Sejm os + otos. Dzemos que ução

Leia mais

CAPITULO 4 MAGNETIZAÇÃO DOS CLUSTERS

CAPITULO 4 MAGNETIZAÇÃO DOS CLUSTERS CAPIULO 4 AGNEIZAÇÃO DO CLUER No cpítulo teo ttos ds pobblddes dos clustes go fleos ds eegs e seus utovloes e co esses esultdos podeeos clcul getzção p cd tpo de cluste. Coeçeos co os clustes de tpos sgle

Leia mais

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x, Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º COGRESSO IBEROAMERICAO DE EGEHARIA MECAICA Cuco, 3 5 de Outubo de 007 TEORIA DO TRASPORTE PARA MISTURAS ÃO-IDEAIS Pulo Ce Phl e Lu Oldo Eech do Sto Lbotóo de Meo Pooo e Poedde Teoíc(LMPT) Deteto de

Leia mais

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O

1 I D E N T I F I C A Ç Ã O CONTRIBUIÇÃO DE MINI MUSEUS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO RELATIVO A FENOMENOS FÍSICO QUÍMICOS A ESTUDANTES DE ENSINO BÁSICO E FUNDAMENTAL NO CONTEXTO AMBIENTAL. [MEC / SESU / UFLA] 1 I D E N T I F I C

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional

CCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional CCI- CCI- eá Copuol Ajuse de Curvs éodo dos íos Qudrdos Regressão er Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão ler Ajuse u polôo Ajuse ours urvs Quldde do juse Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de

Leia mais

Prof. Alvaro Vannucci

Prof. Alvaro Vannucci Pro. Alvaro Vaucc Lebreos o roblea dos sucessvos deslocaetos aleatóros rado - DRUNK - walk Cosderaos cada deslocaeto asso dado ela essoa coo tedo sere o eso coreto L. Chaaos de a robabldade de asso ara

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fudametos da físa Udade E Capítulo efação lumosa esoluções dos eeíos popostos P.85 Como, temos: 8 0 0 8,5 P.86 De, em: 0 8,5 0 8 m/s P.87 elodade da luz a plaa de do oespode a 75% da elodade da luz

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

ROUPEIRO VIVARE / BARI 6 PORTAS

ROUPEIRO VIVARE / BARI 6 PORTAS () 59-5050 v. Jesus andian, -. Mangueira ural - E 500-000 - Ubá - MG E-mail: qualidade@moveisnovohorizonte.com.br OUEO VVE / OT LT.: 70mm LG.: 7mm OF.: 55 mm UT NO ÁGN NO FEOOK LNK O LDO (Q ODE) F TÉN

Leia mais

Profa. Dra. C ristina Pereira G aglianone

Profa. Dra. C ristina Pereira G aglianone Profa. Dra. C ristina Pereira G aglianone C en t r o C o l a b o r a d o r em A l i m en t aç ão e N u t r i ç ão E sc o l ar U n i v e r si d ad e F ed er al d e S ão P au l o P r o je t o d e L e i 6

Leia mais

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira

Notas de Aula - Prof. Dr. Marco Antonio Pereira Ecol de Engenhi de Loen - UP - inétic Químic pítulo 7 Intodução etoe Químico 1 - Intodução cinétic químic e o pojeto de etoe etão no coção de que todo o poduto químico indutii. É, pinciplmente, o conhecimento

Leia mais

Versão preliminar 10 de setembro de 2002

Versão preliminar 10 de setembro de 2002 Vesão peln e seebo e 9. SISTEA DE PATÍULAS... O ETO DE ASSA... Sse e pículs - U ensão... Sse e pículs - Dus ensões... Sse e pículs - Tês ensões... opos ígos... 4 OVIETO DO ETO DE ASSA... 5 OETO LIEA DE

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2) Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,

Leia mais

.highskills.pt. Curso de Especialização de. I ple e tação de Siste as de Gestão da Qualidade ANGOLA CABO-VERDE MOÇAMBIQUE PORTUGAL SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

.highskills.pt. Curso de Especialização de. I ple e tação de Siste as de Gestão da Qualidade ANGOLA CABO-VERDE MOÇAMBIQUE PORTUGAL SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ISO 9.highskills.pt Curso de Especialização de I ple e tação de Siste as de Gestão da Qualidade NP EN ISO 9 : 5 Du ação Total Horas Das h s h Desti at ios Este Cu so desti a-se a todos os espo s veis e

Leia mais

MAE0330 Redução de Dimensionalidade

MAE0330 Redução de Dimensionalidade MAE33 Redução de Desoldde Redução de Desoldde Er do B Dt B/Lttle B/Lttle B/Lttle t : udde ostrl (: ruos/estrtos) : últls vráves t: codções de vlção teorl/escl >>, t= e observções deedetes soluções (leres)

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

EFEMÉRIDES PARA OBSERVAÇÕES FÍSICAS 0 HORA TEMPO UNIVERSAL

EFEMÉRIDES PARA OBSERVAÇÕES FÍSICAS 0 HORA TEMPO UNIVERSAL SOL, 2016 9 D ANG.POS. HELIOGRÁFICAS ANG.POS. HELIOGRÁFICAS DATA DO EIXO LT. LG. DATA DO EIXO LT. LG. G G G G G G JAN. 0 + 2.82-2.82 287.49 JAN.31-11.51-5.90 239.29 1 2.33 2.94 274.32 FEV. 1 11.92 5.97

Leia mais