a t FR F Fa FR F FA F 8N , 2 m d v a Então: QUESTÃO 1 ALTERNATIVA (A) MÉDIA
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- Giovanna Godoi Álvaro
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1 QUESÃO 1 ALENAIVA (A) Entre os materas ctados, o chumbo apresenta a maor densdade. Sendo a densdade m d v no ráfco podemos observar que para um mesmo volume o corpo que apresentar maor massa terá maor densdade. A reta 1 apresenta a maor massa por undade de volume. QUESÃO ALENAIVA (B) F F Fa F F N n p00n , 00 QUESÃO ALENAIVA (D) No MUV (a=constante) V0 Vr 0 vr Vm vr 6 m/ s Como: F ma a a 1 m / s Então: v a t 6 0 t 6s 1 QUESÃO ALENAIVA (D) Está em repouso (equlíbro estátco) F 0 ( FA FB) F 0 F FA FB F 6 F 8N QUESÃO 5 ALENAIVA (B) Está em repouso (equlíbro estátco) M AC MCB FA. dac FB. dcb. dac 6. dcb dac. dcb dac. dcb 80cm. dcb dcb 80cm dcb 0cm dac 60cm QUESÃO 6 ALENAIVA (C) Pelo prncípo da ação e reação F xy F yx
2 QUESÃO 7 ALENAIVA (B) Como a velocdade é constante, temos que F 0 MU,loo ( P) 0 P m 0(0,5) Ec,57 A potênca será fornecda pelo cabo do elevador, que possu uma tensão =00N, loo F. x P F. v 00.0,5 100W t t QUESÃO 8 ALENAIVA (C) Admtndo-se que não exstam forças externas, temos a conservação na quantdade de movmento lnear: msaco 999mprojetl qantes qdepos m. V ( m m ) V projetl projetl projetl saco depos mvv. projetl ( m999 m) vdepos mvv. projetl 1000 mv. depos vvprojetl 1000vdepos vv ,5 50 m / s projetl QUESÃO 9 ALENAIVA (A) A força ravtaconal vara com o nverso do quadrado da dstânca entre as massas. Analsando-se as furas, percebe-se que houve um aumento de vezes na dstânca (d), loo a força de atração dmnu vezes. 1 F d F d F 1 d1 F1 d 5² 5 1 F d1 10² 10 F1 F QUESÃO 10 ALENAIVA (E) Quando o corpo flutua, temos P c Na áua: Pc E m.. VLD VLD V 1600cm³ LD No álcool: Pc E m.. VLD ,8. VLD V 00 0 cm³ LD E QUESÃO 11 ALENAIVA (D) A dferença entre as dlatações das barras é ual a dferença de seus comprmentos fnas La o. a. ala o. v. v0,1cm Lo.1.10 º C.10 º CLo.8.10 º C.10 º C0,1 cm.10 Lo 0,1 cm L 50cm o
3 QUESÃO 1 ALENAIVA (C) CFe CÁGUA mfe. cfe 00 º C dfe. mfe. cfe 00 º C 0,8. VFe.0,5 00 cm³ º C º C V 1050 cm³ 1,05L Fe QUESÃO 1 ALENAIVA (B) U Q, sendo p. V N 0.5 m ³ 100 m² U u 150 QUESÃO 1 ALENAIVA (E) ransformação 1: Conforme o ráfco o volume permanece constante sendo a transformação sométrca. ransformação :Conforme o ráfco a pressão permanece constante sendo a transformação sobárca. QUESÃO 15 ALENAIVA (B) No nteror de um campo elétrco a força resultante sobre uma cara é nula no ponto onde o campo elétrco resultante também é nulo. Caras de mesmo snal: O campo elétrco resultante é nulo sobre a reta que une as caras, entre elas e próxmo a de menor módulo. QUESÃO 16 ALENAIVA (C) Com a chave aberta, as duas últmas resstêncas estarão em curto-crcuto, loo I V QUESÃO 17 ALENAIVA (E) Com a chave C fechada as resstêncas fcam em paralelo, sendo assm V V QUESÃO 18 ALENAIVA (D) Na assocação em sére a tensão se dvde entre os resstores E,5V Vmotor V v Loo esstênca 0,5V Sendo que a corrente na sére a mesma em todos os resstores o M v 0,5 0,5 1 A potênca elétrca consumda no motor é P M. VM P 0,5 A.V P W
4 QUESÃO 0 ALENAIVA (C) Como a partícula está se movendo com velocdade constante, a força resultante é NULA. Para que sso ocorra, é necessáro que o módulo da força elétrca seja ual ao peso. emos então: Sabendo que q ne. q 5.1, q 8.10 e F 0 emos Felétrca p Eq. P P E q.0.10 E 8.10 V E 5.10 m ,5.10 QUESÃO 1 ALENAIVA (A) Para resolver a QUESÃO, precsamos aplcar a Le de Lenz, que afrma que a corrente nduzda tem um sentdo tal que nduz um fluxo manétco que contrara a varação do fluxo ndutor. Conforme o texto, ao aproxmarmos o pólo sul do solenóde, nduz-se uma corrente no crcuto no sentdo horáro, sso é ndcado pelo acender do dodo 1. I Correta Ao nverter o sentdo de movmento do ímã, teremos uma nversão no sentdo da corrente elétrca. Como na stuação anteror não passava corrente elétrca pelo dodo, sso ocorrerá aora. II Incorreta Ao ntroduzr o ímã pelo pólo N, temos uma stuação nversa à stuação descrta no enuncado; loo, quem acende é o dodo. III Incorreta Ao retrar o ímã na confuração N-S, quem deverá acender é o dodo1 (equvale a ENA usando a confuração S-N). QUESÃO ALENAIVA (C) O período de um pêndulo smples é dado por L ou seja, o período é dretamente proporconal a raz quadrada do comprmento L: L Para duplcar o período (), o comprmento precsará quadruplcar o comprmento (L). Ou seja, o aumento fo de L QUESÃO ALENAIVA (D) Para determnar quas observadores poderão vsualzar a maem de S, basta traçar o campo vsual para S' (veja a fura). Somente os observadores O1 e O poderão vsualzar a maem S'.
5 QUESÃO ALENAIVA (A) Para que ocorra a reflexão nterna total, o ânulo de ncdênca (alfa) deverá ser maor que o ânulo-lmte de 8. QUESÃO 5 ALENAIVA (E) 1 - Número de osclações completas por seundo de um ponto da corda: Freqüênca - Duração de uma osclação completa de um ponto da corda: Período - Dstanca que a onda percorre durante uma osclação completa: comprmento de onda. - Deslocamento máxmo de um ponto da corda: Ampltude QUESÃO 6 ALENAIVA (B) O ráfco mostra, no exo das abscssas, o comprmento de onda, loo a barra maor esta em uma posção de maor comprmento de onda, o que neste caso corresponde a cor vermelha. QUESÃO 8 ALENAIVA (A) eação em cadea, processo pelo qual, através da captura de um nêutron lento o núcleo se dvde, envando novos nêutrons que por sua vez dão contnudade ao processo. QUESÃO 9 ALENAIVA (D) No decamento de n = para o estado fundamental o átomo emte enera, a freqüênca da radação é dada pela seunte expressão: ,18.10 E ² 1² 15 f,5.10 Hz h 6, 6.10 QUESÃO 0 ALENAIVA (E) I - Correto, a lberação de enera, provenente deste processo, tem sua orem em parte da massa dos reaentes, de tal modo que uma redução de massa era uma quantdade de enera. II Errado, pos como este processo lbra enera, e esta enera provem da massa dos reaentes, loo se entende que a massa do dêuteron é um pouco menor que a soma das massas próton nêutron. III Correto, pos a enera erada pelo Sol provem de uma reação nuclear chamada de fusão, onde a junção de núcleos leves, erando um núcleo mas pesado ocorre com redução de massa. QUESÃO 7 ALENAIVA (A) A formação de franjas claras e escuras é típco do fenômeno da nterferênca, uma vez que a luz ao se nterferr pode erar um reforço, franja clara, e um efeto de anulação, franja escura.
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