Ministério da Educação MAIS EDUCAÇÃO
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- Brian Carneiro Camelo
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1 J O R N A L E S C O L A R N O P R O G R A M A M A I S E D U C A Ç Ã O Miistério da Educação MAIS EDUCAÇÃO
2 Realização Comuicação e Cultura Rua Castro e Silva Fortaleza (85) comcultura@comcultura.org.br Parceria Secretaria de Educação Básica do Miistério da Educação Istituto C&A Comuicação e Cultura Redação Gil Diceli, Carlos Machado e Larissa Almeida Capa Gil Diceli Cotracapa Gil Diceli e Carlos Machado Images Arquivos Comuicação e Cultura Fortaleza 2011 Miistério da Educação MAIS EDUCAÇÃO
3 Sorria, você está ledo images! Desde pequeos somos esiados a ler o mudo à ossa volta através das letras. Assim, para sermos alfabetizados, temos que apreder o alfabeto, que os permite formar e decodificar sílabas, palavras, orações e textos. Mas você sabia que existem outras formas de ler e escrever? Uma delas é a comuicação visual. Assim como apredemos o ABC para domiar a leitura e a escrita covecioais, através da alfabetização visual podemos apreder a ler o poto, a liha, a reta, as cores... Sabe aquele joral que você abre e ão cosegue ler, mas ão sabe por quê? Aquela placa da loja da sua rua feia demais, ou etão aquele cartaz com tata coisa ele que simplesmete você ão cosegue eteder ada? Em todos esses casos você vive à experiêcia da falta de uma boa comuicação visual. A comuicação visual está em toda parte, em cartazes, sializações de trâsito, vitries e fretes de lojas, igressos de ciema e espetáculos, embalages de produtos, cotas de eergia elétrica e telefoe, em jorais, livros, revistas, a TV, a iteret e em uma ifiidade de lugares e suportes. Ela tem como meta ordear a iformação visual para que outras pessoas possam compreeder claramete o que queremos dizer. As images têm o poder de agir diretamete sobre o cérebro, causado uma impressão ates mesmo de termos tempo para refletir sobre o que estamos vedo (ao cotrário da palavra escrita, que precisa dessa mediação para causar um impacto). Por isso, é fudametal que a primeira impressão visual seja adequadamete trabalhada, despertado a ateção dos leitores de forma positiva e cosistete. Ao aplicar as recomedações deste Guia, você dará os primeiros passos a Programação Visual, garatido para seu joral essa boa primeira impressão que dá aos leitores a votade de se egajar a leitura. Você ficará surpreso com a evolução da publicação!
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5 1. Programação visual faz a difereça. Todos os jorais utilizados esta apresetação foram diagramados com o programa BrOffice.org
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7 Opção 1 Opção 2 Opção 1 Opção 2
8 2. A Liguagem da programação visual A programação visual tem uma liguagem técica própria. Veja abaixo os pricipais termos:
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10 3. Orietações para a programação visual 1. Evite títulos logos a vertical. Eles dificultam a leitura. Etretato, você pode eriquecer a págia colocado uma palavra ou um título curto verticalmete. Mas cuidado para ão abusar desse recurso, ele deve aparecer para gerar uma surpresa visual. Jamais faça títulos assim em toda uma publicação. 2. O uso do ciza em materiais em preto e braco é essecial. Ele pode ser usado em títulos, em retículas de texto, assim como em elemetos meores como as capitulares. Brique com os vários tos do preto (cizas) para dar um colorido o seu material. Você vai se surpreeder com as múltiplas possibilidades de um material em preto e braco. Mas cuidado! O ciza deve ser usado com cautela, valorizado o que merece ateção. Use bem o cotraste do ciza com o preto. 90% de preto ão faz cotraste com 100% de preto. Trabalhe com cotraste forte, por exemplo, um título metade muito escuro (100% preto) e a outra metade ou uma palavra mais clara (40% de preto). Para uso em quadros, ode você vai iserir textos, uma boa porcetagem de ciza correspode a 10% do preto. O resultado do joral fica bom quado usamos até duas toalidades de ciza, ão mais que isso para ão gerar uma poluição visual.
11 Veja outros termos utilizados a programação visual (retirados do livro ABC da ADG, da Associação dos Desigers Gráficos) Alihameto Disposição precisa de lihas de texto, letras ou images, em relação a uma uma liha imagiária vertical ou horizotal. O texto ou imagem pode ser alihado à esquerda, à direita, cetralizado ou justificado, em relação a uma liha imagiária vertical. Blocar O mesmo que justificar; formar um bloco perfeitamete alihado à esquerda e à direta, ajustado o espaço etre palavras para que cada liha de um texto teha exatamete a mesma largura. Boeca/Boeco Objeto desmotrativo de projeto gráfico de joral, revista, livro ou qualquer outro trabalho gráfico de mais de duas págias destiado a ser impresso. Cofeccioado o mesmo formato que se pretede imprimir o trabalho em questão, o/a boeco/a fucioa como um layout e orieta o pagiador ou o arte-fialista, com o deseho das págias a serem motadas e com a disposição de cada págia em relação a outra. Cabeçalho Nome que se dá à parte superior da primeira págia de um joral, ode costam logotipo e iformações como data, úmero, ao, ome do diretor ou redator-chefe e edereço da sede. Nas págias iteras, usa-se o fio-data. Caixa alta/baixa A expressão caixa alta idica o emprego de letras maiúsculas; caixa alta e baixa, de maiúsculas (a primeira letra das palavras, segudo as regras da lígua) e miúsculas (as demais). Os omes vêm da divisão das caixas ode se guardavam os tipos (letras) para a composição maual de textos: da divisão de cima (caixa alta), letras maiúsculas; a de baixo (caixa baixa), miúsculas. Chapéu Palavra ou expressão curta colocada acima de um título. Usada para idicar o assuto de que trata o texto ou os textos que vêm abaixo dela. Crédito Idicação de autoria de textos e images. Etreliha Medida vertical do espaço etre a liha de base de uma liha de texto e a liha de base seguite.
12 Fote Cojuto de caracteres de uma mesma família tipográfica (letras, úmeros, símbolos), ou seja, cujo deseho siga um padrão básico de costrução. Justificar Alihar um texto simultaeamete à esquerda e à direta, de tal modo que cada liha teha exatamete a mesma largura, formado um bloco. Margem Área do papel que fica em braco, etre a parte impressa ou mauscrita de uma págia e suas bordas; área sem impressão deixada em volta do texto e/ou ilustrações de uma págia. Negrito Deseho de letra com a espessura das hastes mais grossa e mais escura que o ormal. Resolução Grau de itidez de um caractere ou imagem impressa ou exibida. Quato maior a resolução de uma imagem, melhor é sua visualização em tela ou a impressão. Serifa Pequeo traço que aparece a extremidade das hastes de uma letra. Também chamado remate ou filete. Tarja Cercadura, geralmete formada por fios grossos e fios, ou faixa utilizada para destacar texto, otícia ou aúcio em uma págia, ou para atuar como moldura. Tipo Deseho da letra do alfabeto e de todos os outros caracteres usados isolada ou cojutamete para criar palavras, seteças, blocos de textos, etc. Vazado Qualquer elemeto em traço aplicado como braco área sem impressão sobre uma macha determiada (chapada ou reticulada), desde que haja cotraste suficiete. Por exemplo, um texto icluído em egativo sobre a área escura de uma tarja, foto ou ilustração as letras do texto aparecem em braco sobre o fudo.
13 3. Um coceito que deve sempre estar presete é o cotraste. Uma págia sem cotraste é uma págia morta, sem vida. Você pode e deve cotrastar os elemetos uma págia. Não teha medo de trabalhar com os extremos: textos/images grades ao lado de textos/images pequeos, cores escuras ao lado de cores mais claras, fios mais fios juto com fios mais grossos, efim, o limite é a sua criatividade. Só ão teha medo do cotraste, do cotrário você poderá gerar uma págia cofusa. Experimete valorizar um elemeto por págia, aumetado-o, dado mais força (como os títulos em egrito), icliado-o e você verá que isso faz a difereça.. Ideias ão faltam: um deseho bacaa bem grade a capa, uma foto recortada uma págia itera, um úmero importate um tamaho maior para chamar ateção. Brique! Mas ão esqueça das regras básicas da diagramação. Cotraste etre caixa alta e caixa baixa Cotraste etre tipos diferetes de fotes Cotraste de fudos / textos Cotraste de tamaho das fotes 4. Não use fudo preto com letras bracas; a qualidade de impressão dos jorais escolares ão garate um bom resultado e estudos mostram que o leitor casa mais rapidamete de ler textos esse formato. Você ão vai querer que todo seu trabalho vá para o espaço ão é mesmo? Sua fução é fazer o leitor chegar até o texto e se iteressar pela leitura. Nuca esqueça essa regra, talvez seja a mais importate de todas. Textos muito logos quado colocados em fudo preto tedem a casar o leitor, fazedo-o abadoar a leitura. Ateção também para o tipo de letra que você vai escolher para trabalhar o egativo. Fotes muito fias costumam dimiuir a impressão, deixado a leitura difícil. Não acoselhamos deste recurso para a impressão dos jorais escolares, o efeito pode ão ser o desejado, 5. ão abuse das letras capitulares. Deve-se limitar o seu uso a uma matéria por págia, geralmete a mais importate ou com tratameto de machete. Tete colocar egrito a capitular para dar mais cotraste o texto. E se agora você deixasse ela um tom de ciza, talvez 40% de preto? Viu como um recuso simples desse pode ajudar a dar vida da sua págia?
14 6. Fios e molduras podem valorizar muito um texto, orgaizado dados um quadro, emoldurado iformações, sublihado passages importates do texto ou simplesmete embelezado o material. No etato, ão use mais de 2 molduras a mesma págia, pois caso cotrário se aula o efeito visual procurado. Existem muitas possibilidades de fios e molduras, fios, grossos, duplos, potilhados, efim, iúmeros. Tome cuidado de usar somete um estilo em toda sua publicação. Se começou o joral com um fio duplo para seus quadros, utilize esse cursos até o fim, caso cotrário você terá uma publicação visualmete suja. Os fios também são usados verticalmete e horizotalmete para separar textos diferetes e também textos de aúcios publicitários. Isso facilita a orgaização e o leitor vai agradecer seu cuidado. 7. Escolha dois ou, o máximo, três tipos de fotes diferetes para todo o joral para ««ele ão virar um Caraval. O ideal é pesar da seguite forma: uma fote para os títulos de matérias, títulos de quadros e textos curtos destacados como as citações (tipo Arial, Helvética, Futura) e uma fote para textos em geral (Times New Roma, Bauer Bodoi, Garamod). Etretato, é possível fazer um joral muito boito com apeas uma fote. Para isso, basta bricar com seus estilos (egrito, ormal, itálico), tamahos e cores (preto e tos de ciza). Arial Times ew roma Times ew roma Times ew roma Trebuchet Georgia georgia georgia Georgia georgia georgia Georgia georgia georgia Verdaa Garamod garamod garamod Garamod garamod garamod Garamod garamod garamod Títulos: Arial, Trebuchet, Verdaa Corpo de texto: Times New Roma, Georgia, Garamod
15 8. Evite usar fotes muito efeitadas para títulos e pricipalmete para textos. Além de dificultar a leitura, essas fotes podem "poluir" seu joral. Lembre-se: ão é proibido o seu uso, mas é preciso cuidado. Você pode usar uma fote diferete, por exemplo, o ome do seu joral, o cabeçalho da capa, em omes curtos de sessões. Evite usar a marca d'água (o efeito ode uma imagem - foto ou deseho mais claro - fica por baixo do texto). Sua utilização gera dificuldade a leitura, já que o leitor é obrigado a dividir sua ateção etre o texto e a imagem. Valorize separadamete o material bom que você tem. Quado você mistura tudo, você ão está dizedo visualmete ao seu leitor o que é realmete importate. 10. Um joral com muito texto casa o leitor, por isso ão queira fazer milagre colocado toda a iformação dispoível uma só págia. Nossos olhos também precisam "respirar". Selecioe tudo o que você tem e distribua de forma ordeada, respeitado o limite da págia e deixado espaços em braco etre os textos e os outros elemetos da págia (geralmete de um cetímetro a um cetímetro e meio). Lembre-se: os espaços em braco são como o oxigêio que precisamos para respirar, eles aliviam a págia deixado a leitura mais agradável e orgaizada.
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