Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 14: Recursão. Introdução. Introdução (cont.)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 14: Recursão. Introdução. Introdução (cont.)"

Transcrição

1 Fotes Bibliográficas Estruturas de Dados Aula 14: Recursão Livros: Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviai): Capítulo 2; Estruturas de Dados e seus Algoritmos (Szwarefiter, et. al): Capítulo 1; Algorithms i C (Sedgewick): Capítulo 5; Slides baseados as aulas de Sedgewick ( 19/05/2010 Itrodução O que é recursão? É um método de programação o qual uma fução pode chamar a si mesma O termo é usado de maeira mais geral para descrever o processo de repetição de um objeto de um jeito similar ao que já fora mostrado Por que precisamos apreder recursão? Paradigma de programação poderoso Nova maeira de pesar Muitas estruturas têm atureza recursiva: Estruturas ecadeadas Fatorial, máximo divisor comum Uma pasta que cotém outras pastas e arquivos Itrodução (cot.) Uma forma visual de recursão cohecida como efeito Droste

2 Itrodução (cot.) Máximo Divisor Comum mdc (p, q): ecotre o maior divisor comum etre p e q; Ex.: mdc (4032, 1272) = = 2 6 x 3 2 x = 2 3 x 3 1 x 53 1 Uso de mdc: Simplificação de frações: 1272/4032 = 53/168 Importate em mecaismos de criptografia Máximo Divisor Comum (2) Máximo Divisor Comum (3) Algoritmo de Euclides p se q =0 mdc (p, q) = mdc (q, p%q) caso cotrario - caso base - passo de redução, coverge para o caso base mdc (p, q) = p se q =0 mdc (q, p%q) caso cotrario - caso base - passo de redução, coverge para o caso base mdc (4032, 1272) = mdc (1272, 216) mdc (216, 192) mdc (192, 24) mdc (24, 0) / 1272 = 3 x p = 8x q = 3x mdc (8x, 3x) mdc (3x, 2x) mdc (2x, x) mdc (x,0) mdc (p, q) = x mdc

3 Máximo Divisor Comum (4) p se q =0 mdc (p, q) = mdc (q, p%q) caso cotrario - caso base - passo de redução, coverge para o caso base Iicio da Pilha Implemetação em C //caso base //passo de redução HeapPoiter Iício da Área Alocável a a b b costate costate Iicio da Pilha //caso base //passo de redução &mai- #1

4 &mai- #1 p (4) q (2) &mai- #1 p (4) q (2) p (2) q (0) &mai- #1 p (4) q (2) p (2) q (0) &mai- #1 p (4) q (2)

5 vale 2! &mai- #1 p (4) q (2) &mai- #1 vale 2! &mai- #1 vale 2! (2)

6 Gráficos Recursivos Árvore H Árvore H Árvore-H de ordem Deseha uma letra H Recursivamete deseha 4 árvores-h da ordem de -1 (e metade do tamaho), cada árvore coectada em um topo (tip). Implemetação Recursiva da Árvore H (em C) void draw(it, double tam, double x, double y) if ( == 0) retur; //codicao de parada double x0 = x - tam/2; double x1 = x + tam/2; double y0 = y - tam/2; double y1 = y + tam/2; DesehaLiha(x0, y, x1, y); DesehaLiha(x0, y0, x0, y1); DesehaLiha(x1, y0, x1, y1); draw(-1, tam/2, x0, y0); draw(-1, tam/2, x0, y1); draw(-1, tam/2, x1, y0); draw(-1, tam/2, x1, y1); deseha o H cetralizado em (x, y) recursivamete deseha 4 Hs com a metade do tamaho ordem 1 ordem 2 ordem 3

7 Aimação Árvore H Torres de Haoi Objetivo Mover os discos do pio mais a esquerda para o pio da direita Somete um disco por vez pode ser movido; Um disco pode ser colocado um pio vazio ou sobre um disco de tamaho maior; Torres de Haoi: Solução Recursiva Iício Fial Torres de Haoi: aimação

8 Leda das Torres de Haoi Mudo vai acabar quado um grupo de moges coseguirem mover 64 discos de ouro em 3 pios de diamate. Algoritmos de computação irão ajudar a resolver o problema? Torres de Haoi: Implemetação Recursiva void moves (it N, it left) if (N == 0) retur; // se ão houver discos, retora moves(n-1,!left); if (left) pritf( %d left, N); else pritf( %d right, N); moves (N-1,!left); Torres de Haoi: Implemetação Recursiva Torres de Haoi: árvore de recursão (para 3 discos) moves (3, left) moves (2, right) moves (1, left) 1 left 2 right moves (1, left) 1 left 3 left moves (2, right) moves (1, left) 1 left 2 right moves (1, left) 1 left

9 Torres de Haoi: Propriedades da solução Leva 2 1 moves para resolver o problema com discos; O algoritmo revela um fato: São ecessários 585 milhões de aos para =64 (cosiderado que cada movimeto de disco leve 1 segudo, os moges ão cometam erros e que os moges saibam exatamete para ode movimetar o disco, sem pestaejar) Outro fato: qualquer solução possível para as torres de Haoi levará o míimo esse tempo! Dividir para Coquistar Cosiste em dividir o problema em problemas meores Problemas meores são resolvidos recursivamete usado o mesmo método Resultados são combiados para resolver problema origial Vários algoritmos são resolvidos com essa técica (e.x., quicksort, mergesort) Potos Negativos da Recursão Sequêcia de Fiboacci Cosidere a sequêcia de Fiboacci: 0,1,1,2,3,5,8,13,21,34...

10 Sequêcia de Fiboacci e a Natureza Sequêcia de Fiboacci e a Natureza Solução Recursiva? Problema com Recursão F(50) é chamado uma vez F(49) é chamado uma vez F(48) é chamado 2 vezes F(47) é chamado 3 vezes F(46) é chamado 5 vezes log F(it ) if ( == 0) retur 0; if ( == 1) retur 1; retur F(-1) + F(-2); -> Código muito ieficiete! -> Leva muito tempo para computar F(50)! F(45) é chamado 8 vezes Pode facilmete levar a soluções icrivelmete ieficietes!... F(1) é chamado 12,586,269,025 vezes

11 Resumido Como escrever programas recursivos simples? Codição de parada, passo da recursão Use desehos Dividir para coquistar Técica elegate de resolver problemas (ão somete recursivos) Implemetação Recursiva de Listas Cosidere a lista sem setiela e sem cabeçalho Defiição recursiva: Uma lista é: Uma lista vazia; ou Um elemeto seguido de uma (sub)-lista Implemetação Recursiva de Listas Exemplo fução imprime Se a lista for vazia, ão imprime ada Caso cotrário: Imprime o coteúdo da primeira célula (l->item ou l- >Item.campo) Imprime a sub-lista dada por l->prox, chamado a fução recursivamete Implemetação Recursiva de Listas /* Fução imprime recursiva */ void lst_imprime_rec (TipoLista* l) if (!lst_vazia(l)) /* imprime primeiro elemeto: lista de iteiros */ pritf( Item: %d\,l->item); /* imprime sub-lista */ lst_imprime_rec(l->prox);

12 Implemetação Recursiva de Listas Exemplo fução retira retire o elemeto, se ele for o primeiro da lista (ou da sub-lista) caso cotrário, chame a fução recursivamete para retirar o elemeto da sub-lista Implemetação Recursiva de Listas /* Fução retira recursiva */ TipoLista* lst_retira_rec (TipoLista* l, it v) if (!lst_vazia(l)) /* verifica se elemeto a ser retirado é o primeiro */ if (l->item == v) TipoLista* t = l; /* temporário para liberar */ l = l->prox; free(t); else /* retira de sub-lista */ l->prox = lst_retira_rec(l->prox,v); retur l; Implemetação Recursiva de Listas Exemplo fução que testa igualdade etre duas listas it lst_igual (TipoLista* l1, TipoLista* l2) se as duas listas dadas são vazias, são iguais se ão forem ambas vazias, mas uma delas é vazia, são diferetes se ambas ão forem vazias, teste: se iformações associadas aos primeiros ós são iguais se as sub-listas são iguais Implemetação Recursiva de Listas it lst_igual (TipoLista* l1, TipoLista* l2) if (l1 == NULL && l2 == NULL) retur 1; else if (l1 == NULL l2 == NULL) retur 0; else retur l1->item == l2->item && lst_igual(l1->prox, l2->prox);

Estruturas de Dados Aula 14: Recursão 19/05/2011

Estruturas de Dados Aula 14: Recursão 19/05/2011 Estruturas de Dados Aula 14: Recursão 19/05/2011 Fontes Bibliográficas Livros: Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo 2; Estruturas de Dados e seus Algoritmos (Szwarefiter, et. al): Capítulo 1;

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 14: Recursão

Estruturas de Dados Aula 14: Recursão Estruturas de Dados Aula 14: Recursão Fontes Bibliográficas Livros: Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo 2; Estruturas de Dados e seus Algoritmos (Szwarefiter, et. al): Capítulo 1; Algorithms

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Itrodução à Computação Recursividade Aula de hoje Recursividade Fução orial Voto de cofiaça recursivo Fução de Fiboacci Desvatages Professor: Adré de Carvalho Recursão Muitas estratégias de programação

Leia mais

AULA 1. Administração. Página da disciplina:

AULA 1. Administração. Página da disciplina: Admiistração Págia da disciplia: http://grauaimeuspbr/ AULA 1 aulas exercícios-programa fórum: pergutem, respodam, material: briquem com os programas Admiistração Págia da disciplia: http://grauaimeuspbr/

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005. Ageda Aálise e Técicas de Algoritmos Jorge Figueiredo Relação de de Recorrêcia Derivado recorrêcia Resolvedo recorrêcia Aálise de de algoritmos recursivos Aálise de de Algoritmos Recursivos Itrodução A

Leia mais

Introdução à Programação. Recursão

Introdução à Programação. Recursão Itrodução à Programação Recursão 1 Tópicos Pricipais Recursão Deiições recursivas Fuções Recursivas Implemetação Comportameto 2 Deiições Recursivas Em uma deiição recursiva um item é deiido em termos de

Leia mais

Programação de Computadores II. Recursividade

Programação de Computadores II. Recursividade Programação de Computadores II Recursividade Livro: Waldemar Celes, Reato Cerqueira, José Lucas Ragel. Itrodução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Slides adaptados dos origiais dos pros.: Marco

Leia mais

Complexidade de Algoritmos Aula 5

Complexidade de Algoritmos Aula 5 Complexidade de Algoritmos Aula 5 Potecia (a: real, : iteiro: real; p: real; iicio 1. se = 0 etão retora ( 1 ; 2. se ( mod 2 = 1 etão 3. p Potecia( a, ( 1/2 ; 4. retora( a*p*p ; 5. seão p Potecia( a, /2

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2007.

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2007. Ageda Aálise e Técicas de Algoritmos Motivação para aálise de de algoritmos Aálise assitótica Algus exemplos simples Jorge Figueiredo Aálise de de Algoritmos Dois aspectos importates: Um problema pode,

Leia mais

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches CT-234 Estruturas de Dados, Aálise de Algoritmos e Complexidade Estrutural Carlos Alberto Aloso Saches CT-234 3) Estruturas de dados elemetares Filas, pilhas e árvores Alocação estática versus diâmica

Leia mais

Uma recorrência é uma equação que descreve uma função em termos do seu valor em entradas menores

Uma recorrência é uma equação que descreve uma função em termos do seu valor em entradas menores Uma recorrêcia é uma equação que descreve uma fução em termos do seu valor em etradas meores T( ) O( 1) T( 1) 1 se 1 se 1 Útil para aálise de complexidade de algoritmos recursivos ou do tipo dividir para

Leia mais

Aula 5 de Bases Matemáticas

Aula 5 de Bases Matemáticas Aula 5 de Bases Matemáticas Rodrigo Hause de julho de 04 Pricípio da Idução Fiita. Versão Fraca Deição (P.I.F., versão fraca) Seja p() uma proposição aberta o uiverso dos úmeros aturais. SE valem ambas

Leia mais

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches CT-234 Estruturas de Dados, Aálise de Algoritmos e Complexidade Estrutural Carlos Alberto Aloso Saches CT-234 5) Ordeação Resoluções simples, Lower boud, MergeSort, RadixSort Algus algoritmos de ordeação

Leia mais

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES

Análise Infinitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES -. Calcule os seguites limites Aálise Ifiitesimal II LIMITES DE SUCESSÕES a) lim + ) b) lim 3 + 4 5 + 7 + c) lim + + ) d) lim 3 + 4 5 + 7 + e) lim + ) + 3 f) lim + 3 + ) g) lim + ) h) lim + 3 i) lim +

Leia mais

1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF

1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF Álgebra I Prof. Robso Rodrigues http: www.robso.mat.br e-mail: robsomat@uol.com.br 1ª Lista de Exercícios Números Naturais e o PIF Questão 01. (Cocurso Professor de Matemática SP 001) Segudo o Pricípio

Leia mais

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS 1 FEUP/LEEC Algoritmos e Estruturas de Dados 2001/2002 ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS João Pascoal Faria http://www.fe.up.pt/~jpf 2 Itrodução Algoritmo: cojuto claramete especificado de istruções

Leia mais

Torre de Hanói. Luís Ricardo da Silva Manoel

Torre de Hanói. Luís Ricardo da Silva Manoel Torre de Haói Luís Ricardo da Silva Maoel História e Leda A torre de Haói, também cohecida por torre de bramaismo ou quebra-cabeças do fim do mudo, foi ivetada e vedida como briquedo, o ao de 1883, pelo

Leia mais

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos - BM,BMA

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos - BM,BMA DCC IME USP Routo Terada Sala 208-C Tel.: 09 598 e-mail rt@ime.usp.br MAC22 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos - BM,BMA Segudo Semestre de 20 Exercício-Programa, Peso Observações Data de etrega:

Leia mais

Módulo 10 Listas Encadeadas

Módulo 10 Listas Encadeadas Estruturas de Dados Módulo 10 Listas Encadeadas 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus

Leia mais

Instituto de C. Linguagem C: Listas. Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense -

Instituto de C. Linguagem C: Listas. Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense - Instituto de C Linguagem C: Listas Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Listas Encadeadas Definição Funções básicas Tópicos Principais

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

Quicksort. Algoritmos e Estruturas de Dados II

Quicksort. Algoritmos e Estruturas de Dados II Quicksort Algoritmos e Estruturas de Dados II História Proposto por Hoare em 960 e publicado em 962 É o algoritmo de ordeação itera mais rápido que se cohece para uma ampla variedade de situações Provavelmete

Leia mais

Programação Estruturada

Programação Estruturada Programação Estruturada Recursão Professores Emílio Francesquini e Carla Negri Lintzmayer 2018.Q3 Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Recursão Recursão 1 Recursão 2

Leia mais

Ordenação por Troca. Bubblesort Quicksort

Ordenação por Troca. Bubblesort Quicksort Ordeação por roca Bubblesort Quicksort ORDENAÇÃO Ordear é o processo de orgaizar uma lista de iformações similares em ordem crescete ou decrescete. Especificamete, dada uma lista de ites r[0], r[], r[2],...,

Leia mais

Recursividade. Objetivos do módulo. O que é recursividade

Recursividade. Objetivos do módulo. O que é recursividade Recursividade Objetivos do módulo Discutir o conceito de recursividade Mostrar exemplos de situações onde recursividade é importante Discutir a diferença entre recursividade e iteração O que é recursividade

Leia mais

ALGORITMOS AVANÇADOS UNIDADE II Recursividade. Luiz Leão

ALGORITMOS AVANÇADOS UNIDADE II Recursividade. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 2.1 - Definições recursivas 2.2 - Como implementar recursividade 2.3 - Quando não usar recursividade 2.4 - Desenvolvendo algoritmos

Leia mais

Probabilidade II Aula 12

Probabilidade II Aula 12 Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em

Leia mais

Ordenação (Parte 1) Prof. Túlio Toffolo BCC202 Aula 13 Algoritmos e Estruturas de Dados I

Ordenação (Parte 1) Prof. Túlio Toffolo  BCC202 Aula 13 Algoritmos e Estruturas de Dados I Ordeação (Parte 1) Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC0 Aula 13 Algoritmos e Estruturas de Dados I Critério de Ordeação Ordea-se de acordo com uma chave: typedef it TChave; typedef struct

Leia mais

Introdução a Complexidade de Algoritmos

Introdução a Complexidade de Algoritmos Itrodução a Complexidade de Algoritmos Estruturas de Dados Prof. Vilso Heck Juior Apresetação Revisão - O Algoritmo; A Complexidade; Exercício. Complexidade de Algoritmos REVISÃO - O ALGORITMO O Algoritmo

Leia mais

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período

Provas de Matemática Elementar - EAD. Período Provas de Matemática Elemetar - EAD Período 01. Sérgio de Albuquerque Souza 4 de setembro de 014 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CCEN - Departameto de Matemática http://www.mat.ufpb.br/sergio 1 a Prova

Leia mais

PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS (LEI) Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2016/2017

PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS (LEI) Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2016/2017 PROGRAMAÇÃO E ALGORITMOS (LEI) Uiversidade da Beira Iterior, Departameto de Iformática Hugo Pedro Proeça, 2016/2017 Resumo Alocação de Memória Estática Diãmica malloc calloc realloc free Exercícios Gestão

Leia mais

Ordenação e Busca em Arquivos

Ordenação e Busca em Arquivos Ordeação e Busca em Arquivos Cristia D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leadro C. Citra M.C.F. de Oliveira Moacir Poti Jr. Ordeação Facilita a busca Pode ajudar a dimiuir o úmero de acessos a disco Busca

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

Processamento da Informação

Processamento da Informação Processamento da Informação Fabrício Olivetti de França 02 de Fevereiro de 2019 Topics 1. Recursão 1 Recursão Indução Matemática Em bases matemáticas vocês aprenderam sobre indução matemática: Provamos

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011 Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a

Leia mais

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches CT-234 Estruturas de Dados, Aálise de Algoritmos e Complexidade Estrutural Carlos Alberto Aloso Saches CT-234 4) Árvores balaceadas AVL, Rubro-Negras, B-Trees Operações em árvores biárias de busca Numa

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 10: Listas (parte 2) 19/04/2011

Estruturas de Dados Aula 10: Listas (parte 2) 19/04/2011 Estruturas de Dados Aula 10: Listas (parte 2) 19/04/2011 Fontes Bibliográficas Livros: Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo 3; Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

1. ORDENAÇÃO POR TROCA ORDENAÇÃO. 1.1 Ordenação por Bolha. Exemplo, 25, 57, 48, 37, 12, 92, 86, 33. Algoritmo. Complexidade de Tempo

1. ORDENAÇÃO POR TROCA ORDENAÇÃO. 1.1 Ordenação por Bolha. Exemplo, 25, 57, 48, 37, 12, 92, 86, 33. Algoritmo. Complexidade de Tempo ORDENAÇÃO Ordear é o processo de orgaizar uma lista de iformações similares em ordem crescete ou decrescete. Especificamete, dada uma lista de ites r[], r[], r[],, r[-], cada item a lista é chamado registro.

Leia mais

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD.

Matemática. B) Determine a equação da reta que contém a diagonal BD. C) Encontre as coordenadas do ponto de interseção das diagonais AC e BD. Matemática 0. Um losago do plao cartesiao oxy tem vértices A(0,0), B(,0), C(,) e D(,). A) Determie a equação da reta que cotém a diagoal AC. B) Determie a equação da reta que cotém a diagoal BD. C) Ecotre

Leia mais

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números

S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S. Prof. Benito Frazão Pires. Uma sequência é uma lista ordenada de números S E Q U Ê N C I A S E L I M I T E S Prof. Beito Frazão Pires Uma sequêcia é uma lista ordeada de úmeros a, a 2,..., a,... ) deomiados termos da sequêcia: a é o primeiro termo, a 2 é o segudo termo e assim

Leia mais

Sequências, PA e PG material teórico

Sequências, PA e PG material teórico Sequêcias, PA e PG material teórico 1 SEQUÊNCIA ou SUCESSÃO: é todo cojuto ode cosideramos os seus elemetos colocados, ou dispostos, uma certa ordem. Cosiderado a sequêcia (; 3; 5; 7;...), dizemos que:

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON

PROF. DR. JACQUES FACON 1 PUCPR- Potifícia Uiversidade Católica Do Paraá PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Iformática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR MATRIZ DE CO-OCORRÊNCIA Resumo: O método da matriz de co-ocorrêcia,

Leia mais

Elementos de Análise - Verão 2001

Elementos de Análise - Verão 2001 Elemetos de Aálise - Verão 00 Lista Thomas Robert Malthus, 766-834, foi professor de Ecoomia Política em East Idia College e em seu trabalho trouxe à luz os estudos sobre diâmica populacioal. Um de seus

Leia mais

ORDENAÇÃO 1. ORDENAÇÃO POR TROCA

ORDENAÇÃO 1. ORDENAÇÃO POR TROCA ORDENAÇÃO Ordear é o processo de orgaizar uma lista de iformações similares em ordem crescete ou decrescete. Especificamete, dada uma lista de ites r[0], r[], r[],..., r[-], cada item a lista é chamado

Leia mais

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA

PROGRESSÃO GEOMÉTRICA PROGRESSÃO GEOMÉTRICA 9º ANO MATEMÁTICA PROF. ALDO 4º BIM Questão A sequêcia umérica c é defiida como c = a b, com, em que a e b são progressões aritmética e geométrica, respectivamete. Sabedo-se que a

Leia mais

Introdução. Objetivo da Ciência da Computação. Regra Geral. Nenhuma implementação excelente salva um Algoritmo inadequado.

Introdução. Objetivo da Ciência da Computação. Regra Geral. Nenhuma implementação excelente salva um Algoritmo inadequado. Itrodução Problema Algoritmo Implemetação Problema Uiversidade Federal de Ouro Preto Departameto de Computação Algoritmo 1 Algoritmo Algoritmo Projeto e Aálise de Algoritmos - I Implemetação C Implemetação

Leia mais

SCC Capítulo 2 Recursão

SCC Capítulo 2 Recursão SCC-501 - Capítulo 2 João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos http://www.icmc.usp.br/~joaoluis

Leia mais

Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP. Recursividade

Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP. Recursividade Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP Recursividade Conceito de Recursividade Fundamental em Matemática e Ciência da Computação Um programa recursivo é um programa que chama a si mesmo

Leia mais

( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,...

( 1,2,4,8,16,32,... ) PG de razão 2 ( 5,5,5,5,5,5,5,... ) PG de razão 1 ( 100,50,25,... ) PG de razão ½ ( 2, 6,18, 54,162,... Progressões Geométricas Defiição Chama se progressão geométrica PG qualquer seqüêcia de úmeros reais ou complexos, ode cada termo a partir do segudo, é igual ao aterior, multiplicado por uma costate deomiada

Leia mais

Recursividade. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR

Recursividade. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Recursividade David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Conceito de Recursividade Fundamental em Matemática e Ciência da Computação Um programa recursivo é um programa que chama a si

Leia mais

Estrutura de Dados Conceitos Iniciais

Estrutura de Dados Conceitos Iniciais Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO Estrutura de Dados Conceitos Iniciais Aula 04 DPEE 08 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria

Leia mais

Busca binária. Busca em arquivos. Busca binária. Busca binária. Ordenação e busca em arquivos

Busca binária. Busca em arquivos. Busca binária. Busca binária. Ordenação e busca em arquivos Algoritmos e Estruturas de Dados II Profa. Debora Medeiros Ordeação e Busca em Arquivos Idexação de Arquivos I: Ídices Simples Ordeação e busca em arquivos É relativamete fácil buscar elemetos em cojutos

Leia mais

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes

XIX Semana Olímpica de Matemática. Nível U. Algumas Técnicas com Funções Geratrizes. Davi Lopes XIX Semaa Olímpica de Matemática Nível U Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes O projeto da XIX Semaa Olímpica de Matemática foi patrociado por: Algumas Técicas com Fuções Geratrizes Davi Lopes

Leia mais

1ª Lista de Exercícios. 1. São dados 2n números distintos distribuídos em dois vetores com n elementos A e B ordenados de maneira tal que

1ª Lista de Exercícios. 1. São dados 2n números distintos distribuídos em dois vetores com n elementos A e B ordenados de maneira tal que Uiversidade Federal de Mias Gerais Departameto de Ciêia da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II (Turmas M, N, W, F) 1º Semestre de 01 Profs. Camilo Oliveira, Gisele Pappa, Ítalo Cuha, Loï Cerf,

Leia mais

ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS CES-11 Prof. Paulo André Castro Sala 110 Prédio da Computação IECE - ITA

ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS CES-11 Prof. Paulo André Castro Sala 110 Prédio da Computação   IECE - ITA ALGORITMOS E ESTRUTURAS DE DADOS CES-11 Prof. Paulo André Castro pauloac@ita.br Sala 110 Prédio da Computação www.comp.ita.br/~pauloac IECE - ITA MÉTODOS MAIS EFICIENTES QUE O(N 2 ) Método Quicksort Método

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 16: Árvores com Número Variável 13/06/2011

Estruturas de Dados Aula 16: Árvores com Número Variável 13/06/2011 Estruturas de Dados Aula 16: Árvores com Número Variável de Filhos 13/06/2011 1 Fontes Bibliográficas Livros: Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo 13; Projeto de Algoritmos

Leia mais

Ordenação. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR

Ordenação. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Ordeação David Meotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DIf UFPR Critério de Ordeação Ordea-se de acordo com uma chave: typedef it ChaveTipo; typedef struct ChaveTipo Chave; /* outros compoetes */ Item;

Leia mais

Recorrências. Universidade Federal do Amazonas Departamento de Eletrônica e Computação

Recorrências. Universidade Federal do Amazonas Departamento de Eletrônica e Computação Recorrêcias Uiversidade Federal do Amazoas Departameto de Eletrôica e Computação Recorrêcias A expressão: c T ( ) 2T c 2 é uma recorrêcia. 1 > 1 Recorrêcia: uma equação que descreve uma fução em termos

Leia mais

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul. a) Cosidere o seguite experimeto. Retire uma bola da ura, devolva-a e

Leia mais

Introdução. Objetivo da Ciência da Computação. Regra Geral. Problema Algoritmo Implementação. Projeto e Análise de. Algoritmo 3

Introdução. Objetivo da Ciência da Computação. Regra Geral. Problema Algoritmo Implementação. Projeto e Análise de. Algoritmo 3 Itrodução Problema Algoritmo Implemetação Problema Uiversidade Federal de Ouro Preto Departameto de Computação Algoritmo 1 Algoritmo 2 Algoritmo 3 Projeto e Aálise de Algoritmos - I Implemetação C Implemetação

Leia mais

1 Distribuições Amostrais

1 Distribuições Amostrais 1 Distribuições Amostrais Ao retirarmos uma amostra aleatória de uma população e calcularmos a partir desta amostra qualquer quatidade, ecotramos a estatística, ou seja, chamaremos os valores calculados

Leia mais

Implementação de Planilha de Cálculos Simplificada

Implementação de Planilha de Cálculos Simplificada INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Primeiro Trabalho Implemetação de Plailha de Cálculos Simplificada Uma plailha de cálculos é um programa muito utilizado em aplicações fiaceiras e aquelas que,

Leia mais

Compactação e Reuso de Espaço

Compactação e Reuso de Espaço Compactação e Reuso de Espaço Cristia D. A. Ciferri Thiago A. S. Pardo Leadro C. Citra M.C.F. de Oliveira Moacir Poti Jr. Maipulação de Dados Operações básicas adição de registros relativamete simples

Leia mais

Universidade Federal de Alfenas

Universidade Federal de Alfenas Uiversidade Federal de Alfeas Projeto e Aálise de Algoritmos Aula 07 Notações θ, Ω, ω, ο humberto@bcc.uifal-mg.edu.br Última aula Notação O Uma fução f domia assitoticamete outra fução g se existem duas

Leia mais

Tipos abstratos de dados (TADs)

Tipos abstratos de dados (TADs) Tipos abstratos de dados (TADs) Um TAD é uma abstração de uma estrutura de dados Um TAD especifica: Dados armazeados Operações sobre os dados Codições de erros associadas à opers Exemplo: TAD que modela

Leia mais

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Livros:

Fontes Bibliográficas. Estruturas de Dados Aula 15: Árvores. Livros: Fontes Bibliográficas Estruturas de Dados Aula 15: Árvores Livros: Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo 13; Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo 5; Estruturas

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de

Leia mais

GRAFOS E CONTAGEM DUPLA Carlos Yuzo Shine, Colégio Etapa

GRAFOS E CONTAGEM DUPLA Carlos Yuzo Shine, Colégio Etapa GRAFOS E CONTAGEM DUPLA Carlos Yuzo Shie, Colégio Etapa Nível Itermediário.. GRAFOS. O que são e para que servem grafos? Defie-se grafo como o par (V, A) ode V = {v, v,...,v } é um cojuto de vértices e

Leia mais

Problemas e Teoremas em Teoria dos Números

Problemas e Teoremas em Teoria dos Números Problemas e Teoremas em Teoria dos Números Alex Abreu e Samuel Feitosa 7 de março de 008 Nosso objetivo será apresetar algumas idéias e teoremas que cosideramos idispesáveis para seu treiameto. Assumiremos

Leia mais

Somatórios e Recorrências

Somatórios e Recorrências Somtórios e Recorrêcis Uiversidde Federl do Amzos Deprtmeto de Eletrôic e Computção Exemplo: MxMi () Problem: Ddo um vetor de iteiros A, ecotrr o mior e o meor elemetos de A O úmero de comprções etre elemetos

Leia mais

INF1007: Programação 2 8 Listas Encadeadas. (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1

INF1007: Programação 2 8 Listas Encadeadas. (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 INF1007: Programação 2 8 Listas Encadeadas (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Principais Motivação Listas encadeadas Implementações recursivas Listas de tipos estruturados (c) Dept. Informática

Leia mais

1 Formulário Seqüências e Séries

1 Formulário Seqüências e Séries Formulário Seqüêcias e Séries Difereça etre Seqüêcia e Série Uma seqüêcia é uma lista ordeada de úmeros. Uma série é uma soma iita dos termos de uma seqüêcia. As somas parciais de uma série também formam

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 1

Matemática E Extensivo V. 1 Extesivo V. 0) a) r b) r c) r / d) r 7 0) A 0) B P.A. 7,,,... r a + ( ). a +. + 69 a 5 P.A. (r, r, r ) r ( r + r) 6r r r r 70 Exercícios 05) a 0 98 a a a 06) E 07) B 08) B 7 0 0; 8? P.A. ( 7, 65, 58,...)

Leia mais

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X. - Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 11: TAD Pilha

Estruturas de Dados Aula 11: TAD Pilha Estruturas de Dados Aula 11: TAD Pilha Fontes Bibliográficas Livros: Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo 3; Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo 10; Estruturas

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacioais Sistema de Arquivos Edeyso Adrade Gomes www.edeyso.com.br Sistema de Arquivos w Mecaismo que provê armazeameto e acesso a dados e programas do Sistema Operacioal e do usuário; w Aspecto

Leia mais

Análise de Complexidade para algoritmos iterativos e recursivos

Análise de Complexidade para algoritmos iterativos e recursivos Disciplina: Matemática Discreta Agostinho Iaqchan Ryokiti Homa Análise de Complexidade para algoritmos iterativos e recursivos Algoritmos iterativos - complexidade expressa através de somatórios. Algoritmos

Leia mais

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA

Leia mais

UFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática

UFV - Universidade Federal de Viçosa CCE - Departamento de Matemática UFV - Uiversidade Federal de Viçosa CCE - Departameto de Matemática a Lista de exercícios de MAT 47 - Cálculo II 6-II. Determie os ites se existirem: + x x se x b x x c d x + x arcta x x x a x e, < a x

Leia mais

3ª Lista de Exercícios de Programação I

3ª Lista de Exercícios de Programação I 3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros

Leia mais

XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treinamento 5 Nível 3

XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treinamento 5 Nível 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PET MATEMÁTICA XX OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA DE SANTA CATARINA Resolução do treiameto 5

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA Curso: LEI. Correção do exame da Época Normal - A 2006/2007

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA Curso: LEI. Correção do exame da Época Normal - A 2006/2007 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA DISCRETA Curso: LEI Correção do exame da Época Normal - A 2006/2007 Diga, justi cado, se as seguites proposições são verdadeiras

Leia mais

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches CT34 Estruturas de Dados, Aálise de Aoritmos e Complexidade Estrutural Carlos Alberto Aloso Saches CT34 6) Ordeação HeapSort, QuicSort, Rede Bitôica A estrutura heap Heap é uma árvore biária com duas propriedades:

Leia mais

Programação I Aula 15 Definições recursivas

Programação I Aula 15 Definições recursivas Programação I Aula 15 Definições recursivas Pedro Vasconcelos DCC/FCUP 2018 Pedro Vasconcelos (DCC/FCUP) Programação I Aula 15 Definições recursivas 2018 1 / 30 Nesta aula 1 Definições recursivas 2 Exemplos

Leia mais

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença? Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por

Leia mais

Exercícios da vídeoaula 7 Matemática

Exercícios da vídeoaula 7 Matemática Curso de Egeharia - UNIVESP Disciplia Matemática Bimestre 1 Exercícios da semaa - videoaulas 7 e 8 RECOMENDAÇÕES GERAIS SOBRE A AVALIAÇÃO (PORTFÓLIO) Caro aluo, Nesta semaa, a sua avaliação para as aulas

Leia mais

Aula 3 : Somatórios & PIF

Aula 3 : Somatórios & PIF Aula 3 : Somatórios & PIF Somatório: Somatório é um operador matemático que os permite represetar facilmete somas de um grade úmero de parcelas É represetado pela letra maiúscula do alfabeto grego sigma

Leia mais

Universidade Federal de Lavras Departamento de Estatística Prof. Daniel Furtado Ferreira 1 a Aula Prática Técnicas de somatório

Universidade Federal de Lavras Departamento de Estatística Prof. Daniel Furtado Ferreira 1 a Aula Prática Técnicas de somatório Uiversidade Federal de Lavras Departameto de Estatística Prof. Daiel Furtado Ferreira 1 a Aula Prática Técicas de somatório Notação e propriedades: 1) Variáveis e ídices: o símbolo x j (leia x ídice j)

Leia mais

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches

CT-234. Estruturas de Dados, Análise de Algoritmos e Complexidade Estrutural. Carlos Alberto Alonso Sanches CT-234 Estruturas de Dados, Aálise de Algoritmos e Complexidade Estrutural Carlos Alberto Aloso Saches CT-234 10) Paradigmas de Programação Divisão-e-Coquista, Método Guloso, Programação Diâmica Três paradigmas

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:

6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada: 66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem

Leia mais

2- Resolução de Sistemas Não-lineares.

2- Resolução de Sistemas Não-lineares. MÉODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 2- Resolução de Sistemas Não-lieares. 2.- Método de Newto. 2.2- Método da Iteração. 2.3- Método do Gradiete. 2- Sistemas Não Lieares de Equações Cosidere

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

Herança e passagem de parâmetro AULA 09

Herança e passagem de parâmetro AULA 09 Itrodução a Programação IF669 http://www.ci.ufpe.br/~if669 Heraça e passagem de parâmetro AULA 09 Ricardo Massa F. Lima rmfl@ci.ufpe.br Sérgio C. B. Soares scbs@ci.ufpe.br Itrodução Imagie que temos uma

Leia mais

Programação. Prof Marcelo Zorzan Prof a Melissa Zanatta

Programação. Prof Marcelo Zorzan Prof a Melissa Zanatta Programação - Recursividade - Prof Marcelo Zorzan Prof a Melissa Zanatta É o processo de resolução de um problema, reduzindo-o em um ou mais subproblemas com as seguintes características: - São idênticos

Leia mais

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.

Preliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009. Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta

Leia mais

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros

Universidade Federal Fluminense ICEx Volta Redonda Introdução a Matemática Superior Professora: Marina Sequeiros 3. Poliômios Defiição: Um poliômio ou fução poliomial P, a variável x, é toda expressão do tipo: P(x)=a x + a x +... a x + ax + a0, ode IN, a i, i = 0,,..., são úmeros reais chamados coeficietes e as parcelas

Leia mais