Estatística I Aula 4. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
|
|
- Manoel Camilo Lima
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estatística I Aula 4 Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc.
2 PROBABILIDADE
3 Ates de estudarmos probabilidades é preciso saber quais são as possibilidades de um determiado feômeo/experimeto Precisamos estudar Técicas de Cotagem!!! O estudo de o que é possível Obs.: esse coteúdo está o fial da Uidade 5 da sua apostila!!
4 Diagrama de árvore Marcos e Érico disputam um toreio de têis. O primeiro que gahar dois jogos seguidos, ou que gahar um total de três jogos, vece o toreio. O diagrama dos resultados possíveis do toreio é: E M M E M E M E M E M E M E M E M E Resultados Possíveis: MM MEMM MEE MEMEM MEMEE EE EMM EMEE EMEMM EMEME 10 resultados possíveis
5 Multiplicação de Escolhas Os pacietes de um estudo médico são classificados pelo grupo saguíeo A, B, AB ou O, e pela pressão saguíea alta, baixa ou ormal. De quatas maeiras pode um paciete ser classificado? baixa ormal R: Haverá 4 x 3 = 12 classificações possíveis. A B AB O alta baixa ormal alta baixa ormal alta baixa ormal alta Se uma escolha cosiste em dois passos, o primeiro dos quais pode ser realizado de m maeiras, e para cada uma dessas o segudo passo pode ser realizado de maeiras, etão a escolha total pode ser feita de m. maeiras
6 Multiplicação de Escolhas (Geeralizada) Se uma escolha cosiste em k passos, o primeiro dos quais pode ser realizado de 1 maeiras, para cada uma dessas o segudo passo pode ser realizado de 2 maeiras, para cada combiação de escolhas feitas os dois primeiros passos o terceiro passo pode ser realizado de 3 maeiras,..., e para cada uma dessas combiações de escolhas os primeiros k-1 passos o k-ésimo passo pode ser realizado de k maeiras, etão a escolha total pode ser feita de k maeiras.
7 Exemplo 1 Um vededor de automóveis ovos oferece um carro em quatro estilos, dez acabametos e três potêcias. De quatas maeiras diferetes pode ser ecomedado um desses carros? Solução: Como 1 = 4, 2 = 10 e 3 = 3, há 4 x 10 x 3 = 120 maeiras diferetes de ecomedar um desses carros.
8 Exemplo 2 Cotiuado com o exemplo aterior, quatas escolhas existem se o comprador também precisar escolher o carro com trasmissão automática ou maual e com ou sem ar-codicioado? Solução: Como 1 = 4, 2 = 10, 3 = 3, 4 = 2 e 5 = 2, há 4 x 10 x 3 x 2 x 2 = 480 escolhas diferetes.
9 Notação Fatorial É o produto de todos os iteiros positivos meores do que ou iguais ao iteiro positivo é deomiado fatorial de e deotado por!. Assim 1! = 1 2! = 2 x 1 3! = 3 x 2 x 1 4! = 4 x 3 x 2 x 1...! = x (-1) x (-2) x... x 3 x 2 x 1
10 Arrajos Permite cotar de quatas formas diferetes, levado em cosideração a ordem, posso escolher r objetos detre objetos distitos. De quatas formas posso escolher duas das cico vogais a, e, i, o, u? ae, ai, ao, au, ea, ei, eo, eu, ia, ie, io, iu, oa, oe, oi, ou, ua, ue, ui, uo Equivale a multiplicar 5 x 4, pois teho cico opções a primeira escolha e quatro opções para a seguda escolha Detre 20 cadidatas a Miss de quatas formas podem ser escolhidas o primeiro e segudo lugar? Há 20 opções para o primeiro lugar e depois 19 para o segudo lugar, logo, há 20 x 19 = 380 possíveis resultados. De quatas maeiras os 48 membros de um sidicato podem escolher um presidete, um vice-presidete, um secretário e um tesoureiro? 48 x 47 x 46 x 45 = maeiras
11 Arrajos Geeralizado e ecotrado uma expressão para o cálculo:! A(, r) ( 1)( 2)...( r 1) ( r)! a seguda parte da fórmula vem do fato de que ( 1)( 2)...( r ( 1)( 2)...( r 1) ( r)!! A(, r) ( r)! 1) ( r)!
12 Permutações São um caso especial dos arrajos em que os objetos distitos são tomados todos de uma só vez, ou seja, r =.! ), ( 1! 0!! )! (! ), ( )! (! ), ( P P r r P
13 Exemplo 3 Quatas permutações de três objetos, a, b e c existem? 3! = 3x2x1=6 abc acb bac bca cab cba
14 Exemplo 4 De quatas maeiras oito professores substitutos podem ser distribuídos para lecioar oito turmas de um curso de Ecoomia? Solução: Tomado = 8 a fórmula P (,) =! = 8! = maeiras.
15 Amostras Ordeadas Muitos exemplos de probabilidade estão ligados à escolha de uma bola de uma ura cotedo bolas (ou cartas de baralho, ou pessoas de uma população). Quado escolhemos uma bola após outra da ura, digamos r vezes, chamamos a escolha da amostra ordeada de tamaho r. Cosideramos dois casos: (i) Amostragem com reposição: aqui a bola é recolocada a ura, ates da escolha da próxima. Ora, já que há diferetes maeiras de escolher cada bola, existem, pelo pricípio fudametal da cotagem:... = r amostras ordeadas diferetes, com reposição, de tamaho r. (ii) Amostragem sem reposição: aqui a bola ão é recolocada a ura ates da escolha da próxima. Assim, ão há repetição a amostra ordeada. Em outras palavras, uma amostra ordeada, sem reposição, de tamaho r é simplesmete uma r-permutação dos objetos da ura. Ou seja, há! A(, r) ( 1)( 2)...( r 1) ( r)! amostras ordeadas diferetes, sem reposição, de tamaho r de uma população de objetos.
16 Exercícios 1. Se ão são permitidas repetições 1. Quatos úmeros de 3 dígitos podem ser formados dos seis dígitos 2, 3, 5, 6, 7 e 9? 2. Quatos destes são meores que 400? 3. Quatos são pares? 4. Quatos são ímpares? 5. Quatos são múltiplos de 5? Dica: em cada caso desehe três caixas para represetar um úmero arbitrário, e etão escreva, em cada caixa, o úmero de dígitos que podem ser colocados ela.
17 Exercícios - Solução Se ão são permitidas repetições 1 - A caixa à esquerda pode ser preechida de 6 maeiras; a seguir, a do meio pode ser preechida de 5 maeiras; e, fialmete, a da direita pode ser preechida de 4 maeiras: Assim, existem 6 x 5 x 4 = 120 úmeros 2 A caixa da esquerda pode ser preechida somete de 2 maeiras, por 2 ou 3, já que cada úmero deve ser meor que 400; a caixa do meio pode ser preechida de 5 maeiras; e, fialmete, a da direita pode ser preechida de 4 maeiras: Assim, existem 2 x 5 x 4 = 40 úmeros 3 - A caixa da direita pode ser preechida somete de 2 maeiras, por 2 ou 3, já que os úmeros devem ser pares; a da esquerda pode ser preechida de 5 maeiras; e, fialmete a do meio pode ser preechida de 4 maeiras: Assim, existem 5 x 4 x 2 = 40 úmeros
18 Exercícios - Solução Se ão são permitidas repetições 4 A caixa da direita pode ser preechida somete de 4 maeiras, por 3, 5, 7 ou 9, já que os úmeros devem ser ímpares; a da esquerda pode ser preechida de 5 maeiras; e, fialmete, a do meio pode ser preechida de 4 maeiras: Assim, existem 5 x 4 x 4 = 80 úmeros 5 A caixa da direita pode ser preechida somete de 1 maeira, por 5, já que os úmeros devem ser múltiplos de 5; a da esquerda pode ser preechida de 5 maeiras; e, fialmete, a do meio pode ser preechida de 4 maeiras: Assim, existem 5 x 4 x 1 = 20 úmeros
19 Exercícios - Solução 2 - De quatas maeiras um grupo de 7 pessoas pode se dispor em uma fila? Solução: As sete pessoas podem se dispor em uma fila de 7 x 6 x 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 7! = maeiras
20 Exercícios - Solução 3 - (i) De quatas maeiras 3 rapazes e 2 moças podem se setar em uma fila? (ii) De quatas maeiras eles podem se setar em uma fila se os rapazes devem ficar jutos e as meias também? (iii) De quatas maeiras eles podem se setar em uma fila, se somete as meias devem setar jutas? Solução: (i) As cico pessoas podem se setar em uma fila de 5 x 4 x 3 x 2 x 1 = 5! = 120 maeiras (ii) Existem duas maeiras de distribuí-los segudo o sexo: RRRMM ou MMRRR. Em cada caso, os rapazes podem se setar de 3 x 2 x 1 = 3! = 6 maeiras e as moças de 2 x 1 = 2! = 2 maeiras. Etão existem, ao todo, 2 x 3! x 2! = 2 x 6 x 2 = 24 maeiras (iii) Existem 4 maeiras para distribuí-los segudo o sexo: MMRRR, RMMRR, RRMMR, RRRMM. Note que cada maeira correspode ao úmero 0, 1, 2 ou 3, de rapazes setados à esquerda das moças. Em cada caso, os rapazes podem se setar de 3! maeiras e as moças de 2! maeiras. Portato existem, ao todo, 4 x 3! x 2! = 4 x 6 x 2 = 48 maeiras
21 Exercícios - Solução 4 - Seja uma ura cotedo 8 bolas. Ache o úmero de amostras ordeadas de tamaho 3. (i) com reposição (ii) sem reposição. Solução: (i) Cada bola pode ser escolhida de 8 maeiras a amostra ordeada, etão, existem 8 x 8 x 8 = 8 3 = 512 amostras com reposição (ii) A primeira bola, a amostra ordeada, pode ser escolhida de 8 maeiras, a seguite de 7 e a última, de 6 maeiras. Assim, existem 8 x 7 x 6 = 336 amostras sem reposição.
22 Combiações Quado a ordem a qual os elemetos são escolhidos ão importa Para eteder a fórmula que se aplica a esses casos vamos aalisar os arrajos de 3 letras escolhidas etre a, b, c e d. Formamos A(4,3) = 4!/1! = 4x3x2 = 24 possíveis escolhas São permutações das mesmas 3 letras da primeira colua. 3! = 6 permutações em cada liha. abc acb bac bca cab cba abd adb bad bda dab dba acd adc cad cda dac dca bcd bdc cbd cdb dbc dcb Essas são as combiações. O úmero de combiações multiplicado por 3! é igual ao úmero de arrajos de 4 letras 3 a 3.
23 Combiações )!!(! ), ( )!!(!! ), ( ), ( ), (! ), ( 4 3! (4,3) (4,3) (4,3) 3! (4,3) r r r C r r r r A r C r C r r A A C ou A C
24 Exemplo 5 De quatas maeiras diferetes uma pessoa pode escolher três livros de uma lista de dez best-sellers, supodo que é icosequete a ordem de escolha dos três livros? Solução: Substituido = 10 e r = 3 a expressão de C(,r) C(, r)! r!( r)! C(10,3) 10! 3!7! 10987! 327! maeiras
25 Exemplo 6 De quatas maeiras diferetes o diretor de um laboratório de pesquisa pode escolher dois químicos detre sete cadidatos e três físicos detre ove cadidatos? Solução: Os dois químicos podem ser escolhidos de C(7,2) maeiras e os três físicos podem ser escolhidos de C(9,3) maeiras, de modo que pela multiplicação de escolhas, todos os cico jutos podem ser escolhidos de C(7,2) C(9,3) 765! 25! 7! 2!5! 9876! 326! 9! 3!6! maeiras
26 Exercícios 1. De quatas maeiras uma comissão formada de 3 homes e 2 mulheres pode ser escolhida detre 7 homes e 5 mulheres? 2. Um aluo precisa respoder a 8 das 10 questões em um exame. 1. Quatas alterativas ele tem? 2. Quatas alterativas, se ele deve respoder às 3 primeiras questões? 3. Quatas, se deve respoder ao meos 4 das 5 primeiras questões?
27 Exercícios - Solução 1. De quatas maeiras uma comissão formada de 3 homes e 2 mulheres pode ser escolhida detre 7 homes e 5 mulheres? Solução: Os três homes podem ser escolhidos detre os 7 de C(7,3) maeiras e as 2 mulheres, detre as 5, de C(5,2) maeiras. Logo, a comissão pode ser escolhida de C(7,3) C(5,2) 7654! 324! 7! 3!4! 543! 23! 5! 2!3! maeiras
28 Exercícios - Solução 2 - Um aluo precisa respoder a 8 das 10 questões em um exame. 1 - Quatas alterativas ele tem? Solução: as questões podem ser selecioadas de C(10,8) maeiras, ou seja, 45 maeiras 10! 1098! C( 10,8) !2! 28! 2 - Quatas alterativas, se ele deve respoder às 3 primeiras questões? Solução: Se ele respode às 3 primeiras questões, etão pode escolher as outras 5 questões, detre as 7 últimas, de C(7,5), ou seja de 21 maeiras. 7! 765! C( 7,5) !2! 25!
29 Exercícios - Solução 2 - Um aluo precisa respoder a 8 das 10 questões em um exame. 3 - Quatas, se deve respoder ao meos 4 das 5 primeiras questões? Solução: Se respoder a todas as 5 primeiras questões, etão pode escolher as outras 3, detre as cico últimas de C(5,3) = 10 maeiras. 5! 543! C( 5,3) !2! 23! Por outro lado, se respoder somete a 4 das 5 primeiras questões, etão ele pode escolher estas 4 de C(5,4) = 5 maeiras e as outras 4 questões, detre as 5 últimas, de C(5,4) = 5 maeiras; logo, ele pode escolher as 8 questões de 5 x 5 = 25 maeiras. Assim, tem um total de 35 escolhas. C(5,4) C(5,4) 5! 1!4! 54! 54! ! 14! 5! 1!4! No total = 35 maeiras de escolher
30 Probabilidade Defiições Prévias Experimeto Aleatório: é um experimeto cujo resultado fial é descohecido a priori, e que se repetido um grade úmero de vezes, apreseta uma certa estabilidade quato ao cojuto fial dos resultados obtidos Lei dos Grades Números Se determiada situação, experimeto ou tetativa é repetida um grade úmero de vezes, a proporção de sucessos tederá para a probabilidade de que um dado resultado qualquer seja um sucesso.
31 Probabilidade Defiições Prévias Espaço Amostral (Ω): é o cojuto que cotém todos os possíveis resultados de um experimeto aleatório. O experimeto aleatório laçameto de um dado tem como espaço amostral Ω = {1, 2, 3, 4, 5, 6} O experimeto aleatório retirada de uma carta do baralho para observação do aipe tem como espaço amostral Ω = {copas, ouros, paus, espadas} Eveto: é todo e qualquer subcojuto do espaço amostral Ω O eveto pode ser, a jogada do dado: Obter o. par, o que dá o subcojuto E par = {2, 4, 6} Obter o. ímpar, o que dá o subcojuto Ei mpar = {1, 3, 5} Na retirada da carta do baralho obter um paus E = {paus}
32 Probabilidade Defiições Prévias Eveto Complemetar E: são os demais elemetos do espaço amostral que ão fazem parte do eveto E. O eveto complemetar de E par é {1, 3, 5} Usado os diagramas de cojutos visualizamos E E Ω Eveto Uião: quado o eveto evolve duas ou mais características simultâeas A uião dos evetos meor que cico e ser úmero par : E par = {2, 4, 6} U E meor que cico = {1, 2, 3, 4} resulta o eveto E par U E meor que cico = {1, 2, 3, 4, 6} O cojuto tem todos os elemetos que pertecem a um ou outro eveto
33 Probabilidade Defiições Prévias Eveto Itersecção: quado os evetos ocorrem simultaeamete. A a itersecção dos evetos meor que cico e ser úmero par : E par = {2, 4, 6} U E meor que cico = {1, 2, 3, 4} resulta o eveto E par E meor que cico = {2, 4} O cojuto tem os elemetos que têm as duas características simultaeamete Evetos Mutuamete Exclusivos: quado os evetos ão podem ocorrer simultaeamete, ou seja, sua itersecção é o cojuto vazio Os evetos a jogada do dado é par e é impar são mutuamete exclusivos pois ão há elemetos em comum os dois cojutos. A itersecção é o cojuto vazio.
34 Probabilidade O coceito clássico de Probabilidade Se há possibilidades igualmete prováveis, das quais uma deve ocorrer, e s são cosideradas como favoráveis, ou etão um sucesso, a probabilidade de um sucesso é de s/.
35 Exemplos Qual a probabilidade de se tirar um ás de um baralho bem misturado de 52 cartas? Solução: por bem misturado queremos dizer que cada carta têm a mesma chace de ser tirada, podedo, portato, aplicar-se o coceito de probabilidade clássica. Como há s = 4 ases etre as = 52 cartas, a probabilidade de tirar um ás é: s 4 52 Qual a probabilidade de obter um 3, um 4, um 5 ou um 6 uma jogada de um dado equilibrado? 1 13 Solução: por equilibrado queremos dizer que cada face do dado tem a mesma chace de aparecer, podedo, portato, aplicar-se o coceito de probabilidade clássica. Como s = 4 e = 6, vemos que a probabilidade procurada é: s
36 Exemplos Se K represeta cara e C represeta coroa, os oito resultados possíveis de três jogadas de uma moeda equilibrada são KKK, KKC, KCK, CKK, CCK, CKC, KCC e CCC. Quais são as probabilidades de obter duas caras ou três caras? Solução: ovamete, moeda equilibrada sigifica que cada face da moeda tem a mesma chace de aparecer, podedo, portato, aplicar-se o coceito de probabilidade clássica. Cotado as possibilidades, vemos que para duas caras temos s = 3 e = 8 e que para três caras temos s = 1 e = 8. Assim, a probabilidade de obter duas caras s 3 é e a de obter três caras é s
37 Exemplos Se três de um grupo de vite levatadores de peso têm usado esteróides aabolizates e quatro quaisquer deles são testados para o uso de esteóides, qual é a probabilidade de que exatamete um dos três levatadores de peso do grupo seja icluído o teste? 20! Solução: Há C( 20,4) maeiras de 4!16! 432 escolher os quatro levatadores de peso a serem testados e essas possibilidades podem ser cosideradas igualmete prováveis em virtude da aleatoriedade da escolha. O úmero de resultados favoráveis é o úmero de maeiras pelas quais podemos escolher um dos três levatadores de peso que tem usado esteóides e três dos 17 levatadores de peso que ão têm usado esteóides, a saber, s C( 3,1) C(17,3) Segue que a probabilidade de pegar exatamete um dos levatadores de peso que tem usado esteróides é: s
38 A desvatagem da probabilidade clássica é a sua aplicabilidade limitada, porque em poucas situações da vida prática as possibilidade podem ser cosideradas como igualmete prováveis. Isso ocorre, por exemplo, se quisermos saber se uma experiêcia irá corroborar ou refutar uma ova teoria; se uma expedição será capaz de localizar um caso de um avio afudado; se o desempeho de uma pessoa justificará um aumeto salarial; se o ídice da bolsa de valores terá alta ou queda. Detre os diversos coceitos de probabilidade, o de maior uso é a...
39 Iterpretação Frequecial da Probabilidade Ou iterpretação experimetal A probabilidade de um eveto (acotecimeto ou resultado) é a proporção do úmero de vezes em que evetos do mesmo tipo ocorrem a logo prazo. Se dissermos que há uma probabilidade de 0,78 de um avião da liha São Paulo Salvador chegar o horário, queremos dizer que esses vôos chegam o horário em 78% das vezes.
40 Exemplos Uma pesquisa coduzida há poucos aos mostrou que detre mulheres de faixa etária dos 20 aos 30 aos que casaram ovamete depois do divórcio, voltaram a se divorciar. Qual é a probabilidade de uma mulher divorciada da faixa etária dos 20 aos 30 aos divorciar-se ovamete? Solução: o passado isso ocorreu 1.358/8.319 x 100 = 16,3% das vezes, de modo que podemos usar 0,163 como uma estimativa da probabilidade solicitada. Os registros idicam que 34 de 956 pessoas recetemete visitaram a África Cetral cotraíram malária. Qual é a probabilidade de que uma pessoa que recetemete visitou a África Cetral ão teha cotraído malária? Solução: como = 922 das 956 pessoas ão cotraíram malária, estimamos que a probabilidade solicitada é de aproximadamete 922/956 = 0,96. Mas será que probabilidade s estimadas dessa maeira são cofiáveis???
41 Lei dos Grade Números Mais a frete veremos técicas para medir a cofiabilidade da estimativa, por ora o teorema deomiado Lei dos Grades Números os diz que A probabilidade de um eveto (acotecimeto ou resultado) é a proporção do úmero de vezes em que evetos do mesmo tipo ocorrem a logo prazo. etretato, o teorema também cohecido como lei das médias refere-se a proporções de sucessos o logo prazo, e quase ada tem a dizer sobre qualquer experimeto isolado. Como seria possível testar a veracidade desta lei???
PROBABILIDADE. prof. André Aparecido da Silva. 1
NOÇÕES DE PROBABILIDADE prof. Adré Aparecido da Silva adrepr@yahoo.com.br 1 TEORIA DAS PROBABILIDADES A teoria das probabilidades busca estimar as chaces de ocorrer um determiado acotecimeto. É um ramo
Leia maisAnálise Combinatória (Regras de Contagem) 2 Princípio Fundamental da Multiplicação
Uiversidade Federal Flumiese INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Estatística Básica para Egeharia Prof. Mariaa Albi Material de Apoio Assuto: Aálise Combiatória Aálise Combiatória
Leia maisProblemas de Contagem
Problemas de Cotagem Cotar em semre é fácil Pricíio Fudametal de Cotagem Se um certo acotecimeto ode ocorrer de 1 maeiras diferetes e se, aós este acotecimeto, um segudo ode ocorrer de 2 maeiras diferetes
Leia maisTeoria Elementar da Probabilidade
10 Teoria Elemetar da Probabilidade MODELOS MTEMÁTICOS DETERMINÍSTICOS PROBBILÍSTICOS PROCESSO (FENÓMENO) LETÓRIO - Quado o acaso iterfere a ocorrêcia de um ou mais dos resultados os quais tal processo
Leia maisProf. Rafael A. Rosales 24 de maio de Exercício 1. De quantas maneiras é possível ordenar um conjunto formado por n elementos?
USP-FFCLRP Fudametos de Matemática DCM Iformática Biomédica Prof. Rafael A. Rosales 24 de maio de 20 Combiatória Exercício. De quatas maeiras é possível ordear um cojuto formado por elemetos? Exercício
Leia maisProposta de teste de avaliação
Matemática A. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 90 miutos Data: adero (é permitido o uso de calculadora) Na resposta aos ites de escolha múltipla, selecioe a opção correta. Escreva, a folha de respostas, o
Leia maisProcessos Estocásticos
IFBA Processos Estocásticos Versão 1 Alla de Sousa Soares Graduação: Liceciatura em Matemática - UESB Especilização: Matemática Pura - UESB Mestrado: Matemática Pura - UFMG Vitória da Coquista - BA 2014
Leia maisLista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística
Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul. a) Cosidere o seguite experimeto. Retire uma bola da ura, devolva-a e
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1
MAE 229 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1 Professor: Pedro Moretti Exercício 1 (a) Fazer histograma usado os seguites dados: Distribuição de probabilidade da variável X: X
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia maisESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são
Leia maisDistribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Central do Limite
Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Cetral do Limite Vamos começar com um exemplo: A mega-sea de 996 a N 894 úmeros de a 6: Média: m 588 Desvio padrão: 756 49 amostras de 6 elemetos Frequêcia
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 19
i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................
Leia maisCAPÍTULO 2 ANÁLISE COMBINATÓRIA
CAPÍTULO 2 ANÁLISE COMBINATÓRIA A análise combinatória é um ramo da matemática, que tem por fim estudar as propriedades dos agrupamentos que podemos formar, segundo certas leis, com os elementos de um
Leia maisEstimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p 1 Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma
Leia maisCapítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17)
Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. (Versão: para o maual a partir de 2016/17) 1.1) Itrodução.(222)(Vídeo 39) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar
Leia maisBINÔMIO DE NEWTON. O desenvolvimento da expressão 2. a b é simples, pois exige somente quatro multiplicações e uma soma:
07 BINÔMIO DE NEWTON O desevolvimeto da epressão a b é simples, pois eige somete quatro multiplicações e uma soma: a b a b a b a ab ba b a ab b O desevolvimeto de a b é uma tarefa um pouco mais trabalhosa,
Leia maisA B C A e B A e C B e C A, B e C
2 O ANO EM Matemática I RAPHAEL LIMA Lista 6. Durate o desfile de Caraval das escolas de samba do Rio de Jaeiro em 207, uma empresa especializada em pesquisa de opiião etrevistou 40 foliões sobre qual
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0 - Probabilidades - 12º ano Metas (C.A.)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho º 0 - Probabilidades - 1º ao Metas (C.A.) 1. Um cojuto X tem 10 elemetos. Quatos subcojutos de X, com 3 elemetos, é possível formar?. Exprima cada uma
Leia maisARRANJO SIMPLES PROFº: VALDÉCIO FÉLIX. Choquitomóvel
HC ARRANJO SIMPLES HENRIQUE CASTRICIANO Choquitomóvel PROFº: VALDÉCIO FÉLIX Temos o destio que merecemos. O osso destio está de acordo com os ossos méritos. Albert Eistei ED ESCOLA DOMÉSTICA AGRUPAMENTOS
Leia maisNome do aluno: N.º: Para responder aos itens de escolha múltipla, não apresente cálculos nem justificações e escreva, na folha de respostas:
Teste de Matemática A 2017 / 2018 Teste N.º 1 Matemática A Duração do Teste (Cadero 1+ Cadero 2): 90 miutos 12.º Ao de Escolaridade Nome do aluo: N.º: Turma: Este teste é costituído por dois caderos: Cadero
Leia maisEstatística. Estatística II - Administração. Prof. Dr. Marcelo Tavares. Distribuições de amostragem. Estatística Descritiva X Estatística Inferencial
Estatística II - Admiistração Prof. Dr. Marcelo Tavares Distribuições de amostragem Na iferêcia estatística vamos apresetar os argumetos estatísticos para fazer afirmações sobre as características de uma
Leia mais*+,, -! / ! /,6 5. Virgilio Almeida, UFMG 2006
!"#"! $%%& ' (# ) *+,, - -. -! /01 34 /050 " -! /,6 5. 7 " Método Estatístico Estatística Descritiva Estatística Iferecial ' - 8 8! 8 0 -# 8' 9/ - 8 8:61 -# 8:., :4 Experimeto: um processo cujo resultado
Leia maisCapítulo 5- Introdução à Inferência estatística.
Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. 1.1) Itrodução.(184) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar coclusões acerca da população de ode se extraiu a amostra.
Leia mais10 opções. 10 opções. 9 opções. 22 opções. 23 opções
Contagem Princípio Fundamental de Contagem Se algum procedimento pode ser realizado de n 1 maneiras diferentes; se, seguindo este, um segundo procedimento pode ser realizado de n 2 maneiras diferentes;
Leia maisESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p
ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.
Leia maisMAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2
MAE 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista Professor: Pedro Moretti Exercício 1 Deotado por Y a variável aleatória que represeta o comprimeto dos cilidros de aço, temos que Y N3,
Leia maisUma amostra aleatória simples de n elementos é selecionada a partir da população. Calcula-se o valor da média a partir da amostra
Distribuição amostral de Um dos procedimetos estatísticos mais comus é o uso de uma média da amostra ( ) para fazer iferêcias sobre uma população de média µ. Esse processo é apresetado a figura abaio.
Leia maisNovo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ]
Proposta de Teste [outubro - 017] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. A prova iclui um formulário. As cotações
Leia maisEstimação da média populacional
Estimação da média populacioal 1 MÉTODO ESTATÍSTICO Aálise Descritiva Teoria das Probabilidades Iferêcia Os dados efetivamete observados parecem mostrar que...? Se a distribuição dos dados seguir uma certa
Leia maisEstimadores de Momentos
Estimadores de Mometos A média populacioal é um caso particular daquilo que chamamos de mometo. Na realidade, ela é o primeiro mometo. Se X for uma v.a. cotíua, com desidade f(x; θ 1,..., θ r ), depededo
Leia mais10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão
10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.
Leia maisDemonstração de Identidades Combinatórias com Teoria de Contagem
Uiversidade Federal de Mias Gerais Istituto de Ciêcias Exatas Departameto de Matemática Demostração de Idetidades Combiatórias com Teoria de Cotagem Virgíia Barbosa de Lima Professor orietador: Alberto
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,
Leia maisEstimação por Intervalo (Intervalos de Confiança):
Estimação por Itervalo (Itervalos de Cofiaça): 1) Itervalo de Cofiaça para a Média Populacioal: Muitas vezes, para obter-se a verdadeira média populacioal ão compesa fazer um levatameto a 100% da população
Leia maisObjetivo. Estimar a média µ de uma variável aleatória X, que representa uma característica de interesse de uma população, a partir de uma amostra.
ESTIMAÇÃO PARA A MÉDIAM Objetivo Estimar a média µ de uma variável aleatória X, que represeta uma característica de iteresse de uma população, a partir de uma amostra. Exemplos: µ : peso médio de homes
Leia mais2.ª FASE 2018 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A ª FASE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A 08.ª FASE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Site: http://recursos-para-matematica.webode.pt/ Facebook: https://www.facebook.com/recursos.para.matematica EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA
Leia maisTeorema do limite central e es/mação da proporção populacional p
Teorema do limite cetral e es/mação da proporção populacioal p 1 RESULTADO 1: Relembrado resultados importates Seja uma amostra aleatória de tamaho de uma variável aleatória X, com média µ e variâcia σ.temos
Leia maisAnálise Combinatória I
Aálise Combiatória I O pricípio fudametal da cotagem ada mais é que a maeira mais simples possível de determiar de quatas maeiras diferetes que um eveto pode acotecer. Se eu, por exemplo, estiver pitado
Leia mais6.1 Estimativa de uma média populacional: grandes amostras. Definição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral
6 ESTIMAÇÃO 6.1 Estimativa de uma média populacioal: grades amostras Defiição: Um estimador é uma característica amostral (como a média amostral x ) utilizada para obter uma aproximação de um parâmetro
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA PROFa. SONIA MÜLLER
PROBABILIDADE. DEFINIÇÕES BÁSICAS:.- INTRODUÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA PROFa. SONIA MÜLLER PROBABILIDADE POPULAÇÃO AMOSTRA ESTATÍSTICA Uiverso : Ω ou U Vazio: Uião: A B Itersecção:
Leia maisRecredenciamento Portaria MEC 347, de D.O.U
Portaria MEC 347, de 05.04.0 - D.O.U. 0.04.0. ESTATÍSTICA I / MÉTODOS QUANTITATIVOS E PROCESSO DECISÓRIO I / ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO Elemetos de Probabilidade Quest(i) Ecotramos, a atureza, dois
Leia maisVariáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidade
PROBABILIDADES Variáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidade BERTOLO Fução de Probabilidades Vamos cosiderar um experimeto E que cosiste o laçameto de um dado hoesto. Seja a variável aleatória
Leia maisFundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais
Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,
Leia maisDistribuição Amostral da Média: Exemplos
Distribuição Amostral da Média: Eemplos Talvez a aplicação mais simples da distribuição amostral da média seja o cálculo da probabilidade de uma amostra ter média detro de certa faia de valores. Vamos
Leia maisUnidade II. Unidade II
Uidade II Uidade II AS MEDIDAS DE POSIÇÃO E VARIABILIDADE NUMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA Vamos agora usar os cohecimetos obtidos o módulo 4 para apreder a calcular as medidas de posição e variabilidade
Leia maisTEORIA DA PROBABILIDADE
TEORIA DA PROBABILIDADE Lucas Santana da Cunha lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 22 de maio de 2017 Introdução Conceitos probabiĺısticos são necessários
Leia maisDistribuições Amostrais
9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisb. que têm dígitos distintos? c. que são pares? d. que são pares e têm dígitos distintos? f. que têm exatamente 3 dígitos iguais?
Tópicos de Matemática B Aálise Combiatória Turma N 1 o semestre 20O7 Exercícios I 1. Quatos são os úmeros de quatro dígitos, ão ecessariamete distitos, escolhidos etre 1, 2, 3, 4, 5 a. sem restrição? b.
Leia maisA finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.
Prof. Jaete Pereira Amador Itrodução Os métodos utilizados para realização de iferêcias a respeito dos parâmetros pertecem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através da
Leia maisAmostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?
Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por
Leia maisn ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.
- Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer
Leia maisInstruções gerais sobre a Prova:
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada
Leia maisDistribuições Amostrais
Distribuições Amostrais O problema da iferêcia estatística: fazer uma afirmação sobre os parâmetros da população θ (média, variâcia, etc) através da amostra. Usaremos uma AAS de elemetos sorteados dessa
Leia maisDistribuições Amostrais
7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisTestando a lei dos grandes números: simulando cálculo de probabilidades através do Stata
Testado a lei dos grades úmeros: simulado cálculo de probabilidades através do Stata 3) A laça uma moeda + vezes e B laça a mesma moeda vezes. Qual é a probabilidade de A obter mais caras que B? Solução:
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011
Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a
Leia maisProva Parcial 1 Matemática Discreta para Computação Aluno(a): Data: 18/12/2012
Prova Parcial Aluo(a): Data: 8/2/202. (,5p) Use regras de iferêcia para provar que os argumetos são válidos. (usar os símbolos proposicioais idicados): A Rússia era uma potêcia superior, e ou a Fraça ão
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado
Leia mais3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por
Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia mais3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências
14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Esio Fudametal e Médio Coteúdo: Recuperação do 4 Bimestre Matemática Prof. Leadro Capítulos 0 e : Probabilidade. Adição e multiplicação de probabilidades. Biômio de Newto. Número Biomial.
Leia maisPreliminares 1. 1 lim sup, lim inf. Medida e Integração. Departamento de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales. 8 de março de 2009.
Medida e Itegração. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 8 de março de 2009. 1 lim sup, lim if Prelimiares 1 Seja (x ), N, uma seqüêcia de úmeros reais, e l o limite desta
Leia maisNovo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste Intermédio [Novembro 2015]
Novo Espaço Matemática A.º ao Proposta de Teste Itermédio [Novembro 05] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. Para
Leia maisUma coleção de todos os possíveis elementos, objetos ou medidas de interesse.
rof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~viali/ Uma coleção de todos os possíveis elemetos, objetos ou medidas de iteresse. Um levatameto efetuado sobre toda uma população é deomiado
Leia maisESTIMAÇÃO PARA A MÉDIA
ESTIMAÇÃO PARA A MÉDIA Objetivo Estimar a média de uma variável aleatória, que represeta uma característica de iteresse de uma população, a partir de uma amostra. Vamos observar elemetos, extraídos ao
Leia maisOrientação de trabalho:
Apoio Matemática Fiita Orietação de trabalho: Cotiue o estudo do Capítulo 1 - secção 1 (pág 37 a 49 do maual Secção 1: Coeficietes biomiais Nesta secção irá apreder/relembrar os coceitos: pricípio de idução
Leia maisSucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...
Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo
Leia maisUma coleção de todos os possíveis elementos, objetos ou medidas de interesse.
rof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~viali/ Uma coleção de todos os possíveis elemetos, objetos ou medidas de iteresse. Um levatameto efetuado sobre toda uma população é deomiado
Leia maisObtemos, então, uma amostra aleatória de tamanho n de X, que representamos por X 1, X 2,..., X n.
Vamos observar elemetos, extraídos ao acaso e com reposição da população; Para cada elemeto selecioado, observamos o valor da variável X de iteresse. Obtemos, etão, uma amostra aleatória de tamaho de X,
Leia maisIntervalos de Confiança
Itervalos de Cofiaça Prof. Adriao Medoça Souza, Dr. Departameto de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - 0/9/008 Estimação de Parâmetros O objetivo da Estatística é a realização de iferêcias acerca de
Leia maisXXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXXIV OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL ) E 6) C ) E 6) B ) D ) C 7) D ) C 7) A ) A ) B 8) B ) B 8) A ) B ) D 9) D ) A 9) B ) E 5) D 0) D 5) A
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia maisObjetivo. Estimar a média de uma variável aleatória X, que representa uma característica de interesse de uma população, a partir de uma amostra.
Objetivo Estimar a média de uma variável aleatória X, que represeta uma característica de iteresse de uma população, a partir de uma amostra. Exemplos: : peso médio de homes a faixa etária de 20 a 30 aos,
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA
1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço
Leia maisMétodos Estatísticos Aplicados à Economia I (GET00117) Probabilidade
Uiversidade Federal Flumiese Istituto de Matemática e Estatística Métodos Estatísticos Aplicados à Ecoomia I (GET00117) Probabilidade Aa Maria Lima de Farias Departameto de Estatística Agosto 015 Sumário
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 12º Ao Turma B - C.C.H. de Ciêcias e Tecologias - Teste de Avaliação de Matemática A V1 Duração: 90 mi 09 Março 2010 Prof.: GRUPO I Os cico ites deste grupo são de escolha
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa
Leia maisAula 5. Aula de hoje. Aula passada. Limitante da união Método do primeiro momento Lei dos grandes números (fraca e forte) Erro e confiança
Aula 5 Aula passada Valor esperado codicioal Espaço amostral cotíuo, fução desidade Limitates para probabilidade Desigualdades de Markov, Chebyshev, Cheroff with high probability Aula de hoje Limitate
Leia maisMAE 116 Estimação para a média FEA - 2º Semestre de 2018
MAE 116 Estimação para a média FEA - 2º Semestre de 2018 1 Objetivo da aula O objetivo é estimar a média de uma população (ou de uma variável aleatória) Vamos iicialmete estudar de forma empírica a distribuição
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na FGV
O cursiho que mais aprova a FGV FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/00 MATEMÁTICA 0. Se P é 0% de Q, Q é 0% de R e S é 0% de R, etão P S é igual a: 0 c 0. Dado um petágoo regular ABCDE, costrói-se uma circuferêcia
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla I
Aálise de Regressão Liear Múltipla I Aula 04 Gujarati e Porter, 0 Capítulos 7 e 0 tradução da 5ª ed. Heij et al., 004 Capítulo 3 Wooldridge, 0 Capítulo 3 tradução da 4ª ed. Itrodução Como pode ser visto
Leia maisAnálise Combinatória
1 Módulo VI Fote: http://postcards.ig.com.br/idex.php?step=sedcard&ec_id=184 álise Combiatória Itrodução aálise Combiatória é a parte da Matemática que estuda os problemas, escolhedo os elemetos de um
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Binômio de Newton e Triangulo de Pascal. Soma de Elementos em Linhas, Colunas e Diagonais. Segundo Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Biômio de Newto e Triagulo de Pascal Soma de Elemetos em Lihas, Coluas e Diagoais Segudo Ao do Esio Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Beevides Revisor: Prof Atoio Camiha M Neto
Leia maisEstatística. 7 - Distribuições Amostrais
Estatística 7 - Distribuições Amostrais 07 - Distribuição da Média Amostral Distribuição costituída de todos os valores de, cosiderado todas as possíveis amostras de tamaho i ( Ode,,..., são V.A. com mesma
Leia maisElevando ao quadrado (o que pode criar raízes estranhas),
A MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO, Vol. Soluções. Progressões Aritméticas ) O aumeto de um triâgulo causa o aumeto de dois palitos.logo, o úmero de palitos costitui uma progressão aritmética de razão. a a +(
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ao 08 - a Fase Proposta de resolução Cadero... Como P µ σ < X < µ + σ 0,94, logo como P X < µ σ P X > µ + σ, temos que: P X < µ σ 0,94 E assim, vem que: P X > µ σ P X
Leia maisarxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014
Álbum de figurihas da Copa do Mudo: uma abordagem via Cadeias de Markov Leadro Morgado IMECC, Uiversidade Estadual de Campias arxiv:409.260v [math.ho] 3 Sep 204 Cosiderações iiciais 6 de maio de 204 Com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL
0 UNIVERIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓ-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL MÁRCIO REBOUÇA DA ILVA NÚMERO BINOMIAI: UMA ABORDAGEM COMBINATÓRIA PARA
Leia maisMétodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4
Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Jussara Almeida DCC-UFMG 2017 Measuremets are ot to provide umbers, but isights Metodologia de Comparação de Sistemas Experimetais Comparado
Leia mais3ª Lista de Exercícios de Programação I
3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Beito Olivares Aguilera 2 o Sem./09 1. Das variáveis abaixo descritas, assiale quais são
Leia maisProposta de teste de avaliação
Proosta de teste de avaliação Matemática A. O ANO DE ESOLARIDADE Duração: 9 miutos Data: adero (é ermitido o uso de calculadora) Na resosta aos ites de escolha múltila, selecioe a oção correta. Escreva,
Leia maisA Inferência Estatística é um conjunto de técnicas que objetiva estudar a população através de evidências fornecidas por uma amostra.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Distribuição Amostral Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departameto de Estatística INTRODUÇÃO A Iferêcia Estatística é um cojuto de técicas que objetiva estudar a população
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Técnicas de Reamostragem
Estatística: Aplicação ao Sesoriameto Remoto SER 202 - ANO 2016 Técicas de Reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br http://www.dpi.ipe.br/~camilo/estatistica/ Distribuição Amostral Testes paramétricos
Leia mais