ENSINO DE SISTEMAS DE CONTROLE USANDO APLICAÇÕES REAIS EM ENGENHARIA ELÉTRICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSINO DE SISTEMAS DE CONTROLE USANDO APLICAÇÕES REAIS EM ENGENHARIA ELÉTRICA"

Transcrição

1 ENSINO DE SISTEMAS DE CONTROLE USANDO APLICAÇÕES REAIS EM ENGENHARIA ELÉTRICA Marco A. A. Melo Uiversidade Presbiteriaa Mackezie, Escola de Egeharia Rua Itambé, 45 Prédio 6 - Higieópolis São Paulo SP Claude Emile Strohl - claude@mackezie.com.br Marcio Eisecraft marcioft@mackezie.com.br Resumo: Sistemas de cotrole é uma das disciplias mais promissoras, importate e relativamete complexa o esio de egeharia, sedo costatemete aplicada em equipametos mecâicos, eletrôicos, processos idustriais e outras áreas, fazedo que o egeheiro ecessite de um sólido cohecimeto teórico e vivêcia prática. Este trabalho mostra o desevolvimeto que está sedo feito para o esio de sistemas de cotrole sustetado por aplicações reais em práticas laboratoriais, para permitir um apredizado cosistete e motivador ao aluo. Mostraremos aplicações reais que utilizam uma grade parte de modelos teóricos ecotrados a literatura de cotrole, como o sistema massa mola e amortecedor e também sistemas de cotrole avaçado com aplicações em um levitador magético. Estas aplicações podem ajudar a fixar os coceitos teóricos de sistemas de cotrole, como por exemplo o uso de técicas de cotrole como processameto de siais e uso de cotroladores digitais PID para obteção de uma determiada resposta de sistema desejada. Os sistemas de cotrole são modelados o domíio da freqüêcia e o domíio do tempo com o uso de espaço de estados. Palavras chaves: Esio de Sistemas de Cotrole, Práticas laboratoriais em sistemas de Cotrole Digital, PID, Espaço de Estado, Levitador Magético. 1. INTRODUÇÃO Sistemas de Cotrole fazem parte do osso dia à dia e estão ao osso redor em muitas a- plicações que proporcioam uma melhor qualidade de vida. Um sistema de cotrole é formado por subsistemas e platas (ou processos), que devem correspoder com alguma resposta real para uma determiada etrada desejada por ós. O objetivo de um sistema de cotrole é proporcioar uma resposta adequada para uma saída de uma plata. Ultimamete os sistemas de cotrole se apresetam o osso meio de forma simples como por exemplo um termostato até formas complexas como veículos pilotados automaticamete. Isto é possível devido o avaço tecológico dos subsistemas que são itegráveis aliado ao processameto de siais com o uso de processadores digitais de siais (DSP). Os beefícios dos sistemas de cotrole são resumidos em quatro razões.

2 A primeira razão é a amplificação de potêcia, a seguda razão é o cotrole remoto, a terceira razão é a facilidade de uso da forma de etrada ode uma gradeza física pode estar represetado uma outra gradeza física, como por exemplo a etrada de um sistema é a posição de um sesor que represeta uma determiada temperatura, a quarta razão é compesação de perturbações existetes o mudo real (NISE, 00). Para o esio de sistemas de cotrole, ecessita-se do cohecimeto de equações difereciais que represetam sistemas com uma etrada e uma saída até sistemas com múltiplas etradas e múltiplas saídas, sedo feito o uso de sistemas por espaço de estados. A dificuldade de modelar tal sistema de cotrole que é parcialmete complexa, pode ser feita o domíio do tempo (espaço de estados) ou o domíio da freqüêcia, sedo esta última apropriada para a questão da solução de sistemas por Laplace, evitado diretamete a solução das equações difereciais, e abordada iicialmete o esio de sistemas de cotrole. Cabe ao egeheiro de sistemas usar os cohecimetos para associar os diversos subsistemas existetes o mudo real de modo a projetar os sistemas de cotrole. Isto só é possível com o uso de muitos coceitos de física, cálculo, aálise de sistemas lieares e processameto de siais aplicados. Isto pode gerar dificuldades para o aluo, podedo gerar desmotivação. Este trabalho mostra uma abordagem de esio o qual a prática de sistemas de cotrole é importate, ão sedo só simulada por ferrametas computacioais, mas mostrado respostas reais, que em geral são diferetes das respostas calculadas devido a ão existêcias de variações os sistemas computacioais, como por exemplo o evelhecimeto dos compoetes e a ausêcia de ruídos ou perturbações. (KRAUS, 1991) Segue as próximas seções os coceitos de sistemas de cotrole ecessários para o modelameto e aálise, seguido de aplicações reais e coclusão de maeira resumida tratadas o curso de Egeharia Elétrica a Uiversidade Presbiteriaa Mackezie (UPM).. CONCEITOS DE SISTEMA DE CONTROLE Em sistemas de Cotrole, o comportameto diâmico é descrito por equações difereciais de variáveis reais que são fuções do tempo. Por exemplo um cojuto massa-molaamortecedor a seguir: A posição da massa, idicada por ( mostrada abaixo. () t + fvx& () t + kx( f (t Figura 1 Sistema Massa-Mola-Amortecedor. x este caso obedece a seguite equação diferecial M & x ) (1)

3 Tomado a trasformada de Laplace da equação (1) e depois rearrajado para obter a Fução de Trasferêcia do sistema como descrito a equação () e (3) abaixo. H () s Ms 1 + fvs + k () X ( s) H () s (3) F( s) Para o caso de amortecimeto subcrítico, a solução ( resposta ) ão-forçada é da forma x () t x ( 0) ξωt e si( ω 1 ξ t + θ ) 1 ξ Quado ecotramos a fução de trasferêcia a partir de equações difereciais, tipicamete escrevemos o resultado a forma poliomial (Nise,00) H () s s + ω (5) ζω + ω Distribuido os termos da equação () e comparado-os com os coeficietes do deomiador de H s da equação (5) ecotramos a seguite correspodêcia etre os parâmetros: () σ ζω e ω ω 1 ζ (4) d (6) Ode o parâmetro ζ é a taxa de amortecimeto e ω é a freqüêcia atural ão amortecida. Estas variáveis podem ser determiadas pelo tempo de assetameto e tempo de pico respectivamete mostradas a seguir: 4 Ts δω (7) π Tp ω 1 δ (8) Os pólos da fução de trasferêcia estão localizados a um raio θ arcsiζ como mostrado a figura a seguir: ω e um âgulo

4 Figura Parâmetros da localização de um par de pólos complexos (DORF). Desta forma, a taxa de amortecimeto reflete o ível de amortecimeto como uma fração do amortecimeto crítico em que os pólos toram-se reais. Em coordeadas retagulares s σ ± jω d. Quado ζ 0 ão temos amortecimeto, θ 0 e a freqüêcia atural amortecida ω d ω é igual à freqüêcia atural sem amortecimeto. A atitrasformada de Laplace de (9) forece a resposta impulsiva h ω σt () t e ( siω u( 1 ζ d (9) () A figura 3 a seguir mostra h t para diversos valores de ζ tedo sido o tempo ormalizado em relação à freqüêcia atural ão amortecida ω. Note que a freqüêcia real ω d decai suavemete coforme a taxa de amortecimeto cresce, e também que para amortecimetos muito pequeos a resposta é oscilatória equato que para grades amortecimetos (ζ )a resposta ão mostra oscilação.

5 Figura 3 Respostas impulsivas subamortecidas de um sistema de ordem dois (DORF). Algumas destas respostas estão mostradas também a figura a seguir para mostrar qualitativamete como a mudaça os locais dos pólos o plao-s afeta as respostas impulsivas. Figura 4 Respostas impulsivas em fução da localização dos pólos o plao (DORF). Para sistema de ª ordem temos a aálise da estabilidade e resposta trasitória, sedo a aálise da estabilidade do sistema estável se todos os pólos têm parte real egativa. A resposta trasitória podedo ser subamortecida se os pólos são complexos cojugados, superamortecida se os pólos são reais e diferetes e com amortecimeto crítico de os pólos são reais e iguais. O lugar das raízes é a ferrameta de aálise e represetação gráfica dos pólos a malha fechada em fução da variação de um parâmetro do sistema.

6 A resposta em freqüêcia é uma outra ferrameta importate para o projeto e aálise de sistemas de cotrole. Em regime estacioário, etradas seoidais aplicadas a sistemas lieares geram respostas seoidais de mesma freqüêcia. Embora a freqüêcia da etrada e da saída sejam as mesmas, elas diferem com relação à amplitude e ao âgulo de fase. Estas difereças são fuções da freqüêcia. A equação (10) mostra a relação de magitude etre a saída e a etrada. M O ( ) ( ω ) M ω φ( ω ) φo ( ω ) φi ( ω ) M ( ω) I (10) G M Defiimos a Margem de gaho,, como a mudaça o valor do gaho a malha aberta o poto com fase de 180, expressa em decibéis (db) ecessária para torar istável o sistema com malha fechada. Defiimos Margem de fase, Φ M como a mudaça o valor da fase da malha aberta o poto com gaho uitário ecessária para torar o sistema istável o sistema a malha fechada. É muito importate para um projetista de cotrole ter a mete os coceitos mecioados acima para que possa eteder como as mudaças a localização de pólos, LGR e a resposta em freqüêcia iflueciam a resposta temporal. Com estes coceitos, podemos exercitar o projeto de sistemas de cotrole e sua aálise, para aplicações moderas com o uso de cotroladores PID digitais. As fuções importates dos cotroladores são a realização da supervisão, cotrole por métodos de compesação e os compoetes aalógicos são substituídos por cálculos do computador digital que imitam o compoete físico, com a vatages de redução de custo, flexibilidade para realizar mudaças de projeto e imuidade a ruído. A figura 5 mostra um sistema de cotrole digital. (OPPENHEIM) Figura 5 Cofiguração típica de um sistema de cotrole digital (NISE) As disciplias de Cotrole I (7º semestre) e cotrole II (8º semestre), tratam destes coceitos mostrados ateriormete o curso de Egeharia Elétrica da UPM. As práticas laboratoriais, em Cotrole Digital estão dispoíveis seis cojutos de sistemas de cotrole baseados em plataforma computacioal da ECP Systems icluido idustrial, sistema retilíeo, sistema torcioal, pêdulo ivertido, levitador magético e giroscópio (ECP, 1999). Neste trabalho será mostrado aplicações de sistemas massa mola amortecedor e levitador magético.

7 PRÁTICAS REAIS COM SISTEMA DE LEVITAÇÃO MAGNÉTICA O levitador magético é composto por duas bobias, uma iferior e outra superior que geram um campo magético pela passagem de uma correte. Essas bobias iteragem através do campo com um ou dois discos magéticos que se deslocam em uma barra de vidro que serve como guia. Variado-se a magitude da correte a bobia iferior, pode-se cotrolar a posição do mageto iferior fazedo-o levitar através de uma força magética repulsiva. Similarmete, o mageto superior é posicioado através de uma força magética de atração, adotado-se um valor adequado de correte a bobia superior. Com a proximidade dos discos surge também iteração magética (força de repulsão) etre os dois magetos. Dois sesores ópticos baseados em sesores de laser são utilizados para medir a posição dos magetos. Ruler clamp screw ( pl.) Upper support arm Precisio glass guide rod Protective coil cover ( pl.) Laser Sesor (out of view, pl.) Glass rod clamp screw ( pl.) Upper Drive Coil (Coil #) Maget height uler Sesor coditioig electroics Levitated maget Lower support arm Coil curret idicatig LED ( pl.) Coector Lower Drive Coil (Coil #1) Maget Storage Side View Frot View Figura 6 - Diagrama do levitador magético (MANUAL ECP). Figura 7 - Levitador magético operado.

8 A resposta obtida o levitador magético quado se aplica um degrau uitário é mostrada abaixo. Figura 8 - Resposta temporal obtida o levitador magético para etrada degrau. A partir da resposta temporal extraido daí valores de tempos e amplitudes que com o uso das equações (5), (6), (7), (8), (9) e (10) obtém-se a fução de trasferêcia do sistema. 4 Ts Ts 0,06 s (11) δω π Tp Tp 0,48 s (1) ω 1 δ Igualado as equações (11) e (1), temos: δ 4.0,48 π (13) 0,06. 1 δ Resolvedo a equação 13 temos que: δ 0,3033 (14) Usado a equação (5), temos: 4 0,48 (15) 0,3033.ω

9 ω 53,176 rad/s (16) Portato temos: ω 87,68 (16) f. t. M. F. s + δω s + ω s + 3,s + 87,68 G( s) 87,68 f. t. M. F. (17) 1+ G( s). H ( s) s + 3,s + 87,68 G( s) 87,68 1+ G( s).1 s + 3,s + 87,68 (18) Isolado G(s) a equação acima, temos: 87,68 f. t. M. A. G( s) s + 3,s (19) É obtido assim a fução de trasferêcia do sistema em malha aberta (f.t.m.a) e a fução de trasferêcia do sistema em malha fechada (f.t.m.f). 4. APLICAÇÕES MODELADAS POR ESPAÇO DE ESTADO, COM EXEMPLO EM SISTEMAS MASSA MOLA AMORTECEDOR Está sedo desevolvido um experimeto com massa-mola-amortecedor modelado usado espaço de estados. O modelo do sistema pode ser represetado de várias formas equivaletes, como mostrados as equações abaixo (Ogata, 003) M x& ( fvx& ( kx( + u( & (0) & (1) M v( fv( k v( dt + u( 0 x& ( v( & k M 1 0 x( + u( fv v( 1 M M () Nas equações (0) e (1), o cohecimeto do valor da respectiva variável depedete ( x para (0) e v para (1) ), um determiado istate, ão é suficiete para determiar, só

10 com as iformações daquele istate, os valores das demais gradezas. A represetação por espaço de estados é mostrada a equação (). O modelo está sedo implemetado usado ECP Systems sistema retilíeo, o qual é mostrado a figura 9 abaixo. Figura 9 - Sistema Massa Mola e Amortecedor (MANUAL ECP). O cotrolador implemetado PID para o sistema massa mola amortecedor é mostrado a figura abaixo. Figura 10 - PID para o sistema Massa Mola e Amortecedor (MANUAL ECP).

11 As respostas obtidas do sistema é mostrada a figura 11. Figura 11 - Resposta do sistema Massa Mola e Amortecedor (MANUAL ECP). 5. CONCLUSÕES O curso de cotrole apresetou bos resultados verificados pela aálise das otas dos a- luos e pelos relatórios dos experimetos feitos, ode vários aluos mostraram disposição para realizar as experiêcias e desevolver seu próprio sistemas de cotrole. Esta abordagem de esio assegurou aos aluos um forte coceito da teoria verificado pelas otas e também de vivêcia prática verificada pelos desevolvimetos práticos de sistemas de cotrole. Acreditamos que este bom desempeho seja devido ao fato do aluo apresetar iteresse por sistemas de cotrole reais, com aplicações iteressates como é o caso do levitador magético. Com esta metodologia adotada ode o aluo verifica de modo real o efeito do seu sistema de cotrole implemetado e corrigi os evetuais erros, acreditamos melhorar o perfil do futuro egeheiro, formado um profissioal mais preparado para o mercado de trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -ECP EDUCATIONAL CONTROL PRODUCTS. Mauals for Model 05/05a, 0, 730 ad 750, DORF, R.C. Sistemas de Cotrole Moderos. 8ª edição, LTC, KRAUS JR. W., FARINES J.M., BRUCIAPAGLIA A.H., J.E. N RICO, CURY J.E.R.; "A Experimet i the Use of a Virtual Laboratory i Cotrol Theory Teachig"; Advaces i Cotrol Educatio Coferece, pp , Bosto(MA)-USA, 4-5 Jue NISE, N. S. Cotrol Systems Egieerig. Readig: Joh Wiley & Sos, OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W.; BUCK, J. R. Discrete-time sigal processig. New Jersey: Pretice Hall, OGATA, K. Egeharia de Cotrole Modero. 4ª edição, Pretice-Hall do Brasil, 003.

12 EDUCATION OF CONTROL SYSTEMS USING REAL APPLICATIONS IN ELECTRIC ENGINEERING Abstract: Systems of cotrol are oe of disciplie them more promisig, importat ad relatively complex i the educatio of egieerig, beig costatly applied i mechaical, electroic equipmet, idustrial processes ad other areas, makig that the egieer eeds a solid theoretical kowledge ad practical experiece. This work shows the developmet that is beig made for the educatio of systems of cotrol supported for real applicatios i practical laboratoriais, to allow to a cosistet learig ad motivate-pai to the pupil. We will show real applicatios that use a great part of foud theoretical models i the cotrol literature, as the system mass sprig ad shock absorber ad also systems of advaced cotrol with applicatios i a magetic levitated. These applicatios ca help to fix the theoretical cocepts of cotrol systems, as for example the use of cotrol techiques as processig of sigals ad use of digital cotrollers PID for attaimet of oe determied desired reply of system. The cotrol systems are shaped i the domai of the frequecy ad the domai of the time with the use of space of states. Key-words: Educatio of Systems of Cotrol, Practical Laboratory i Systems of Digital Cotrol, PID, Space of State, Magetic Levitated.

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas

Controle de Sistemas. Desempenho de Sistemas de Controle. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas Cotrole de Sistemas Desempeho de Sistemas de Cotrole Reato Dourado Maia Uiversidade Estadual de Motes Claros Egeharia de Sistemas Aálise da Resposta Temporal A resposta temporal de um sistema de cotrole

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ENG10026 Robótica A Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ENG0026 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ELE228 Robótica A

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Sistemas Elétricos de Automação e Energia ELE228 Robótica A Uiversidade Federal do Rio Grade do Sul Escola de Egeharia Departameto de Sistemas Elétricos de Automação e Eergia ELE228 Robótica A Itrodução Cotrole Idepedete por Juta Prof. Walter Fetter Lages 9 de

Leia mais

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 3-1 quad. 2012 Processameto Digital de Siais - Lista de Exercícios Suplemetares 3- Marcio Eisecraft abril 01 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares 3-1 quad 01 1 (1041) [OPPENHEIM, p 603] Supoha

Leia mais

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem

Análise da Resposta Livre de Sistemas Dinâmicos de 2 a Ordem Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de Seguda Ordem 5 Aálise da Resposta Livre de Sistemas Diâmicos de a Ordem INTRODUÇÃO Estudaremos, agora, a resposta livre de sistemas diâmicos de a ordem

Leia mais

Prof. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST

Prof. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST Prof. Celso Módulo Resposta em freqüêcia-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST O diagrama de Nyquist ou diagrama polar é um gráfico do módulo de G pelo âgulo de fase de G em coordeadas

Leia mais

Características dinâmicas

Características dinâmicas Características diâmicas As características diâmicas, descrevem o seu comportameto durate o itervalo de tempo em que a gradeza medida varia até o mometo em que o seu valor medido é apresetado. Resposta

Leia mais

4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS

4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS 4. MEDIDAS DINÂMICAS CONCEITOS BÁSICOS Muitas vezes os experimetos requerem medidas de gradezas físicas que variam com o tempo. Para a correta medição destas gradezas, é ecessário cohecer as propriedades

Leia mais

Método do Lugar das Raízes

Método do Lugar das Raízes Método do Lugar das Raízes Coceito de Lugar das Raízes; O Procedimeto do Lugar das Raízes; Projeto de Parâmetros pelo Método do Lugar das Raízes; Sesibilidade e Lugar das Raízes; Cotrolador de Três Termos

Leia mais

Virgílio Mendonça da Costa e Silva

Virgílio Mendonça da Costa e Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES LIVRES COM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS DE GL NOTAS DE AULAS Virgílio Medoça

Leia mais

Meyer Sound SIM System II

Meyer Sound SIM System II Meyer Soud SIM System II (Medição Idepedete da Fote) Ferado Rodrigo Fortes (Loudess Soorização) Técico Eletrôico Estudate de Egeharia Elétrica (Uicamp) Operador de SIM (Meyer Califória) Membro da AES Visão

Leia mais

Controladores Digitais - IMC

Controladores Digitais - IMC Cotroladores Digitais - IMC ENGC42: Cotrole I Departameto de Egeharia Elétrica - DEE Uiversidade Federal da Bahia - UFBA 18 de maio de 2016 Prof. Tito Luís Maia Satos 1/ 21 Sumário 1 Itroção 2 Revisão

Leia mais

TM361 - Sistemas de Medição 1. Prof. Alessandro Marques

TM361 - Sistemas de Medição 1. Prof. Alessandro Marques TM36 - Sistemas de Medição Prof. Alessadro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br Ajuste de curvas - Método dos Míimos Quadrados Devido a simplicidade dos cálculos e a extesa aplicabilidade em

Leia mais

CONCEITOS DE VIBRAÇÃO

CONCEITOS DE VIBRAÇÃO CONCEITOS DE VIBRAÇÃO Paulo S. Varoto 55 3.1 - Itrodução O objetivo pricipal desta secção é o de apresetar coceitos básicos da teoria de vibrações bem como iterpretá-los sob o poto de vista dos esaios

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,

Leia mais

EES-49/2012 Resolução da Prova 1

EES-49/2012 Resolução da Prova 1 EES-49/ Resolução da Prova Obs: esta resolução tem explicações e passos itermediários para facilitar o etedimeto. Parte dessas explicações e os passos itermediários ão são cobrados a correção da prova.

Leia mais

Representação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos.

Representação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos. VARIÁVEIS DE ESTADO Defiições MODELAGEM E DINÂMICA DE PROCESSOS Profa. Ofélia de Queiroz Ferades Araújo Estado: O estado de um sistema diâmico é o cojuto míimo de variáveis (chamadas variáveis de estado)

Leia mais

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF. Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF. Disciplina: TEQ102- CONTROLE DE PROCESSOS Departameto de Egeharia Química e de Petróleo UFF Disciplia: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS custo ESTABILIDADE Método critério de Routh-Hurwitz Método de Substituição direta Método do lugar geométrico das

Leia mais

Aula 06 Transformadas z

Aula 06 Transformadas z Aula 06 Trasformadas Trasformadas Na aálise de sistemas cotíuos por vees é mais vatajoso o uso da frequêcia complexa s. No caso de sistemas discretos, uma ferrameta bastate comum usada para passar um sial

Leia mais

Tópicos: Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Tópicos: Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Cap. 5-Trasformada de Z Uiversidade de Coimbra Aálise e Processameto de BioSiais Mestrado Itegrado em Egeharia Biomédica Faculdade de Ciêcias e Tecologia Uiversidade de Coimbra Slide Aálise e Processameto

Leia mais

CONTROLO. 3º ano 2º semestre 2005/2006. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 9 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequência

CONTROLO. 3º ano 2º semestre 2005/2006. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 9 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequência RESPOSTA EM FREQUÊNCIA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores (LEEC Departameto de Egeharia Electrotécica e de Computadores (DEEC CONTROLO 3º ao º semestre 005/006 Trasparêcias de apoio

Leia mais

Aula 06. Transformadas z

Aula 06. Transformadas z Aula 06 Trasformadas Trasformadas Na aálise de sistemas cotíuos por vees é mais vatajoso o uso da frequêcia complexa s. No caso de sistemas discretos, uma ferrameta bastate comum usada para passar um sial

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES Guilherme de Martii Uiversidade Tecológica Federal do Paraá - Câmpus Toledo

Leia mais

1 Amintas engenharia

1 Amintas engenharia 1 Amitas egeharia 2 Cálculo Numérico 1. Itrodução Amitas Paiva Afoso 3 1. Itrodução O que é o Cálculo Numérico? 4 1. Itrodução O Cálculo Numérico correspode a um cojuto de ferrametas ou métodos usados

Leia mais

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA

Leia mais

Vibrações e Ruído. Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia Electromecânica 3/6 2005/2006 MMS DEM

Vibrações e Ruído. Curso Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. Engenharia Electromecânica 3/6 2005/2006 MMS DEM Vibrações e Ruído Curso Ao/Semestre Ao Lectivo Área Cietífica Dpt. Egeharia Electromecâica 3/6 2005/2006 MMS DEM Professor Resposável da Disciplia Nuo Nues (email: ues@est.ips.pt ) Docete Co-Resposável

Leia mais

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 2-1 semestre 2012

Processamento Digital de Sinais Lista de Exercícios Suplementares 2-1 semestre 2012 Processameto Digital de Siais Lista de Exercícios Suplemetares - semestre 0 (07 (PROAKIS; MANOLAKIS, 996, p 370 Calcule a trasformada de Fourier de tempo discreto dos seguites siais: (a x u u 6 (b x u

Leia mais

3 0 Exercício Programa de PMR 2420 Data de entrega: 21/06/2012 (até as 17:00hs) Método de Elementos Finitos (MEF)

3 0 Exercício Programa de PMR 2420 Data de entrega: 21/06/2012 (até as 17:00hs) Método de Elementos Finitos (MEF) ,3 m,8 m 3 Exercício Programa de PMR 242 Data de etrega: 21/6/212 (até as 17:hs) Método de Elemetos Fiitos (MEF) 1) Cosidere a estrutura da figura abaixo sujeita a uma carga cocetrada F 3 variado o tempo

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

Sinais de Tempo Discreto

Sinais de Tempo Discreto Siais de Tempo Discreto Siais defiidos em istates discretos do tempo t 0, t 1, t 2,..., t,... são siais de tempo-discreto, deotados pelos símbolos f(t ), x(t ), y(t )... (sedo um iteiro). x(t )... t 1

Leia mais

ENGC33: Sinais e Sistemas II. 28 de novembro de 2016

ENGC33: Sinais e Sistemas II. 28 de novembro de 2016 Somatório de covolução ENGC33: Siais e Sistemas II Departameto de Egeharia Elétrica - DEE Uiversidade Federal da Bahia - UFBA 8 de ovembro de 6 Prof. Tito Luís Maia Satos / 57 Sumário Itrodução Revisão

Leia mais

DERIVADAS DE FUNÇÕES11

DERIVADAS DE FUNÇÕES11 DERIVADAS DE FUNÇÕES11 Gil da Costa Marques Fudametos de Matemática I 11.1 O cálculo diferecial 11. Difereças 11.3 Taxa de variação média 11.4 Taxa de variação istatâea e potual 11.5 Primeiros exemplos

Leia mais

APROXIMAÇÕES AO FILTRO IDEAL

APROXIMAÇÕES AO FILTRO IDEAL APROXIMAÇÕE AO FILTRO IDEAL INTRODUÇÃO No capítulo estudaram-se vários tipos de fuções de trasferêcia de primeira e de seguda ordem, que são ecessárias para realizar qualquer fução de trasferêcia Neste

Leia mais

PROJETO DE CONTROLADORES FUZZY VIA ROUGH SETS

PROJETO DE CONTROLADORES FUZZY VIA ROUGH SETS PROJETO DE CONTROLADORES FUZZY VIA ROUGH SETS CARLOS A. M. PINHEIRO Istituto de Egeharia de Sistemas e Tecologia da Iformação, Uiversidade Federal de Itajubá Caixa Postal 5, 375-98 Itajubá, MG, BRASIL

Leia mais

AULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO

AULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Processameto Digital de Siais Aula 7 Professor Marcio Eisecraft abril 0 AULA 7 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Siais e Sistemas, a edição, Pearso, 00. ISBN 9788576055044.

Leia mais

Mecânica dos Sólidos II

Mecânica dos Sólidos II Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos

Leia mais

Instrumentação Eletrónica e Medidas

Instrumentação Eletrónica e Medidas Istrumetação Eletróica e Medidas Liceciatura em Egeharia Electrotécica Exame (ª chamada) 6 de Juho de 04 Ates de começar o exame leia atetamete as seguites istruções: Para além da calculadora, só é permitido

Leia mais

Série Trigonométrica de Fourier

Série Trigonométrica de Fourier studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor

Leia mais

6 Resultados Experimentais

6 Resultados Experimentais 6 Resultados Experimetais O propósito deste capítulo é validar experimetalmete a metodologia apresetada os capítulos ateriores através do programa computacioal desevolvido. O estudo é focado o comportameto

Leia mais

ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP

ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP ABORDAGEM PARA A SOLUÇÃO DE DESIGUALDADES VARIACIONAIS: A FUNÇÃO GAP SARA MEIRA MOUTTA RABELO (UESC) saramoutta@hotmail.com gudelia g. morales de arica (UENF) gudelia@uef.br O trabalho apreseta uma descrição

Leia mais

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS. Professor : Valner Brusamarello

PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS. Professor : Valner Brusamarello PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS Professor : Valer Brusamarello brusamarello.valer@gmail.com OBJETIVO E PROGRAMA DA DISCIPLINA Objetivo: Propiciar ao aluo os cohecimetos da teoria fudametal do processameto

Leia mais

7. Resposta em Frequência

7. Resposta em Frequência 7. Resposta em Frequêcia 73 7. Resposta em Frequêcia 7. Itrodução A desigação resposta em frequêcia está associada a sistemas lieares ivariates o tempo excitados por etradas seoidais e cosiderado suas

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

Figura 4.53 Sinais coletados para as componentes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w na sonda 1 estação A do escoamento a Re =

Figura 4.53 Sinais coletados para as componentes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w na sonda 1 estação A do escoamento a Re = 90 a) b) c) Figura 4.53 Siais coletados para as compoetes da velocidade (a) u, (b) v e (c) w a soda 1 estação A do escoameto a Re = 1.000. 91 Figura 4.54 Variação do úmero de Strouhal em fução do úmero

Leia mais

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de

Leia mais

CF358 Física BásicaExperimental I

CF358 Física BásicaExperimental I CF358 Física BásicaExperimetal I CONFIGURAÇÃO MÓDULO TEÓRICO MÓDULO EXPERIMENTAL => BLOCO 1-4 EXPERIMENTOS => BLOCO 2-4 EXPERIMENTOS PRESENÇA (muito importate) NO MÍNIMO 75% AVALIAÇÃO 01 PROVA -BLOCO TEÓRICO

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 17

Sumário. 2 Índice Remissivo 17 i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................

Leia mais

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Transformada Discreta de Fourier DFT. Transformada Discreta de Fourier - DFT.

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Transformada Discreta de Fourier DFT. Transformada Discreta de Fourier - DFT. Trasformada Discreta de Fourier Trasformada Discreta de Fourier Trasformada Discreta de Fourier - DFT Processameto Digital de Siais otas de Aula DTFT: X(e jω ) = x[]e jω = É uma trasformada da variável

Leia mais

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Série e Transformada Discreta de Fourier DFS / DFT. Transformadas para sinais de tempo discreto

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Série e Transformada Discreta de Fourier DFS / DFT. Transformadas para sinais de tempo discreto Série e Trasformada Discreta de Fourier Série e Trasformada Discreta de Fourier Trasformadas para siais de tempo discreto Processameto Digital de Siais DTFT: X(e jω ) = x[]e jω = É uma trasformada da variável

Leia mais

CONTROLO MeAERO. 1º semestre 2017/2018. Transparências de apoio às aulas teóricas Cap 10 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequência

CONTROLO MeAERO. 1º semestre 2017/2018. Transparências de apoio às aulas teóricas Cap 10 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequência Capítulo 0 Diagrama de Boode CONTROLO MeAERO º semestre 07/08 Trasparêcias de apoio às aulas teóricas Cap 0 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequêcia Isabel Ribeiro Atóio Pascoal Todos os direitos reservados

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

Uma relação entre sincronização no mapa do círculo e os números racionais

Uma relação entre sincronização no mapa do círculo e os números racionais Uma relação etre sicroização o mapa do círculo e os úmeros racioais Mariaa P. M. A. Baroi Elbert E. N. Macau Laboratório Associado de Computação e Matemática Aplicada Istituto Nacioal de Pesquisas Espaciais

Leia mais

Aspectos Teóricos das Transformadas de Imagens

Aspectos Teóricos das Transformadas de Imagens Aspectos Teóricos das Trasformadas de Images WILLIAM ROBSO SCHWARTZ, HÉLIO PEDRII Uiversidade Federal do Paraá, Departameto de Iformática 853-990, Curitiba-PR, Brasil {william,helio}@if.ufpr.br Resumo.

Leia mais

ONDAS APONTAMENTOS TEÓRICOS. Filipe Santos Moreira 2004/05

ONDAS APONTAMENTOS TEÓRICOS. Filipe Santos Moreira 2004/05 ONDAS AONTAMENTOS TEÓRICOS Filipe Satos Moreira 4/5 Odas (EE) Ídice ÍNDICE... ANÁLISE VECTORIAL... 5. Derivadas parciais... 5.. Derivada de uma fução... 5.. Derivadas parciais... 5..3 Derivadas de fuções

Leia mais

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação

Leia mais

3 parâmetros: Y. transformada fasorial de y ( t) Y contém 2 / 3 das informações de y ( t)

3 parâmetros: Y. transformada fasorial de y ( t) Y contém 2 / 3 das informações de y ( t) trodução ao estudo de sistemas de potêcia Represetação fasorial Aplicada a circuitos assitoticamete estáveis, para o estudo do seu regime permaete seoidal. Corretes e tesões represetadas por úmeros complexos

Leia mais

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Série e Transformada Discreta de Fourier DFS / DFT. Transformadas para sinais de tempo discreto

Processamento Digital de Sinais. Notas de Aula. Série e Transformada Discreta de Fourier DFS / DFT. Transformadas para sinais de tempo discreto Trasformada Discreta de Fourier Trasformada Discreta de Fourier Trasformadas para siais de tempo discreto Processameto Digital de Siais DTFT: X(e jω ) = x[]e jω = É uma trasformada da variável cotíua ω

Leia mais

FILTROS LEAST-SQUARES PARA APLICAÇÕES EM FILTRAGENS ANALÓGICAS E DIGITAIS

FILTROS LEAST-SQUARES PARA APLICAÇÕES EM FILTRAGENS ANALÓGICAS E DIGITAIS XVIII Cogresso Brasileiro de Automática / 1 a 16-setembro-1, Boito-MS FITROS EAST-SQUARES PARA APICAÇÕES EM FITRAGENS ANAÓGICAS E DIGITAIS SIDNEI NOCETI FIHO, CAISTO SCHWEDERSKY INSE - aboratório de Circuitos

Leia mais

ETE Eletrotécnica Aplicada. NÚMEROS COMPLEXOS Revisão

ETE Eletrotécnica Aplicada. NÚMEROS COMPLEXOS Revisão ETE Eletrotécica Aplicada NÚMEROS COMPLEXOS Revisão Período : T Seóides Tempo ecessário para se percorrer um ciclo Freqüêcia: f = 1/T Ciclos por segudo Freqüêcia Agular: w = 2p f Amplitude: V M Exemplo:

Leia mais

APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS: CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO

APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENTOS: CONTROLE DO CRESCIMENTO MICROBIANO APLICAÇÃO NO ENSINO DE CÁLCULO NUMÉRICO NA ENGENHARIA DE ALIMENOS: CONROLE DO CRESCIMENO MICROBIANO 1. INRODUÇÃO Quado os defrotamos com um problema que ão possui solução aalítica tora-se imprescidível

Leia mais

Análise e Controle de Sistemas Lineares

Análise e Controle de Sistemas Lineares Aálise e Cotrole de Sistemas Apostila de Aálise e Cotrole de Sistemas Prof Valdemir Carrara wwwcarraraus val08@carraraus Aálise e Cotrole de Sistemas 3 Aálise e Cotrole de Sistemas Ídice Cap Coceitos

Leia mais

Método alternativo para calcular a constante de Apéry

Método alternativo para calcular a constante de Apéry SCIENTIA PLENA VOL. 7, NUM. 4 0 www.scietiaplea.org.br Método alterativo para calcular a costate de Apéry S. R. Cruz; J. B. Oliveira; D. T. Feitosa; C. M. Silva Departameto de Matemática, Uiversidade de

Leia mais

3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução

3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução 3 Técica de Traçado de Raios 3.. Itrodução Uma técica de traçado de raios aplicada à rádio-propagação cosiste a aálise, com base os resultados da ótica geométrica, da propagação de odas de rádio-freqüêcia

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS Aula # Revisão de Coceitos GDL Prof. Paulo S. Varoto As Rotas da Aálise

Leia mais

Climatização, uma abordagem fundamental (IBERAVAC&R - 2º WORKSHOP) Pub. Contimetra

Climatização, uma abordagem fundamental (IBERAVAC&R - 2º WORKSHOP) Pub. Contimetra por João Mauel Vihas Frade - e-mail: jfrade@dem.isel.ipl.pt Istituto Superior de Egeharia de Lisboa - Dept.º de Egeharia Mecâica Climatização, uma abordagem fudametal (IBERAVAC&R - 2º WORKSHOP) RESUMO

Leia mais

SINAIS E SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO

SINAIS E SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO SINAIS E SISTEMAS DE TEMPO DISCRETO SINAIS DE TEMPO DISCRETO Fução de uma variável idepedete iteira. Não é defiido em istates etre duas amostras sucessivas. É icorreto pesar que é igual a zero se ão é

Leia mais

Instrumentação Eletrónica e Medidas

Instrumentação Eletrónica e Medidas strumetação Eletróica e Medidas Liceciatura em Egeharia Electrotécica Exame (ª Chamada) de Juho de 205 Ates de começar o exame leia atetamete as seguites istruções: Para além da calculadora, só é permitido

Leia mais

A letra x representa números reais, portanto

A letra x representa números reais, portanto Aula 0 FUNÇÕES UFPA, 8 de março de 05 No ial desta aula, você seja capaz de: Saber dizer o domíio e a imagem das uções esseciais particularmete esta aula as uções potêcias; Fazer o esboço de gráico da

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA DEPARTAENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV334 FUNDAENTOS DE CONTROLE E ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio itio orihita * Ete texto é um mero roteiro

Leia mais

ESTUDO DA TRANSFORMADA WAVELET PACKET NA ANÁLISE DE PROCESSOS DE FRESAMENTO DE ALTA VELOCIDADE

ESTUDO DA TRANSFORMADA WAVELET PACKET NA ANÁLISE DE PROCESSOS DE FRESAMENTO DE ALTA VELOCIDADE ESTUDO DA TRANSFORMADA WAVELET PACKET NA ANÁLISE DE PROCESSOS DE FRESAMENTO DE ALTA VELOCIDADE Augusto Lager Jesus Frakli Adrade Romero Osamu Saotome Istituto Tecológico de Aeroáutica Divisão de Egeharia

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 COMPARAÇÕES DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE PARA UMA SÉRIE DE VAZÕES MÁXIMAS PARA CURSO D ÁGUA RIO DO VEADO, ES MILLENA MIRELLA VIEIRA TAVEIRA ; GEOVANE JUNQUEIRA ALVES ; ANTÔNIO MARCIANO DA SILVA ;

Leia mais

Estimativa de Parâmetros

Estimativa de Parâmetros Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade

Leia mais

COMPARADORES (COMUTADORES)

COMPARADORES (COMUTADORES) EXPERIÊNCIA N 07 COMPARADORES (COMUTADORES) Fudação Uiversidade Federal de Rodôia Núcleo de Tecologia Departameto de Egeharia Elétrica - DEE Disciplia de Eletrôica II I. OBJETIVOS Observar a prática o

Leia mais

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.

A finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra. Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS

SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Notas de aula- Física II Profs. Amauri e Ricardo SUPERPOSIÇÃO DE ONDAS E ONDAS ESTACIONÁRIAS Superposição de Odas O pricípio de superposição é uma propriedade do movimeto odulatório. Este pricípio afirma

Leia mais

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE

CAPÍTULO IV DESENVOLVIMENTOS EM SÉRIE CAPÍTUO IV DESENVOVIMENTOS EM SÉRIE Série de Taylor e de Mac-auri Seja f ) uma fução real de variável real com domíio A e seja a um poto iterior desse domíio Supoha-se que a fução admite derivadas fiitas

Leia mais

Using Universal Line Model (ULM) for Representing Electromagnetic Transients in Three- Phase Transmission Lines

Using Universal Line Model (ULM) for Representing Electromagnetic Transients in Three- Phase Transmission Lines Usig Uiversal Lie Model (ULM) for Represetig Electromagetic Trasiets i Three- Phase Trasmissio Lies A. R. J. de Araújo, R.. da Silva, Member, IEEE ad S. Kurokawa Abstract The secod-order differetial equatios

Leia mais

Aplicação de Métodos Espectrais ao Cálculo Numérico de Escoamentos Compressíveis

Aplicação de Métodos Espectrais ao Cálculo Numérico de Escoamentos Compressíveis Aplicação de Métodos Espectrais ao Cálculo umérico de Escoametos Compressíveis Adré Rosale Istituto Tecológico de Aeroáutica Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 - Vila das Acácias São José dos Campos São

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS Aula # Revisão de Coceitos GDL Prof. Paulo S. Varoto . - Objetivos

Leia mais

KRIGAGEM UNIVERSAL (Metodologia geoestatística para dados não estacionários)

KRIGAGEM UNIVERSAL (Metodologia geoestatística para dados não estacionários) KRIGAGEM UNIVERSAL (Metodologia geoestatística para dados ão estacioários) Para a obteção de um variograma é suposto que a variável regioalizada teha um comportameto fracamete estacioário, ode os valores

Leia mais

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CEDERJ - CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO MATERIAL DIDÁTICO IMPRESSO CURSO: Física DISCIPLINA: Iformática para o Esio de Física CONTEUDISTA: Carlos Eduardo Aguiar AULA

Leia mais

Análise e Síntese de um Algoritmo Phase- Locked-Loop Robusto para Estimação de Amplitude, Fase e Freqüência de Sinais Elétricos

Análise e Síntese de um Algoritmo Phase- Locked-Loop Robusto para Estimação de Amplitude, Fase e Freqüência de Sinais Elétricos UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Aálise e Sítese de um Algoritmo Phase- Locked-Loop Robusto para Estimação de Amplitude, Fase e

Leia mais

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes

O teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a sigificâcia de mudaças é particularmete aplicável aos experimetos do tipo "ates e depois"

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

CONTROLO MEEC. Cap 7 Parte I Root Locus. 1º semestre 2015/2016. Transparências de apoio às aulas teóricas. Isabel Ribeiro António Pascoal

CONTROLO MEEC. Cap 7 Parte I Root Locus. 1º semestre 2015/2016. Transparências de apoio às aulas teóricas. Isabel Ribeiro António Pascoal CONTROLO MEEC º semestre 05/06 Trasparêcias de apoio às aulas teóricas Cap 7 Parte I Root Locus Isabel Ribeiro Atóio Pascoal Todos os direitos reservados Estas otas ão podem ser usadas para fis disotos

Leia mais

EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO

EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO EQUAÇÃO ESCALAR DE LEIS DE CONSERVAÇÃO Miquéias Gomes dos Satos 1 ; Douglas Azevedo Castro 2 1 Aluo do Curso de Egeharia de Bioprocessos e Biotecologia; Campus de Gurupi; e-mail:miqueias@uft.edu.br PIVIC/UFT

Leia mais

PROJETO DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA OBTER UMA TRAJETÓRIA DESEJADA COM AUXÍLIO COMPUTACIONAL

PROJETO DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA OBTER UMA TRAJETÓRIA DESEJADA COM AUXÍLIO COMPUTACIONAL PROJETO DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA OBTER UMA TRAJETÓRIA DESEJADA COM AUXÍLIO COMPUTACIONAL Alcir Doizete de Souza, Carlos Sergio Pivetta 2, Osvaldo Prado De Rezede 3 Aa Maria Fortes da Foseca 4, Roberto

Leia mais

Projetos de Controle

Projetos de Controle Projetos de Cotrole EA7 - Prof. Vo Zube Cotrole do Pêdulo Ivertido com Carro.... Modelo matemático (pg. 7 das Notas de Aula).... Cotrole por realimetação de estados supodo acesso a todos os estados (CASO

Leia mais

... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial.

... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial. DERIVADAS INTRODUÇÃO O Cálculo Diferecial e Itegral, criado por Leibiz e Newto o século XVII, torou-se logo de iício um istrumeto precioso e imprescidível para a solução de vários problemas relativos à

Leia mais

Eletrônica 1. Aula 05 (Amplificador Classe A) CIn-UPPE

Eletrônica 1. Aula 05 (Amplificador Classe A) CIn-UPPE Eletrôica 1 Aula 05 (Amplificador Classe A) CI-UPPE Amplificador básico (classe A) Amplificador básico É um circuito eletrôico, baseado em um compoete ativo, como o trasistor ou a válvula, que tem como

Leia mais

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio

Critérios de correção e orientações de resposta p-fólio Miistério da Ciêcia, Tecologia e Esio Superior U.C. 037 Elemetos de Probabilidade e Estatística de Juho de 0 Critérios de correção e orietações de resposta p-fólio Neste relatório apresetam-se os critérios

Leia mais

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição

BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO

Leia mais

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a):

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a): Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluo(a): # Objetivo desta aula: Calcular as medidas de tedêcia cetral: média, moda e mediaa para distribuições de frequêcias potuais e por itervalos de classes.

Leia mais

4 Modelagem Numérica. φ φ

4 Modelagem Numérica. φ φ 4 Modelagem Numérica O modelo matemático apresetado o capítulo aterior foi resolvido com o código comercial FLUENT, o ual é baseado o método de Volumes Fiitos (Patakar, 1980). Para resolver umericamete

Leia mais