A TRANSFORMAÇÃO DE PARK E A MÁQUINA SIMÉTRICA
|
|
- Maria de Begonha Pinheiro Carrilho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO 4 A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA 4.1 INTODUÇÃO A transformação e PAK tem uma mportânca muto grane no estuo as máunas elétrcas. Consste e uma transformação lnear ue smplfca as euações as máunas, ntrouzno um conjunto e aráes hpotétcas. Fscamente, transforma a máuna bfásca com enrolamentos estatórcos fxos e enrolamentos rotórcos grantes, em enrolamentos estatórcos fxos e rotórcos pseuo-estaconáros. 4.2 OBTENÇÃO DA TANFOMAÇÃO DE PAK Fo emonstrao no capítulo 3, ue sob a transformação, os fluxos e as correntes fcam relaconaos pelas euações (4.1). φ L φ m cos msen L φ msen m cos L = φ (4.1) L m cos msen φ L msen m cos L φ Os fluxos estatórcos poem ser reescrtos seguno a expressão (4.2). φ L m cos msen φ = L + m sen m cos φ L (4.2)
2 TEOIA FUNDAMENTAL DO MOTO DE INDUÇÃO 65 (4.3): Vamos efnr um noo conjunto e correntes rotórcas, seguno a expressão φ φ φ = cos sen φ sen φ cos φ 1 (4.3) Assm: (4.4) = B one: 1 B = cos sen (4.5) sen cos A matrz B -1 efne a transformação e PAK. 4.3 POPIEDADE DA TANFOMAÇÃO DE PAK Vamos representar a expressão (4.1) na forma compacta, seguno as expressões (4.6) e (4.7), gnorano as componentes homopolares, ue não serão alteraas pela transformação e PAK. φ = L I + m B (4.6) φ = L I + m B (4.7) one: cos sen B = (4.8) sen cos e Prof. Io Barb, Dr. Ing.
3 66 CAPÍTULO 4. A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA 1 I = 1 (4.9) Aplcano-se a transformação B -1 na euação (4.7), obtém-se: B φ B B L B B (4.1) 1 = m Assm: φ (4.11) = m I + L I A partr a expressão (4.6) obtém-se: φ (4.12) = m I + L I eunno-se as euações (4.11) e (4.12) e representano-se na forma matrcal, encontra-se a expressão (4.13). φ L φ m L φ m L = φ L m φ L m L φ (4.13) A expressão (4.13) mostra ue as submatrzes nutâncas são agonalzaas pela transformação e PAK. Coném chamar atenção para o fato e ue as aráes estatórcas não foram transformaas; somente as aráes rotórcas sofreram a ação a transformação e PAK. Fazeno-se o prouto B B obtém-se: cos sen sen cos cos sen sen cos 1 = 1 (4.14) Prof. Io Barb, Dr. Ing.
4 TEOIA FUNDAMENTAL DO MOTO DE INDUÇÃO 67 Portanto a transformação e PAK, como fo efna é ortogonal. Por sto, sob esta transformação, a potênca é narante. 4.4 INTEPETAÇÃO FÍICA DA TANFOMAÇÃO DE PAK Para nterpretarmos fscamente a transformação e PAK, amos conserar os sstemas e exos representaos na Fg Fg. 4.1 stemas e exo representano a transformaa e Park. Os exos gram no sento ant-horáro com elocae. Os exos estão em repouso. Tem-se assm os enrolamentos grano, com correntes e e os estaconáros com correntes e. Toos os enrolamentos são conseraos êntcos. Decompono-se as forças magnetomotrzes os enrolamentos grantes seguno os exos fxos e no-se pelo número e espras, encontra-se as relações (4.15) e (4.16). cos sen (4.15) = sen + cos (4.16) = Na forma matrcal obtém-se a expressão (4.17), ue é a própra transformação e PAK: = cos sen sen cos (4.17) Prof. Io Barb, Dr. Ing.
5 68 CAPÍTULO 4. A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA Poe-se estabelecer assm ue a transformação e PAK permte conerter um conjunto e enrolamentos grantes num conjunto e enrolamentos fxos, prouzno os mesmos efetos. As correntes os enrolamentos fxos terão freüênca ferente as correntes os enrolamentos grantes. A transformação e enrolamentos fxos em grantes coloca em eênca a segunte uestão: os enrolamentos o rotor são fxos, mas o rotor encontra-se em momento. Isto só é possíel numa máuna a comutaor. Assm, a transformação e PAK transforma enrolamentos comuns, almentao atraés e anés, em enrolamentos almentaos atraés e escoas e comutaor, ue são também conhecos com o nome e enrolamentos pseuo-estaconáros. Desse moo a transformação e PAK poe ser realzaa fscamente. Na Fg. 4.2 está representaa a transformação físca. V V V Fg. 4.2 epresentação físca a transformaa e Park. mbolcamente, a máuna antes e epos a transformação está representaa na Fg. 4.3 e Fg V = Fg. 4.3 Máuna orgnal. = Fg. 4.4 Máuna transformaa. Prof. Io Barb, Dr. Ing.
6 TEOIA FUNDAMENTAL DO MOTO DE INDUÇÃO TENÕE DA MÁQUINA OB A FOMA DE VAIÁVEI DE PAK O moelo elétrco em aráes é representao pelas euações (4.18) e (4.19). = + φ (4.18) t = + φ (4.19) t Aplcano-se a matrz B -1 na expressão (4.19) obtém-se a expressão (4.2). B = B B + B ( B φ ) t (4.2) φ B B t B B = + + φ (4.21) t B cos sen sen cos B = sen cos cos sen (4.22) Assm: B B = 1 (4.23) φ φ (4.24) t t 1 = + + = + φ t (4.25) As expressões (4.25) e (4.24) poem ser reescrtas seguno as expressões (4.26) e (4.27) respectamente. Prof. Io Barb, Dr. Ing.
7 7 CAPÍTULO 4. A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA pl pm = + + p pm L (4.26) m L m L = p + m + 1 m (4.27) L L esumno-se as expressões (4.26) e (4.27), encontra-se as euações (4.28). + pl pm + pl pm = pm m + pl L m pm L + pl (4.28) As expressões (4.28) representam as euações elétrcas a máuna smétrca trfásca (ou polfásca), com o referencal colocao no estator. Está seno conseraa uma máuna e os pólos. A generalzação para um número genérco e pares e pólos será apresentaa mas aante. As componentes homopolares uano exstrem, poerão ser aconaas nas euações (4.28). Estas euações são muto mportantes e são capazes e representar a máuna sob não mporta ual conção e operação. 4.6 EXPEÃO DO TOQUE mas, Fo estabeleca a expressão o torue, com a segunte forma: ( ) t L T = (4.29) Prof. Io Barb, Dr. Ing. L ( ) B = m (4.3)
8 TEOIA FUNDAMENTAL DO MOTO DE INDUÇÃO 71 Portanto: B (4.31) T=m t t B T=m B (4.32) B sen cos = cos sen (4.33) B sen cos cos sen B = cos sen sen cos (4.34) B B = 1 (4.35) Assm: t T = m 1 (4.36) T = m 1 (4.37) T= m (4.38) 4.7 EQUAÇÕE COMPLETA DA MÁQUINA O moelo completo para a máuna e nução, com n pares e pólos é representao pelas euações (4.39) e (4.4). erá conseraa uma máuna em ue = = (rotor em curto-crcuto). Prof. Io Barb, Dr. Ing.
9 72 CAPÍTULO 4. A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA + pl pm + pl pm = pm n m + pl n L nm pm n L + pl (4.39) T=nm - (4.4) ω n = (4.41) ω one: ω Pulsação as tensões e almentação. ω Velocae síncrona o motor. 4.8 GENEALIZAÇÃO DA TANFOMAÇÃO DE PAK Neste tem será estabeleco o moelo e PAK a máuna smétrca, para um sstema e exos e referênca grano com elocae ualuer, representao na Fg rotor, Os enrolamentos o estator, e estão em repouso. Os enrolamentos o e gram com elocae. Os exos gram com elocae Ψ. Toos os enrolamentos possuem o mesmo número e espras. Prof. Io Barb, Dr. Ing.
10 TEOIA FUNDAMENTAL DO MOTO DE INDUÇÃO 73 s s s ω m Ψ s Fg. 4.5 stema e exos e referênca grano com elocae ualuer. Fazeno as projeções as forças magnetomotrzes o rotor e o estator sobre os exos e referênca, obtém-se as expressões a segur: a) = cos Ψ+ sen Ψ (4.42) = senψ+ cosψ (4.43) epresentano-se na forma matrcal obtém-se as expressões (4.44). cos sen Ψ Ψ = sen cos Ψ Ψ (4.44) b) = cos Ψ + sen Ψ (4.45) =- sen Ψ + cos Ψ (4.46) ( Ψ ) sen ( Ψ ) cos cos = sen Ψ Ψ (4.47) Os casos partculares, mas comumente empregaos são os seguntes: Prof. Io Barb, Dr. Ing.
11 74 CAPÍTULO 4. A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA Prof. Io Barb, Dr. Ing. I ) eferencal no estator Ψ = = 1 1 (4.48) = cos sen sen cos (4.49) II ) eferencal no rotor Ψ = = cos sen sen cos (4.5) = 1 1 (4.51) III ) eferencal no campo grante t Ψ =ω (4.52) = ω m t (4.53) ω ω ω ω = t cos t sen t sen t cos (4.54) m m m m cos ω - ω t sen ω - ω t = -sen ω - ω t cos ω - ω t (4.55)
12 TEOIA FUNDAMENTAL DO MOTO DE INDUÇÃO EQUAÇÕE DA MÁQUINA IMÉTICA NUM ITEMA DE EIXO GENÉICO ejam as transformações efnas pelas expressões (4.56) e (4.57). cos Ψ sen Ψ B = sen Ψ cos Ψ (4.56) sen cos cos Ψ Ψ B = (4.57) sen Ψ Ψ ejam as euações elétrcas a máuna, sob a forma e aráes, representaas pelas expressões (4.58) e (4.59). = + φ t (4.58) = + φ t (4.59) Vamos aplcar a transformação B -1 na euação (4.58). = + B B B = + B B B φ t ( Bφ ) t (4.6) (4.61) B B = (4.62) B φ φ 1 B B = B B + B φ Ψ (4.63) t t Ψ B B = Ψ 1 (4.64) Prof. Io Barb, Dr. Ing.
13 76 CAPÍTULO 4. A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA Leano-se (4.62), (4.63) e (4.64) em (4.61) obtém-se: φ t 1 = + + Ψ φ (4.65) Aotano-se procemento análogo para a euação elétrca o rotor, obtém-se: φ t 1 φ (4.66) = + + Ψ Em segua será euza a expressão o torue: T = t L ( ) (4.67) = B (4.68) Assm: t = t t B (4.69) = B (4.7) Assm: ( ) L T = B B t t (4.71) mas, L = m B (4.72) Assm: t t B T=m B B (4.73) Assm: Prof. Io Barb, Dr. Ing.
14 TEOIA FUNDAMENTAL DO MOTO DE INDUÇÃO 77 T=m - (4.74) eunno-se as euações (4.65), (4.66) e (4.74), esenoleno-se e generalzano-se para n pares e pólos, obtém-se o moelo representao pelas euações (4.75) e (4.76). Para o rotor em curto, basta fazer = =. + pl LΨn pm mψn n p m n pm L Ψ + L Ψ = pm m n p n Ψ + L L Ψ m Ψ n pm Ln Ψ + pl (4.75) ( ) T = n m (4.76) Quano a elocae o motor ara com o tempo, as euações elétrcas a máuna são não-lneares. Para elocae constante, o moelo torna-se lnear. Em ualuer as stuações, a euação mecânca é não-lnear, pos aparece o prouto e uas correntes. O moelo obto representa a máuna para ualuer stuação e para ualuer referencal. 4.1 MODELO DQ EFEIDO AO PIMÁIO Ao se estabelecer as euações a máuna smétrca representaas pelas euações (4.75) e (4.76), não se fez referêncas à relação e transformação entre os enrolamentos estatórcos e rotórcos. Assm, ao se empregar as referas euações, ee-se empregar os parâmetros o estator meos no estator e os o rotor meos no lao o rotor. Prof. Io Barb, Dr. Ing.
15 78 CAPÍTULO 4. A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA Porém, uano se trata e uma máuna com rotor em gaola, não se tem acesso ao rotor. Toos os parâmetros são referos ao estator. Por sto as euações a máuna eem ser esenolas para permtr o emprego esses parâmetros meos em relação a um só lao. Para realzar tal mofcação, será aplcaa a transformação prmárasecunára, ue será apresentaa com etalhes no capítulo 7, e ue au está representaa pela expressão (4.77): 1 1 = a a (4.77) Assm: [ ] = P (4.78) One a é a relação entre o número e espras o estator e o número e espras o rotor. A matrz P -1 refere toas as tensões ao estator. Para as correntes, a transformação é aa pela expressão (4.79). í = a 1 a (4.79) = P (4.8) Em segua a transformação será aplcaa nas euações a máuna. = Z (4.81) P = ZP (4.82) Prof. Io Barb, Dr. Ing.
16 TEOIA FUNDAMENTAL DO MOTO DE INDUÇÃO 79 1 = P ZP (4.83) one Z é aa pela expressão (4.84). + pl LΨn pm m Ψn LΨ n + pl m Ψn pm Z = pm m Ψ n + pl Ln Ψ m Ψ n pm Ln Ψ + pl (4.84) ealzano o prouto matrcal etermnao pela expressão (4.83), encontramos as euações representaas pela expressão (4.85). Quano os parâmetros são obtos por ensao, a relação e transformação é esconheca. Isto não apresenta fculae na análse, uma ez ue eles serão etermnaos em relação ao estator. Desse moo toas as granezas rotórcas, como tensão e corrente, fcam etermnaas também referas ao estator. + pl LΨn p( am) ( am) Ψn LΨ n + pl ( am) Ψn p( am) = 2 2 pam ( ) am n a( p ) Ψ + L n Ψ al 2 2 am Ψ n p( am ) n Ψ a L a ( + pl ) (4.85) Atraés e ensaos clásscos, a azo e em curto-crcuto, poe-se etermnar os parâmetros elétrcos. 1) a m = m1 nutânca magnetzante mea em relação 2) 1 1 ao estator. L = +m seno 1 a nutânca e spersão o estator. Prof. Io Barb, Dr. Ing.
17 8 CAPÍTULO 4. A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA 3) a 2 = 2 + m1 = L L seno 1 a nutânca e spersão o rotor refera ao estator. 4) resstênca o estator. 5) 2 a = resstênca o rotor refera ao estator. Desse moo as euações elétrcas passam a ser representaas pela expressão (4.86): + pl LΨn pm1 m1ψn LΨ n + pl m1ψn pm1 = pm 1 m1 Ψ n + pl n Ψ L m1 Ψ n pm1 n Ψ L + pl (4.86) T=nm - (4.87) 1 O torue fca representao pela expressão (4.87). Prof. Io Barb, Dr. Ing.
18 TEOIA FUNDAMENTAL DO MOTO DE INDUÇÃO EXECÍCIO POPOTO 1) eja: 1 = 2Vsen ω t+ 2 = 2 Vsen ω t 12 + Determnar campo grante., 3 = 2 Vsen ω t e para o referencal colocao no estator e colocao no 2) Um motor e nução é almentao por um nersor o tpo 18. As formas e ona mpostas em caa fase estão representaas abaxo. Obter e representar grafcamente as tensões, e. 1 (2E/3) (E/3) O O O O (2E/3) (E/3) 3 (2E/3) (E/3) Fg. 4.6 Formas e ona mpostas as fases e um motor trfásco. Prof. Io Barb, Dr. Ing.
19 82 CAPÍTULO 4. A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA 3) Obter o moelo e estao o motor e nução, para um referencal genérco, em termos e aráes. 4) Consere o moelo o motor e nução com referencal no campo grante. eja: = 2Vsenω t 1 2 = 2Vsen ω t = 2Vsen ω t 12 Conseremos o motor em regme permanente. (a) As tensões e são funções o tempo? Por ue? (b) As correntes,, e são funções o tempo? Por ue? 5) eja o enrolamento trfásco rotórco e uma máuna e nução, grano no sento ant- horáro em relação ao estator. eja: 1 = 2V sen ω t+ 2 = 2V sen ω t = 2V sen ω t eja ω + ω = ω one: m ω m elocae o rotor ω pulsação as correntes o estator ω pulsação as correntes o rotor a) Determnar as tensões, e. Qual a freüênca essas tensões? Prof. Io Barb, Dr. Ing.
20 TEOIA FUNDAMENTAL DO MOTO DE INDUÇÃO 83 b) Determnar as tensões, e para um referencal colocao no estator. Qual a freüênca essas tensões? upor em segua ue: 1 = 2V sen ω t+ 2 = 2V sen ω t = 2V sen ω t 12 + epetr as uestões a) e b). A freüênca as tensões muou? Por ue? 6) eja uma máuna e nução trfásca one: =ω mt + ω =ω m +ω 1 = I sen ω t+φ 2 = I sen ω t 12 +φ 3 = I sen ω t φ 1 = I sen ω t+ 2 = I sen ω t = I sen ω t Determnar a expressão o torue esenolo pela máuna, partno a expressão: Prof. Io Barb, Dr. Ing.
21 84 CAPÍTULO 4. A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA T= m 7) Um motor e nução poe ser empregao como freo, mpono-se a segunte almentação: (a) a fase o estator é almentaa por uma corrente contínua I CC. (b) a fase o estator é manta aberta. Nessas conções, empregano o moelo e PAK com referencal no estator, etermnar: (a) a expressão o torue esenolo pelo motor em função a elocae. (b) a elocae, em função os parâmetros a máuna, para a ual o torue é máxmo. (c) a expressão o torue máxmo. 8) Consere o moelo e PAK motor e nução com o referencal no campo grante. eja uma fonte ue mponha as correntes estatórcas o motor. Assm: = I senω t = I cosω t Determnar as expressões as correntes e e o torue esenolo pelo motor. 9) Consere um motor e nução e rotor bobnao em repouso. No nstante t = as três fases o estator são subtamente almentaas com tensões senoas balanceaas. Determnar a eolução as tensões rotórcas em função o tempo. Conserar os enrolamentos rotórcos abertos. Prof. Io Barb, Dr. Ing.
22 TEOIA FUNDAMENTAL DO MOTO DE INDUÇÃO 85 1) Consere uma máuna e nução bfásca com rotor em gaola. A fase é almentaa por uma tensão o tpo: = 2Vsenω t A fase é manta aberta. A máuna é aconaa por um motor auxlar. ω m Fg. 8.7 Máuna e nução bfásca com rotor em gaola. Demonstrar ue a tensão é função a elocae o rotor. Que conções eem ser satsfetas para ue a relação entre e ω m seja lnear? Empregar as euações e PAK para o referencal colocao no estator. Este sstema é conheco como tacogeraor e nução. A sua característca prncpal é o fato a tensão geraa apresentar freüênca constante, gual à freüênca a tensão e exctação. 11) efazer o exercíco número 1, supono ue o enrolamento o estator é almentao por uma fonte ue lhe mpõe uma corrente senoal. 12) efazer o exercíco número 1, supono ue o enrolamento é almentao por uma corrente contínua. Prof. Io Barb, Dr. Ing.
MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES
CAPÍUO 1 MODEO DO MOO DE INDUÇÃO PAA PEQUENA PEUBAÇÕE 1.1 INODUÇÃO No capítulo VII fo estabeleco um métoo para estuo a resposta o motor e nução submeto a perturbações no torue, baseao no fato e ue nos
Leia maisSOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS
EXECÍCIO OLUÇÃO DO EXECÍCIO. CAPÍTULO ) I = A µ = 5 = 4cm s = 5cm µ = 4π x -7 H/m (I) m = 5kg Deseja-se calcular o número e espras n + - I = A n = 4cm = 5cm x P = 5kg Fg. Eletromã o exercíco. L F= x ()
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia maisESTUDO DA TRANSFORMAÇÃO αβ0
CAPÍTUO ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ. ITODUÇÃO O prmero passo a ser dado na obtenção de modelos mas adequados para a análse da máquna de ndução é o estudo da transformação αβ. Consste numa transformação lnear
Leia maisAS COMPONENTES SIMÉTRICAS INSTANTÂNEAS E A MÁQUINA SIMÉTRICA
CAPÍTULO 5 A COMPONENTE IMÉTICA INTANTÂNEA E A MÁQUINA IMÉTICA 5. INTODUÇÃO O emprego das componentes smétrcas nstantâneas permte a obtenção de modelos mas smples que aqueles obtdos com a transformação
Leia mais3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA
14 3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCA NEGATVA Os métoos e extração as correntes e seüênca negatva sponíves na lteratura são agrupaos seguno suas característcas comuns e tem suas notações unformzaas.
Leia maisINTRODUÇÃO A TEORIA DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
CAPÍTULO 1 INTODUÇÃO A TEOIA DE CONVEÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA 1.1 INTODUÇÃO Este capítulo pode ser consderado ntrodutóro. Nele são estabelecdos os prncípos sobre os quas serão desenoldos os capítulos
Leia mais.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas
COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone
Leia maisCAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O
CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFOÇOS ITEOS ESISTETES DADOS a / a E e O Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos /r e εo 5 Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos a /r a e e o 5 Introução A etermnação
Leia maisCapítulo 4: Equações e Considerações Adicionais para Projeto
68 Capítulo 4: Equações e Conserações Aconas para Projeto Bem feto é melhor que bem to. Benjamn Frankln (106-190) 4.1. Apresentação A partr a análse matemátca o crcuto retfcaor apresentao no Capítulo,
Leia maisSistemas de Campo Magnético
Sstemas e ampo Magnétco 1. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. A peça a sombreao tem um grau e lberae seguno a recção. 12 cm 8 cm N y z 6 cm 12 cm N 120 esp. rfe 800 4 10
Leia maisPEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA
PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas
Leia mais2 Experimentos com Mistura
Modelagem em Expermentos com Mstura e Mstura-Processo Expermentos com Mstura Formulações de Expermentos com Mstura (EM) são freuentemente encontradas nas ndústras uímcas, farmacêutcas, de almentos e em
Leia maisCurso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2
Mecânca Quântca Sére 7 Curso e Engenhara Físca Tecnológca 2014/2015 Vers~ao e 12 e Novembro e 2014) 7.1 Mostre que, em coorenaas esfércas, se tem L ± = e ±ϕ ± θ +cotθ ) ϕ e L 2 = 2 2 θ +cotθ 2 θ + 1 )
Leia maisData: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.
Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula // CEL Crcutos Lneares I NR- Prof.: Io Chaes da Sla Junor o.junor@ufjf.edu.br Análse Nodal Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes nculadas (geradores dependentes) Fontes Vnculadas:
Leia maisCapítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA
Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce
Leia mais( ) (8.1) ( ) v = 2v sen ω t ( ) ( ) = ω (8.4) v 3v cos t ( ) = ω (8.5) v 3v sen t
CAPÍTUO 8 ETUDO ANAÍTICO DE AGUN TANITÓIO EÉTICO DO MOTO DE INDUÇÃO 8. TANITÓIO EÉTICO DE PATIDA Vaos consderar o caso de u otor de ndução co constante de tepo ecânca uto aor que as constantes de tepo
Leia maisAluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA
Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base
Leia maisUFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:
UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e
Leia maisFenômenos de Transporte I
Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que
Leia maisResumindo e concluindo
Resumno e concluno TeleTextos e bolso e e traer por casa, suavemente, suavemente Os crtéros e ecsão MA e ML Sílvo A. Abrantes Departamento e Engenhara Electrotécnca e e Computaores Faculae e Engenhara,
Leia maisE-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.
Matemátca Fnancera 007. Prof.: Luz Gonzaga Damasceno E-mals: amasceno04@yahoo.com.br amasceno@nterjato.com.br amasceno@hotmal.com 5. Taxa Over mensal equvalente. Para etermnar a rentablae por a útl one
Leia mais3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos
3 Métoos e Alocação e Peras e Demanas e Potênca Baseaos em Les e Crcutos 3. Introução Na lteratura são propostos versos métoos e partção e responsablaes os geraores sobre o atenmento as emanas e potênca,
Leia maisClassificação das Equações de Conservação
Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
// CEL Crcutos Lneares I NR- Prof.: Io Chaes da Sla Junor o.junor@ufjf.edu.br Métodos de Análses de Crcutos Análse Nodal Le de Krchhoff das Correntes Método de análse de crcutos elétrcos no qual se escolhe
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL
CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconoma I 1º Semestre e 217 Professores: lberto Taeu Lma e Pero arca Duarte Lsta e Exercícos
Leia mais/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série
Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)
Leia maisCapítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3
apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisEstudo de Curto-Circuito
Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisResposta: A dimensão b deve ser de b=133,3 mm e uma força P = 10,66 kn.
Uc Engenhara Cvl e ESA Resstênca os ateras Eame oelo A vga e maera tem seção transversal retangular e ase e altura. Supono = m, etermnar a mensão, e moo que ela atnja smultaneamente sua tensão e fleão
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS PELA SIMULAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS DO ENSAIO DE RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA
DEERMINAÇÃO DOS PARÂMEROS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS PEA SIMUAÇÃO POR EEMENOS FINIOS DO ENSAIO DE RESPOSA EM FREQÜÊNCIA Slvo Ikuyo Nabeta, José Roberto Caroso MAG aboratóro e Eletromagnetsmo Aplcao PEA Departamento
Leia mais3 Modelagem computacional do escoamento com superfícies livres e deformáveis
3 Moelagem comptaconal o escoamento com sperfíces lres e eformáes Para resoler o escoamento em processos e reestmentos por Etrsão, se fzeram so o sstema e eqações e Naer-Stokes na forma bmensonal e as
Leia mais1. Obtenha o modelo de ½ carro:
Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
Capítulo 10 da físca 3 xercícos propostos Undade Capítulo 10 eceptores elétrcos eceptores elétrcos esoluções dos exercícos propostos 1 P.50 a) U r 100 5 90 V b) Pot d r Pot d 5 Pot d 50 W c) Impedndo-se
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia maisCapítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:
EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
24/4/22 CEL33 Crcutos Lneares I N- Prof.: Ivo Chaves da Slva Junor vo.junor@ufjf.edu.br Análse de Malha MATLAB N- Banco de Dados Análse de Malha MATLAB Informações necessáras: - Valores das resstêncas
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de
Leia maisACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS
Consderações geras Uma corrente aráel no tempo produz um campo magnétco aráel no tempo. Um campo magnétco aráel nduz, por sua ez, uma tensão num qualquer condutor colocado na zona de sua nfluênca. A relação
Leia mais4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano
T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S
Leia maisMedida da carga elétrica. É usual o emprego dos submúltiplos: 1 microcoulomb = 1 C = 10-6 C 1 milecoulomb = 1mC = 10-3 C PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO
ELETRICIDADE Carga elétrca A matéra é formaa e peuenas partículas, os átomos. Caa átomo, por sua vez, é consttuío e partículas ana menores, no núcleo: os prótons e os nêutrons; na eletrosfera: os elétrons.
Leia maisCapítulo 30: Indução e Indutância
Capítulo 3: Indução e Indutânca Índce Fatos xpermentas; A e de Faraday; A e de enz; Indução e Tranferênca de nerga; Campos létrcos Induzdos; Indutores e Indutânca; Auto-ndução; Crcuto ; nerga Armazenada
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisCapítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando
Leia maisANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ
ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisPROVA 2 Cálculo Numérico. Q1. (2.0) (20 min)
PROVA Cálculo Numérco Q. (.0) (0 mn) Seja f a função dada pelo gráfco abaxo. Para claro entendmento da fgura, foram marcados todos os pontos que são: () raízes; () pontos crítcos; () pontos de nflexão.
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que
Leia maisAula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões
Aula 3 Perceptrons, Le e Hebb e o aprenzao e Rosenblatt Prof. Dr. Alexanre a Slva Smões Organzação Introução Perceptron Dscrmnaor lnear Poer e representação Arqutetura o perceptron Trenamento Por que trenar
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisGrupo I. 1. Uma caixa contém bolas indistinguíveis ao tacto e de duas cores diferentes: azul e roxo.
Exames Naconas EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Le n. 74/2004, e 26 e Março Prova Escrta e Matemátca A 2. Ano e Escolarae Prova 63/2.ª Fase Duração a Prova: 0 mnutos. Tolerânca: 30 mnutos 200
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
PE ECÂNIC Terera Prova e junho e 9 Duração a Prova: 5 mnutos (não é permto o uso e auaoras) ª Questão (, ponto) Na paestra o a 5 e junho e 9 mostrou-se ue a enomnaa Euação e eshhersy, por ee euza em 897-94
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS
EXEÍIOS ESOVIDOS EETIZÇÃO E OÇ EÉTI. Um corpo eletrzao postvamente apresenta a quantae e carga e 48 µ. alcule o número e elétrons peros pelo corpo, ncalmente neutro. DDO: e 9 =,6. 6 Q = 48µ = 48 Q = n
Leia mais1 Curso PIBID: Os Alicerces da Mecânica Clássica
1 Curso PIBID: Os Alcerces a Mecânca Clássca Prof. Sérgo Augusto Caras e Olvera Profa. Debora Profa. Fabane Prncípo Varaconal Um problema hstórco e bem nteressante, avém a procura por uma função ou curva,
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia mais1º Exame de Mecânica Aplicada II
1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.
Leia maisFÍSICA 4 - REVISÃO DE FÉRIAS. V m, 4,0 10 N C, acelerasse um elétron durante um. 5,0 10 m. e 1,60 10 C; 1pg 10 g; g 10m s. d.g. 2. d.u. g. g.u.
Revsão e Féras e ELETRICIDADE 1. No nteror as válvulas que comanavam os tubos os antgos televsores, os elétrons eram aceleraos por um campo elétrco. Suponha que um esses campos, unforme e e ntensae 4,0
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisAmostrador de Gibbs. Renato Assunção DCC - UFMG
Amotraor e bb Renato Aunção CC - UFM bb amper Aortmo para eração e amotra e um VETOR aeatóro X = (X X 2... X k ) Objetvo e termnar com uma tabea N x k one caa nha e uma ntanca o vetor X ntanc a Var X Var
Leia maisFone:
Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br
Leia maisParênteses termodinâmico
Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisResumo de Álgebra Linear - parte II
Aula 7 Resumo de Álge Lnear - parte II 7.1 Resumo Nesta aula contnuamos desenvolvendo concetos báscos de álge lnear, aprmorando a famlardade com a notação de Drac. Bblograa: Moysés, 8.7 (em parte), e Cohen-Tannoudj,
Leia mais2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele
Leia maisCIRCUITOS TRIFÁSICOS 23/09/2014. Fase. Sistemas. Ciclo
/9/ CCUTO TFÁCO. DEFÇÕE. LGÇÕE. OTÊ T. OTÊ ET. OTÊ ETE. EXEMLO /9/ /9/ DEFÇÕE DEFÇÕE Fase Ângulo de atraso ou de avço de um snal alternado. ara sstemas trfáscos (), usa-se snal senodal. DEFÇÕE t /9/ /9/
Leia maisCircuitos Eletrônicos Analógicos:
Crcutos Eletrôncos Analógcos: Crcutos com Amplfcadores Operaconas Prof. Pedro S. Almeda Pedro de Asss Sobrera Jr. 2 Conteúdo da aula Introdução ao amplfcador operaconal Conceto dealzado Análse com crcutos
Leia maisCapacitor: dispositivo que armazena energia potencial elétrica num circuito. Também chamado condensador.
Universiae Feeral o Paraná Setor e Ciências Exatas Departamento e Física Física III Prof. Dr. icaro Luiz iana eferências bibliográficas: H. 7-, 7-3, 7-5 S. 5-, 5-4 T. -, -, -4 Aula 8: Capacitância Garrafa
Leia maisCusto de Capital. O enfoque principal refere-se ao capital de longo prazo, pois este dá suporte aos investimentos nos ativos permanentes da empresa.
Custo e Captal 1 Custo e Captal Seguno Gtman (2010, p. 432) o custo e Captal é a taxa e retorno que uma empresa precsa obter sobre seus nvestmentos para manter o valor a ação nalterao. Ele também poe ser
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconoma II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugtsky Lsta e Exercícos 1 [1] Consere uma
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron
Leia mais3 Cálculo Diferencial. Diferenciabilidade
3 Cálculo Diferencial Diferenciabiliae EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Para caa uma as seguintes funções etermine o omínio e iferenciabiliae e calcule as respectivas erivaas: a, b e, c ln, e. a f ( = é iferenciável
Leia maisque Q = 10-6 C e d = 0,3m. O meio é o vácuo. É 9.10 9 2
FÍSI - ELETRIIDDE - TRLH E PTENIL S RESPSTS ESTÃ N FINL DS EXERÍIS. 1. Uma carga elétrica puntiforme = 1µ é transportaa e um ponto até um ponto e um nos casos a e b inicaos. mita, em caa caso, 6. Determine
Leia maisExperimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade
- 1 o Semestre de 2011 Prof. Rubens H. Korogui Experimento 03 1 Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade 1.1 Objetivo Verificação do comportamento freqüência
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente
Leia maisRECTIFICADOR DE MEIA ONDA: i O. D on. D off. v O CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA. Valores médios
CNSS LCTÓNCS D PTÊNCA A ALTA FQUÊNCA CTFCAD D MA NDA: D on 0 < < sen ( ω t ) sen( ) D off < < 0 0 CTFCADS Carga essta alores médos da tensão e da corrente de saída da: AK sen( ) d [ cos] 0 0 alores efcazes
Leia maisCONTROLE VETORIAL SENSORLESS DO MOTOR DE INDUC A O MONOFA SICO APLICADO A COMPRESSORES HERME TICOS DE REFRIGERAC A O
Anas o XIX Congresso Braslero e Automátca CBA 212. CONTROLE VETORIAL SENSORLESS DO MOTOR DE INDUC A O MONOFA SICO APLICADO A COMPRESSORES HERME TICOS DE REFRIGERAC A O Rorgo Z. Azzoln Rorgo P. Vera Crstane
Leia maisCircuitos Multitransistores: Múltiplos Estágios e Compostos. Prof. Dr. Hamilton Klimach
DLT - - UFGS rcutos letrôncos NG 04077 rcutos Multtransstores: Múltplos stágos e ompostos Prof. Dr. Hamlton Klmac Múltplos stágos Um amplfcaor poe ser escrto atraés e suas ersas característcas, elétrcas,
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016
Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:
Leia maisCorrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância;
Máqun de corrente lternd; Velocdde proporconl à frequênc ds correntes de rmdur (em regme permnente); Rotor gr em sncronsmo com o cmpo grnte de esttor: Rotor bobndo: corrente contínu; Máqun de relutânc;
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas
Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema
Leia maisMais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1
Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:
Leia maisAnálise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )
Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia mais