Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:
|
|
- Maria Clara Fonseca
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = Aplca-se, então, a le de Ohm: X = () () t t = má x má x 0 π X j 2 = 24 π 4 2 = 6 O dagrama fasoral do crcuto será o lustrado na fgura 3.8. Fgura 3.8 dagrama fasoral de crcuto nduto. = 24 I = 4 A Análse de crcutos onsderando a frequênca de 60 Hz, pode-se determnar o alor da ndutânca: = X 2πf 0, 442 mh Assm como o capactor, o ndutor em A não apresenta dsspação de potênca méda, pos no hemcclo posto recebe energa do gerador e no negato a deole ntegralmente. em corrente alternada 220
2 eletrônca APÍTUO 4 A fgura 4.2 lustra essa stuação. A partr de agora analsaremos os crcutos nos quas ocorrem combnações entre os três elementos báscos: resstêncas, capactores e ndutores. A somatóra dos efetos de oposção à passagem de corrente é denomnada mpedânca, representada por. t(ms) (a) (b) O dagrama fasoral é lustrado na fgura 4.3. X Im -ϕ Fgura 4.2 (a) Gráfco da tensão e da corrente em crcuto em sére; (b) representação polar da tensão e da corrente. ( ) 2 2 = X X (4.) Esta passa a ser a equação geral para a mpedânca total do crcuto, não mportando sua confguração. À mpedânca podem-se aplcar todas as les de eletrcdade conhecdas. I -ϕ ef (0 o ) Fgura 4.3 Dagrama fasoral de crcuto em sére. 4. rcuto 4.. esstênca e capactor em sére Fgura 4. rcuto em sére. A mpedânca do crcuto é dada por: = X 2 2 (4.2) Potêncas em corrente alternada Potênca ata (P) É a potênca dsspada pelas resstêncas do crcuto, na forma de calor. É a únca que pode ser medda dretamente com wattímetro. As demas potêncas exgem outros recursos, como oltímetro ou amperímetro. No crcuto em sére (fgura 4.), como no caso de corrente contínua, também surge uma corrente cujo alor é proporconal à mpedânca total do crcuto. Essa corrente, por causa dos dspostos dferentes, tem defasagem menor que 90 em relação à tensão do gerador. No entanto, como prealece a nfluênca do capactor, a tensão está atrasada em comparação com a corrente. Separadamente, a relação entre a tensão e a corrente permanece em cada dsposto. P = (4.3) Potênca reata (Q) orresponde à potênca sobre o capactor. Q = (4.4)
3 eletrônca APÍTUO 4 Potênca aparente (S) Fgura 4.5 rcuto em paralelo. É a potênca total, fornecda pelo gerador ao crcuto. Para o cálculo de potêncas, utlzam-se os alores efcazes de tensão e corrente. S = S = P jq (4.5) Essa soma é etoral e pode-se efetuá-la por meo do trângulo de potêncas da fgura 4.4. Fgura 4.4 Trângulo de potêncas. S[A] ϕ Q = Q - Q [A] em que: = P(w) = Utlzando relações trgonométrcas para o trângulo de potêncas, é possíel escreer: P = S senj = X A mpedânca total do crcuto é calculada da mesma forma que se calcula a resstênca equalente em paralelo. Ao termo cosj é atrbuído o nome de fator de potênca (fp) do crcuto. As concessonáras de energa fornecem um alor constante de tensão para uso doméstco; logo, a aráel em uma nstalação elétrca é a corrente. Fgura 4.6 Gráfco da tensão e das correntes em crcuto paralelo. Analsando o trângulo de potêncas, percebe-se que, quanto maor a potênca reata, maor a corrente elétrca no crcuto (não desejáel); quanto maor o fator de potênca, mas próxmos se tornam os alores das potêncas aparente e ata. t Para etar excessos no sstema elétrco, as concessonáras exgem que o fator de potênca tenha alor mínmo: fp = cosj > 0,92 O dagrama fasoral que representa essa stuação é demonstrado na fgura esstênca e capactor em paralelo No crcuto em paralelo (fgura 4.5), a tensão é a mesma do gerador nos áros dspostos do crcuto. Apenas as correntes em cada um deles são dferentes, proporconas a cada resstênca ou reatânca (fgura 4.6). A corrente total no gerador é a soma etoral das correntes ndduas: I ϕ I Fgura 4.7 Dagrama fasoral de crcuto em paralelo. = j (4.6) I
4 eletrônca APÍTUO rcuto Nesse crcuto, obseram-se as seguntes relações entre os parâmetros: Fgura 4.8 rcuto em sére esstênca e ndutor em sére = X 2 2 e z = j X Na forma polar, z = ϕ, em que ϕ= arctg X do crcuto. é o ângulo de fase total = = Iϕ constante para todo o crcuto. = = ϕ (4.7) o = X = ϕ 90 (4.8) esstênca e ndutor em paralelo Fgura 4.9 (a) Gráfco das tensões e da corrente em crcuto em sére; (b) representação polar da tensão e da corrente. Fgura 4.0 Dagrama fasoral de crcuto em sére. No crcuto em sére (fgura 4.8), no nstante ncal o ndutor se comporta como crcuto aberto, por causa da aração do campo magnétco. A tensão é máxma e a corrente nula. O fluxo do campo magnétco produz defasagem de 90 entre a tensão e a corrente, ou seja, a corrente está atrasada em relação à tensão, como apresentado na fgura 4.9. (a) O dagrama fasoral é mostrado na fgura 4.0. t(ms) X (b) Im ϕ No crcuto em paralelo (fgura 4.), à parte certas característcas do ndutor, seu comportamento mostra alguma semelhança com o que ocorre no capactor. Nesse caso, a corrente no ndutor está defasada de 90 em relação à tensão do gerador, enquanto a corrente total apresenta defasagem menor (fgura 4.2). t Fgura 4. rcuto em paralelo. Fgura 4.2 Gráfco da tensão e das correntes em crcuto em paralelo. I
5 eletrônca APÍTUO 4 Fgura 4.3 Dagrama fasoral de crcuto em paralelo. A corrente no crcuto é expressa pela soma etoral: = l A fgura 4.3 mostra o dagrama fasoral para essa assocação. ϕ I Um crcuto em sére com tensão de saída no capactor ( = S ), como o da fgura 4.4, é denomnado fltro passa-baxa, pos X é muto maor que em baxas frequêncas. Assm, pratcamente toda a tensão de entrada é aplcada ao capactor. Fgura 4.4 rcuto em sére. I I e s 4.3 Aplcações dos crcutos e em sére Uma das prncpas aplcações prátcas para os crcutos e em sére são os chamados fltros passos. Medmos a tensão em um dos componentes, que passa a ser denomnada tensão de saída ( S ), em contraste com a tensão de entrada ou do gerador ( e ). A análse é feta com base na nfluênca da frequênca sobre as reatâncas ora capactas, ora ndutas. A relação entre as tensões de saída e entrada é denomnada ganho de tensão (A ), em que: A = S / e Outra manera de medr o ganho de tensão é em decbés (db), grandeza relaconada com a orelha humana, que não responde à aração dos estímulos sonoros de modo lnear, e sm logarítmco. Isso sgnfca que, se a potênca dobra de alor, o mesmo não ocorre com a sensação sonora. Nesse caso, podemos deduzr a frequênca de corte (f c ) como a frequênca-lmte de utlzação do fltro ou a frequênca para a qual o ganho de tensão é: A = 2 ou seja, quando a tensão de saída é 0,707 da tensão de entrada ou a potênca de saída é a metade da potênca de entrada. Em decbés, temos: ou A p/db = 0log(p S /p e ) = 0log(/2) = 3db A /db = 20log( S / e ) = 20log(/ 2) = 3db (fgura 4.5) O ganho de tensão em decbés é calculado pela expressão: A S / = 20 log (4.0) db e 2 A Fgura 4.5 Gráfco do ganho de tensão em função da frequênca. Se entrada = saída, todos os ganhos são guas: A /db = A p/db = 0log(p S /p e ) f f em que: A p é o ganho de potênca; p S a potênca de saída; p e a potênca de entrada. A frequênca de corte é dada por: f = c 2π (4.0)
6 eletrônca APÍTUO 4 O mesmo crcuto em sére com tensão de saída sobre a resstênca é chamado fltro passa-alta, pos X é muto menor que e, portanto, pratcamente toda a tensão estará sobre a resstênca do crcuto (fguras 4.6 e 4.7). 4.4 rcuto 4.4. esstênca, ndutor e capactor em sére Fgura 4.6 rcuto em sére: fltro passa-alta. e s Fgura 4.9 rcuto em sére. Fgura 4.7 Gráfco do ganho de tensão no crcuto em sére. 2 A Fgura 4.8 rcuto em sére e gráfco do ganho de tensão em função da frequênca A análse de crcutos em sére (fgura 4.8) é a mesma, porém, para altas frequêncas, prealece a reatânca nduta (X ) ou o ndutor sobre a resstênca (). Desse modo, para tensão de saída no ndutor, o crcuto é um fltro passa- -alta (X muto maor que e a tensão reca toda sobre X ); para tensão de saída na resstênca, um fltro passa-baxa ( muto maor que X e a tensão reca toda sobre ). f f Nesse caso, os três elementos báscos estão enoldos na formação da mpedânca total do crcuto (fgura 4.9). onforme já analsado, separadamente, a relação entre a tensão e a corrente em cada um deles é mantda. A corrente no crcuto é únca e defasada de ϕ em relação à tensão do gerador. Em resumo: A tensão na resstênca está em fase com a corrente no crcuto. A tensão no capactor está atrasada de 90 em relação à corrente no crcuto. A tensão no ndutor está adantada de 90 em relação à corrente no crcuto. Entre a tensão do ndutor e a do capactor há uma defasagem de 80. e s 0-3 A /db f f As fguras 4.20 e 4.2 mostram, respectamente, os gráfcos das tensões e da corrente e o dagrama fasoral de um crcuto em sére. Fgura 4.20 Gráfcos das tensões e da corrente em crcuto. t A frequênca de corte é dada por: f = c 2π (4.)
7 eletrônca APÍTUO 4 Fgura 4.2 Dagrama fasoral de crcuto. = 40 Fgura 4.22 I -ϕ ef (0 o ) X = 70 X = 40 A mpedânca do crcuto é dada por: z = j (X X )[Ω] (4.2) Na forma polar: = ϕ (4.3) em que = ( 2 (X X ) 2 ) e ϕ= arctg X X, que é o ângulo de fase total do crcuto. = = I ϕ (4.4) constante para todo o crcuto. z = I = ϕ (4.5) = X = ϕ 90 (4.6) = X = ϕ 90 (4.7) = (soma etoral) Quanto às potêncas: P = I S cosϕ (potênca ata, medda em watt) Q = ( ) = S senϕ (potênca reata, em olt-ampère reato [Ar]) S = (potênca aparente, em olt-ampère [A]) S = P Q (soma etoral) Exemplo Para o crcuto da fgura 4.22, dado (t) = 200 sen(377t 30 ) [], determne: a) o alor do capactor e do ndutor do crcuto; b) os alores de e I na forma polar e a equação de (t); c) os alores de, e na forma polar; d) o dagrama fasoral; e) as potêncas aparente, ata e reata. Solução: a) X c = 40 Ω = /(ω X c ) = /(377 40) = 66,3 mf X = 70 Ω = X /ω = 70/377 = 85,7 mh b) z = j (X X c ) z = 40 j(70 40) z = 40 j30 [Ω] Na forma polar: Portanto: = = ( ( X X ) 40 ( 30 ) = 50 [ Ω] ϕ= arctg X 50 36, 87 [ Ω] X = arctg = 36, = = A z = , 87, [ ] t () = sen( ωt ϕ) () t = 4sen( 377t 687, )[ A] máx
8 eletrônca APÍTUO 4 c) = = 4 6, = , [ ] = X = 4 6, = , 3 [ ] = X = 4 6, = 60 96, 87 [ ] c c c d) Dagrama fasoral (fgura 4.23): No crcuto em paralelo (fgura 4.25), o cálculo da mpedânca total segue regra semelhante ao da assocação de resstores em paralelo, porém sugere-se fazê-lo usando a le de Ohm. Mas uma ez, as característcas ndduas dos dersos componentes são mantdas, mas a referênca passa a ser a tensão, que agora é o elemento fxo do crcuto. Fgura 4.25 rcuto em paralelo. Fgura 4.23 = ,3 o 30 o = 200 t I = 4 A -6,87 o = 60 ef (0 o ) = 60 Desse modo: Fgura 4.24 rcuto em paralelo. e) S = S = , 87 S = , 3 [ A] P = P = , 4 687, P = 640 3, 74 [ W] ou P = Scos ϕ P = , 3 (cos 36, 87 ) P = 640 3, 74 [ W] Q= Ssenϕ Q= , 3 ( sen36, 87 ) Q= , 26 [ Ar] esstênca, ndutor e capactor em paralelo I = / I = /X I = /X c = (soma etoral) ogo: essonânca z = / Em um crcuto, seja em sére, seja em paralelo, a ressonânca ocorre quando o efeto do capactor é anulado pelo efeto do ndutor. Nesse caso, o crcuto se comporta como crcuto puramente ressto. Isso acontece em dada frequênca, que passa a ser denomnada frequênca de ressonânca (f 0 ), determnada por: X = X c 2πf 0 = /(2πf 0 ) f 0 = (4.8) 2 π essalte-se que esse cálculo é o mesmo para os crcutos em sére e paralelo. No caso do crcuto em sére, erfca-se a menor mpedânca do crcuto e, portanto, a maor corrente, quando: = ou = 0 (Ω) (4.9)
9 eletrônca APÍTUO 4 Sendo: então: = 0 [ ] máx máx 0 = Imáx 0 = 0 [ A] (4.20) omo mos, as concessonáras estabelecem lmte para que não haja abuso em relação à corrente do crcuto, sob pena de multa ao consumdor (prncpalmente ndustral e comercal de grande porte). Uma forma de controlar esse excesso é lmtando o alor do fator de potênca. Hoje esse fator não dee ser menor do que 0,92, haendo estudos para aumentá-lo para alor mas próxmo de. Quanto maor a nfluênca dos capactores e ndutores no crcuto, menor o alor do fator de potênca, ou, anda, quanto maor a potênca reata no crcuto, menor o alor de cosϕ. = = 0 [ ] (4.2) 0 0 máx = X = 90 [ ] (4.22) 0 0 máx = X = 90 [ ] (4.23) 0 0 máx omo X 0 = X 0, logo 0 = 0, defasados de 80 ; assm, 0 = do gerador. Em relação às potêncas: Isso sgnfca que: Exemplo S = S 0 = P 0 = 0 2 cosj = = fator de potênca Q 0 = 0 Determne a frequênca de ressonânca para um crcuto em sére consttuído de uma resstênca de kω, uma ndutânca de 50 mh e um capactor de mf. A multa aplcada basea-se na resolução da Aneel n o 456, de 2000, que estabelece: alor da multa = alor da fatura [(0,92/cosϕ meddo) ] Na prátca, a maora dos crcutos tem predomnânca nduta, dedo à grande quantdade de dspostos consttuídos de ndutores, como motores, reatores, transformadores etc. Desse modo, quando o fator de potênca do crcuto ester abaxo do lmte estabelecdo (0,92), deem-se acrescentar capactores em paralelo ao gerador do crcuto a fm de elmnar ou reduzr seu efeto, pos, como estudamos, entre as reatâncas e demas característcas do crcuto (tensão ou corrente, dependendo de o crcuto ser em sére ou paralelo) exste defasagem de 80, o que os torna opostos ou contráros. A medda do fator de potênca é feta com um nstrumento denomnado cosfímetro, e o acréscmo ou eentual retrada (quando se reduzem os ndutores do crcuto, máqunas ou equpamentos ndutos são deslgados) de capactores do crcuto ocorre de modo automátco. Do mesmo modo que no cálculo de f 0 (frequênca de ressonânca), podemos determnar o alor do capactor ou conjunto de capactores a ser lgado ao crcuto (fgura 4.26) Fgura 4.26 (a) rcuto com ntrodução de capactor; (b) dagrama fasoral do crcuto. Solução: f = f = 2π 2π S Q Q f =5,92Hz 0 (a) (b) ϕ S ϕ 2 P Q orreção do fator de potênca O crcuto ressonante de baxa corrente é o desejo das concessonáras de energa, porém raramente ocorre, sobretudo quando a frequênca da rede é constante (f = 60 Hz). Assm: Q = Q Q c
Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisEstudo de Curto-Circuito
Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR
PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.
Leia maisUFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:
UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e
Leia mais14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)
14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):
Leia maisFísica C Semi-Extensivo V. 1
Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os
Leia mais13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)
13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisA palavra TIRISTOR define uma classe de dispositivos de quatro camadas PNPN da qual fazem parte:
I TIRISTORES I.1 ITRODUÇÃO: palara TIRISTOR defne uma classe de dspostos de quatro camadas da qual fazem parte: - SCR: Retfcador Controlado de Slíco; - SCS: Chae Controlada de Slíco; - LSCR: SCR tado por
Leia mais3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS
3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada
Leia maisRECTIFICADOR DE MEIA ONDA: i O. D on. D off. v O CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA. Valores médios
CNSS LCTÓNCS D PTÊNCA A ALTA FQUÊNCA CTFCAD D MA NDA: D on 0 < < sen ( ω t ) sen( ) D off < < 0 0 CTFCADS Carga essta alores médos da tensão e da corrente de saída da: AK sen( ) d [ cos] 0 0 alores efcazes
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca 3 ndade apítulo 7 ssocação de resstores esoluções dos testes propostos T.6 esposta: b 0 V 5 V 5 V... 5 V 0 n 5 n n T.7 esposta: b = Igualando: Ω = ( + ) ( ) 3 Ω T.8 esposta: c Stuação ncal: I
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino
Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Cap. 8 Boylestad Cap. 1 Malno Amplfcador C Notas de Aula SL 313 Crcutos letrôncos 1 Parte 6 1 o Sem/216 Prof. Manoel Análse de Amplfcadores Báscos Amplfcador
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisVamos apresentar um breve resumo dos conceitos mais importantes relativos ao funcionamento de circuitos em corrente alternada.
Corrente Alternada amos apresentar um breve resumo dos concetos mas mportantes relatvos ao funconamento de crcutos em corrente alternada. Uma tensão alternada é uma dferença de potencal que vara no tempo.
Leia maisAnálise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )
Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando
Leia maisFísica C Intensivo V. 2
Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6
Leia maisaplicações: comando de motores de corrente contínua; carregadores de baterias; processos electroquímicos.
ELECTÓNCA DE PTÊNCA ECTFCADES CNTLADS ECTFCADES CNTLADS aplcações: comando de motores de corrente contínua; carregadores de bateras; processos electroquímcos. defnção do ângulo de dsparo: o ângulo de dsparo
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J
Leia maisAs leis de Kirchhoff. Capítulo
UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia maisCircuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente
Crcutos Elétrcos 1) Introducão Resão sobre elementos Fontes ndependentes de tensão e corrente Estas fontes são concetos muto útes para representar nossos modelos de estudo de crcutos elétrcos. O fato de
Leia maisFGE2255 Física Experimental para o Instituto de Química. Segundo Semestre de 2013 Experimento 1. Corrente elétrica
FGE2255 Físca Expermental para o Insttuto de Químca Segundo Semestre de 213 Expermento 1 Prof. Dr. Crstano Olvera Ed. Baslo Jafet, Sala 22 crslpo@f.usp.br Corrente elétrca q Defnção de Corrente elétrca
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
24/4/22 CEL33 Crcutos Lneares I N- Prof.: Ivo Chaves da Slva Junor vo.junor@ufjf.edu.br Análse de Malha MATLAB N- Banco de Dados Análse de Malha MATLAB Informações necessáras: - Valores das resstêncas
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em
Leia maisVOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C
nual VOLME Físca II L 5: EXECÍCIOS DE OFNDMENTO EXECÍCIOS OOSTOS 0. 6 = 0 cm N= 80 = 6, 0 l / cm 9 t = s = N V l C d 6 = 80 0 6, 0 6 = 6 6, 0 d d =,6 0 d = 0, 65 0 d= 0, 065 cm d= 0, 65 mm 9 esposta: C
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL
CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:
Leia maisResistores. antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo
Leia maisModelagem do Transistor Bipolar
AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor
Leia maisEsta aula: Conceitos fundamentais: bipolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Convenções Transferência de energia Resistores
Esta aula: Concetos fundamentas: bpolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Conenções Transferênca de energa Resstores TEORA DE CRCUTOS Crcuto elétrco: Coleção de dspostos elétrcos conectados
Leia maisENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030
ENG04030 ANÁLISE DE CIRCUITOS I Aula 4 Introdução a quadrpolos Quadrpolos resstos Parâmetros de quadrpolos e crcutos equalentes Sérgo Haffner Parâmetro de quadrpolos Impedânca () a c ab cd em função de
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia maisResposta: Interbits SuperPro Web 0,5
1. (Eear 017) Um aparelho contnha as seguntes especfcações de trabalho: Entrada 9V- 500mA. A únca fonte para lgar o aparelho era de 1 V. Um cdadão fez a segunte lgação para não danfcar o aparelho lgado
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 6 Resistores
Questão 1 (UNIMP) Um fusível é um nterruptor elétrco de proteção que quema, deslgando o crcuto, quando a corrente ultrapassa certo valor. rede elétrca de 110 V de uma casa é protegda por fusível de 15.
Leia maisExpectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:
QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a
Leia maisRealimentação negativa em ampliadores
Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS
Consderações geras Uma corrente aráel no tempo produz um campo magnétco aráel no tempo. Um campo magnétco aráel nduz, por sua ez, uma tensão num qualquer condutor colocado na zona de sua nfluênca. A relação
Leia maisIntrodução. Configuração Inversora. Amplificadores Operacionais. Configuração Não-Inversora. Amplificadores de Diferença
ntrodução Confguração nersora mplfcadores peraconas Confguração Não-nersora mplfcadores de Dferença TE4 Fundamentos da Eletrônca Engenhara Elétrca Efeto do Ganho Fnto em Malha erta e da Faxa de Passagem
Leia maisCapítulo 30: Indução e Indutância
Capítulo 3: Indução e Indutânca Índce Fatos xpermentas; A e de Faraday; A e de enz; Indução e Tranferênca de nerga; Campos létrcos Induzdos; Indutores e Indutânca; Auto-ndução; Crcuto ; nerga Armazenada
Leia maisCARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR
EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto
Leia mais/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série
Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS PARA P4
aculdade de Engenhara "Engenhero Celso Danel" Dscplna: ELETRICIDDE Cclo ásco LIST DE EXERCÍCIOS PR P4 ORMULÁRIO RESISTOR: (t) = I m.cos( [] (t) = R.I m.cos( (t) =.cos( (t) =.cos( [] R INDUTOR: (t) = I
Leia maisCorrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES
Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo
Leia maisCapítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante
Leia mais1 Introdução 12 Potência e Efeito Joule. 3 1ª Lei de Ohm 14 Divisão de correntes (nós) 4 Resistor ôhmico 15 Associação em série
1 Introdução 12 Potênca e Efeto Joule 2 epresentação de um resstor 13 Assocação de resstores (ntrodução) 3 1ª Le de Ohm 14 Dvsão de correntes (nós) 4 esstor ôhmco 15 Assocação em sére 5 esstor não-ôhmco
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
// CEL Crcutos Lneares I NR- Prof.: Io Chaes da Sla Junor o.junor@ufjf.edu.br Métodos de Análses de Crcutos Análse Nodal Le de Krchhoff das Correntes Método de análse de crcutos elétrcos no qual se escolhe
Leia mais- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ)
- Eletrônca Analógca 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transstores bpolares de junção (TBJ) 1 Físca do TBJ 2 Tpos de lgação do TBJ 2.1 Confguração base-comum Sumáro Parta A Introdução ao TBJ e sua operação
Leia maisAnálise de circuitos elétricos Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto 2008
Análse de crcutos elétrcos Pro. Eng uz Antono argas Pnto 008 Geração de orrente alternada... 3 Fluxo magnétco... 3 Freqüênca de um snal senodal... 5 e de Ohm para crcutos de corrente alternada... 7 rcuto
Leia maisMAF 1292 Eletricidade e Eletrônica
PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professores: Edson Vaz e enato Mederos MAF 1292 Eletrcdade e Eletrônca NOTA DE AULA I Goâna 2014 CAPACITOES Um capactor (ou condensador)
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA CIRCUITOS TRIFÁSICOS
NTRODUÇÃO AOS SSTEMAS DE ENERGA ELÉTRCA CRCUTOS TRFÁSCOS NTRODUÇÃO AOS SSTEMAS DE ENERGA ELÉTRCA ESTE MATERAL CORRESPONDE A UMA APRESENTAÇÃO DO LRO NTRODUÇÃO A SSTEMAS ELÉTRCOS DE POTÊNCA COMPONENTES SMÉTRCAS
Leia maisINTRODUÇÃO A TEORIA DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
CAPÍTULO 1 INTODUÇÃO A TEOIA DE CONVEÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA 1.1 INTODUÇÃO Este capítulo pode ser consderado ntrodutóro. Nele são estabelecdos os prncípos sobre os quas serão desenoldos os capítulos
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA RECTIFICADOR DE MEIA ONDA: i O. D on. D off. v O. Valores médios. Valores eficazes da tensão e da corrente de saída: da: V O
CTÓNCA D PTÊNCA CTFCAD D MA NDA: D on < < sen ( ω t ) sen( ) D off < < CTFCADS NÃ CNTADS Carga essta alores médos da tensão e da corrente de saída da: AK sen( ) d [ cos] alores efcazes da tensão e da corrente
Leia maisCircuitos Eletrônicos Analógicos:
Crcutos Eletrôncos Analógcos: Crcutos com Amplfcadores Operaconas Prof. Pedro S. Almeda Pedro de Asss Sobrera Jr. 2 Conteúdo da aula Introdução ao amplfcador operaconal Conceto dealzado Análse com crcutos
Leia maisCOMPENSAÇÃO DO FACTOR DE POTÊNCIA
Temátca rcutos Eléctrcos apítulo stemas Tráscos OMPENAÇÃO DO FATOR DE POTÊNA NTRODUÇÃO Nesta secção az-se uma breve ntrodução à compensação do actor de potênca explctando algumas das razões para este procedmento.
Leia maisLABORATÓRIO NO 7: CIRCUITO CAPACITIVO RC E CIRCUITO INDUTIVO RL
EEL211- LABOATÓIO DE IUITOS ELÉTIOS I LABOATÓIO N O 7: IUITO APAITIVO E IUITO INDUTIVO L O objetvo desta aula é verfcar expermentalmente o comportamento do capactor e ndutor em crcutos de corrente contínua
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.
ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.
Leia maisCapitulo 8 Realimentação pag. 489
Captul 8 ealmentaçã pag. 489 ealmentaçã negatva antagens: Dessensbldade de ganh. eduçã da dstrçã nã-lnear. eduçã de ruíd (S/N relaçã snal/ruíd (nse)). Cntrle da mpedânca de entrada e saída. ument da banda
Leia maisAula 7: O MOSFET como Amplificador III
Aula 7: O MOSFET como Amplfcador III 150 Aula Matéra Cap./págna 1ª 03/08 Eletrônca I PSI3322 Programação para a Prmera Proa Estrutura e operação dos transstores de efeto de campo canal n, característcas
Leia maisLei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL)
Le das Malhas (KL) Le dos Nós (KCL) Electrónca Arnaldo Batsta 5/6 Electrónca_omed_ef KCL (Krchhoff Current Law) Nó é o ponto de lgação de dos ou mas elementos de crcuto amo é uma porção do crcuto contendo
Leia maisESTUDO DA TRANSFORMAÇÃO αβ0
CAPÍTUO ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ. ITODUÇÃO O prmero passo a ser dado na obtenção de modelos mas adequados para a análse da máquna de ndução é o estudo da transformação αβ. Consste numa transformação lnear
Leia maisAssociação de Resistores Física 2
Assocação de esstores Físca 2 Aula 4. Sére I. A corrente elétrca é a mesma em cada resstor. II. A ddp total se dvde entre os resstores. III. A resstênca equvalente é a soma das resstêncas elétrcas de cada
Leia maisProf. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel
Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento
Leia maisRegime forçado alternado sinusoidal
ege forçado alternado snusodal 35 Grandezas alternadas snusodas f ( t ) = f ( t + T ) Função peródca de período T f é alternada (A) se peródca e f a v = f d t = T T Qualquer f peródco satsfaz a 0 f = f
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 3
Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisResoluções das Atividades
VOM FÍSI esoluções das tvdades Sumáro apítulo 8 orrente elétrca... apítulo 9 Potênca elétrca... apítulo 0 nerga... apítulo esstores I Prmera e de Ohm...5 apítulo esstores II Segunda e de Ohm...7. apítulo
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisLEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm
LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda
Leia maisGABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio
GBITO Físca C Semextensvo V. Exercícos 0) 45 0. O campo elétrco no nteror de um condutor eletrzado é nulo. Se o campo não fosse nulo no nteror do condutor eletrzado esse campo exercera uma força sobre
Leia mais2 Experimentos com Mistura
Modelagem em Expermentos com Mstura e Mstura-Processo Expermentos com Mstura Formulações de Expermentos com Mstura (EM) são freuentemente encontradas nas ndústras uímcas, farmacêutcas, de almentos e em
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula // CEL Crcutos Lneares I NR- Prof.: Io Chaes da Sla Junor o.junor@ufjf.edu.br Análse Nodal Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes nculadas (geradores dependentes) Fontes Vnculadas:
Leia maisProf. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão
IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisCabos para telecomunicações Determinação da impedância característica
ABT/CB-03 2 PROJETO ABT BR 932 ABRIL:200 Cabos para telecomuncações Determnação da mpedânca característca APRESETAÇÃO ) Este 2º Projeto de Revsão o elaborado pela CE-03:046.02 - Comssão de Estudo de Métodos
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisFÍSICA 4 Volume 2 RESOLUÇÕES - EXERCITANDO EM CASA
018/APOSTIAS/VO/ESOÇÃO CN - FIS 4 - VO 0/enata-8/0 FÍSICA 4 Volume ESOÇÕES - EXECITANDO EM CASA AA 11 01. D Observemos a fgura: Sendo assm, por BC deve passar uma corrente de: + ' 0,5+ 1 1,5 A F esstênca
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith
Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Modelos de Grandes Snas e de 2a. Ordem Notas de Aula SEL 313 Crcutos Eletrôncos 1 Parte 9 1 o Sem/2017 Prof. Manoel Modelo TBJ para grandes snas Ebers-Moll
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisRuído. SEL 371 Sistemas de comunicação. Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP
Ruído SEL 371 Sstemas de comuncação Amílcar Carel César Departamento de Engenhara Elétrca da EESC-USP Atenção! Este materal ddátco é planejado para servr de apoo às aulas de SEL-371 Sstemas de comuncação,
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia maisCIRCUITOS TRIFÁSICOS 23/09/2014. Fase. Sistemas. Ciclo
/9/ CCUTO TFÁCO. DEFÇÕE. LGÇÕE. OTÊ T. OTÊ ET. OTÊ ETE. EXEMLO /9/ /9/ DEFÇÕE DEFÇÕE Fase Ângulo de atraso ou de avço de um snal alternado. ara sstemas trfáscos (), usa-se snal senodal. DEFÇÕE t /9/ /9/
Leia maisCapítulo 12 Controle e acionamento
Instrumentação eletrônca para sstemas de controle Capítulo Introdução eferênca Snal de controle Snal de atuação Saída Controlador Aconador Processo ealmentação A ação de controle também pode estar presente
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente
Leia mais