ESTUDO DA TRANSFORMAÇÃO αβ0

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DA TRANSFORMAÇÃO αβ0"

Transcrição

1 CAPÍTUO ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ. ITODUÇÃO O prmero passo a ser dado na obtenção de modelos mas adequados para a análse da máquna de ndução é o estudo da transformação αβ. Consste numa transformação lnear que dagonalza as matrzes crculantes smétrcas, que aparecem na formulação dos modelos da máquna trfásca smétrca. Fscamente a transformação αβ transforma a máquna smétrca trfásca numa máquna smétrca bfásca, com mesma potênca mecânca, torque, elocdade e número de pólos. Por sto é também conhecda com o nome de transformação trfáscabfásca. Esta transformação é muto útl também no estudo de transtóros de transformadores smétrcos e reatores trfáscos. A almentação pode ser não-smétrca e não-senodal, desde que a máquna seja smétrca.. OBTEÇÃO DA TAFOAÇÃO αβ eja duas estruturas, uma trfásca e uma bfásca, representadas Fg.. e Fg..: Os enrolamentos que compõem a estrutura trfásca possuem n espras e os que compõem a estrutura bfásca possuem n espras. Cada enrolamento, ao ser percorrdo por uma corrente produz uma força magnetomotrz F.

2 4 CAPÍTUO. ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ n β F F F β n n n β F α α F α n Fg.. Crcuto bfásco smétrco. Fg.. Crcuto trfásco smétrco. erá estabelecda uma transformação que permta encontrar F α e F β em função de F, F e F, de sorte que a estrutura bfásca produza uma força magnetomotrz resultante com efeto semelhante à resultante da estrutura trfásca. Decompondo-se etoralmente F, F e F segundo os exos α e β encontrase as expressões (.) e (.). Assm: ( ) ( ) F α F F cos π / F cos 4π/ (.) ( ) ( ) F F sen π/ F sen 4 π / (.) β F F α F F β F (.) mas: F α α n F β β (.4) e F F n F (.5) Prof. Io Barb, Dr. Ing.

3 TEOIA FUDAETA DO OTO DE IDUÇÃO 4 ubsttundo-se as expressões (.4) e (.5) na expressão (.) encontramos a expressão (.6): - - n α n β - (.6) Para que a matrz defnda pela expressão (.6) possa ser nertda, amos defnr a corrente segundo a expressão (.7): n a (.7) ( ) n eando-se (.7) em (.6) obtém-se (.8): a a a n α n β (.8) eja a matrz defnda pela expressão (.9): a a a n A n (.9) Para que a potênca seja narante (apêndce), dee-se satsfazer a segunte relação: ( A ) A t (.) ou A A t (.) ou t A A I (.) Prof. Io Barb, Dr. Ing.

4 4 CAPÍTUO. ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ sendo I a matrz dentdade, ou: I (.) Portanto: a a a a n a n a (.4) Assm: n n a (.5) n n ( 4 4) (.6) Portanto: n (.7) n e a (.8) Assm a matrz torna-se: A (.9) eja: Prof. Io Barb, Dr. Ing.

5 TEOIA FUDAETA DO OTO DE IDUÇÃO 4 αβ α (.) β e (.) A αβ (.) A (.) αβ A matrz A defne a transformação αβ ou trfásca-bfásca.. POPIEDADE DA TAFOAÇÃO αβ Consderemos um enrolamento trfásco smétrco (estator de um motor de ndução com enrolamento rotórco aberto). ejam nulas as resstêncas desse enrolamento. Consderemos a expressão dos fluxos, representada por (.4): φ φ φ (.4) ou φ (.5) eja: φ A αβ φ (.6) Prof. Io Barb, Dr. Ing.

6 44 CAPÍTUO. ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ A (.7) αβ Assm: A φ (.8) A φ (.9) αβ A A αβ eja: A A (.) Assm: φ (.) αβ αβ Calculemos a matrz : (.) (.) eja: (.4) (.5) Assm: φ φ α α φ β β (.6) Prof. Io Barb, Dr. Ing.

7 TEOIA FUDAETA DO OTO DE IDUÇÃO 45 As noas ndutâncas são defndas do segunte modo: - ndutânca cíclca homopolar - ndutânca cíclca Comparando-se as expressões (.4) e (.6), erfca-se que a matrz ndutânca fo dagonalzada. A matrz ndutânca orgnal é do tpo crculante smétrca, que aparece na formulação dos modelos das máqunas elétrcas. Daí a mportânca prátca da transformação αβ..4 ETUDO DO EATO TIFÁICO IÉTICO erá empregada, a título de exemplo, a transformação αβ na análse de um reator trfásco smétrco, representado na Fg..: Fg.. Crcuto elétrco equalente para o reator trfásco. ão conhecdos os parâmetros, e e as tensões (t), (t) e (t). Deseja-se determnar as correntes (t), (t) e (t). A equação das tensões é representada pela expressão (.7). Prof. Io Barb, Dr. Ing.

8 46 CAPÍTUO. ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ p (.7) Pré-multplcando-se os termos de (.7) por A - obtém-se a expressão (.8): A V A p A (.8) Assm: A A pa A (.9) αβ αβ αβ eja: A A (.4) A A (.4) Assm: V p (.4) αβ αβ αβ mas, (.4) (.44) O modelo do reator trfásco smétrco será então descrto pela expressão (.45) p α p α p β β (.45) Prof. Io Barb, Dr. Ing.

9 TEOIA FUDAETA DO OTO DE IDUÇÃO 47 Constata-se que a matrz mpedânca fca dagonalzada. O reator é então representado por três equações dferencas de ª ordem, representadas pelas expressões (.46). ( ) p ( ) p α α (.46) ( ) p β Fscamente o reator trfásco é conertdo em três reatores monofáscos ndependentes, representados na Fg..4. β α α α β β β Fg..4 odelo elétrco equalente para o reator trfásco usando a transformada αβ. a solução de um problema partcular do reator conhecendo-se, e determna-se, α e β. Com o emprego das equações (.46) determna-se, α e β Aplcando-se a transformação nersa, determna-se, e. Prof. Io Barb, Dr. Ing.

10 48 CAPÍTUO. ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ.5 EPEGO DA TAFOAÇÃO αβ O ETUDO DO TAFOADO eja um transformador trfásco smétrco, cuja estrutura está representada na Fg..5. Fg..5 Estrutura do transformador trfásco smétrco. O crcuto correspondente está representado na Fg..6. Fg..6 Crcuto elétrco equalente do transformador trfásco smétrco. O transformador é representado pelas equações (.47). Prof. Io Barb, Dr. Ing.

11 TEOIA FUDAETA DO OTO DE IDUÇÃO 49 d d dt dt d d dt dt (.47) onde: (.48) (.49) (.5) (.5) (.5) Aplcando-se a transformação αβ nas equações (.47), obtém-se as equações (.5) e (.54): d d αβ αβ A αβ A A αβ A A A (.5) dt dt d d αβ αβ A αβ A A αβ A A A (.54) dt dt Prof. Io Barb, Dr. Ing.

12 5 CAPÍTUO. ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ As expressões (.5) e (.54) podem ser reescrtas segundo as expressões (.55) e (.56). d d αβ αβ αβ αβ (.55) dt dt d d αβ αβ αβ αβ (.56) dt dt As matrzes parâmetros transformados estão representadas pelas expressões (.57), (.58), (.59), (.6) e (.6): (.57) (.58) (.59) (.6) m (.6) m onde: ndutânca cíclca homopolar do prmáro. ndutânca cíclca homopolar do secundáro. Prof. Io Barb, Dr. Ing.

13 TEOIA FUDAETA DO OTO DE IDUÇÃO 5 ndutânca cíclca do prmáro. ndutânca cíclca do secundáro. m ndutânca mútua cíclca. O modelo completo do transformador é representado pelas expressões (.6). p α α p pm α β β p pm β p pm p α pm p α α β β β (.6) Como as matrzes parâmetros são dagonalzadas, o modelo (.6) pode ser reescrto segundo as equações (.6), (.64) e (.65). p (.6) α α α p α α α (.64) β β β p β β β (.65) As equações (.6), (.64) e (.65) representam três transformadores monofáscos ndependentes, representados pela Fg..7, Fg..8 e Fg Prof. Io Barb, Dr. Ing. Fg..7 eqüênca.

14 5 CAPÍTUO. ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ α α α α - Fg..8 eqüênca α. β β β β - Fg..9 eqüênca β. Desse modo, a transformação αβ apresenta a mportante propredade de conerter um transformador trfásco smétrco em três transformadores monofáscos ndependentes, tornando a análse muto smples..6 APICAÇÃO DA TAFOAÇÃO TIFÁICA-BIFÁICA A EQUAÇÕE DA ÁQUIA IÉTICA TIFÁICA o capítulo foram estabelecdas as equações da máquna smétrca trfásca, representadas neste capítulo pelas expressões (.66), (.67) e (.68). d d θ dθ ( θ ) (.66) dt dt θ dt d d θ dθ ( θ ) (.67) dt dt θ dt ( ) ( ) t T ( θ) θ (.68) Prof. Io Barb, Dr. Ing.

15 TEOIA FUDAETA DO OTO DE IDUÇÃO 5 (.69): Aplcando-se a transformação A - na expressão (.66) obtém-se a expressão d d αβ αβ dθ A A A A αβ A A ( θ) A A ( θ ) Aαβ (.69) dt dt θ dt Defnndo-se: A A (.7) A A (.7) A A (.7) A A (.7) ( ) ( ) θ A θ A (.74) ( ) ( ) θ A θ A (.75) ubsttundo as últmas expressões em (.69) e generalzando os resultados para a expressão da tensão rotórca obtém-se as expressões (.76) e (.77), que são as equações elétrcas da máquna nas aráes αβ. d d αβ αβ dθ ( ) αβ αβ θ (.76) αβ dt dt θ dt d d αβ αβ dθ ( ) αβ αβ θ (.77) αβ dt dt θ dt ( θ) ( θ) Para se obter a expressão do torque, adota-se o prossedmento a segur: T t θ ( θ) (.78) A αβ (.79) Prof. Io Barb, Dr. Ing.

16 54 CAPÍTUO. ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ t t t A (.8) αβ ( θ) t t T A A αβ θ αβ (.8) T t αβ t ( A ( θ) A) θ αβ (.8) Assm: T t αβ ( θ) θ αβ (.8) As matrzes,, e são as mesmas obtdas no estudo do transformador. o procedmento que segue, é estabelecda a matrz ( ) θ. ubsttundo-se as matrzes - A, A e ( ) θ na expressão (.75), obtém-se a expressão (.84). π 4π cos θ cos cos θ θ 4π π cos θ cos θ cos θ (.84) 4 π π cos θ cos θ cos θ ( ) θ ealzando-se os produtos matrcas obtém-se as matrzes (.85) e (.86): ( θ ) m cosθ msenθ (.85) msenθ mcosθ ( θ ) m cosθ msenθ (.86) msenθ mcosθ Prof. Io Barb, Dr. Ing.

17 TEOIA FUDAETA DO OTO DE IDUÇÃO 55 Pos ( ) ( ) t θ θ (.87) Com: ( θ) d ( θ) d αβ dθ ( θ ) αβ (.88) αβ dt θ dt dt pode-se escreer o modelo fnal sob a forma de aráes αβ da máquna smétrca trfásca, segundo as expressões (.89): ( θ) d d dt dt d d ( θ) dt dt ( ) t θ T αβ αβ θ αβ αβ αβ αβ αβ αβ αβ αβ (.89) O modelo desenoldo, obtdo a partr das expressões (.89) é representado pelas expressões (.9). elas erfca-se a presença do ângulo θ nas matrzes ndutâncas mútuas. Por sto o modelo é não lnear e de dfícl solução analítca. α α β β α α β β m cosθ m senθ α msenθ m cosθ β p m cosθ msenθ α msen m cos θ θ β Prof. Io Barb, Dr. Ing.

18 56 CAPÍTUO. ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ T m sen cos α β θ θ α cos sen θ θ β (.9) o capítulo segunte será ntroduzda a transformação de PAK, destnada a smplfcar mas o modelo da máquna smétrca trfásca. O efeto da transformação αβ aplcado á máquna smétrca trfásca pode ser melhor edencado com o auxílo da Fg.. e Fg..: θ θ Fg.. otor trfásco. β β β β α α θ α α Fg.. otor bfásco equalente. Portanto, a máquna trfásca real é transformada numa máquna bfásca magnára. A ausênca dos enrolamentos de seqüênca zero ou homopolar será explcada no tem.7. Prof. Io Barb, Dr. Ing.

19 TEOIA FUDAETA DO OTO DE IDUÇÃO 57.7 ITEPETAÇÃO DA IDUTÂCIA CÍCICA HOOPOA eja a máquna smétrca com enrolamentos rotórcos abertos e enrolamentos estatórcos submetdos a uma mesma tensão, de acordo com o que está representado na Fg... Fg.. áquna smétrca trfásca com enrolamentos rotórcos abertos sendo os estatórcos almentados com a mesma tensão. (.9) eando-se as tensões, e da expressão (.9) na expressão (.9), obtém-se os resultados a segur: A (.9) αβ (.9) α (.94) β (.95) Consderando a máquna em regme permanente, tem-se: (.96) π f Prof. Io Barb, Dr. Ing.

20 58 CAPÍTUO. ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ ( ) (.97) Então (.98) eando (.98) e (.95) em (.96), obtém-se: πf (.99) Assm: (.) X onde: X πf (.) Pode-se medatamente conclur que a corrente que crcula na fonte fca lmtada apenas pela reatânca cíclca homopolar. Para facltar a nterpretação físca, será consderada a Fg..: F OTO F F Fg.. Estrutura de uma máquna smétrca trfásca. Prof. Io Barb, Dr. Ing.

21 TEOIA FUDAETA DO OTO DE IDUÇÃO 59 F, Como as correntes, e, são guas, as três forças magnetomotrzes, F e F são guas em módulo e em fase no tempo. Assm os fluxos são nulos, com exceção dos fluxos de dspersão, que se fecham pelo ar e que estão representados na Fg... Pode-se então conclur que a ndutânca de seqüênca zero ou cíclca homopolar é uma magem da ndutânca da dspersão. Consderamos as equações completas de seqüênca zero, obtdas a partr das equações (.9). p p (.) egundo as expressões (.) não há ndutânca mútua entre as componentes de seqüênca homopolar do estator e do rotor. Quando não há fo neutro na almentação da máquna smétrca trfásca as tensões e correntes homopolares não exstem. Quando há neutro e a almentação for balanceada, exstem componentes homopolares. Contudo elas não produzem torque, como pode ser constatado a partr das expressões (.9). Prof. Io Barb, Dr. Ing.

22 6 CAPÍTUO. ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ.8 EXECÍCIO POPOTO ) eja a estrutura representada na Fg..4, com os seguntes parâmetros: Ω,8H (ndutânca cíclca) f 6Hz V 8V (alor efcaz) Fg..4 otor trfásco com uma fase em aberto. O crcuto é consderado em regme permanente. Determnar as expressões e os alores das correntes nas fases da estrutura. ) epetr os cálculos para a Fg..5, representada a segur: Fg..5 otor trfásco com duas fases em paralelo e em sére com a tercera sendo almentadas por uma fonte de tensão únca. ) eja a estrutura representada na Fg..6: Prof. Io Barb, Dr. Ing.

23 TEOIA FUDAETA DO OTO DE IDUÇÃO onde: 5 Ω,, Fg..6 Estrutura de um reator trfásco. 6 mh (própras) -mh (mútuas) o nstante t aplcam-se as seguntes tensões nos enrolamentos: 5V; V; V Empregando a transformação αβ, determnar as correntes nos enrolamentos em função do tempo. 4) eja um reator trfásco, representado esquematcamente pela Fg..7: Fg..7 Crcuto elétrco equalente para o reator trfásco. Os parâmetros são os mesmos do exercíco. Os nterruptores, e são fechados smultaneamente. Prof. Io Barb, Dr. Ing.

24 6 CAPÍTUO. ETUDO DA TAFOAÇÃO αβ Vcos ωt π Vcos ωt 4π Vcos ωt- onde ω 77 rad/s olts Determnar as correntes ( t), ( t) e ( t). 5) eja o transformador trfásco, representado na Fg..8. Fg..8 Transformador trfásco com um curto-crcuto na saída de duas fases. É estabelecdo um curto crcuto entre as fases e do secundáro. Determnar a expressão da corrente de curto crcuto, empregando a transformação αβ, sabendo que: Prof. Io Barb, Dr. Ing.

25 TEOIA FUDAETA DO OTO DE IDUÇÃO 6 Vcosωt π Vcos ωt 4π ω Vcos t- Prof. Io Barb, Dr. Ing.

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

AS COMPONENTES SIMÉTRICAS INSTANTÂNEAS E A MÁQUINA SIMÉTRICA

AS COMPONENTES SIMÉTRICAS INSTANTÂNEAS E A MÁQUINA SIMÉTRICA CAPÍTULO 5 A COMPONENTE IMÉTICA INTANTÂNEA E A MÁQUINA IMÉTICA 5. INTODUÇÃO O emprego das componentes smétrcas nstantâneas permte a obtenção de modelos mas smples que aqueles obtdos com a transformação

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA CAPÍTULO 1 INTODUÇÃO A TEOIA DE CONVEÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA 1.1 INTODUÇÃO Este capítulo pode ser consderado ntrodutóro. Nele são estabelecdos os prncípos sobre os quas serão desenoldos os capítulos

Leia mais

Estudo de Curto-Circuito

Estudo de Curto-Circuito Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões

Leia mais

A TRANSFORMAÇÃO DE PARK E A MÁQUINA SIMÉTRICA

A TRANSFORMAÇÃO DE PARK E A MÁQUINA SIMÉTRICA CAPÍTULO 4 A TANFOMAÇÃO DE PAK E A MÁQUINA IMÉTICA 4.1 INTODUÇÃO A transformação e PAK tem uma mportânca muto grane no estuo as máunas elétrcas. Consste e uma transformação lnear ue smplfca as euações

Leia mais

( ) (8.1) ( ) v = 2v sen ω t ( ) ( ) = ω (8.4) v 3v cos t ( ) = ω (8.5) v 3v sen t

( ) (8.1) ( ) v = 2v sen ω t ( ) ( ) = ω (8.4) v 3v cos t ( ) = ω (8.5) v 3v sen t CAPÍTUO 8 ETUDO ANAÍTICO DE AGUN TANITÓIO EÉTICO DO MOTO DE INDUÇÃO 8. TANITÓIO EÉTICO DE PATIDA Vaos consderar o caso de u otor de ndução co constante de tepo ecânca uto aor que as constantes de tepo

Leia mais

SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS

SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS EXECÍCIO OLUÇÃO DO EXECÍCIO. CAPÍTULO ) I = A µ = 5 = 4cm s = 5cm µ = 4π x -7 H/m (I) m = 5kg Deseja-se calcular o número e espras n + - I = A n = 4cm = 5cm x P = 5kg Fg. Eletromã o exercíco. L F= x ()

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES CAPÍUO 1 MODEO DO MOO DE INDUÇÃO PAA PEQUENA PEUBAÇÕE 1.1 INODUÇÃO No capítulo VII fo estabeleco um métoo para estuo a resposta o motor e nução submeto a perturbações no torue, baseao no fato e ue nos

Leia mais

Lei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL)

Lei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL) Le das Malhas (KL) Le dos Nós (KCL) Electrónca Arnaldo Batsta 5/6 Electrónca_omed_ef KCL (Krchhoff Current Law) Nó é o ponto de lgação de dos ou mas elementos de crcuto amo é uma porção do crcuto contendo

Leia mais

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente Crcutos Elétrcos 1) Introducão Resão sobre elementos Fontes ndependentes de tensão e corrente Estas fontes são concetos muto útes para representar nossos modelos de estudo de crcutos elétrcos. O fato de

Leia mais

ACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS

ACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS Consderações geras Uma corrente aráel no tempo produz um campo magnétco aráel no tempo. Um campo magnétco aráel nduz, por sua ez, uma tensão num qualquer condutor colocado na zona de sua nfluênca. A relação

Leia mais

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito: EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030 ENG04030 ANÁLISE DE CIRCUITOS I Aula 4 Introdução a quadrpolos Quadrpolos resstos Parâmetros de quadrpolos e crcutos equalentes Sérgo Haffner Parâmetro de quadrpolos Impedânca () a c ab cd em função de

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA CIRCUITOS TRIFÁSICOS

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA CIRCUITOS TRIFÁSICOS NTRODUÇÃO AOS SSTEMAS DE ENERGA ELÉTRCA CRCUTOS TRFÁSCOS NTRODUÇÃO AOS SSTEMAS DE ENERGA ELÉTRCA ESTE MATERAL CORRESPONDE A UMA APRESENTAÇÃO DO LRO NTRODUÇÃO A SSTEMAS ELÉTRCOS DE POTÊNCA COMPONENTES SMÉTRCAS

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 GAARITO Físca E emextensvo V. 4 Exercícos 0) a) b) c) 0. Falsa. 0. Verdadera. F =.. L. sen θ 04. Falsa. 08. Falsa. 6. Falsa. 3. Verdadera. F =.. L. sen θ A força é dretamente proporconal ao produto do

Leia mais

Máquinas Elétricas II

Máquinas Elétricas II Universidade Estadual Paulista - Campus de lha Solteira Máquinas Elétricas A u l a Prof. Dr. Falcondes José Mendes de Seixas lha Solteira - SP Universidade Estadual Paulista - Campus de lha Solteira CAPÍTULO

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS (C)

NÚMEROS COMPLEXOS (C) Professor: Casso Kechalosk Mello Dscplna: Matemátca Aluno: N Turma: Data: NÚMEROS COMPLEXOS (C) Quando resolvemos a equação de º grau x² - 6x + = 0 procedemos da segunte forma: b b ± 4ac 6 ± 6 4 6 ± 6

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

RECTIFICADOR DE MEIA ONDA: i O. D on. D off. v O CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA. Valores médios

RECTIFICADOR DE MEIA ONDA: i O. D on. D off. v O CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA. Valores médios CNSS LCTÓNCS D PTÊNCA A ALTA FQUÊNCA CTFCAD D MA NDA: D on 0 < < sen ( ω t ) sen( ) D off < < 0 0 CTFCADS Carga essta alores médos da tensão e da corrente de saída da: AK sen( ) d [ cos] 0 0 alores efcazes

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA RECTIFICADOR DE MEIA ONDA: i O. D on. D off. v O. Valores médios. Valores eficazes da tensão e da corrente de saída: da: V O

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA RECTIFICADOR DE MEIA ONDA: i O. D on. D off. v O. Valores médios. Valores eficazes da tensão e da corrente de saída: da: V O CTÓNCA D PTÊNCA CTFCAD D MA NDA: D on < < sen ( ω t ) sen( ) D off < < CTFCADS NÃ CNTADS Carga essta alores médos da tensão e da corrente de saída da: AK sen( ) d [ cos] alores efcazes da tensão e da corrente

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA P4

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA P4 aculdade de Engenhara "Engenhero Celso Danel" Dscplna: ELETRICIDDE Cclo ásco LIST DE EXERCÍCIOS PR P4 ORMULÁRIO RESISTOR: (t) = I m.cos( [] (t) = R.I m.cos( (t) =.cos( (t) =.cos( [] R INDUTOR: (t) = I

Leia mais

Página 293. w1 w2 a b i 3 bi a b i 3 bi. 2w é o simétrico do dobro de w. Observemos o exemplo seguinte, em que o afixo de 2w não

Página 293. w1 w2 a b i 3 bi a b i 3 bi. 2w é o simétrico do dobro de w. Observemos o exemplo seguinte, em que o afixo de 2w não Preparar o Exame 0 0 Matemátca A Págna 9. Se 5 5 é o argumento de z, é argumento de z e 5 5. Este ângulo é gual ao ângulo de ampltude 5 é argumento de z.. Resposta: D w w a b b a b b. a b a a b b b bem

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potêncas e raízes Propostas de resolução Exercícos de exames e testes ntermédos 1. Smplfcando a expressão de z na f.a., como 5+ ) 5 1 5, temos: z 1 + 1 ) + 1 1 1

Leia mais

4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano

4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S

Leia mais

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada

Leia mais

Fluido Perfeito/Ideal

Fluido Perfeito/Ideal ν ref ref e L R scosdade do fludo é nula, ν0 - Número de Renolds é nfnto Admtndo que a conductbldade térmca é 0 s s s t s s t s Ds Admtndo que a conductbldade térmca é sufcentemente pequena para que se

Leia mais

Física E Extensivo V. 6

Física E Extensivo V. 6 GAARITO ísca E Extenso V. 6 Exercícos ) I. also. Depende da permeabldade do meo. II. Verdadero. III. Verdadero. ~ R µ. µ. π. d R π π. R R ) R cm 6 A 5) 5 6 A µ. R 4 π. -7. 6., π. 6,π. 5 T 8 A 3) A A regra

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - Campus de Ilha Solteira PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA - Campus de Ilha Solteira PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNERDADE ETADUAL PAULTA JÚLO DE MEQUTA FLHO FACULDADE DE ENGENHARA - Campus de lha oltera PÓ-GRADUAÇÃO EM ENGENHARA ELÉTRCA DERTAÇÃO DE METRADO Análse da Máquna de ndução Trfásca através das Grandezas

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros

Leia mais

MAP Cálculo Numérico e Aplicações

MAP Cálculo Numérico e Aplicações MAP0151 - Cálculo Numérco e Aplcações Lsta 5 (Correção Neste ponto, todos já sabemos que todas as questões têm o mesmo valor, totalzando 10.0 pontos. (Questão 1 Fque com vontade de fazer mas do que fo

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante

Leia mais

Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância;

Corrente alternada no estator: enrolamento polifásico; Rotor bobinado: corrente contínua; Máquina de relutância; Máqun de corrente lternd; Velocdde proporconl à frequênc ds correntes de rmdur (em regme permnente); Rotor gr em sncronsmo com o cmpo grnte de esttor: Rotor bobndo: corrente contínu; Máqun de relutânc;

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Introdução. Configuração Inversora. Amplificadores Operacionais. Configuração Não-Inversora. Amplificadores de Diferença

Introdução. Configuração Inversora. Amplificadores Operacionais. Configuração Não-Inversora. Amplificadores de Diferença ntrodução Confguração nersora mplfcadores peraconas Confguração Não-nersora mplfcadores de Dferença TE4 Fundamentos da Eletrônca Engenhara Elétrca Efeto do Ganho Fnto em Malha erta e da Faxa de Passagem

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

Curso de Circuitos Elétricos 2 a. Edição, L.Q. Orsini D. Consonni, Editora Edgard Blücher Ltda. Volume I Errata

Curso de Circuitos Elétricos 2 a. Edição, L.Q. Orsini D. Consonni, Editora Edgard Blücher Ltda. Volume I Errata Curso de Crcutos Elétrcos a Edção, Q rsn D Consonn, Edtora Edgard Blücher tda Pág5 Equação (5): dw( t) v( t) = dq( t) Pág5 no parágrafo após equação (36): Volume I Errata, caso em que não há energa ncal

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1

Análise Complexa Resolução de alguns exercícios do capítulo 1 Análse Complexa Resolução de alguns exercícos do capítulo 1 1. Tem-se:. = (0, 1) = (0, 1) =. 3. Sejam a, b R. Então Exercíco nº1 = (0, 1).(0, 1) = (0.0 1.1, 0.1 + 1.0) = ( 1, 0) = 1. a + b = a b = a +

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág. ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes

Leia mais

Equações de Bloch. Richard H. Chaviguri November 27, 2017

Equações de Bloch. Richard H. Chaviguri November 27, 2017 INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS-USP Equações de Bloch Rchard H. Chavgur November 7, 017 1 INTRODUÇÃO O estudo da nteração radação-matéra abrange dversos processos tas como: absorçao, ndução tanto espontânea

Leia mais

Dados ajustáveis a uma linha recta

Dados ajustáveis a uma linha recta Capítulo VI juste dos Mínmos Quadrados Dados ajustáves a uma lnha recta Determnação das constantes e B Incerteza nas meddas de Incerteza na determnação de e B juste dos mínmos quadrados a outras curvas:

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

EQUIVALENTES DINÂMICOS DE REDES ELÉTRICAS DE GRANDE PORTE UTILIZANDO ANÁLISE MODAL. Franklin Clement Véliz

EQUIVALENTES DINÂMICOS DE REDES ELÉTRICAS DE GRANDE PORTE UTILIZANDO ANÁLISE MODAL. Franklin Clement Véliz EQUIVAENTES DINÂMICOS DE EDES EÉTICAS DE GANDE POTE UTIIZANDO ANÁISE MODA Franln Clement Vélz TESE SUBMETIDA AO COPO DOCENTE DA COODENAÇÃO DOS POGAMAS DE PÓS-GADUAÇÃO DE ENGENHAIA DA UNIVESIDADE FEDEA

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

AULA 1. Estabilidade de Sistemas de Potência 1) INTRODUÇÃO. Definição:

AULA 1. Estabilidade de Sistemas de Potência 1) INTRODUÇÃO. Definição: AULA ) INTODUÇÃO Defnção: Um sstema elétrco de potênca é dto ESTÁVEL quando todas as máqunas síncronas lgadas ao sstema em uma determnada condção ncal, voltam ao sncronsmo após uma dada perturbação. A

Leia mais

Covariância na Propagação de Erros

Covariância na Propagação de Erros Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos

Leia mais

( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO.

( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO. ecânca Geral II otas de UL - Teora Prof. Dr. láudo S. Sartor ET DE U IÁI. Duas forças, que tenham o mesmo módulo e lnha de ação paralelas e sentdos opostos formam um bnáro. Decomposção de uma força dada

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto

Leia mais

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição)

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição) 11. Indutânca Capítulo 11 11. Indutânca (baseado no Hallday, 4 a edção) Capactores e Indutores Capactores Capactor: dspostvo que podemos usar para produzr um determnado campo elétrco numa certa regão do

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e. método das lnas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores de

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente

Leia mais

EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof. Mário

EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof. Mário EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA Prof. Máro e-mal: maroffer@yahoo.com.br 0 Conjuntos dos Números Complexos 0. Undade magnára º) Determne as raíes magnáras da equação x + 75 = 0 º) Encontre as raíes magnáras da

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I // CEL Crcutos Lneares I NR- Prof.: Io Chaes da Sla Junor o.junor@ufjf.edu.br Métodos de Análses de Crcutos Análse Nodal Le de Krchhoff das Correntes Método de análse de crcutos elétrcos no qual se escolhe

Leia mais

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap

3 A técnica de computação intensiva Bootstrap A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.

Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D. Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA

FUNDAMENTOS DE ENERGIA ELÉCTRICA MÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMNTOS D NRGA LÉCTRCA Prof. José Sucena Paiva 1 GRUPO GRADOR D CCLO COMBNADO 330 MW Prof. José Sucena Paiva 2 GRADOR ÓLCO 2 MW Prof. José Sucena Paiva 3 GRADOR ÓLCO 2 MW (Detalhe) Prof. José Sucena

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Cap. 8 Boylestad Cap. 1 Malno Amplfcador C Notas de Aula SL 313 Crcutos letrôncos 1 Parte 6 1 o Sem/216 Prof. Manoel Análse de Amplfcadores Báscos Amplfcador

Leia mais

aplicações: comando de motores de corrente contínua; carregadores de baterias; processos electroquímicos.

aplicações: comando de motores de corrente contínua; carregadores de baterias; processos electroquímicos. ELECTÓNCA DE PTÊNCA ECTFCADES CNTLADS ECTFCADES CNTLADS aplcações: comando de motores de corrente contínua; carregadores de bateras; processos electroquímcos. defnção do ângulo de dsparo: o ângulo de dsparo

Leia mais

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo

Leia mais

INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um).

INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um). INTRODUÇÃO À PROILIDDE teora das probabldade nada mas é do que o bom senso transformado em cálculo probabldade é o suporte para os estudos de estatístca e expermentação. Exemplos: O problema da concdênca

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais