CEL033 Circuitos Lineares I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CEL033 Circuitos Lineares I"

Transcrição

1 // CEL Crcutos Lneares I NR- Prof.: Io Chaes da Sla Junor o.junor@ufjf.edu.br

2 Métodos de Análses de Crcutos Análse Nodal Le de Krchhoff das Correntes Método de análse de crcutos elétrcos no qual se escolhe um nó como sendo a referênca tensão nula e aplca-se a le de Krchhoff das corrente nos demas nós dos crcuto. Análse de Malhas Le de Krchhoff das Tensões Método de análse de crcutos elétrcos no qual aplca-se a le de Krchhoff das tensões para as N NR- malhas ndependentes exstentes no crcuto.

3 Análse Nodal ª Le de Krchhoff ANÁLISE NODAL Escolha de um nó de referênca tensão nula Tensões nodas são as aráes ª Le de Krchhoff : A soma das correntes que entram em um nó dee ser ual a soma das correntes que saem do nó. NR- Nó de Referênca: Referênca de tensão para todos os demas nós exstentes. Adota-se como nó de referênca, o nó que possu o maor nº de ramos a ele conectado.

4 Análse Nodal Caso Análse nodal de crcutos resstos na presença apenas de fontes ndependentes de corrente Quantos Nós? nós Qual dee ser o nó de referênca? Nó NR- Quantas equações tenho que resoler? Duas nó e nó

5 Análse Nodal Caso crcutos resstos na presença apenas de fontes ndependentes de corrente EQUAÇÃO NÓ A A B Aplcando a Le de Ohm = x NR- A A

6 Análse Nodal Caso crcutos resstos na presença apenas de fontes ndependentes de corrente EQUAÇÃO NÓ B A B Aplcando a Le de Ohm = NR- B B

7 Análse Nodal Caso crcutos resstos na presença apenas de fontes ndependentes de corrente Sstema de Equações A A B B NR- Como solução tem-se as tensões nodas e conseqüentemente as correntes nos ramos do crcuto Le de Ohm V=R.I

8 NR- A B Forma Matrcal B A Matrz de Condutâncas Nodas Caso crcutos resstos na presença apenas de fontes ndependentes de corrente Análse Nodal

9 Análse Nodal EXERCÍCIO: Determne a forma matrcal do sstema de equações lneares referente ao crcuto abaxo EQUAÇÃO NÓ EQUAÇÃO NÓ NR-

10 NR- Sstema Lnear de Equações Forma Matrcal Análse Nodal

11 NR- B A Obserand-se os sstemas de equação de ambos os crcutos, perunta-se: Exste uma le de formação para a montaem do sstema de equações? Análse Nodal

12 Análse Nodal Le de Formação: Matrz de condutâncas os elementos j,j daonas são formados pela soma das condutâncas dos ramos * pertencentes ao nó j ; os elementos j, fora da daonal são formados pelo neato da soma das condutâncas dos ramos* que nterlam os nós e j. * ramos que possuem fontes de corrente não são consderados soma-se ZERO Le de Formação: Vetor das Fontes de Corrente NR- soma alébrca das fontes de corrente que pertencem ao nó j; a corrente é tomada com snal posto entrando no nó j; a corrente é tomada com snal neato dexando o nó j.

13 Análse Nodal EXERCÍCIO: Determne a matrz de condutânca do crcuto abaxo NR- 8

14 NR- Obserações: Análse Nodal Matrz de Condutânca Perunta: Quas as característcas da matrz acma?

15 Análse Nodal Matrz de Condutânca Vsualzação da Esparsdade Característca da matrz de Condutânca: Smétrca e Esparsa MATLAB Comando de sualzação NR- de Esparsdade nz = 7

16 Análse Nodal Exercíco º Escrea as equações nodas do crcuto elétrco abaxo A 5A B 6A A NR- C terra

17 Análse Nodal Caso Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes ndependentes de tensão EQUAÇÃO NÓ S? S Não exste nformação da corrente que flu pela fonte de tensão!!!! NR- A corrente no erador torna-se uma noa aráel do problema.

18 Análse Nodal Caso Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes ndependentes de tensão S E Número de Equações: Número de Varáes: EQUAÇÃO NÓ S E EQUAÇÃO NÓ EQUAÇÃO NÓ E NR- SISTEMA INDETERMINADO Equação Adconal E

19 Análse Nodal Caso Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes ndependentes de tensão EQUAÇÃO NÓ S E E EQUAÇÃO NÓ S EQUAÇÃO NÓ E EQUAÇÃO ADICIONAL E NR- Colocando o sstema de equações na forma matrcal, tem-se:

20 NR- E s E Matrz de condutâncas ornal Equação Adconal noa lnha e coluna na matrz Vetor com as aráes do problema Vetor de correntes nodas fontes Forma Matrcal Sstema do Tpo Ax=b: A x b

21 Análse Nodal Caso Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes ndependentes de tensão Super Nó: Ramo contendo uma fonte de tensão e nenhum dos nós sendo a referênca do crcuto. EQUAÇÕES SUPER NÓ S Duas Equações para NR- o Super Nó E C terra EQUAÇÃO NÓ

22 NR- E s. Análse Nodal Forma Matrcal Sstema do Tpo Ax=b: Caso Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes ndependentes de tensão

23 NR- E s. Análse Nodal Caso Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes ndependentes de tensão RESOLUÇÃO VIA SUPER NÓ Resposta:

24 NR- Análse Nodal Caso Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes ndependentes de tensão RESOLUÇÃO VIA EQUAÇÃO ADICIONAL E s E Resposta: E

25 NR- Análse Nodal Caso Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes ndependentes de tensão E s E E s. Super Nó Equação Adconal Respostas Iuas

26 EXERCÍCIOS º Utlzando o conceto de super nó, apresente o sstema de equações lneares do crcuto elétrco abaxo. A B NR-

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula // CEL Crcutos Lneares I NR- Prof.: Io Chaes da Sla Junor o.junor@ufjf.edu.br Análse Nodal Análse nodal de crcutos resstos na presença de fontes nculadas (geradores dependentes) Fontes Vnculadas:

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I 24/4/22 CEL33 Crcutos Lneares I N- Prof.: Ivo Chaves da Slva Junor vo.junor@ufjf.edu.br Análse de Malha MATLAB N- Banco de Dados Análse de Malha MATLAB Informações necessáras: - Valores das resstêncas

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )

Análise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar ) Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando

Leia mais

Lei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL)

Lei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL) Le das Malhas (KL) Le dos Nós (KCL) Electrónca Arnaldo Batsta 5/6 Electrónca_omed_ef KCL (Krchhoff Current Law) Nó é o ponto de lgação de dos ou mas elementos de crcuto amo é uma porção do crcuto contendo

Leia mais

ACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS

ACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS Consderações geras Uma corrente aráel no tempo produz um campo magnétco aráel no tempo. Um campo magnétco aráel nduz, por sua ez, uma tensão num qualquer condutor colocado na zona de sua nfluênca. A relação

Leia mais

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.

GABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu. GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

ANÁLISE DE CIRCUITOS ALGÉBRICOS LINEARES UTILIZANDO MÉTODOS GERAIS

ANÁLISE DE CIRCUITOS ALGÉBRICOS LINEARES UTILIZANDO MÉTODOS GERAIS ANÁLISE DE CIRCUIOS ALGÉBRICOS LINEARES UILIZANDO MÉODOS GERAIS Yaro Buran Jr. uran@fee.uncamp.r Unersdade Estadual de Campnas, Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação Caxa Postal 6101, 13083-970

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes UNERSDADE ENOLÓGA FEDERAL DO PARANÁ DEPARAMENO AADÊMO DE ELEROÉNA ELERÔNA 1 - E74 Prof.ª Elsabete Nakoneczny Moraes Aula 16 J modelo elétrco -Híbrdo e urtba, 12 mao de 2017. ONEÚDO DA AULA 1. RESÃO 2.

Leia mais

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 10 Malvino Transstor Bpolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smth Cap. 8 Boylestad Cap. 1 Malno Amplfcador C Notas de Aula SL 313 Crcutos letrôncos 1 Parte 6 1 o Sem/216 Prof. Manoel Análse de Amplfcadores Báscos Amplfcador

Leia mais

Parte 1: Exercícios Teóricos

Parte 1: Exercícios Teóricos Cálculo Numérco SME0300 ICMC-USP Lsta 2: Sstemas Lneares Métodos Dretos Professora: Cyntha de O. Lage Ferrera Parte 1: Exercícos Teórcos 1. Consdere o sstema Ax = b, onde 1 α 3 α 1 4 ; x = 5 2 1 Para que

Leia mais

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa: QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

Matemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t

Matemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,

Leia mais

Estudo de Curto-Circuito

Estudo de Curto-Circuito Estudo de Curto-Crcuto Rotero. Objetvo / aplcações. Natureza da corrente de defeto 3. Resposta em regme (4 tpos de defeto) 4. Resposta transtóra 5. Conclusões Objetvo Determnação de correntes e tensões

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS DE BARRAS PELO MÉTODO DE RIGIDEZ ANÁISE MATRICIA DE ESTRUTURAS DE BARRAS PEO MÉTODO DE RIGIDEZ A análse matrcal de estruturas pelo método de rgdez compreende o estudo de cnco modelos estruturas báscos: trelça plana, trelça espacal, pórtco

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall

Programa do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

Modelagem do Transistor Bipolar

Modelagem do Transistor Bipolar AULA 10 Modelagem do Transstor Bpolar Prof. Rodrgo Rena Muñoz Rodrgo.munoz@ufabc.edu.br T1 2018 Conteúdo Modelagem do transstor Modelo r e Modelo híbrdo Confgurações emssor comum, base comum e coletor

Leia mais

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo

Leia mais

Utilizando SPICE. Disciplinas: SEL0301 Circuitos Elétricos I e SEL0602 Circuitos. Docente: Prof. Dr. Mário Oleskovicz PAE: André Luís da Silva Pessoa

Utilizando SPICE. Disciplinas: SEL0301 Circuitos Elétricos I e SEL0602 Circuitos. Docente: Prof. Dr. Mário Oleskovicz PAE: André Luís da Silva Pessoa Introdução à Análse de Crcutos Elétrcos Utlzando SPICE Dscplnas: SEL0301 Crcutos Elétrcos I e SEL0602 Crcutos Elétrcos Docente: Prof. Dr. Máro Oleskovcz PAE: André Luís da Slva Pessoa Unversdade de São

Leia mais

Escola Politécnica Universidade de São Paulo

Escola Politécnica Universidade de São Paulo Escola Poltécnca Unversdade de São Paulo PSI3213 Crcutos Elétrcos II Bloco 5 Propredades das redes: Teoremas Prof a Dense Consonn MÉTODO DAS IMPEDÂNCIAS Transformadas ou Fasores obedecem às Les de Krchhoff

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

26/05/2014. ANÁLISE NODAL e de MALHA por INSPEÇÃO. Professor: Paulo Cícero Fritzen

26/05/2014. ANÁLISE NODAL e de MALHA por INSPEÇÃO. Professor: Paulo Cícero Fritzen ANÁLISE NODAL e de MALHA por INSPEÇÃO Professor: Paulo Cícero Fritzen E-mail: pcfritzen@utfpr.edu.br ANÁLISE NODAL por INSPEÇÃO Esta é uma abordagem rápida, fundamentada na simples inspeção do circuito.

Leia mais

Capítulo 4. Métodos de Análise

Capítulo 4. Métodos de Análise Capítulo 4 Métodos de Análise 4. Análise Nodal Análise de circuitos mais gerais acarreta na solução de um conjunto de equações. Análise nodal: Tensões são as incógnitas a serem determinadas. Dee-se escolher

Leia mais

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores. MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome: UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e

Leia mais

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito: EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares Sstemas - ALGA - / Sstemas de equações lneares Uma equação lnear nas ncógntas ou varáves x ; x ; :::; x n é uma expressão da forma: a x + a x + ::: + a n x n = b onde a ; a ; :::; a n ; b são constantes

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR

Roteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Lnear (PL) Aula : Dualdade. Defnção do Problema Dual. Defnção do problema dual. O que é dualdade em Programação Lnear? Dualdade sgnfca a exstênca de um outro problema de PL, assocado a cada

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

EA513 Circuitos Elétricos DECOM FEEC UNICAMP Aula 5

EA513 Circuitos Elétricos DECOM FEEC UNICAMP Aula 5 Esta aula: Teorema de Thévenn, Teorema de Norton. Suponha que desejamos determnar a tensão (ou a corrente) em um únco bpolo de um crcuto, consttuído por qualquer número de fontes e de outros resstores.

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente

Leia mais

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

Análise Exploratória de Dados

Análise Exploratória de Dados Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução I - PERCEPTRON. Modelos de Neurônios LABIC. Neurônio:

Introdução. Introdução. Introdução I - PERCEPTRON. Modelos de Neurônios LABIC. Neurônio: Modelos de Neurônos Introdução Característcas Báscas Modelo de Neurôno Estrutura da Rede Neurôno: Cada neurôno é composto por: dendrtos: con de termnas de entrada corpo central Algortmo de Aprendzado axôno:

Leia mais

Rede de Hopfield. Rede de camada única com realimentação x n x 2 x 1 w 1n. w n2. w n1 w 2n w 21. w 12

Rede de Hopfield. Rede de camada única com realimentação x n x 2 x 1 w 1n. w n2. w n1 w 2n w 21. w 12 Rede de Hopfeld Rede de camada únca com realmentação x n x 2 x n n2 2 n 2n 2 - b - - n b 2 b n 2 Memóra (auto-assocata) assocata (terata) ou memóra de conteúdo endereçáel não lnear Cada undade lga com

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO CURSO TÉCNICO EM ELETROELETRÔNICA NSTTUTO FEDEAL DE SANTA CATANA CAMPUS JONLLE DEPATAMENTO DE DESENOLMENTO DE ENSNO CUSO TÉCNCO EM ELETOELETÔNCA ELETCDADE Profª. Bárara Taques EFEÊNCAS BBLOÁFCAS EFEÊNCAS BBLOÁFCAS... CAPÍTULO ANDEZAS ELÉTCAS....

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ)

- Eletrônica Analógica 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transistores bipolares de junção (TBJ) - Eletrônca Analógca 1 - Capítulo 2: Fundamentos dos transstores bpolares de junção (TBJ) 1 Físca do TBJ 2 Tpos de lgação do TBJ 2.1 Confguração base-comum Sumáro Parta A Introdução ao TBJ e sua operação

Leia mais

Prioridades com Teste de Escalonabilidade

Prioridades com Teste de Escalonabilidade rordades + Teste de Escalonabldade Sstemas de Tempo Real: rordades com Teste de Escalonabldade Rômulo Slva de Olvera Departamento de Automação e Sstemas DAS UFSC Cada tarefa recebe uma prordade Escalonamento

Leia mais

Ánalise de Circuitos. 1. Método Intuitivo

Ánalise de Circuitos. 1. Método Intuitivo Ánalise de Circuitos 1. Método Intuitivo Ramo de um circuito: é um componente isolado tal como um resistor ou uma fonte. Este termo também é usado para um grupo de componentes sujeito a mesma corrente.

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Métodos numéricos para o cálculo de sistemas de equações não lineares

Métodos numéricos para o cálculo de sistemas de equações não lineares Métodos numércos para o cálculo de sstemas de equações não lneares Introdução Um sstema de equações não lneares é um sstema consttuído por combnação de unções alébrcas e unções transcendentes tas como

Leia mais

Ciências Física e química

Ciências Física e química Dretos Exclusvos para o autor: rof. Gl Renato Rbero Gonçalves CMB- Colégo Mltar de Brasíla Reservados todos os dretos. É probda a duplcação ou reprodução desta aula, com ou sem modfcações (plágo) no todo

Leia mais

Circuitos Resistivos (Parte 1)

Circuitos Resistivos (Parte 1) Capítulo 2 Circuitos Resistivos (Parte 1) Neste Capítulo Relações e x i para Resistências e Fontes Sistemas de Equações Algébricas Evidenciam-se os principais resultados da análise de circuitos sem entrar

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

AULA Exercícios. ORTOGONALIDADE EM R N. , o vector u tem norma. O produto interno entre os vector u e v, é

AULA Exercícios. ORTOGONALIDADE EM R N. , o vector u tem norma. O produto interno entre os vector u e v, é Note bem: a letra destes apontamentos não dspensa de modo algm a letra atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo alno resolvendo os problemas

Leia mais

FÍSICA II ANUAL VOLUME 5 LEI DE KIRCHHOFF AULA 21: EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Se: i = i 1. + i 2 i = Resposta: B 01.

FÍSICA II ANUAL VOLUME 5 LEI DE KIRCHHOFF AULA 21: EXERCÍCIOS PROPOSTOS. Se: i = i 1. + i 2 i = Resposta: B 01. NUL VOLUM 5 ÍSI II UL : LI KIHHO XÍIOS POPOSTOS 0. omo a corrente que passa pelas lâmpadas L, L e L 4 é a mesma, sso faz com que dsspem mesma potênca, tendo então o mesmo brlho. esposta: 0. 0 0 0 0 0 0,

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

INTRODUÇÃO À ACTIVIDADE LABORATORIAL E À PROGRAMAÇÃO. APRESENTAÇÃO

INTRODUÇÃO À ACTIVIDADE LABORATORIAL E À PROGRAMAÇÃO.   APRESENTAÇÃO Tipos de aulas: http://intranet.deei.fct.ualg.pt/alp/ APRESENTAÇÃO Mestrado ntegrado em Engenharia Electrónica e Telecomunicações Mestrado em Energias Renováveis e Gestão de Energia Teóricas Teórico-práticas

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA)

6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA) ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA 7 6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA As desvantagens do método BM apresentadas no capítulo 5 sugerem que a alocação dos benefícos seja feta proporconalmente ao prejuízo causado

Leia mais

MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica

MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professores: Edson Vaz e enato Mederos MAF 1292 Eletrcdade e Eletrônca NOTA DE AULA I Goâna 2014 CAPACITOES Um capactor (ou condensador)

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

CIRCUITOS TRIFÁSICOS 23/09/2014. Fase. Sistemas. Ciclo

CIRCUITOS TRIFÁSICOS 23/09/2014. Fase. Sistemas. Ciclo /9/ CCUTO TFÁCO. DEFÇÕE. LGÇÕE. OTÊ T. OTÊ ET. OTÊ ETE. EXEMLO /9/ /9/ DEFÇÕE DEFÇÕE Fase Ângulo de atraso ou de avço de um snal alternado. ara sstemas trfáscos (), usa-se snal senodal. DEFÇÕE t /9/ /9/

Leia mais

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas.

AULA Espaços Vectoriais Estruturas Algébricas. Note bem: a letura destes apontamentos não dspensa de modo algum a letura atenta da bblografa prncpal da cadera Chama-se a atenção para a mportânca do trabalho pessoal a realzar pelo aluno resolvendo os

Leia mais

CARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante.

CARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante. CARGA MÓVEL Força generalsada com ntensdade, drecção e sentdo fxos, mas com uma posção varável na estrutura. COMBOIO DE CARGAS Conjunto de cargas moves que mantêm uma posção relatva constante. CARGA DISTRIBUIDA

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3 apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,

Leia mais

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão

Prof. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

Painel para análise de circuitos resistivos CC. (Revisão 00) Lei de Kirchhoff

Painel para análise de circuitos resistivos CC. (Revisão 00) Lei de Kirchhoff 1 Painel para análise de circuitos resistivos CC (Revisão 00) Lei de Kirchhoff 1 2 Leis de Kirchhoff As leis de Kirchhoff, chamadas em homenagem ao cientista alemão Gustav Robert Kirchhoff. As duas leis

Leia mais

CAPITULO 02 LEIS EXPERIMENTAIS E CIRCUITOS SIMPLES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 02 LEIS EXPERIMENTAIS E CIRCUITOS SIMPLES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITULO 0 LEIS EXPEIMENTAIS E CICUITOS SIMPLES Prof SILVIO LOBO ODIGUES INTODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL Destnase o segundo capítulo ao estudo das les de Krchnoff e suas aplcações

Leia mais

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente Crcutos Elétrcos 1) Introducão Resão sobre elementos Fontes ndependentes de tensão e corrente Estas fontes são concetos muto útes para representar nossos modelos de estudo de crcutos elétrcos. O fato de

Leia mais

4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano

4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA

INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA INTRODUÇÃO À CALIBRAÇÃO MULTIVARIADA APLICAÇÃO NO CONTROLE DE QUALIDADE DE FÁRMACOS Prof. Dr. Marcelo Martns de Sena MÓDULO 04 Undade Unverstára de Cêncas Eatas e Tecnológcas UnUCET Anápols 1 MÓDULO 04

Leia mais

Curso Técnico em Informática. Eletricidade

Curso Técnico em Informática. Eletricidade Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Circuito Série Paralelo Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Dado o circuito da figura, determinar a corrente I, a potência dissipada pelo resistor R 2.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Dado o circuito da figura, determinar a corrente I, a potência dissipada pelo resistor R 2. FSP CRCUTOS ELÉTRCOS EXERCÍCOS RESOLVDOS 00 CRCUTOS ELÉTRCOS EXERCÍCOS 00 ) Dado o circuito da figura, determinar a corrente, a potência dissipada pelo resistor R. ssumindo que a corrente flui no sentido

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS MATRIZES NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com.

ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA PROF. CARLINHOS MATRIZES NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portalpositivo.com. ESCOL DE PLICÇÃO DR. LFREDO JOSÉ BLBI UNITU POSTIL MTRIZES PROF. CRLINHOS NOME DO LUNO: Nº TURM: blog.portalpostvo.com.br/captcar MTRIZES Uma matrz de ordem m x n é qualquer conunto de m. n elementos dspostos

Leia mais

Esta aula: Conceitos fundamentais: bipolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Convenções Transferência de energia Resistores

Esta aula: Conceitos fundamentais: bipolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Convenções Transferência de energia Resistores Esta aula: Concetos fundamentas: bpolos, tensão e corrente Geradores de tensão e de corrente Conenções Transferênca de energa Resstores TEORA DE CRCUTOS Crcuto elétrco: Coleção de dspostos elétrcos conectados

Leia mais

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076 5. COMPONENTES PRINCIPAIS 5. Introdução A análse de Comonentes Prncas está relaconada com a exlcação da estrutura de covarânca or meo de oucas combnações lneares das varáves orgnas em estudo, ou sea, rocura

Leia mais

Curso de Circuitos Elétricos 2 a. Edição, L.Q. Orsini D. Consonni, Editora Edgard Blücher Ltda. Volume I Errata

Curso de Circuitos Elétricos 2 a. Edição, L.Q. Orsini D. Consonni, Editora Edgard Blücher Ltda. Volume I Errata Curso de Crcutos Elétrcos a Edção, Q rsn D Consonn, Edtora Edgard Blücher tda Pág5 Equação (5): dw( t) v( t) = dq( t) Pág5 no parágrafo após equação (36): Volume I Errata, caso em que não há energa ncal

Leia mais

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030 ENG04030 ANÁLISE DE CIRCUITOS I Aula 4 Introdução a quadrpolos Quadrpolos resstos Parâmetros de quadrpolos e crcutos equalentes Sérgo Haffner Parâmetro de quadrpolos Impedânca () a c ab cd em função de

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas Unversdade de São Paulo Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz Departamento de Cêncas Exatas Prova escrta de seleção para DOUTORADO em Estatístca e Expermentação Agronômca Nome do canddato (a): Questão

Leia mais