ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica"

Transcrição

1 PE ECÂNIC Terera Prova e junho e 9 Duração a Prova: 5 mnutos (não é permto o uso e auaoras) ª Questão (, ponto) Na paestra o a 5 e junho e 9 mostrou-se ue a enomnaa Euação e eshhersy, por ee euza em e ue trata onsstentemente a nâma e uma partíua soaa ue ganha ou pere massa e forma ontínua, é nvarante om respeto a transformações Gaeanas, ou seja satsfaz o r v r r r m r r r prnípo e reatvae e Gaeo. Ta euação é esrta m Φ ure (), om Φ mu re, r r r u re u v, one v r é a veoae a partíua mea em reação a um referena nera e u r é a veoae a parea e massa ue é pera, mea em reação ao mesmo referena. De outro r r ao, a euação (mv) (), apaa à partíua em estuo, não satsfaz este prnípo e, portanto, não é generamente váa. mtano sua resposta a ez nhas, respona: (a) Do ue trata o prnípo menonao? (b) Quas são os os asos partuares em ue a euação () é váa? ª Questão (, pontos) No sstema mostrao na fgura, os sos e massa m e rao roam sem esorregar sobre o pano nnao e estão aopaos por meo e um amorteeor vsoso g near e onstante e por meo e uma moa e rgez e omprmento natura. Uma força atua no entro r o so e um bnáro e momento atua no so e j entro. Determne, usano as oorenaas generazaas e : () s euações e movmento usano o métoo e agrange r ª Questão (, pontos) sstema mostrao na fgura se movmenta no pano horzonta e é omposto pea barra C, e omprmento e massa m, pea barra, e omprmento e massa esprezíve e peo boo e massa m, ue se esoa sem atrto ao ongo a reção. moa e rgez está fa à etremae C a barra C e a uma gua em D, e forma ue o segmento CD é sempre perpenuar à reção. eformação a moa é nua uano. Usano omo oorenaa generazaa, etermne: () euação e movmento usano o métoo e agrange () euação e movmento nearzaa em torno a posção e euíbro. D g C

2 4ª Questão (, pontos) - aseaa no ESC# sstema mostrao na fgura repreta uma smpfação e um veíuo e seu sstema e suspensão. Nesta smpfação, o sstema é omposto por um sóo retanguar e massa e por uas massas onentraas m e m. ponto P na o oa one o onutor o veíuo está posonao. sóo retanguar está apoao sobre os onjuntos moa-amorteeor, aa um os uas om vaores própros e rgez a moa e a onstante o amorteeor vsoso near. s uas moas têm omprmento uano a eformação é nua. No nstante mostrao na fgura, o r r onjunto move-se sobre uma superfíe horzonta, om veoae onstante V V. / / b y E P m m b V X C D H X pós perorrer uma stâna, o veíuo tem e supantar um obstáuo em sua trajetóra. Durante a passagem peo obstáuo, a veoae horzonta o ponto permanee onstante r r V V. pavmento tem atura efna por: se X / H h os X se / X / se X / Pee-se: (a) bter as epressões as forças generazaas assoaas aos amorteeores neares o veíuo a partr a função e sspação e ayegh ou a partr o trabaho vrtua as forças sspatvas vsosas. (b) Conserano ue o sstema seja perfetamente smétro (geometra, strbução e massa e rgez), proponha uma manera e mnur a freuêna natura e osação e arfagem. () Defnmos neste eerío e smuaçao e moeagem um íne e esonforto: a amptue o movmento no bano o motorsta em reaçao à sua posção e euíbro. Com base nas smuações, esreva omo vara o íne e esonforto o motorsta om aterações a veoae e avanço o veíuo na faa entre 8 e 48 m/s.

3 PE ECÂNIC Terera Prova e junho e 9 ESUÇÃ ª Questão (, ponto) Na paestra o a 5 e junho e 9 mostrou-se ue a enomnaa Euação e eshhersy, por ee euza em e ue trata onsstentemente a nâma e uma partíua soaa ue ganha ou pere massa e forma ontínua, é nvarante om respeto a transformações Gaeanas, ou seja satsfaz o r v r r r m r r r prnípo e reatvae e Gaeo. Ta euação é esrta m Φ ure (), om Φ mu re, r r r u re u v, one v r é a veoae a partíua mea em reação a um referena nera e u r é a veoae a parea e massa ue é pera, mea em reação ao mesmo referena. De outro r r ao, a euação (mv) (), apaa à partíua em estuo, não satsfaz este prnípo e, portanto, não é generamente váa. mtano sua resposta a ez nhas, respona: (a) Do ue trata o prnípo menonao? (b) Quas são os os asos partuares em ue a euação () é váa? esoução: (a) prnípo e reatvae e Gaeo afrma ue as es funamentas a físa são as mesmas em toos referenas neras. No aso em anáse, onserano-se os referenas neras, poe-se efnr: () v r omo a veoae a partíua mea em reação a um os referenas, omo ama, e () v r ' omo a veoae a partíua mea em reação ao outro. Neste aso: r r m r r r m r ( mv) u re e ( mv') u' re (b) s os asos partuares em ue a euação () é váa são m e u r ª Questão (, pontos) No sstema mostrao na fgura, os sos e massa m e rao roam sem esorregar sobre o pano nnao e estão aopaos por meo e um amorteeor vsoso g near e onstante e por meo e uma moa e rgez e omprmento natura. Uma força atua no entro r o so e um bnáro e momento atua no so e j entro. Determne, usano as oorenaas generazaas e : () s euações e movmento usano o métoo e agrange r (a) T T T m J, z m J, z, one T m( ) (,5) 4 J, z J, z m

4 (b) Grav V E V V mg V o (,5) () (,5) orças generazaas: W δ δ δ, one efne a rotação o so om entro Q, Q (,5) Euações e agrange: Q, om e Para : m m mg o mg m o (,5) Para : m m mg o mg m o (,5)

5 ª Questão (, pontos) sstema mostrao na fgura se movmenta no pano horzonta e é omposto pea barra C, e omprmento e massa m, pea barra, e omprmento e massa esprezíve e peo boo e massa m, ue se esoa sem atrto ao ongo a reção. moa e rgez está fa à etremae C a barra C e a uma gua em D, e forma ue o segmento CD é sempre perpenuar à reção. eformação a moa é nua uano. Usano omo oorenaa generazaa, etermne: () euação e movmento usano o métoo e agrange () euação e movmento nearzaa em torno a posção e euíbro. D g C (a) (b) T Tarra T J, z my, one m J, z e y os y m T m m ou T 4 6 m (,) V VE V (,5) ( ) (), orças generazaas: δ W Q Euação e agrange: Q, om m 4 m m 4m 8 m os 4m os os m 4m 4m os os (,)

6 () 4 m m T ou T Euação nearzaa neste aso: b a, one m a e V b m (,5) 4ª Questão (, pontos) - aseaa no ESC# (a) bter as epressões as forças generazaas assoaas aos amorteeores neares o veíuo a partr a função e sspação e ayegh ou a partr o trabaho vrtua as forças sspatvas vsosas. (b) Conserano ue o sstema seja perfetamente smétro (geometra, strbução e massa e rgez), proponha uma manera e mnur a freuêna natura e osação e arfagem. () Defnmos neste eerío e smuaçao e moeagem um íne e esonforto: a amptue o movmento no bano o motorsta em reaçao à sua posção e euíbro. Com base nas smuações, esreva omo vara o íne e esonforto o motorsta om aterações a veoae e avanço o veíuo na faa entre 8 e 48 m/s. (a) Defnno λ omo o o omprmento a moa na parte trasera o veíuo e λ omo o o omprmento a moa na parte antera o veíuo, tem-se ue: H o os λ e H o os λ one se e se λ λ Coorenaa o : (,5) HV HV os os

7 Coorenaa : (,5) os HV os os HV os (b) Uma manera e mnur a freuêna natura e osação e arfagem nesta stuação é por nterméo e um aumento o momento e néra em reação ao eo perpenuar à fgura, passano peo ponto. u seja, por nterméo e um aumento o vaor e e. (,) () Para veoaes e avanço o veíuo na faa entre 8 e 48 m/s, o íne e esonforto o motorsta mnu uanto maor for o vaor a veoae. (,)

5 Aplicação do GFMM no BEM

5 Aplicação do GFMM no BEM 38 5 Apação do GFMM o BEM esse apítuo os desevovmetos apresetados o apítuo 4 são apados ao BEM pea expasão das souções fudametas utzadas as tegrações sobre os segmetos do otoro. É apresetada a formuação

Leia mais

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo. Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma

Leia mais

3 Contínuo Generalizado

3 Contínuo Generalizado 3 Contínuo Generalzado Um meo ontínuo lásso é omposto por partíulas, dstrbuídas de manera unforme, sendo ada uma delas representadas por um ponto, aqu denomnado de P. Este ponto materal possu oordenadas

Leia mais

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas

Leia mais

3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível

3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível Modelagem D do veíulo om suspensão fleível 57 3 Modelagem D do veíulo om suspensão fleível Neste apítulo, as suspensões do veíulo são modeladas omo tendo uma erta flebldade e amortemento na dreção transversal

Leia mais

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3

Capítulo. Capacitores Resoluções dos exercícios propostos. P.283 a) Dados: ε 0 8,8 10 12 F/m; A (0,30 0,50) m 2 ; d 2 10 3 m 0,30 0,50 2 10 3 apítulo a físca xercícos propostos nae apítulo apactores apactores Resoluções os exercícos propostos P.8 a) aos: ε 0 8,8 0 F/m; (0,0 0,50) m ; 0 m ε 0 8,8 0 0,0 0,50 0 6,6 0 0 F b) ao:.000 V 6,6 00.000,

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas

Leia mais

8/5/2015. Física Geral III

8/5/2015. Física Geral III Físa Geral III Aula Teóra 07(Cap. 26 parte 1/3): 1) Enera potenal elétra e uma ara. 2) Potenal em um ponto. 3) Derença e potenal entre os pontos. 4) Superíe equpotenal. 5) Cálulo o potenal a partr o ampo

Leia mais

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Plano de Aula Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goás Curso: Engenhara Cvl Dscplna: Mecânca Vetoral Corpo Docente: Gesa res lano e Aula Letura obrgatóra Mecânca Vetoral para Engenheros, 5ª eção revsaa, ernan. Beer, E. ussell Johnston, Jr. Etora

Leia mais

4 Sistema Experimental

4 Sistema Experimental Sstema Epermental 44 4 Sstema Epermental O esenvolvmento o sstema epermental requer a ntegração entre as áreas e meâna, eletrôna, ontrole e vsão omputaonal. Através a Fgura 7 é possível ompreener melhor

Leia mais

CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O

CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS RESISTENTES DADOS a, 1/R a E e O CAPÍTULO V CÁLCULO DOS ESFOÇOS ITEOS ESISTETES DADOS a / a E e O Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos /r e εo 5 Cálculo os Esforços Internos esstentes Daos a /r a e e o 5 Introução A etermnação

Leia mais

Flambagem por Compressão

Flambagem por Compressão Unvesdade Santa Cecía Fambagem por Compressão Conceto de estabdade do equíbro. De forma bastante comum ocorre confusão entre o que são equíbro e estabdade. Uma estrutura pode ser nstáve estando em equíbro.

Leia mais

ϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões

ϕ ( + ) para rotações com o Flechas e deflexões Fechas e defeões Seja uma barra reta, em euiíbrio, apoiada em suas etremidades, submetida a uma feão norma. Esta barra fetida, deia de ser reta assumindo uma forma, como a mostrada na figura. figura barra

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTO DE ROBÓTI Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Introdução Modeo nemátco Dreto Modeo nemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exempos de pcação

Leia mais

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012 Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes

Leia mais

Duas empresas dividem um mercado. Sejam. As duas empresas devem decidir simultaneamente quanto produzir.

Duas empresas dividem um mercado. Sejam. As duas empresas devem decidir simultaneamente quanto produzir. Aplação: Duopólo de Cournot Duas empresas dvdem um merado. Sejam 1 e as uantdades produzdas, respetvamente pelas empresas 1 e ; p() a função de demanda nversa na ual 1 + e 1 ( 1 ) e ( ) as funções de usto

Leia mais

INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA

INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA Introdução à Astrofísca INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 7: A MECÂNICA CELESTE Lção 6 A Mecânca Celeste O que vmos até agora fo um panorama da hstóra da astronoma. Porém, esse curso não pretende ser de dvulgação

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCL PLIÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃ PUL venda Pofesso Mello Moaes, nº. ep 05508-900, São Paulo, SP. elefone: (0xx) 09 57 ax: (0xx) 8 886 Depatamento de Enenhaa Meâna PME 00 MECÂNIC eea Pova 8 de unho de

Leia mais

2 Formulação do Problema

2 Formulação do Problema Formação do Proema.. Modeo de Agst O prmero modeo a ser anasado é casscamente conhecdo como Modeo de Agst, Agst 964. Na teratra encontram-se dversos estdos sore a estadade do modeo de Agst so carga estátca

Leia mais

Escola Secundária com 3ºCEB de Lousada

Escola Secundária com 3ºCEB de Lousada Esola eunária om ºCEB e Lousaa Fiha e Trabalho e Matemátia o º ano Assunto: oluções a fiha e preparação para o teste interméio. Rifas P( Que a Rita tem e ganhar o prémio) b. P( Que o Anré tem e ganhar

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Mecânica

Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Mecânica Unversdade de São Paulo Escola de Engenhara de São Carlos Departamento de Engenhara Mecânca SEM533 - Modelagem e Smulação de Sstemas Dnâmcos II Aula # 3 Modelagem e Análse de Sstemas Eletromecâncos Usando

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

Mecânica Analítica REVISÃO

Mecânica Analítica REVISÃO Mecânica Analítica REVISÃO Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Vínculos São limitações às possíveis posições e velociaes as partículas e um sistema mecânico, restringino a priori o seu movimento. É importante

Leia mais

Sistemas de Campo Magnético

Sistemas de Campo Magnético Sstemas e ampo Magnétco 1. onsere o segunte sstema electromagnétco. Amta que não há spersão. A peça a sombreao tem um grau e lberae seguno a recção. 12 cm 8 cm N y z 6 cm 12 cm N 120 esp. rfe 800 4 10

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura. eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc

Leia mais

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 PSES 2 a ETP TRIÊNIO 2004-2006 1 o DI G. 1 5 FÍSI QUESTÕES DE 11 20 11. onsdere um sstema consttuído por duas partículas. Uma das partículas está ncalmente se movendo e colde nelastcamente com a outra

Leia mais

Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2

Curso de Engenharia Física Tecnológica 2014/2015. sin 2 θ ϕ 2. 3x 2 1 ), P 3 = 1 2 Mecânca Quântca Sére 7 Curso e Engenhara Físca Tecnológca 2014/2015 Vers~ao e 12 e Novembro e 2014) 7.1 Mostre que, em coorenaas esfércas, se tem L ± = e ±ϕ ± θ +cotθ ) ϕ e L 2 = 2 2 θ +cotθ 2 θ + 1 )

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER Época Especal 2011/12 Duração: 3h00m 20/07/2012 Instruções: Justfque todas as respostas

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele

Leia mais

IME º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

IME º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR IME - 5 º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Físa Questão Um anhão de massa M kg em repouso sobre um plano horzontal sem atrto é arregado om um projétl de massa m kg, permaneendo ambos neste

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

c (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto

c (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedto Sva Neto Um dos pressupostos normamente adotados quando se anasa um proeto é que a rentabdade dos nvestmentos deve orentar a

Leia mais

O USO DE ANALOGIAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO

O USO DE ANALOGIAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO O USO DE ANALOGIAS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE RISCO UM EXEMPLO DA SUA APLICAÇÃO A PILARES DE PONTES VITOR SILVA e MÁRIO M TALAIA, ISCIA Instituto Superior e Ciências a Informação e a Aministração,

Leia mais

Escola Secundária com 3ºCEB de Lousada

Escola Secundária com 3ºCEB de Lousada Esola eunária om ºCEB e Lousaa Fiha e Trabalho e Matemátia o º ano Assunto: oluções a fiha e preparação para o teste interméio. Rifas P( Que a Rita tem e ganhar o prémio) b. P( Que o Anré tem e ganhar

Leia mais

Classificação das Equações de Conservação

Classificação das Equações de Conservação Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc

Leia mais

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano) Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.

Leia mais

3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos

3 Métodos de Alocação de Perdas e Demandas de Potência Baseados em Leis de Circuitos 3 Métoos e Alocação e Peras e Demanas e Potênca Baseaos em Les e Crcutos 3. Introução Na lteratura são propostos versos métoos e partção e responsablaes os geraores sobre o atenmento as emanas e potênca,

Leia mais

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone

Leia mais

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA

Capítulo 4 CONSERVAÇÃO DA MASSA E DA ENERGIA Capítulo 4 COSERAÇÃO DA MASSA E DA EERGIA 4.1. Equações para um Sstema Fechao 4.1.1. Defnções Consere o volume materal e uma aa substânca composta por espéces químcas lustrao na Fgura 4.1, one caa espéce

Leia mais

Centro de massa - Movimento de um sistema de partículas

Centro de massa - Movimento de um sistema de partículas Centro de massa - Movmento de um sstema de partículas Centro de Massa Há um ponto especal num sstema ou objeto, chamado de centro de massa, que se move como se toda a massa do sstema estvesse concentrada

Leia mais

Sistemas Equivalentes de Forças

Sistemas Equivalentes de Forças Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll

Leia mais

Fone:

Fone: Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO VISUAL PARA NAVEGAÇÃO DE ROBÔS MÓVEIS UTILIZANDO UM CONTROLADOR FUZZY SINTONIZADO POR OTIMIZAÇÃO NUMÉRICA RODRIGO M.

IDENTIFICAÇÃO VISUAL PARA NAVEGAÇÃO DE ROBÔS MÓVEIS UTILIZANDO UM CONTROLADOR FUZZY SINTONIZADO POR OTIMIZAÇÃO NUMÉRICA RODRIGO M. IDENTIFICAÇÃO VISUAL PARA NAVEGAÇÃO DE ROBÔS MÓVEIS UTILIZANDO UM CONTROLADOR FUZZY SINTONIZADO POR OTIMIZAÇÃO NUMÉRICA RODRIGO M. SCHMIDT Laboratóro e Eletrôna, Departamento e Físa, Funação Unversae Feeral

Leia mais

F F F F. Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5. Condições para o equilíbrio em duas dimensões: Condições para o equilíbrio em duas dimensões:

F F F F. Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5. Condições para o equilíbrio em duas dimensões: Condições para o equilíbrio em duas dimensões: bjetivos - Equilíbrio em Duas Dimensões EÂNI - ESTÁTI Equilíbrio e um orpo ígio ap. 5 Desenvolver as equações e equilíbrio para um corpo rígio. Introuzir o conceito e iagrama e corpo livre para um corpo

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa

Leia mais

3 Método Fast Multipole

3 Método Fast Multipole 22 3 Método Fast Multpole Nesse apítulo, apresenta-se o Método Fast Multpole (FMM), omo proposto por Greengard e Rokhln (1987). O algortmo fo eleto um dos 1 melhores do séulo XX (DONGARRA e SULLIVAN, 2).

Leia mais

peso de cada esfera: P; comprimento do fio: L; ângulo entre o fio e a vertical: θ; constante eletrostática do meio: k.

peso de cada esfera: P; comprimento do fio: L; ângulo entre o fio e a vertical: θ; constante eletrostática do meio: k. www.fisiaexe.om.br rês esferas, aa uma elas e peso P e eletrizaa om arga, estão suspensas por fios isolantes e omprimento presos a um mesmo ponto. Na posição e equilíbrio os fios formam um ângulo om a

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos T.446 Resposta: E f E Sendo amarela voleta, vem: E amarela E voleta A velodade dos fótons é a mesma e gual a. T.447 Resposta: b Max Plank onsderou que a energa radante não é emtda (ou absorvda) de modo

Leia mais

UM MODELO PARA ANÁLISE DO FLUXO ATRAVÉS DAS FUNDAÇÕES DE BARRAGENS DE CONCRETO. J.F. Da Silva Filho a, E.M. Da Gama b. Resumo

UM MODELO PARA ANÁLISE DO FLUXO ATRAVÉS DAS FUNDAÇÕES DE BARRAGENS DE CONCRETO. J.F. Da Silva Filho a, E.M. Da Gama b. Resumo uaa na REM Revsta Esoa e Mnas Ouro reto v. 56 p. 33-39 an. mar. 2003 UM MODELO ARA ANÁLISE DO FLUXO ATRAÉS DAS FUNDAÇÕES DE BARRAGENS DE CONCRETO J.F. Da Sva Fho a, E.M. Da Gama a Consutor em Enenhara

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

Efeito da deformação lenta sobre o comportamento em serviço

Efeito da deformação lenta sobre o comportamento em serviço Insttuto Brasero do Concreto eto da deormação enta sobre o comportamento em servço Iberê Martns da Sva (1); Ru Oyamada (); dth Svana maury de Soua Tanaa (3); Hde Ishtan (4) (1) Mestrando em ngenhara Cv

Leia mais

1. Obtenha o modelo de ½ carro:

1. Obtenha o modelo de ½ carro: Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000

Leia mais

BEM -ESTAR SOCIAL. Referências Deaton ( 1997 ), Capítulo 3, seção 3.1 baseado no Trabalho Clássico de Atkinson (1970) On The Measurement of Inequality

BEM -ESTAR SOCIAL. Referências Deaton ( 1997 ), Capítulo 3, seção 3.1 baseado no Trabalho Clássico de Atkinson (1970) On The Measurement of Inequality Curso Bem-Estar Socal - Marcelo er - www.fgv.brcps BEM -ESTAR SOCAL Referêncas Deaton 997, Capítulo 3, seção 3. baseado no Trabalho Clássco de Atknson 970 On The Measurement of nequalty Função Bem-Estar

Leia mais

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica

Capítulo 3-1. A 2ª Lei da Termodinâmica Capítulo 3-1. A 2ª Le da ermodnâma Baseado no lvro: Atkns Pysal Cemstry Egt Edton Peter Atkns Julo de Paula 29-04-2007 Mara da Coneção Pava 1 A segunda le da termodnâma é baseada na experêna umana. odos

Leia mais

Grandezas utilizadas. Elementos de observação topográfica. ângulos horizontais/azimutais. ângulos verticais/zenitais. distâncias. distâncias.

Grandezas utilizadas. Elementos de observação topográfica. ângulos horizontais/azimutais. ângulos verticais/zenitais. distâncias. distâncias. lementos de observação topográfa 1 Grandezas utlzadas Métodos de posonamento 3 orreções ambentas e nstrumentas 4 qupamento topográfo Grandezas utlzadas ângulos horzontas / azmutas vertas / zentas dstânas

Leia mais

SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Ojetvo: Forms e resolver os sstems e equções leres resulttes o proesso e sretzção Rever os segutes métoos: Guss Seel Jo e SOR Apresetr o métoo: TDMA MATRIZES ESPECIAIS

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo gado a ua oa é posto e ovento oscatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa

Leia mais

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome:

UFRJ COPPE PEB COB /01 Nome: UFJ OPPE PEB OB 78 7/ Nome: ) Um polo apresenta a característca e corrente e tensão a fgura abaxo. Mostre, caso ocorra, o(s) nteralo(s) e tempo one o polo fornece energa ao sstema. Utlzano os sentos e

Leia mais

Questões de Vestibulares

Questões de Vestibulares Cnemátca: movmento retlíneo, movmento curvlíneo Questões e Vestbulares. (UFRJ) Heloísa, sentaa na poltrona e um ônbus, afrma que o passagero sentao à sua frente não se move, ou seja, está em repouso. o

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA

3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCIA NEGATIVA 14 3 MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DA CORRENTE DE SEQÜÊNCA NEGATVA Os métoos e extração as correntes e seüênca negatva sponíves na lteratura são agrupaos seguno suas característcas comuns e tem suas notações unformzaas.

Leia mais

Exercícios propostos

Exercícios propostos Os funamentos a Física Volume 3 1 Capítulo 3 Trabalho e potencial elétrico P.44 Daos: 5 1 6 C; $ B 1 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B (V V B ) 1 4 5 1 6 (V V B ) V V B 1 5 1 4 6 Esse resultao

Leia mais

Física para Engenharia II - Prova de Recuperação

Física para Engenharia II - Prova de Recuperação 430196 Físia para Engenharia II - Prova de Reuperação - 01 Observações: Preenha todas as folhas om o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de horas. Não somos responsáveis

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Prof. Carlos Ruberto Fragoso Jr. Fenômenos e Transporte I 1. Funamentos e Cnemátca os Fluos 1.1 Defnções Escoamento é a eformação contínua e um fluo que sofre a ação e uma força tangencal, por menor que

Leia mais

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração.

Consideraremos agora, uma de cada vez, as equivalentes angulares das grandezas de posição, deslocamento, velocidade e aceleração. CAPÍTULO 5 77 5.1 Introdução A cnemátca dos corpos rígdos trata dos movmentos de translação e rotação. No movmento de translação pura todas as partes de um corpo sofrem o mesmo deslocamento lnear. Por

Leia mais

FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS

FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS IV Colóquo Braslero e Cêncas Geoéscas - IV CBCG Curtba, 6 a 0 e mao e 005 FOTOTRIANGULAÇÃO COM INJUNÇÕES DE DISTÂNCIAS ENTRE OS CENTROS DE FASE DA ANTENA GPS Hasegawa, J. K.; Camargo, P. O. e Ima, N. N.

Leia mais

Conhecimentos Específicos

Conhecimentos Específicos PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMS ESOLVDOS DE FÍSC Prof. nderson Coser Gaudo Departamento de Físca Centro de Cêncas Eatas Unversdade Federal do Espírto Santo http://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Últma atualação:

Leia mais

Adaptação por fluência: uma aplicação real pelo processo dos deslocamentos

Adaptação por fluência: uma aplicação real pelo processo dos deslocamentos Insttuto Braslero do Concreto. daptação por fluênca: uma aplcação real pelo processo dos deslocamentos Ierê Martns da Slva (1); Ru Nohro Oyamada (); ndrea kem Yamasak (3); dth Slvana maury de Soua Tanaka

Leia mais

INTRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatórios. Referências:

INTRODUÇÃO: Forma Geral dos Relatórios. Referências: IRODUÇÃO: Forma Gera os Reatóros É muto esejáve que seja um caerno rane (formato A) pautaa com fohas enumeraas ou com fohas enumeraas e quarcuaas, o tpo contabae, e capa ura preta, brochura. Chamaremos

Leia mais

Lista de Exercícios. Unidades, análise dimensional e fatores de. 13. A Lei da Gravitação Universal de Newton é

Lista de Exercícios. Unidades, análise dimensional e fatores de. 13. A Lei da Gravitação Universal de Newton é Lista de Eercícios Unidades, anáise dimensiona e fatores de conversão. O micrômetro ( µm) é freqüentemente chamado de mícron. a) Quantos mícrons constituem km? b) Que fração de um centímetro é igua a µm?.

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 1 T.372 esposta: d ob ação da força magnétca, elétrons se deslocam para a extremdade nferor da barra metálca. essa extremdade,

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fudametos da físa Udade E Capítulo efração lumosa T.7 esposta: À ote dmu a parela de luz refratada proeete do exteror, predomado a parela de luz refletda. T.7 esposta: d luz extera que de o dro sofre

Leia mais

"Dorme enquanto eu velo"

Dorme enquanto eu velo poesia: Fernando Pessoa q = 60 6 "Dorme enquanto eu velo" para voz e piano legato Dor Patrícia Lopes J - me en. quan - to eu ve - lo Dei - xa me -. - so nhar 11. Na - da'em mim é ri - so - nho. 1. Que

Leia mais

SÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.

SÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS. I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder

Leia mais

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas

Sumário. Mecânica. Sistemas de partículas Sumáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - Sstemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. -

Leia mais

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final Sstems Lneres Aplções Vej resolução no fnl (Fuvest-SP) Crlos e su rmã André form om seu horro Bdu à frmá de seu vô Lá enontrrm um velh lnç om defeto que só ndv orretmente pesos superores kg Assm eles se

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES

MODELO DO MOTOR DE INDUÇÃO PARA PEQUENAS PERTUBAÇÕES CAPÍUO 1 MODEO DO MOO DE INDUÇÃO PAA PEQUENA PEUBAÇÕE 1.1 INODUÇÃO No capítulo VII fo estabeleco um métoo para estuo a resposta o motor e nução submeto a perturbações no torue, baseao no fato e ue nos

Leia mais

7 Modelo transiente para a formação do reboco externo

7 Modelo transiente para a formação do reboco externo 7 Modelo ansiente para a formação do reboo externo Iniialmente, durante o proesso de filação, as partíulas apturadas formam um reboo interno. Após o tempo de ansição (Pang e Sharma, 1987), oorre somente

Leia mais

CORTESIA Prof. Renato Brito

CORTESIA Prof. Renato Brito INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA ESTIBULAR 98/983 ROA DE FÍSICA. (ITA-83) Um estuante reaizou uas séries e meias inepenentes, a ºC, o comprimento e uma mesa, com uma trena miimetraa. O resutao a primeira

Leia mais

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários

2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios

PME Mecânica dos Sólidos I 5 a Lista de Exercícios ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO DEPRTMENTO DE ENGENHRI MECÂNIC PME-00 - Mecânica dos Sóidos I 5 a Lista de Eercícios 1) estrutura treiçada indicada abaio é formada por barras de mesmo materia

Leia mais

3TRU022: Mecânica II Prof.: Roberto Buchaim Exercícios resolvidos

3TRU022: Mecânica II Prof.: Roberto Buchaim Exercícios resolvidos Eercícios de Vigas Isostáticas TRU: Mecânica II Prof.: Roberto Buchaim Eercícios resovidos º Eercício - Determinar para a viga bi-apoiada abaio as reações de apoio, e os diagramas dos esforços soicitantes.

Leia mais

PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES

PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES Unversdade Federa da Baha Insttuto de Físa Departaento de Físa Gera FIS 1 - Físa Gera e Experenta II-E / Laboratóro Tura Teóra/ Práta T: P: 0 Data: 08/06/001 Auno Adrano L. do Vae PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os funamentos a física 3 Uniae Resoluções os testes propostos 1 T.1 Resposta: a viro e lã algoão e enxofre algoão e lã Trecho a série triboelétrica com os materiais aos: viro; lã; algoão; enxofre ortanto,

Leia mais