Adaptação por fluência: uma aplicação real pelo processo dos deslocamentos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Adaptação por fluência: uma aplicação real pelo processo dos deslocamentos"

Transcrição

1 Insttuto Braslero do Concreto. daptação por fluênca: uma aplcação real pelo processo dos deslocamentos Ierê Martns da Slva (1); Ru Nohro Oyamada (); ndrea kem Yamasak (3); dth Slvana maury de Soua Tanaka (4); Hdek Ishtan (5) (1) Mestre pela PUSP, ngenhero Cvl na OUTC, Professor na UNISNT, () Doutorando em ngenhara Cvl na PUSP, Dretor da OUTC, (3) ngenhera Cvl, OUTC, (4) ngenhera Cvl, Professora na (5) Doutor pela PUSP, Correspondênca: venda Brgadero Fara Lma, D São Paulo SP CP Palavras Chaves: concreto protentdo, perdas de protensão, redstrução de esforços Resumo s deformações dferdas decorrentes dos fenômenos de fluênca e retração do concreto, e de relaxação do aço de protensão, são responsáves por uma redstrução de esforços em estruturas hperestátcas de concreto protenddo. utlação do conceto do coefcente de envelhecmento para consderação da fluênca permte a solução do prolema por meo de euações lneares. deformação específca total do concreto num nstante t é dada pela soreposção de três parcelas: a deformação ncal; a deformação lvre devdo à fluênca e retração; e a deformação provocada pela varação contínua de tensão, onde o efeto da fluênca é redudo pelo coefcente de envelhecmento. aplcação real refere-se a uma ponte em vga protendda contínua de seção caxão, construída pela anexação de cnco vãos sucessvos com comprmento total de 0 m, localada na nova psta da Rodova dos Imgrantes. resolução do sstema estátco com a otenção dos esforços progressvos é desenvolvda pelo processo dos deslocamentos. 46º Congresso Braslero do Concreto 1

2 Insttuto Braslero do Concreto. 1 Introdução s estruturas hperestátcas protenddas construídas por etapas estão suetas aos efetos da maturação, fluênca e retração do concreto e, da relaxação da armadura, ue provocam efetos progressvos com uma mportante redstrução dos esforços solctantes. s pontes em vgas contínuas protenddas consttuem um exemplo típco destas estruturas. Normalmente os esforços solctantes fnas, S, são defndos como uma comnação de dos grupos de esforços medatos: um correspondente às dversas fases construtvas, S o, e o outro determnado para a estrutura analsada em fase únca, S 1. ssm, S = (1 - ).S o +. S 1 sendo = a percentagem ue cae à parcela S 1. lguns autores apresentam soluções consderando materal homogêneo como pode ser vsto em Nevlle [1] e Ghal []. O oetvo deste traalho é efetuar o cálculo dos esforços solctantes fnas pelo processo dos deslocamentos, a partr das mudanças das curvaturas nas seções provocadas pelos efetos progressvos, complementando estudos desenvolvdos em [5]. O estudo será drgdo à análse de vgas contínuas construídas pela anexação de seus sucessvos vãos, apresentando uma aplcação a uma ponte em vga contínua reta de 5 vãos em seção caxão. nálse da seção pelo método dos prsmas euvalentes análse de seção sueta à deformação lenta será feta pelo método dos prsmas euvalentes onde a seção de concreto é susttuída por dos prsmas euvalentes (conugados), e as armaduras consttuem prsmas adconas. O posconamento dos prsmas de concreto (fg. 1) deve oedecer a segunte relação: y 1. y = - y 1 y Fgura 1 - Prsmas Conugados onde y 1 e y são as dstâncas dos pontos recíprocos ao centro de gravdade da seção. deformação lenta por fluênca e retração de um prsma genérco pode ser expressa por: o o cs cs sendo 46º Congresso Braslero do Concreto

3 Insttuto Braslero do Concreto. 46º Congresso Braslero do Concreto 3 o o = tensão ncal euvalente no prsma varação desta tensão decorrdo um tempo t; = varação do coefcente de fluênca do materal do prsma ; = módulo de elastcdade do materal do prsma ; = 1 + (admtu-se = 0,8 coefcente de envelhecmento) cs = varação da deformação por retração do prsma. dmtda a manutenção da seção plana, pode-se escrever: a onde é a ordenada do prsma em relação a uma orgem artrára, sendo a e constantes a serem determnadas, (fg. ). Fgura - Deformação na Seção Ou sea, cs o a. Tem-se, portanto: ) (a 1 cs o. s euações de eulíro fornecem: N M. Para vgas contínuas tem-se N = 0 em ualuer seção. Logo, 0 (a N cs o ou sea 0 a cs o. y 1 y a deformação

4 Insttuto Braslero do Concreto. 46º Congresso Braslero do Concreto 4 Defnndo a orgem das ordenadas de tal forma ue 0 resulta o cs o a. Por outro lado, tem-se: cs o (a M ou M a cs o ou anda F H M M cs o onde cs o F e H. 3 nálse da vga pelo processo dos deslocamentos Na análse ue segue será consderado o processo construtvo lustrado na fg. 3 para uma vga protendda com o total de 5 vãos. dmte-se ue a protensão e a carga permanente seam aplcadas com a dade t o de cada trecho e smultaneamente anexado ao trecho á construído em cclos com período t. O modelo de cálculo será consttudo pelos város vãos da vga sendo ncógntas as rotações [D] das seções dos apoos.

5 Insttuto Braslero do Concreto. 1 a fase g+protensão a fase g+protensão 3 a fase g+protensão 4 a fase g+protensão 5 a fase g+protensão Fgura 3 - Fases Construtvas Para a defnção dos característcos geométrcos e físcos, cada vão da vga será dvddo em n trechos com seções posconadas a dstâncas x 1, x,..., x k,...,x n = da extremdade ncal (fg. 4). x k 1 k n Fgura 4 - Posção das Seções em cada vão Desse modo, podem ser determnadas as seguntes grandeas: x k f oa Fk x k rotação unto à extremdade ncal do vão; x k f o Fk x k rotação unto à extremdade fnal do vão e os coefcentes de flexldade x k x k f ; H k e x k x k x k f a. H k f aa xk xk H k 46º Congresso Braslero do Concreto 5

6 Insttuto Braslero do Concreto. ssocando a cada vão os deslocamentos (rotações) d 1 e d de suas extremdades, tem-se: faa fa a matr de flexldade [f ] fa f ; foa o vetor de deslocamentos progressvos o f e o [m ] [k]. [ ], sendo [k] [f ] 1. os momentos de engastamento perfeto euação geral do processo dos deslocamentos [K].[D] = -[M o ] onde, smolcamente [K] [k], e [M ] [m ], o o permte determnar os deslocamentos nodas e, fnalmente 1 [D] [K]. [M o] os esforços fnas nas extremdades da arra [m] [m ] [k].[d]. o o o 4 plcação aplcação desenvolvda a segur é aseada na ponte do Canal Laraneras localada na Baxada Santsta e ue fa parte da segunda psta da Rodova dos Imgrantes. Fgura 5 - Seção transversal no ½ do vão 46º Congresso Braslero do Concreto 6

7 Insttuto Braslero do Concreto. Fgura 6 - Planta parcal ponte é consttuída de 5 vãos. fg. 3 mostra, esuematcamente, a seüênca de construção. Nesta aplcação admtu-se um cclo de construção t de 1 das, com a protensão (mas peso própro g 1 = 139,75 kn/m) sendo aplcada com a dade t o de 7 das do trecho concretado. Os vãos foram admtdos guas com = 44 m e os alanços com comprmentos guas de 8,8 m. Os demas dados utlados no cálculo são: - Característcas geométrcas da seção transversal: c = 5,59 m ; I c = 3,85 m 4 ; f ck = 45 MPa U = 70% ; h fct = 1 m ; Cmento RI - Protensão: a protensão vara levemente de vão para vão; nesta análse admtu-se um cao médo únco (fg. 10) euvalente a 10 caos de 19 15,mm CP190RB, com curvas do o grau exceto nos trechos BC e GH ue são retos, e com força ncal de protensão P o = kn em todas as seções. Os caos são emendados nas unções das dversas fases construtvas (seções tpos F e K). B C D F Vãos xtremos F G H I J K Vãos Internos Fgura 7 - Cao de protensão euvalente Taela 1 - Coefcentes de fluênca e retração do concreto conforme a NBR t tfct das MPa das (t,7) (t,8) (t,49) (t,70) (t,91) (t,11 ) º Congresso Braslero do Concreto 7

8 Insttuto Braslero do Concreto. Taela - Deformação por retração do concreto conforme a NBR Valores em (10 5. cs ) t das cs (t,7) cs (t,8) cs (t,49) cs (t,70) cs (t,91) cs (t,11) Taela 3 - Coefcentes de fluênca euvalente da armadura de protensão t das (t,7) (t,8) (t,49) (t,70) (t,91) (t,11 ) Fgura 8 - Dagrama de momento fletor, peso própro mas protensão - 1 a fase, t = 7 das Fgura 9 - Dagrama de momento fletor, peso própro mas protensão - a fase, t = 8 das Fgura 10 - Dagrama de momento fletor, peso própro mas protensão - 3 a fase, t = 49 das Fgura 11 - Dagrama de momento fletor, peso própro mas protensão - 4 a fase, t = 70 das Fgura 1 - Dagrama de momento fletor, peso própro mas protensão - 5 a fase, t = 91 das Fgura 13 - Dagrama de momento fletor, para carga permanente g = 44 kn/m aplcado em t = 11 das. Fgura 14 - Dagrama de momento fletor total na vga contínua em fase únca 46º Congresso Braslero do Concreto 8

9 Insttuto Braslero do Concreto. Os valores otdos para os momentos fletores unto aos apoos são apresentados a segur nas váras taelas. nomenclatura para os momentos fletores de redstrução está ndcada na fg. 15. Stuação de 1 vão (t = 8 das) M 11 1 Stuação de vãos (t = 49 das e t = 8 das) M 1 M 1 Stuação de 3 vãos (t = 70 das e t = 49 das) M 13 M 3 M Stuação de 4 vãos (t = 91 das e t = 70 das) M 14 M 4 M 34 M Stuação de 5 vãos (t = 11 das e t = 91 das) M 15 M 5 M 35 M Stuação de carga g atuando sôre os 5 vãos (t = das e t = 11 das) M 16 M 6 M 36 M Fgura 15 - Nomenclatura para os momentos fletores de redstrução ta. 4 apresenta os valores dos momentos fletores unto aos apoos otdos no cálculo estátco das dversas fases de construção conforme mostrados nas fguras 8 a 14. Taela 4 - Momentos fletores medatos Valores de M medato (kn.m) Total ta. 5 apresenta as váras parcelas de redstrução de momento fletor correspondentes às váras fases de construção. 46º Congresso Braslero do Concreto 9

10 Insttuto Braslero do Concreto. Taela 5 - Momentos fletores de redstrução Valores de M de redstrução (kn.m) Total ta. 6 apresenta os momentos fletores fnas onde: (1) = valor fnal consderando as fases construtvas e o efeto progressvo; () = valor total consderando fase únca de construção, sem o efeto progressvo; e (3) = parcela ue (1) representa de (). Taela 6 - Momentos fletores totas (1) () (3) Mmedato Mredstr Mtotal Mvg.cont. (1)/() ta. 7 apresenta as perdas progressvas fnas de protensão nas dversas seções analsadas cuo valor médo fo de -15,73%. Taela 7 - Perdas progressvas fnas de protensão nas dversas seções seção P seção P seção P % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % méda= % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % 5 Conclusão O traalho apresentado utla o método dos prsmas euvalentes, assocado ao processo dos deslocamentos por meo das rotações, para o cálculo da redstrução de esforços em vgas contínuas protenddas devdo à maturação, fluênca e retração do concreto e, à relaxação da armadura. Permte consderar a presença de armaduras atvas e passvas, as dversas fases contrutvas (seções de concreto de dades dstntas) e a 46º Congresso Braslero do Concreto 10

11 Insttuto Braslero do Concreto. determnação das perdas de protensão em cada cao em todas as fases construtvas, consttundo um poderoso nstrumento de proeto. Os resultados otdos na aplcação real demonstram a mportânca (magntude) dos esforços progressvos ue alcançam em méda 37,8% dos medatos; comparando os esforços fnas com aueles otdos consderando fase únca de carregamento encontra-se uma dferença em méda de 14,3% e as perdas progressvas fnas de protensão apresentaram valores entre 13,74% e 17,6%, com méda de 15,73% nas dversas seções analsadas. sta aplcação real demonstra a versatldade e a capacdade de sstematação do método dos prsmas euvalentes assocado ao processo dos deslocamentos. 6 Referêncas [1] - NVILL,. M.; DILGR, W. H.; BROOKS, J. J. - Creep of plan and structural concrete, Constructon Press, London, [] - GHLI,.; FVR, R. - Concrete Structures, second edton, & FN Spon, London,1994. [3] - FRRZ, J. C. F. - Coletânea de traalhos. "Varação do estado de tensão ao longo do tempo nas estruturas hperestátcas protenddas", Boletm Técnco: BT/PF 941, [4] - SILV, I. M.; TNK,. S.. S.; ISHITNI, H. - Sstematação do cálculo de perdas progressvas de protensão, IBRCON, 00. [5] - SILV, I. M.; TNK,. S.. S.; ISHITNI, H.; OYMD, R. N. - feto da deformação lenta sôre o comportamento em servço, IBRCON, º Congresso Braslero do Concreto 11

Efeito da deformação lenta sobre o comportamento em serviço

Efeito da deformação lenta sobre o comportamento em serviço Insttuto Brasero do Concreto eto da deormação enta sobre o comportamento em servço Iberê Martns da Sva (1); Ru Oyamada (); dth Svana maury de Soua Tanaa (3); Hde Ishtan (4) (1) Mestrando em ngenhara Cv

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos

CAPÍTULO 1 Exercícios Propostos CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

3.1. Conceitos de força e massa

3.1. Conceitos de força e massa CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

a distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2);

a distribuição de um momento aplicado em um nó de um pórtico por parcelas de momentos fletores equilibrantes nas barras adjacentes (Seção 2); PROCESSO E CROSS os pontos báscos que fundamentam o método: a dstrbução de um momento aplcado em um nó de um pórtco por parcelas de momentos fletores equlbrantes nas barras adjacentes (Seção ); a solução

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

CARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II

CARGAS MÓVEIS. Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Engenharia Civil CE2 Estabilidade das Construções II Faculdade de Engenhara São Paulo FESP Engenhara Cvl CE2 Establdade das Construções II CARGAS MÓVEIS Autor: Prof. Dr. Alfonso Pappalardo Jr. Coord. Geral: Prof. Dr. Antono R. Martns São Paulo 20 SUMÁRIO

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

Sistemas Equivalentes de Forças

Sistemas Equivalentes de Forças Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS

PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Escola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Matemática 12.º ano Números Complexos - Exercícios saídos em (Exames Nacionais 2000)

Escola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Matemática 12.º ano Números Complexos - Exercícios saídos em (Exames Nacionais 2000) Internet: http://rolvera.pt.to ou http://sm.page.vu Escola Secundára Dr. Ângelo Augusto da Slva Matemátca.º ano Números Complexos - Exercícos saídos em (Exames Naconas 000). Seja C o conjunto dos números

Leia mais

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite

5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite 5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).

(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão). Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos

Leia mais

5 Validação dos Elementos

5 Validação dos Elementos 5 Valdação dos Elementos Para valdar os elementos fntos baseados nas Wavelets de Daubeches e nas Interpolets de Deslaurers-Dubuc, foram formulados dversos exemplos de análse lnear estátca, bem como o cálculo

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o

Leia mais

3 Animação de fluidos com SPH

3 Animação de fluidos com SPH 3 Anmação de fludos com SPH O SPH (Smoothed Partcle Hydrodynamcs) é um método Lagrangeano baseado em partículas, proposto orgnalmente para smulação de problemas astrofíscos por Gngold e Monaghan (1977)

Leia mais

TE210 FUNDAMENTOS PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

TE210 FUNDAMENTOS PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS TE0 FUNDAMENTOS PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Números Complexos Introdução hstórca. Os números naturas, nteros, raconas, rraconas e reas. A necessdade dos números complexos. Sua relação com o mundo

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL

DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL DISTRIBUIÇÃO DA AÇÃO DO VENTO NOS ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO CONSIDERANDO O PAVIMENTO COMO DIAFRAGMA RÍGIDO: ANÁLISE SIMPLIFICADA E MATRICIAL Dstrbuton of the wnd acton n the bracng elements consderng

Leia mais

01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo:

01. Em porcentagem das emissões totais de gases do efeito estufa, o Brasil é o quarto maior poluidor, conforme a tabela abaixo: PROCESSO SELETIVO 7 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Rosane Soares Morera Vana, Luz Cláudo Perera, Lucy Tem Takahash, Olímpo Hrosh Myagak QUESTÕES OBJETIVAS Em porcentagem das emssões totas de gases do efeto estufa,

Leia mais

TRANSPORTES. Sessão Prática 11 Dimensionamento de Interseções Semaforizadas

TRANSPORTES. Sessão Prática 11 Dimensionamento de Interseções Semaforizadas Mestrado Integrado em Engenhara Cvl TRANSPORTES Prof. Responsável: Lus Pcado Santos Sessão Prátca 11 Dmensonamento de Interseções Semaforzadas Insttuto Superor Técnco / Mestrado Integrado Engenhara Cvl

Leia mais

lb d pol Para o trecho CB temos: pol Resposta: A tensão de cisalhamento no trecho AC é de 27,2 ksi e no trecho CB é de 10,9 ksi.

lb d pol Para o trecho CB temos: pol Resposta: A tensão de cisalhamento no trecho AC é de 27,2 ksi e no trecho CB é de 10,9 ksi. 1) O exo macço de 1,5 de dâmetro é usado para transmtr os torques aplcados às engrenagens. Determnar a tensão de csalhamento desenvolvda nos trechos AC e CB do exo. Para o trecho AC temos: T 1500.pés 1500

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 a Época 2 o semestre 2011/12 Duração: 3h00m 28/06/2012 Instruções: Justfque todas

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados 7/0/06 PEF60 PEF60 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I I Sstemas Retculados EP-USP FU-USP Estruturas Estaadas Sstemas Retculados (ula 8 7/0/06) Professores Ruy Marcelo

Leia mais

Curvas Horizontais e Verticais

Curvas Horizontais e Verticais Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs

Leia mais

ELEMENTOS DE TOPOGRAFIA

ELEMENTOS DE TOPOGRAFIA ELEMENTOS DE TOPOGRAFIA 1. Introdução. Grandezas utlzadas 3. Correcções ambentas e nstrumentas 4. Técncas de posconamento 5. Equpamento topográfco MÉTODOS ESPACIAIS MÉTODOS FOTOGRAMÉTRICOS MÉTODOS TOPOGRÁFICOS

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS

ESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos.

Texto 03: Campos Escalares e Vetoriais. Gradiente. Rotacional. Divergência. Campos Conservativos. 1 Unversdade Salvador UNIFACS Crsos de Engenhara Cálclo IV Profa: Ila Reboças Frere Cálclo Vetoral Teto 03: Campos Escalares e Vetoras. Gradente. Rotaconal. Dvergênca. Campos Conservatvos. Campos Escalares

Leia mais

CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS E DEFLEXÕES DE VIGAS SOBRE BASE ELÁSTICA NÃO LINEAR USANDO O MÉTODO DA FLEXIBILIDADE

CÁLCULO DOS ESFORÇOS INTERNOS E DEFLEXÕES DE VIGAS SOBRE BASE ELÁSTICA NÃO LINEAR USANDO O MÉTODO DA FLEXIBILIDADE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Unversdade Federal de Ouro Preto Escola de Mnas Departamento de Engenhara Cvl CÁCUO DOS ESFORÇOS INTERNOS E DEFEXÕES DE VIGAS SOBRE BASE EÁSTICA NÃO INEAR USANDO O

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores

Leia mais

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. 2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS

DETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS Físca Laboratoral I Ano Lectvo 7/8 RABALHO RÁICO Nº - LICENCIAURA E FÍSICA DEERINAÇÃO DAS CONSANES ELASICAS DE OLAS Objectvo - Neste trabalho pretende-se medr as constantes elástcas de duas molas e as

Leia mais

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Módulo 2 Ações e Segurança e. Comportamento Básico dos Materiais. Métodos de Verificação da Segurança. Método dos Estados Limites

Módulo 2 Ações e Segurança e. Comportamento Básico dos Materiais. Métodos de Verificação da Segurança. Método dos Estados Limites NBR 68 e Comportamento Básico dos ateriais P R O O Ç Ã O Conteúdo Comportamento Básico dos ateriais étodos de Verificação da Segurança étodo dos Estados Limites Ações Coeficientes de Ponderação das Ações

Leia mais

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS

TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS TECNOLOGIA EM MEDIÇÃO POR COORDENADAS Prof. Alessandro Marques www.metrologa.ufpr.br MEDIÇÃO UNI-DIMENSIONAL Paquímetro e Mcrômetro, Máquna de Medção Horzontal, Máquna de Medção Vertcal e Interferômetro

Leia mais

Resumo. Palavras-chave. Método energético; ação térmica; concreto armado. Introdução

Resumo. Palavras-chave. Método energético; ação térmica; concreto armado. Introdução Verfcação do Estado lmte de Deformação Excessva para Vgas de Concreto Armado Submetdas à Ação Térmca Túlo Raunyr Cânddo Felpe 1, Camla Mara ra de Souza, Máro Cesar Soares Xaver 3, Kalel Gomes Andrade 4

Leia mais

Exemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i

Exemplos. representado a seguir, temos que: são positivas. são negativas. i 6 Prodto Vetoral Para defnrmos o prodto etoral entre dos etores é ndspensáel dstngrmos o qe são bases postas e bases negatas Para sso consderemos ma base do espaço { } e m obserador Este obserador dee

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2

Capítulo 1. O plano complexo. 1.1. Introdução. Os números complexos começaram por ser introduzidos para dar sentido à 2 Capítulo O plano compleo Introdução Os números compleos começaram por ser ntrodudos para dar sentdo à resolução de equações polnomas do tpo Como os quadrados de números reas são sempre maores ou guas a

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura MECÂNICA I

Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura MECÂNICA I Departamento de Engenhara Cvl e rqutectura Secção de Mecânca Estrutural e Estruturas Mestrado em Engenhara Cvl MECÂNIC I pontamentos sobre equlíbro de estruturas Eduardo Perera Luís Guerrero 2009/2010

Leia mais

Fast Multiresolution Image Querying

Fast Multiresolution Image Querying Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta

Leia mais

Exercícios de cisalhamento puro e flexão simples - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de cisalhamento puro e flexão simples - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP Exercíco de calhamento puro e flexão mple - prof. Valéro S Unverdade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 05.. etrutura de contenção eta ubmetda a uma ação de empuxo do olo, onde a dtrbução é lnear

Leia mais

Estatística stica Descritiva

Estatística stica Descritiva AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas

Leia mais

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares.

Termodinâmica dos Sistemas Abertos Sistemas heterogêneos: Potencial Químico. Grandezas Molares. Termoâmca dos Sstemas Abertos Sstemas heterogêneos: Potencal Químco. Grandezas Molares. A aplcação da função Energa Lvre de Gbbs aos sstemas de um únco componente permte a construção dos Dagramas de Fases

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

Lajes Mistas de Madeira-Betão. Jorge M. Branco 1,, Paulo J. Cruz 2

Lajes Mistas de Madeira-Betão. Jorge M. Branco 1,, Paulo J. Cruz 2 Lajes Mstas de Madera-Betão Jorge M. Branco,, Paulo J. Cruz Unversdade do Mnho, Departamento de Engenhara Cvl Azurém, P 4800-058 Gumarães, Portugal RESUMO Em trabalhos de reabltação de edfícos antgos é

Leia mais

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,

Leia mais

Capítulo 26: Corrente e Resistência

Capítulo 26: Corrente e Resistência Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 6123. Forças devidas ao vento em edificações JUN 1988

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 6123. Forças devidas ao vento em edificações JUN 1988 ABNT-Assocação Braslera de Normas Técncas Sede: Ro de Janero Av. Treze de Mao, 13-28º andar CEP 20003 - Caxa Postal 1680 Ro de Janero - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR Endereço

Leia mais

Estruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com

Estruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30

Leia mais

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt

Versão integral disponível em digitalis.uc.pt Versão ntegral dsponível em dgtals.uc.pt 1 E N S I N O Versão ntegral dsponível em dgtals.uc.pt 2 EDIÇÃO Imprensa da Unversdade de Combra Emal: mprensauc@c.uc.pt URL: http://www.uc.pt/mprensa_uc Vendas

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas

Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Mestrado Integrado em Engenhara Cvl Dscplna: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Vegas Sessão Prátca 7 (Tpo A): Dmensonamento de ntersecções semaforzadas smples Curso 2008/09 1/22 INTERSECÇÕES Introdução

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude

6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude 6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura

Leia mais

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte

Física I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome

Leia mais

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson

Procedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas

Leia mais

S.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G.

S.A. 1. 2002; TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Rotação Nota Alguns sldes, fguras e exercícos pertencem às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos da Físca. V 1. 4a.Edção. Ed. Lvro Técnco Centífco S.A. 00; TIPLER, P. A.;

Leia mais

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

F r. PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO o DIA GAB. 1 5 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 PSES 2 a ETP TRIÊNIO 2004-2006 1 o DI G. 1 5 FÍSI QUESTÕES DE 11 20 11. onsdere um sstema consttuído por duas partículas. Uma das partículas está ncalmente se movendo e colde nelastcamente com a outra

Leia mais

Sistemas Reticulados 17/10/2016 ESTRUTURAS ESTAIADAS. Estruturas Estaiadas

Sistemas Reticulados 17/10/2016 ESTRUTURAS ESTAIADAS. Estruturas Estaiadas 7// ESTRUTURS ESTIS EP-USP PEF PEF Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I I Sstemas Retculados FU-USP Estruturas compostas de elementos rígdos resstentes à flexocompressão

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenhara Cvl ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mal: rcardo.henrques@ufjf.edu.br Aula Número: 19 Importante... Crcutos com a corrente

Leia mais

Matemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t

Matemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Waldson Takeo Watanabe

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Waldson Takeo Watanabe UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Waldson Takeo Watanabe VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE DE PILARES ESBELTOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À FLEXO-COMPRESSÃO

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais