Profª Ivete Alves do Sacramento Reitora. Monsenhor Antonio Raimundo dos Anjos Vice-Reitor. Prof. Manoelito Damasceno Pró-Reitor PPG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Profª Ivete Alves do Sacramento Reitora. Monsenhor Antonio Raimundo dos Anjos Vice-Reitor. Prof. Manoelito Damasceno Pró-Reitor PPG"

Transcrição

1 Universidade do estado da Bahia - UNEB Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação Departamento de Ciências Exatas e da Terra - DCET Curso de Especialização em Design de Produto Pós-Graduação Lato Sensu Profª Ivete Alves do Sacramento Reitora Monsenhor Antonio Raimundo dos Anjos Vice-Reitor Prof. Manoelito Damasceno Pró-Reitor PPG Prof. Carlos Antônio Alves Queirós Diretor DCET Profª Suzi Mariño Pequini Coordenadora 1

2 Corpo Docente Anamaria de Moraes Antônio Ferreira Neto Carla Niemeyer Fábio Righetto Lucy Niemeyer Márcia Auriani Maurício Robbe de Almeida Milton Francisco Júnior Nilda de Oliveira Sydney Freitas Suzi Mariño Pequini Equipe Técnica Candida Lemos Franca Carina Santos Silveira Cristian Benedito Machado Dinah Pereira Gonçalves Lorena Torres Peixoto Marcus Vinícius Souza Santos Rodrigo Aranha Taís Moraes Campos Pedrosa 2

3 Check out para Hipermercados Juliana Abib F. de Barros Karine Oliveira Amado Márcia Maria Costa Salvador /

4 Agradecimentos Especiais: Às nossas famílias Pela compreensão durante todo este período. Aos professores e orientadores Que souberam tão bem repartir conosco seus conhecimentos e experiências. À Rede Bompreço de Supermercados Por ter nos recebido de portas abertas e disponibilizado a sua biblioteca humana como fonte de nossas pesquisas. À Barros & Cia Pela atenção e por nos ter cedido a balança que compõe o modelo. Aos parceiros do curso Pela realização do modelo e orientações no processo de projetação. À toda equipe Pósdesign Por toda a dedicação e espírito de equipe. 4

5 Introdução Este relatório tem o objetivo de apresentar a pesquisa / estudo realizada nos check outs existentes e utilizados em estabelecimentos de varejo, especificamente nos hipermercados. Por conseguinte, propõe-se uma análise crítica acerca dos mesmos, finalizando com uma proposta de redesenho visando contemplar os principais usuários: fabricantes, os próprios hipermercados, operadores de caixa, empacotadores e clientes dessas lojas. Serão levados em consideração aspectos ergonômicos, estéticos, logísticos, materiais de fabricação, entre outros que serão desvendados ao longo da leitura do relatório. O relatório será apresentado da seguinte forma: Capítulo 1: E assim tudo começa... Capítulo 2: Problematização e Sistematização Capítulo 3: Levantamento e Análise de Dados Capítulo 4: Síntese Capítulo 5: Geração e Seleção de alternativas Capítulo 6: Desenvolvimento Capítulo 7: Desenhos Técnicos Capítulo 8: Conclusão Capítulo 9: Bibliografia 5

6 1. E assim tudo começa... A história do comércio varejista vem de longas datas. Entenda-se como varejo a venda feita em pequenas quantidades. Nesse caso, situam-se as velhas e conhecidas mercearias, cerealistas, padarias, hortifrutigranjeiros, açougues, armazéns, feiras, peixarias entre outros, instalados em pequenos espaços, muitas vezes nas casas dos proprietários. Ali, as pessoas (todas conhecidas do dono do estabelecimento) chegavam com suas listas de compras e solicitavam no balcão o seu pedido. E o balconista, que muitas vezes era o próprio dono ou alguém da família, recolhia todos os produtos solicitados e os entregava ao seu cliente, a essas alturas um camarada. Essas vendinhas, como eram chamadas, normalmente de propriedade familiar, foram uns dos exemplos, para o pontapé inicial da história do varejo de bens de consumo alimentício. A evolução desse tipo de comércio varejista deu-se com o surgimento dos primeiros supermercados na década de 50. Iniciava -se, no Brasil, a era do auto-serviço, tão conhecido e presente no dia-a-dia das pessoas. Quem não vai, pelo menos, uma vez por semana ao supermercado, delicatessen, lojas de conveniência? O auto-serviço surge, então, como a grande novidade no país e instala uma nova proposta de varejo de gêneros alimentícios na qual o cliente entrava na loja, pegava o carrinho, escolhia os produtos que queria (expostos inicialmente nas prateleiras do meio, gôndolas rudimentares feitas de madeira), colocava no carrinho ou cestinha e, por fim, se dirigia aos check outs (ou caixas, como eram conhecidos) para realizar o pagamento. Foi necessário explicar ao cliente esse novo procedimento, pois, acostumados aos antigos modelos, o mesmo inibia-se de entrar na loja, equipadas com catracas na entrada para contar o número de pessoas, por achar que teria que pagar para fazer suas compras! Mas, isso foi por pouco tempo. Logo o potencial dessas lojas cresceria e se tornaria um grande sucesso refletindo o que a economia nacional mostrava: os gastos com a alimentação aumentavam dentro do orçamento familiar, justo com o crescimento em 2,7% do salário médio do brasileiro nos anos 50. Assim, em poucos anos, começam a surgir as redes e o setor ganhava cada vez mais força. Mas, por não existir uma lei que regulamentasse o estabelecimento que comercializasse, ao mesmo tempo, carnes, frutas e verduras, os proprietários se sentiam pouco a vontade para exercerem sua atividade. Em São Paulo, por exemplo, apenas em 12 de novembro de 1968 (15 anos depois da abertura do 1º supermercado da cidade e quando já existiam 1052 lojas de auto-serviço no país) foi que se regulamentou o segmento. Esse seria, a princípio informalmente, o Dia do Supermercado, oficializado em Foi nessa época também que se formou a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) que, em 1972, definiu o supermercado como sendo um estabelecimento varejista que, adotando o auto-serviço, expõe e vende no mesmo local, permanentemente, gêneros alimentícios, artigos de consumo imediato e utilidades domésticas e é explorado por uma pessoa física ou jurídica. No entanto, em função da grande diversificação do setor, esse conceito foi superado em pouco tempo. 6

7 Com 20 anos de atividade, as lojas de auto-serviço somavam 4491 em todo o Brasil. Apesar de que, até 1975, a maioria delas estava concentrada nas regiões Sul e Sudeste. Apenas a partir da década de 80, o auto-serviço começou a ter uma participação significativa nas regiões Norte/ Nordeste. NOVOS FORMATOS PARA UMA SOCIEDADE EM CRESCIMENTO Com o passar do tempo, as então grandes empresas introduziram novos formatos de loja na busca de atender a uma sociedade em constante crescimento e que procurava por espaços que respondessem às suas necessidades. Além de supermercados, surgiram os hipermercados, seguidos pelos discount store. Os supermercados seguiam, inicialmente, o modelo americano. Localizados geralmente em esquinas de movimento e acopladas a edificações laterais, possuíam, em média, 600 m 2 de salão de vendas e 03 a 06 check outs. Esse modelo logo se perdeu quando as redes, que cresciam rapidamente, precisavam da construção de espaços específicos. Os hipermercados surgem com o intuito de se tornarem grandes centros de compra. Com aproximadamente m 2 de salão de vendas, incorporavam, por exemplo, os setores de têxtil e eletro-eletrônicos. O discount store é uma loja sem luxo nem supérfluos, com área de vendas em um único nível, amplo estacionamento, grandes depósitos, salas de treinamento, área de lazer para funcionários, centro de assistência médica, refeitórios, sanitários e áreas de preparo de alimentos visíveis ao público. Além desses, outros formatos de lojas foram surgindo como os high discounts, deliveries, clubes de compra, magazines, supermercado popular, lojas de conveniência, atacado em auto-serviço, para citar alguns. O surgimento desses novos formatos justifica-se pelo fato de que antes o único diferencial das lojas era o auto-serviço, agora, com a competitividade do mercado, acirrada pela entrada de grupos estrangeiros do ramo no Brasil, existe uma necessidade de intensificar a diferenciação das lojas. OS SUPERMERCADOS E A VIDA MODERNA A preocupação em atender as necessidades do consumidor é a geradora desses novos formatos acima citados, e o comportamento do mesmo é estudado constantemente no intuito de criar espaços cada vez mais condizentes com seus desejos e buscando sempre sua conveniência. A tendência de formatos de lojas é a de segmentação, procurando atingir um segmento específico de clientes. E a generalização fica por conta dos hipermercados existentes, reforçando o seu conceito de oferecer tudo em um único lugar. 7

8 A conveniência, intensificada no início dos anos 90, passa a ser então, a palavra mestra para a criação desses espaços. Independente da classe social, todos vivem um cotidiano apressado no qual não se pode perder tempo, o que leva à necessidade de executar as tarefas com rapidez e precisão. As pessoas dispõem hoje de um tempo cada vez mais reduzido para realizar as tarefas domésticas, e nisso inclui a ida ao supermercado, principalmente nos grandes centros urbanos. E, ao fazerem suas compras, buscam sempre por um serviço diferenciado e que atenda as suas necessidades mais imediatas. Soma-se a esses fatores o crescente aumento de homens fazendo compras (hoje eles têm que dividir as tarefas em casa), os serviços delivery, as compras por Internet e a freqüência maior nos finais de semana. Nos hipermercados, o cliente encontra tudo o que precisa em um único espaço, já que os mesmos oferecem um mix de produtos variados (além dos tradicionalmente encontrados em um supermercado, o cliente defronta com produtos de bazar, têxtil, acessórios para carros e beleza, livros, cds, flores, entre outros). Assim, apesar da segmentação do setor com o crescente apelo das lojas menores nas quais o cliente encontra praticidade e rapidez (ícones da vida moderna), estudos mostram que os hipermercados vão ter que aprender a conviver com essas lojas menores e a proliferação dessas vão provocar uma espécie de corrida na busca de soluções para os hipermercados, despendendo maior tempo, estudo, atenção e investimento, pois o cliente no dia-a-dia vai querer uma loja menor, mas vai continuar indo ao hiper (como é chamado) onde ele encontra tudo. Daí crescentes estudos estarem sendo feitos para o formato hiper, buscando, até mesmo, o que se chama de hipermercado compacto com, em média, m 2, enquanto os supermercados teriam aproximadamente a m 2. Vive-se em um mundo de constantes transformações, onde a globalização é fator determinante, a informação simultânea, fundamental, e a rapidez de respostas, imprescindível. As pessoas precisam e buscam por respostas cada vez mais eficientes e imediatas e a interatividade é algo presente no cotidiano de cada um. Aqueles que não se enquadrarem nesse novo processo estarão fora do mercado. Assim se dá também com a atividade supermercadista. É necessária atenção permanente ao dinamismo das mudanças e o uso da criatividade para oferecer as soluções simples que os consumidores desejam para os seus problemas mais imediatos. A EVOLUÇÃO DOS EQUIPAMENTOS NOS SUPERMERCADOS Os primeiros supermercados eram equipados com prateleiras (atuais gôndolas), balcões de hortifruti e check outs em madeira. Esse supermercado era montado ainda de forma muito artesanal com o próprio marceneiro. Não seria diferente que, com o passar do tempo e com o sucesso e expansão daquelas lojas, os equipamentos também fossem sendo aperfeiçoados, buscando atender a todos os apelos requisitados em cada época. Assim, novos materiais foram introduzidos e as antigas prateleiras do meio em madeira foram substituídas por gôndolas dotadas de montantes e braços em aço e 8

9 prateleiras em aglomerados, evoluindo para as gôndolas totalmente em aço que hoje se conhece. Encontram-se hoje gôndolas de diversos tamanhos, cores, formas, iluminadas ou não, com testeiras indicativas, com dezenas de acessórios, sempre buscando atender ao cliente, atribuindo bem-estar e conforto ao ambiente, tentando transformar a obrigação das compras em uma atividade, se não prazerosa, mas agradável. Assim se deu da mesma forma com quase todos os equipamentos do salão de vendas, vide os balcões de congelados/ refrigerados, tortas, salgados, expositores de pães, hortifruti entre outros. E com os check outs não foi diferente. Os primórdios do check out eram de madeira com as antigas máquinas registradoras mecânicas. Assim como os demais equipamentos, os check outs sofreram uma transformação gradativa acompanhando a mudança tecnológica nos sistemas operacionais de pagamento e a utilização de materiais mais resistentes e duráveis como o aço. Na verdade, o que se percebe é que a evolução do check out se deu muito mais nos PDVs (pontos de vendas) do que no mobiliário em si. Das máquinas registradoras mecânicas, passou-se para as eletromecânicas, daí para as eletrônicas até chegar aos computadores de hoje. Ou seja, de PDVs monoblocos surgiram os PDVs modulares. Então, percebe-se uma evolução constante muito maior nos periféricos tais como monitores, scanners e PIN (equipamento para digitação de senhas). E o mobiliário foi acompanhando esse processo, sempre procurando se adaptar a evolução tecnológica dos sistemas de pagamento. A mudança mais significativa nos check outs se deu no seu material. Evoluiu-se da madeira e compensado para o aço carbono e inox. As esteiras deixaram de ser fixas para serem rolantes com sensores. E o mobiliário? Esse foi se adequando à medida que se colocava uma balança, um monitor, uma gaveta porta notas e tantos outros acessórios que compõem um check out. O mobiliário foi perdendo sua identidade. Estava sempre à mercê da tecnologia a ser utilizada. Sua forma permanece pouco alterada em contrapartida do sistema de compras, das diversas atividades do operador e do próprio volume de produtos adquiridos pelo cliente. Trata -se de um móvel de grande importância dentro do salão de vendas: é o primeiro que se vê ao entrar na loja e a última passagem do cliente. Pode-se afirmar que, certamente, é um dos equipamentos de supermercado que mais atribuições possui. É nele que se registra os produtos, efetiva-se o pagamento, empacota-se os produtos adquiridos, e ainda deve aproveitar os últimos minutos do cliente na loja para vender, oferecer o mesmo conforto encontrado no salão e ainda, silenciosamente, desejar o volte sempre tão importante à empresa! Então, assim como os demais móveis, ele também deve ser pensado como um equipamento de vendas no qual ocorre três relações fundamentais: cliente x operador x empacotador. É, muitas vezes, um dos poucos momentos em que há contato pessoal dentre funcionário e cliente. Um momento altamente delicado, diga-se de passagem. Afinal, o cliente já está cansado, 9

10 depois de ter percorrido o supermercado, realizado suas compras, e muitas vezes ter esperado em filas para realizar o pagamento que muitas vezes extrapola o seu planejamento de compra. Isso sem contar que pode esbarrar com operadores/ empacotadores também cansados, depois de uma longa jornada de trabalho que exige esforço físico e mental, além de muitas vezes estarem pouco treinados em atendimento à clientes. Vistas de entrada e saída de uma loja de hipermercado OS SUPERMERCADOS E A CIDADE DE SALVADOR Como toda grande cidade, Salvador, capital da Bahia, localizada no litoral e ao leste do Estado, possui um comércio varejista bastante desenvolvido. Também com uma população de aproximadamente 03 milhões de habitantes não poderia ser diferente. Além de ser a principal cidade do Norte/Nordeste, é a 3ª maior do país e está em franco desenvolvimento. Apresenta, em seu quadro demográfico, um crescimento constante no sentido Norte. É nessa cidade que se concentra esse estudo. Mais precisamente nos estabelecimentos de comércio varejista, tendo como alvo os hipermercados. Salvador hoje conta com, basicamente, 04 grandes redes varejistas: Bompreço, Pão de Açúcar, G Barbosa e Monteiro. O Bompreço, do grupo holandês Royal Ahold, possui 03 hipermercados na Grande Salvador, os Hiper Bompreço. O maior da rede localiza-se no bairro do Iguatemi e é o carro chefe de todas as lojas da rede nesta cidade. Conta com uma área de vendas de 10

11 m 2 e, por ser o maior em vendas, é a partir dele que serão feitos os estudos contidos nesse relatório. O Grupo Pão de Açúcar conta também com 03 hipermercados com a bandeira Extra Hipermercados, e é o principal concorrente direto do Bompreço. O G Barbosa, também da Royal Ahold, tem 01 hipermercado recentemente inaugurado. E o Super Monteiro não apresenta ne nhuma loja formato hiper, mas está nessa lista por ser um forte concorrente das demais empresas. O FORMATO ESCOLHIDO: OS HIPERMERCADOS O formato escolhido para ser analisado foi o hipermercado por ser aquele que possui o maior mix de produtos, onde o cliente compra desde têxtil a produtos de higiene, limpeza e aqueles voltados para um público diferenciado, tais como cosméticos e bebidas importadas. Assim, conclui-se que o cliente tem mais opções de compra, e, pelo menos teoricamente, adquire mais produtos pelo apelo que a loja oferece. Assim, esse cliente que compra mais, enche mais o carrinho (que nessas lojas tem um tamanho diferenciado daqueles utilizados nas lojas super, que são menores) e finaliza as compras num check out também diferenciado. Nas lojas desse formato, os check outs costumam ser maiores e com mais esteiras se comparado ao encontrado em um de supermercado, por exemplo). Além disso, como há um maior mix de produtos, também há mais equipamentos acoplados como o extrator de etiqueta eletrônica do têxtil e CD. Somado a esses fatores, como será necessária a utilização da técnica de observação nesses locais, é mais fácil eleger os 03 principais objetos de estudos, já que esses, se comparados com outras 70 lojas de formatos diversos (contando apenas com as maiores redes), podem ser considerados parte de um universo bem menor. Para entender como funciona um hipermercado, pelo menos em termos de layout, é necessário que dividi-lo em 03 grandes partes: frente de loja, salão de vendas e fundo de loja. A frente de loja é aquele primeiro corredor onde ficam os check outs, é aquele que recebe o cliente e, pelo qual, o mesmo passa por último. O salão de vendas, como o próprio nome diz, é aquele onde ocorrem as vendas e no qual estão localizadas as gôndolas, expositores e balcões. E o fundo de loja é onde encontra-se a linha dos balcões situados na parte posterior do salão de vendas. Esse estudo vai se concentrar apenas nos dois primeiros espaços: a frente de loja e o salão de vendas devido ao diálogo entre eles (seria impossível, nesse caso, falar de um, sem citar o outro). 11

12 Abaixo, pode-se ver, esquematicamente esses espaços distribuídos em uma loja Hiper. FUNDO DE LOJA SALÃO DE VENDAS FRENTE DE LOJA PLANTA BAIXA HIPERMERCADO (ilustrativa) SALÃO DE VENDAS FRENTE DE LOJA COM ENTRADA 12

13 O ELEITO Diante de todas essas informações, e munidos de algum conhecimento do assunto, pode-se entrar no objeto de estudo desse relatório: o check out de hipermercados. Como já foi explicitado, o check out é, hoje, o equipamento menos pensado se comparado aos expositores de salão. Muitas vezes, ele nem é sequer visto como equipamento, e sim como mais um mobiliário obrigatório que ocupa espaço e que possui uma série de problemas ergonômicos exclusivamente. Essas seriam as primeiras conclusões que se pode tirar do check out numa abordagem superficial. E, talvez, elas já seriam o suficiente para estudá-lo. Mas, parece que não. O check out possui o mesmo desenho há anos. E, se há uma preocupação com o conforto do operador de caixa, por quê não se pensa também no empacotador e cliente? Aliás, esse último deveria ser o principal foco de atenção do supermercado, afinal é ele que gera as vendas e retorna para novas compras, além de fazer toda uma divulgação (a conhecida propaganda boca a boca) sobre o estabelecimento. E os clientes mais exigentes analisam, não tão somente os preços, mas também a qualidade dos produtos e serviços, a presteza do atendimento, a variedade encontrada, formas de pagamento e, é claro, o conforto que a loja oferece. E entenda-se como conforto, desde a relação da quantidade de clientes transitando na loja ao espaço do salão, a exposição dos produtos, as instalações e o cuidado com que a loja é preparada para recebê-lo, e nisso inclui os equipamentos e toda a infra-estrutura que uma loja como um hipermercado possui. Assim, não se pode deixar de lado esse tão importante usuário do check out e explorar esse produto com todas as potencialidades que ele possui, como a compra por impulso. Não seria deveras interessante deixar o cliente satisfeito nesse último momento no hipermercado (quando ele finaliza as compras) apresentando um equipamento bonito, diferenciado, que propicie conforto ao operador (e isso certamente trará agilidade e bem estar ao funcionário, resultando em um cliente bem atendimento e mais rapidamente liberado )? E, além disso, promover a compra daqueles produtos que foram esquecidos ou que não são de utilidade imediata? Não seria bom agregar valor às vendas, já que a compra por impulso tem um potencial tão grande dentro de lojas no formato hiper? Foram feitas 04 relações principais nas quais baseou-se todo o estudo: Check out x Clientes Check out x Operadores de Caixa/ Empacotadores Check out x Hipermercados Check out x Fabricantes Check out x Clientes Os clientes que efetuam o pagamento de suas compras nos check outs utilizados nos hipermercados atuais talvez não percebam com clareza todos os desconfortos a que 13

14 são submetidos, uma vez que o mobiliário é quase uma instituição imutável, utilizados em todos os estabelecimentos com poucas variações entre eles. E isso sem falar que ocorre a longos anos. Portanto, o cliente já se acostumou com esse mobiliário da forma como ele é apresentado. As novidades estão sempre relacionadas aos PDVs. Quando se estuda o assunto, e se instiga uma reflexão sobre o mesmo, vêm à tona todos os problemas: desconforto ao esperar em filas grandes, necessidade de deslocamento espacial, além do levantamento de peso, para transferir as compras do carrinho para a esteira; corredor estreito entre os check outs, o que impossibilita a permanência do cliente no mesmo quando é necessário transportar o carrinho para o empacotador; espaço insuficiente para assinatura de cheques e cartões, sem apoio para bolsas ou carteiras; pouca privacidade para digitar senha de cheque eletrônico, entre outros. Check out x Operadores de Caixa/ Empacotadores Sem dúvida, os operadores de caixa são as maiores vítimas de um mobiliário mal planejado. Estima-se que os operadores levantem várias toneladas de peso todos os dias, em sua jornada de 08 horas de trabalho. Estes profissionais estão sujeitos a apresentar casos de DORT (Distúrbios Osteo-musculares relacionados ao Trabalho) em um percentual muito mais elevado do que os outros funcionários de hipermercados, aproximadamente representam 90% dos casos. As maiores causas de aparecimento de DORT em operadores de caixa são: FORÇA + REPETITIVIDADE + POSTURA INADEQUADA + COMPRESSÃO MECÂNICA (ante-braços apoiados nas quinas retas dos balcões de trabalho ) + MOBILIÁRIO INADEQUADO + POUCO TREINAMENTO EM GINÁSTICA LABORAL Somado a esses fatores, inclui-se o fato de serem esses funcionários que têm contato direto com o cliente, imprescidivelmente. E o atendimento, para um supermercado, é um ponto crucial. Um bom atendimento é atualmente um grande diferencial para qualquer tipo de estabelecimento comercial. Nesse caso específico, o operador de caixa que não trabalha, pelo menos, em um local agradável, vai, certamente, receber mal o cliente, justo no momento mais delicado: a hora do pagamento. Sem falar que um mobiliário adequado, auxilia também na questão tempo, apesar de que percebe-se que o momento mais demorado é quando se efetiva o pagamento e não no registro ou empacotamento dos produtos. Já os empacotadores, quando existem, não possuem um espaço específico para ficarem, e, muitas vezes, têm que disputar o espaço com o próprio cliente. Check out x Hipermercados Numa primeira análise no aspecto visual e de layout do hipermercado, percebe-se o impacto que os check outs causam logo na entrada da loja, haja visto que em hipermercados a quantidade de check outs pode variar entre 40 a 80. E, normalmente, esses equipamentos em hipermercados são os maiores, com dimensões entre 1,00 a 1,20 m de largura e 3,5 a 4,5 m de comprimento. Basta observar uma planta baixa de uma loja e o peso visual que esse mobiliário representa. E, por se tratar de um 14

15 equipamento obrigatório, ele pode ser visto como um elemento arquitetônico do qual se deve tirar partido. Os check outs atuais são quadrados, pouco arrojados e não possuem nenhum tipo de apelo estético. Além do hipermercado como espaço físico, pode-se também citar o hipermercado enquanto empresa e sua preocupação com o aspecto financeiro. Nesse caso, sempre que seus funcionários apresentam casos de a DORT, as empresas arcam com custos elevados, pois, além do afastamento (em média 120 dias, podendo chegar a 01 ano) e tratamentos médicos necessários, elas também ficam sujeitas a ações trabalhistas, que podem ser bastante onerosas. Além disso, com um check out mais confortável também para o cliente, o hipermercado poderia apresentar um diferencial em relação aos concorrentes, aumentando assim suas vendas. Check out x Fabricantes Esse é outro aspecto de tamanha importância. Os maiores fabricantes de check outs localizam-se no sul do país. E, como está se tratando no presente estudo do estado da Bahia, significam milhares de quilômetros de distância. Portanto, a logística se apresenta como um fator fundamental na relação custo x transporte. Imaginem que os check outs são transportados já montados e individualmente! Um fabricante que apresentasse um diferencial como modulação, por exemplo, estaria oferecendo um grande benefício a seu cliente (o hipermercado). Os dois, certamente, sairiam ganhando. O DESAFIO DE REPENSAR O CHECK OUT O check out para hipermercado mostrou-se ser um tema riquíssimo a ser analisado e estudado com inúmeras vertentes a serem exploradas. O que, a princípio, só parecia ser um móvel problemático e que merecia um estudo, mostrou-se ser um desafio diante da diversidade de aspectos envolvidos, além do paradoxo que reporta: como é um móvel ligado diretamente ao sistema de compras, até que ponto ele é realmente necessário? Será que, na verdade, o que deve ser repensado é a forma como é feito o registro das compras hoje? Até quando vai ser necessária a existência do check out nos supermercados com o constante avanço tecnológico nos programas e equipamentos eletrônicos? Porém, o fato é que, enquanto vive-se na espera dessa nova tecnologia que irá revolucionar o sistema de compras (quem sabe até poderá ser um marco para o início de uma nova era dos supermercados, assim como foi quando surgiram as lojas de auto serviço), deve-se promover a melhoria desse equipamento tão esquecido, mas de tamanha importância, como já foi visto. Trabalhar no comércio varejista significa estar atrelado ao dinamismo que esse segmento reporta. Se é uma constante a busca por diferenciais nas lojas para que atendam aos anseios de um público cada vez mais exigente, é notório que o check out assim também deve ser tratado. E é isso que esse trabalho propõe. 15

16 Nos próximos capítulos, serão abordadas toda a questão metodológica utilizada e a análise feita acerca dos check outs a partir de uma série de técnicas que serão apresentadas. Apesar de não possuir uma bibliografia específica do assunto, foram tomados os devidos cuidados para levantamento dos dados da forma mais ampla e rigorosa possível, para transformar esse estudo em um objeto de consulta para aqueles que se interessem pelo assunto. Por fim, depois da apuração exaustiva de todos os dados e análise dos mesmos, partese para o projeto conceitual que propõe um check out diferenciado apresentando o projeto propriamente dito. 16

17 2. Problematização e Sistematização Definido o tema (check out), escolhida a área de abrangência (hipermercados) e levantadas todas as suposições. O próximo passo: começar a compreender melhor o tema. Deveria-se sistematizar o trabalho e analisar-se de várias formas as relações em que o mobiliário check out estivesse inserido, fosse num contexto mais amplo ou superficial até a sistematização das tarefas ali realizadas e das pessoas envolvidas. Acredita-se que esta sistematização permite um embasamento bem mais profundo, a familiaridade com tema e as etapas subseqüentes vêm como uma conseqüência das necessidades que se percebe no decorrer dos passos. De forma didática e bastante objetiva, chega-se a diagramas que resumiam as informações que seriam necessárias mais tarde na projetação. Com base em estudos de ergonomia, estes diagramas visam, acima de tudo, a relação da tarefa com o ambiente / estação / equipamento de trabalho das pessoas. Estes fatores, trabalhando de forma ordenada e harmônica, fazem parte do objetivo do design. Seguindo a idéia de sistematização dos estudos, neste caso do check out, determinase: 2.1. Sistema Alvo Mobiliário de Check out Meta do Sistema Registrar e empacotar produtos e receber pagamentos. 17

18 2.3. Quadro de Requisitos e Restrições Requisitos? Interação entre os equipamentos usados pelo operador de caixa.? Otimizar produtividade.? Segurança.? Conforto de operadores e clientes.? Favorecimento de compras por impulso.? Estética.? Otimização de tempo.? Controle de tarefas. Restrições A partir destas diretrizes pode-se traçar um diagrama sistematizando a relação entre elas Caracterização do Sistema 18

19 2.5. Ordenação Hierárquica do Sistema Neste diagrama a intenção é posicionar o sistema alvo em relação a outros sistemas nos quais está inserido ou em re lação a outros sub-sistemas nele contidos. Ao término, a visualização dá uma clareza ainda maior do que interfere no sistema alvo e em que ele interfere, dando subsídios para estudos mais abrangentes posteriormente. 19

20 2.6. Caracterização da Tarefa Agora pode-se introduzir a presença humana no sistema, uma vez que este já está compreendido. Neste diagrama procura-se delimitar que parte da população está diretamente envolvida no sistema e as normas práticas que determinam a tarefa. Estas informações serão base para futura etapa de projetação. 20

Introdução. 1. Introdução

Introdução. 1. Introdução Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil:

Dito isso, vamos ao que interessa para se abrir um escritório contábil: Introdução Como faço para abrir o meu escritório? Administrativamente falando, um escritório de contabilidade é um negócio como outro qualquer. Logo, abrir um escritório contábil vai requerer de você,

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro.

Uma empresa é viável quando tem clientes em quantidade e com poder de compra suficiente para realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro. Página 1 de 9 2. Análise de Mercado 2.1 Estudo dos Clientes O que é e como fazer? Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não

Leia mais

Questionário de entrevista com o Franqueador

Questionário de entrevista com o Franqueador Questionário de entrevista com o Franqueador O objetivo deste questionário é ajudar o empreendedor a elucidar questões sobre o Franqueador, seus planos de crescimento e as diretrizes para uma parceria

Leia mais

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA

PLANEJAMENTO DA MANUFATURA 58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Planejamento de Marketing

Planejamento de Marketing PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado

Leia mais

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS

Mudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento

Leia mais

Mobilidade Urbana Urbana

Mobilidade Urbana Urbana Mobilidade Urbana Urbana A Home Agent realizou uma pesquisa durante os meses de outubro e novembro, com moradores da Grande São Paulo sobre suas percepções e opiniões em relação à mobilidade na cidade

Leia mais

Módulo 4 O que é CRM?

Módulo 4 O que é CRM? Módulo 4 O que é CRM? Todos nós já sabemos a importância de manter os clientes fiéis e a qualidade do atendimento que temos que oferecer para fidelizar cada vez mais os clientes. Atualmente, uma das principais

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

Cases de sucesso 21/3/2012. Administração e Gestão da Saúde em benefício da empresa e de seus colaboradores

Cases de sucesso 21/3/2012. Administração e Gestão da Saúde em benefício da empresa e de seus colaboradores Cases de sucesso Administração e Gestão da Saúde em benefício da empresa e de seus colaboradores Academia Boa Forma As Unidades Campo Belo e Itapevi possuem um espaço gratuito para atividades físicas dentro

Leia mais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais

Operações de Caixa. Versão 2.0. Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Operações de Caixa Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Introdução... 3 Suprimento... 3 Sangria... 4 Abertura de Caixa... 6 Fechamento de Caixa...

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO

INFORMAÇÃO PARA A PREVENÇÃO FALANDO SOBRE NEXO EPIDEMIOLOGICO Um dos objetivos do CPNEWS é tratar de assuntos da área de Segurança e Medicina do Trabalho de forma simples de tal forma que seja possível a qualquer pessoa compreender

Leia mais

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS

QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS QUEDA NO NÍVEL DE ENDIVIDAMENTO DO CATARINENSE É ACOMPANHADA POR PEQUENA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS DÍVIDAS O percentual de famílias endividadas em Santa Catarina caiu de 93% em julho para 90% em agosto.

Leia mais

PPRDOC PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS

PPRDOC PROGRAMA DE PREVENÇÃO E REABILITAÇÃO DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS PPRDOC PROGRAMA DE E DE DOENÇAS OCUPACIONAIS E CRÔNICAS APRESENTAÇÃO Prezados, A MCA Saúde e Bem-Estar é uma empresa especializada em planejar, implantar, aperfeiçoar e coordenar programas, projetos e

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Registro e Acompanhamento de Chamados

Registro e Acompanhamento de Chamados Registro e Acompanhamento de Chamados Contatos da Central de Serviços de TI do TJPE Por telefone: (81) 2123-9500 Pela intranet: no link Central de Serviços de TI Web (www.tjpe.jus.br/intranet) APRESENTAÇÃO

Leia mais

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL

MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade

Leia mais

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO

GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO GASTAR MAIS COM A LOGÍSTICA PODE SIGNIFICAR, TAMBÉM, AUMENTO DE LUCRO PAULO ROBERTO GUEDES (Maio de 2015) É comum o entendimento de que os gastos logísticos vêm aumentando em todo o mundo. Estatísticas

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Implantação de ERP com sucesso

Implantação de ERP com sucesso Implantação de ERP com sucesso Implantação de ERP com sucesso, atualmente ainda é como um jogo de xadrez, você pode estar pensando que está ganhando na implantação, mas de repente: Check Mate. Algumas

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Como criar um clube de vantagens para seus clientes

Como criar um clube de vantagens para seus clientes Como criar um clube de vantagens para seus clientes Introdução Adquirir clientes no mundo competitivo atual é cada vez mais difícil e caro. Por este motivo, torna-se muito importante ações que fidelize

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela

Leia mais

Pesquisa Profissionais de Ecommerce

Pesquisa Profissionais de Ecommerce Pesquisa Profissionais de Ecommerce Agosto de 2011 http://www.ecommerceschool.com.br Introdução O crescimento do comércio eletrônico brasileiro é feito com tecnologia e pessoas. Por trás desse crescimento

Leia mais

Extração de Requisitos

Extração de Requisitos Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo

Leia mais

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES

O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES O PAPEL DA ERGONOMIA NO DESIGN DE INTERIORES Este artigo busca destacar a importância da aplicabilidade das técnicas ergonômicas no que se refere ao design de interiores. A ergonomia será apresentada como

Leia mais

Processo de Controle das Reposições da loja

Processo de Controle das Reposições da loja Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO

CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008

Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Veículo: Site Estilo Gestão RH Data: 03/09/2008 Seção: Entrevista Pág.: www.catho.com.br SABIN: A MELHOR EMPRESA DO BRASIL PARA MULHERES Viviane Macedo Uma empresa feita sob medida para mulheres. Assim

Leia mais

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos

Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

Manual do Candidato 2013

Manual do Candidato 2013 Manual do Candidato 2013 Bio Jr. USP O QUE É EMPRESA JÚNIOR? Empresa júnior é uma associação civil formada por alunos matriculados em pelo menos um curso de graduação em institutos de ensino superior.

Leia mais

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.

1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. 1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011

Pesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011 Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar

Leia mais

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.

Ano 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Roupas e acessórios mais seguros. 1. Introdução

Roupas e acessórios mais seguros. 1. Introdução Roupas e acessórios mais seguros 1. Introdução Há um número muito grande de criminosos que atuam em vias públicas e locais de aglomeração de pessoas, como lojas, shoppings, ou mesmo nas ruas mais movimentadas,

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

MANUAL PAPELETA MOTORISTA Criado em: 15/02/2013 Atualizado em: 12/11/2014

MANUAL PAPELETA MOTORISTA Criado em: 15/02/2013 Atualizado em: 12/11/2014 O objetivo deste manual é explicar passo a passo o controle da papeleta do motorista realizado no SAT. De acordo com a LEI Nº 12.619, DE 30 DE ABRIL DE 2012, que pode ser acessada em: http://www.planalto.gov.br

Leia mais

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas? Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM

difusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.

Leia mais

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos

Leia mais

Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil

Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil Pesquisa Perfil das Empresas de Consultoria no Brasil 2014 Objetivo Metodologia Perfil da Empresa de Consultoria Características das Empresas Áreas de Atuação Honorários Perspectivas e Percepção de Mercado

Leia mais

PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e

PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e PRODAM - Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Mun. SP DIT- Diretoria de Infraestrutura e Tecnologia CPI - Comissão de Planejamento e Implantação 1. Objetivo Esta cartilha tem o objetivo

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE

CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com

Leia mais